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RESUMO 3 PROVA U E

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RESUMO 3 PROVA URGENCIA E EMERGENCIA 
 SLIDE EMERGENCIAS 
São situações clinicas do sistema cardiovascular que podem gerar uma urgência ou emergência mesmo 
que em tratamento. 
1-EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS 
É definida como situação na qual ocorre elevação importante da PAS (PAD > 120 mmHg), associada ou 
não a lesão de órgão alvo irreversível. 
2-URGÊNCIAS HIPERTENSIVAS 
São situações em que a PAS está elevada, com PAD >120mmHg, porém são mínimas ou mesmo não se 
observam lesão de órgão alvo. 
3-SINAIS E SINTOMAS 
Cefaleia, Sudorese fria, Dor na nuca sem rigidez, Mal-estar geral, Ansiedade. 
4-CONDUTA INICIAL NOS PACIENTES COM EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS 
 Monitorização cardíaca, PAMI ou PAMNI e oximetria de pulso 
 Acesso venoso 
 Iniciar o tratamento farmacológico 
 Tomografia computadorizada de crânio S/N 
 Ecocardiograma transesofágico e US de abdome S/N 
 Internamento em UTI 
5-CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
 Verificar e anotar sinais vitais e PA; 
 Verificar e anotar PA 2/2 horas ou menos se necessário; 
 Promover ambiente tranquilo e livre de condições que possam interferir para o aumento da PA; 
 Administrar dieta hipossódica; 
 Orientar repouso relativo no leito; 
 Atentar intervalos da adm. de medicamentos; 
 Observar balanço hídrico. 
6-MEDICAÇÕES INDICADAS EM EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS DE USO ENDOVENOSA 
 Nitroglicerina (vasodilatador coronariano) 
 Nitroprussiato (vasodilatador anti-hipertensivo) 
 Rápida redução da PA 
7-EDEMA AGUDO DE PULMÃO 
 IMPORTANTE!! MAIS COMUM NA EMERGENCIA CARDIOVASCULARES 
Síndrome caracterizada pelo acúmulo de fluidos nos espaços alveolares e intersticiais dos pulmões na 
maioria das vezes consequência da insuficiência cardíaca esquerda; Hipoxemia grave; 
Redução da complacência pulmonar (quantidade de ar que entra no pulmão) Aumento do trabalho 
respiratório. 
 
8-SINAIS E SINTOMAS 
Ansiedade, Agitação, Dispneia, Batimento de asa de nariz, Cianose, Sudorese fria, Palidez cutânea. 
9-PROGRESSO DE SINTOMAS 
 Dificuldade respiratória progressiva; 
 Tosse passa de seca a produtiva com presença de expectoração espumosa branca ou rósea; 
 Exaustão respiratória, hipoventilação, confusão mental, torpor, hipoxemia e morte. 
10-CUIDADOS DE ENFERMAGEM: 
 Manter pct sentado 
 Administrar O2 de 3 a 5 L/min por cateter ou máscara 50 - 100%; 
 Puncionar acesso venoso calibroso; 
 Adm medicamentos prescritos; 
 Providenciar material para intubação OT se necessário; 
 Verificar sinais vitais e PA com intervalos curtos (1/1 h) até estabilização do paciente; 
 Instalar monitorização cardíaca; 
 Instalar cateter vesical de demora e realizar BH; 
 Instalar oximetria de pulso (95 – 98 %). 
11-MEDICAÇÕES: 
Morfina, Furosemida (MUITO IMPORTANTE PARA EDEMA AGUDO), Monocordil 
12-ANGINAS 
ANGINA ESTÁVEL (ANGINA DE PEITO) 
Dor precordial ou retroesternal ocasionada pela deficiência de O2 no miocárdio, ocorre devido ao esforço, 
não há presença de morte das células do miocárdio. Alivio com repouso ou uso de nitrato. 
ANGINA INSTÁVEL (ISQUEMIA TRANSITORIA) 
Dor precordial ou restroesternal, que pode ou não irradiar para MMSS, dura entre 20 e 30, ocorre 
independente de esforço. Também não há presença de morte de células do miocárdio. Quadro pode 
apresentar-se agravado e intenso. Alivio com nitrato. 
13-INFARTO 
Dor precordial retroesternal, muito intensa, em queimação de duração superior a 30 min. Pode irradiar par 
MMSS, mandíbula ou braço esq. podendo vir acompanhada de vômitos, náusea, sudorese fria, ansiedade 
e taquicardia. Ocorre morte de células do miocárdio, por deficiência de O2(isquemia-necrose). 
14-CUIDADOS DE ENFERMAGEM: 
 Propor repouso absoluto de preferência em decúbito dorsal e cabeceira elevada; 
 Manter VAS pérvias e instalar O2 sob cateter a 4l/min; 
 Realizar de Eletrocardiograma; 
 Instalar monitorizarão multipârametros e oximetria de pulso; 
 Aferir e anotar PA; 
 Puncionar acesso venoso calibroso; 
 Coleta para dosagem de enzimas e eletrólitos; 
 Atentar a parâmetros de monitorização caso seja feita sedação; 
 Providenciar funcionamento do desfibrilador. 
 
15-CUIDADOS IMPORTANTES NO IAM: 
 Adm nitratos para alivio de dor, diminuir esforço stress da musculatura cardíaca e consequentes 
complicações do infarto 
 Adm betabloqueadores para diminuir o consumo de O2 pelo miocárdio e PA 
 Manter jejum por 24 hs para evitar vômito e esforço. 
 
 TRAÇADO NORMAL SINAIS DE INFARTO 
16-FORMAS DE DESOBSTRUÇÃO DE ARTÉRIAS CORONARIANA 
1. Medicamentosa (Trombolíticos) 
2. Cardiologia intervencionista (Angioplastia/Stent) 
3. Revascularização miocárdica 
17-ADMINISTRAÇÃO DE TROMBOLÍTICOS: 
Indicados para dor acima de 30 min quando não sede com nitrato 
Contraindicado nos casos de sangramento interno, TCE e cirurgia intracraniana a menos de 6 meses 
história de AVCH e cirurgias de grande porte a menos de 2 semanas. 
18-CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
IMPORTANTE!! TODO PACIENTE INFARTADO PODE TER FRIBILAÇÃO VENTRICULAR 
 Infundir em bomba 
 Manter monitorização 
 Não administrar IM 
 Manter repouso absoluto durante a infusão 
 Observar presença de sangue nas fezes e gengiva 
19-MEDICAÇÕES: 
 Nitrato de isossorbida e Sustrate 
 Nitroglicerina 
 Atenolol 
 ASS 
 Estreptoquinase e Alteplase 
 Morfina, ansiolíticos, heparina, estreptoquinase e alteplase 
 SLIDE CHOQUE CARDIOGENIO 
20-CHOQUE CARDIOGÊNICO 
O choque cardiogênico é caracterizado pela redução do débito cardíaco decorrente da contratilidade 
miocárdica diminuída, ocasionando hipotensão arterial e queda da perfusão coronariana e orgânica. 
21- AS PRINCIPAIS CAUSAS DO CHOQUE CARDIOGÊNICO SÃO: 
 IAM; 
 Lesões valvares; 
 Arritmias/distúrbios da condução; 
 Miocardites; 
 Miocardiopatias em fase terminal (Dilatada, hipertrófica e restritiva). 
 Contusão miocárdica; 
 Rejeição de transplante; 
22-SINAIS E SINTOMAS: Pressão arterial sistólica menor que 90 ou 30 mmHg abaixo do nível normal do 
paciente em repouso; 
 Taquicardia; Pele fria, pálida e pegajosa; 
 Estase de jugular; Pulso filiforme; 
 Cianose; Alterações do estado mental. 
23-CUIDADOS DE ENFERMAGEM: 
 AVP calibroso; Administrar O2; 
 Administrar terapêutica prescrita e vigiar a resposta; 
 Controlar a diurese; Avaliar balanço hídrico; 
 Vigiar sinais vitais e ECG; MANTER CABECEIRA ELEVADA 
SLIDE PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA 
24-PARADA CARDIO RESPIRATOR 
É a interrupção inesperada da circulação sanguínea que ocorre em consequência da interrupção súbita da 
atividade mecânica ventricular útil, ou ainda, a presença de batimentos cardíacos ineficazes. 
25-PRINCIPAIS CAUSAS DA PCR 
 Afogamento; Inalação de fumaça; 
 Sobre dose de drogas ilícitas ou medicações; 
 Eletrocussão; Traumas; Infarto do miocárdio; 
26- AUSÊNCIA DE PULSO E MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS PULSO CAROTÍDEO 
MANOBRAS BASICAS - realizadas por qualquer pessoa treinada em socorro básico, podendo ser 
executadas em qualquer local, dentro ou fora do hospital, por um ou dois socorristas. 
MANOBRAS AVANÇADAS - podem ser realizadas fora do hospital por SAMU, ou dentro do ambiente 
hospitalar, devendo ser realizada por equipe treinada. 
ATIVIDADE PRIMORDIAL DO ATENDIMENTO A PCR PRESERVAR O CÉREBRO IMPORTANTE!!!! 
27-MODALIDADES DE PCR 
 FIBRILAÇÃO VENTRICULAR (FV) 
 TAQUICARDIA VENTRICULAR SEM PULSO (TV) 
 ASSISTOLIA 
 ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO (AESP) 
 
 
28- FIBRILAÇÃO VENTRICULAR (FV) CHOCAVEL 
É a contração incoordenada do miocárdio em conseqüência da atividade caótica de diferentes grupos de 
fibras miocárdicas, resultando na ineficiência total do coração em manter um débito sanguíneo adequado. 
 
29- TAQUICARDIA VENTRICULAR SEM PULSO CHOCAVEL 
É a sucessãorápida de batimentos ectópicos ventriculares que pode levar a deterioração hemodinâmica, 
chegando mesmo à ausência de pulso arterial palpável, quando então é considerada uma modalidade de 
parada cardíaca. 
 
30- ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO (AESP) NÃO CHOCAVEL 
É caracterizada pela ausência de pulso detectável na presença de algum tipo de atividade elétrica com 
exclusão de taquicardia ou fibrilação ventricular. 
 
31-ASSISTOLIA NÃO CHOCAVEL 
É a cessação de qualquer atividade elétrica ou mecânica dos ventrículos. 
 
SÓ OCORRE DESFIBRILAÇÃO EM PCR POR TAQUICARDIA VENTRICULAR SEM PULSO 
EFIBRILAÇÃO VENTRICULAR!!! 
32- SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
Consiste na perfusão dos órgãos vitais e na oxigenação, através de manobras simples e mantidas 
continuamente. 
33- RCP – BÁSICO 
1. C – Compressões torácicas; 
2. A – Abertura e desobstrução de vias aéreas; 
3. B – Respiração; 
OBS: Sempre que existir 2 socorristas, enquanto um, inicia as manobras o outro solicita suporte avançado 
+ DEA. 
 Frequência de compressão mínima de 100 a 120/min (VELOCIDADE); 
 Profundidade de compressão mínima de (5cm para adultos e crianças) e (4cm para Lactentes 29 dias 
ate 1 ano); 
 Retorno total do tórax a cada compressão; 
 Minimização das interrupções nas compressões torácicas; 
 Evitar excesso de ventilação. 
34-COMPRESSÃO E VENTILAÇÃO – 
 30:2 em adultos e crianças por. (Troca em 2 min ou se houver cansaço). 
OBS: Em crianças e bebês 30:2 com um socorrista e 15:2 com 2 socorristas profissionais de saúde 
(Devido a necessidade de uma melhor oxigenação neste grupo). 
35- ABORDAGEM INICIAL DA PCR 
 Detecção de inconsciência e ausência de pulso carotídeo e movimentos respiratórios, ativação de 
socorro avançado. 
 Posicionamento da vítima em decúbito dorsal, sobre uma superfície, dura, firme e plana. No hospital 
colocar sobre a tábua de parada. 
36- SUPORTE AVANÇADO DE VIDA 
1. Início das compressões torácicas; 
2. Intubação traqueal; 
3. Avaliação e fixação do tubo; 
4. Acesso venoso e monitoração; 
5. Administração de fármacos; 
6. Avaliação do ritmo. 
SLIDE QUEIMADOS 
37-QUEIMADURAS 
As queimaduras são feridas traumáticas causadas, na maioria das vezes, por agentes térmicos, químicos, 
elétricos, ou radioativos. Atuam nos tecidos de revestimentos do corpo humano, determinando destruição 
parcial ou total da pele e seus anexos, podendo atingir camadas mais profundas como tecido subcutâneo, 
músculos, tendões e ossos. 
38- QUANTO AO AGENTE CAUSAL 
1. Físicos: temperatura: vapor, objetos aquecidos, água quente, chama, etc. 
 eletricidade: corrente elétrica, raio, etc. 
 radiação: sol, aparelhos de raios X, raios ultravioletas, nucleares, etc. 
2. Químicos: produtos químicos: ácidos, bases, álcool, gasolina, etc. 
3. Biológicos: animais: lagarta-de-fogo, água-viva, medusa, etc. 
 vegetais: o látex de certas plantas, urtiga, etc. 
39- QUANTO A PROFUNDIDADE DA LESÃO 
 1º Grau Não sangra, geralmente seca Rosa e toda inervada não passam da Epiderme, Queimadura de 
Sol (exemplo), Hiperemia (Vermelhidão), dolorosa. Obs: Normalmente não chega na emergência. 
 2º Grau Atinge derme, Úmida, Presença de Flictenas (Bolhas), Rosa, Hiperemia (Vermelhidão) 
dolorosa, cura espontânea mais lenta, com possibilidade de formação de cicatriz. 
 3º Grau Atinge todos os apêndices da pele, ossos, músculos, nervos, vasos, pouca ou nenhuma dor, 
Úmida, Cor Branca, Amarela ou Marrom, não cicatriza espontaneamente, necessita de enxerto. 
 4º Grau Necrose Total, Carbonização, Tecido negro. 
40- QUASSIFICAÇÃO QUANTO A EXTENSÃO 
 Calculando a área queimada, utiliza-se a regra dos 9: 
 
 41- O processo de edema, perda de líquidos, aumento de permeabilidade capilar e destruição dos tecidos 
cutâneos geram 3 riscos ao paciente queimado. 
 1° Risco – Choque Hipovolêmico 
 2° Risco – Perda de Eletrólitos 
 3° Risco – Choque séptico. 
42- QUANTO À GRAVIDADE (extensão da área afetada e não a profundidade) 
 GRANDE QUEIMADO: 
 Crianças < de 10 anos ou adultos > de 55 anos com 10% da superfície corporal queimada. 
 Todas as outras faixas etárias 20% da superfície corporal queimada. 
43-QUEIMADURAS ELÉTRICAS 
 Choque Elétrico: passagem da corrente elétricas pelas estruturas corpóreas; Correntes elétricas > ou = 
1000 volts = Alta tensão; 
Ela tende a percorrer um caminho mais curto entre o ponto de entrada e a terra e frequentemente a vítima 
é atirada longe; A energia elétrica é convertida em térmica quando em contato com a pele; 
 Arco voltaico (faísca): a vítima é atingida pela eletricidade antes mesmo de tocar no condutor; 
Quando atravessa o corpo, destrói músculos, nervos e vasos sanguíneos, que podem resultar em 
alterações no equilíbrio ácido – básico e produção de mioglobinuria, que vai resultar em urina de cor de 
“coca – cola” ou avermelhada; 
 Outras consequências: fibrilação, assistolia, fraturas, hemorragias, depressão do centro respiratório 
com parada respiratória; 
Geralmente o ponto de entrada se apresenta carbonizado e com depressão central e o ponto de saída 
apresenta eversão da pele. 
44- CUIDADOS DE ENFERMAGEM; 
QUEIMADURAS TÉRMICAS: 
 Interromper o contato com o agente lesivo; Resfriar a área queimada com SF ou água limpa; 
 Não passar nenhum tipo de pomada ou solução; 
 Retiras as roupas que não estejam aderidas; 
 Retirar adereços das extremidades queimadas; 
 Curativos estéreis secos; Mantenha a área coberta para aliviar a dor; 
 Puncionar acesso calibroso para reposição volêmica. 
QUEIMADURAS QUÍMICAS:(substâncias cáusticas) 
 Geralmente queimaduras por álcalis são mais grave que ácidos, porque penetrem mais rápido e 
profundamente; 
 Quando provocadas por álcalis lavar abundantemente com água corrente, sem fazer pressão, por 20 
minutos; quando por ácidos por 5 minutos para remover o máximo da substância cáustica; 
 Se olhos e pálpebras forem atingidas mantenha irrigação permanente com água até conseguir 
atendimento médico. 
NUNCA SERÁ DEMAIS A LAVAGEM/IRRIGAÇÃO DAS SUPERFÍCIES ATINGIDAS POR SUBSTÂNCIAS 
CÁUTICAS. 
QUEIMADURAS ELETRICAS: 
 Segurança da cena; Afastar a vítima da fonte energizada; 
 Fazer o ABC do trauma; 
 Hidratação rigorosa co RL, mantendo a diurese horária mais elevada do que as queimaduras 
convencionais; 
 Colher sangue para tipagem sanguínea, hemograma completo e dosagem de eletrólitos; 
 Retirar roupas não aderidas e joias; Retalho pediculado para recobrir tendões; 
 Desbridamentos seguidos para evitar a septicemia; 
 Escarotomia; Fasciotomia descompressivas; 
 Atenção para infecção por clostridium que é frequente nesses pacientes; 
 Fisioterapia precoce e tardia; Checar Vacinação antitetânica. 
QUEIMADURAS ESPECIFICAS 
 Queimaduras químicas nos olhos: Irrigação contínua por 8 horas.; 
 Queimaduras circunferências de extremidades: escarotomia; 
 Queimaduras circunferências de tórax: escarotomia; 
45-ABORDAGEM DAS VIAS AÉREAS 
 Manter permeabilidade de vias aéreas; 
 Observar sinais e sintomas sugestivos de lesão em vias aéreas por inalação: pelos, cílios e 
sobrancelhas queimados. 
 Queimaduras de face, escarro carbonado, história de confinamento em local com fogo, explosão 
46- INTOXICAÇÃO POR MONÓXIDO DE CARBONO 
 Confusão mental; Cefaleia; Náuseas; Vomito; 
 OBS: Oferecer O2 a 100% por máscara a 12 l/min para dissociação mais rápida do monóxido de 
carbono. 
47- ABORDAGEM HEMODINÂMICA 
 Puncionar 2 acessos periféricos calibrosos para reposição volêmica. 
 SVD para avaliação do debito urinário. 
 A avaliação pode estar prejudicada pelas lesões e pelo edema; 
48-HIDRATAÇÃO: 
FÓRMULA: Baxter e Parkland X KG X ÁREA QUEIMADA 
4ML Baxter e Parkland, ACTATO DE RINGER OU SORO FISIOLOGICO

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