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Resumo Biologia Celular: Síntese Proteica

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Biologia Celular
Síntese proteica
Código Genético
➡ Faz a correspondência entre
nucleotídeos e aminoácidos.
↳ATCG ➡ nucleotídeos DNA
↳AUCG ➡ nucleotídeos RNA
↳Forma de traduzir a informação do
mRNA em proteína.
↳ Cada códon (trinca de nucleotídeos)
representa um aminoácidos que juntos
formam uma proteína ➡ a leitura do
código genético é feita pelos códons.
✳ O ribossomo faz a leitura do mRNA e
traduz essa informação em proteínas.
↳ O código genético é redundante ➡
mais de um códon codifica o mesmo
aminoácido.
↳ O código genético é universal (salvo
as mitocôndrias e cloroplastos).
↳ A leitura em trincas gera três padrões
de leitura de uma sequência de
nucleotídeos.
✳ Quando um nucleotídeo é “pulado”
um novo aminoácido é formado.
↳ O padrão de leitura inicia no iniciador
ATG ➡ determina o padrão de leitura
(no RNA é AUG) ➡ forma metionina
inicial que geralmente é retirada.
↳ A parada da leitura depende de
códons de terminação (UAA/UAG/UGA).
✳ A leitura ocorre no sentido 5´ ___ 3´.
✳ O que está antes do iniciador é
chamado de “região não traduzida” ou
“5´UTG” e depois do iniciador “3´UTG”.
✳ Quando um nucleotídeo é perdido
ocorre uma mutação (missense) que
afeta a produção da proteína.
RNA Transportador
↳Realiza a tradução dos aminoácidos.
↳Cada extremidade recebe apenas um
tipo de aminoácido específico ➡
determinado pelo anticódon.
✳ Complementar reverso do códon ➡
fita antiparalela 3´__5´ ➡ pareamento
reverso ➡ na alça do tRNA.
Raquel Barcelos - BioSau - 1° período
Biologia Celular
Síntese proteica
ex: na alça o anticódon: GGA ➡ pareia
com o códon CUU.
✳ Alças: estabilidade do tRNA.
➡ Carregam um aminoácido específico
na ponta 3´.
➡ Apresentam uma porção contendo
uma trinca de nucleotídeos
complementar ao códon (anticódon).
➡ Um mesmo aminoácido pode
apresentar mais de um tRNA.
➡ Os tRNA podem identificar o códon
apenas pela leitura das duas primeiras
bases (quando há redundância de
pareamento) ➡ pareamento oscilatório.
✳ Consequência do pareamento
oscilatório: em aminoácidos, como a
glicina, qualquer tRNA pode ser utilizado
➡ otimiza/acelera o processo.
➡ tRNAs são produzidos e modificados
no núcleo.
➡ 20 enzimas são responsáveis pela
ligação de cada tRNA nos aminoácidos
correspondentes.
Incorporação de um novo AA em
uma proteína
↳A adição de um novo aminoácido em
uma cadeia peptídica ocorre sempre
pela sua extremidade C-terminal
(-COOH).
↳O último tRNA permanece ligado à
cadeia de aminoácidos até a ligação do
AA seguinte.
↳A adição de um novo aminoácido em
uma cadeia nascente de proteína não
necessita de outras fontes de energia
(ATP).
✳ Os ribossomos não consomem ATP
para realizar a síntese proteica ➡
acontece pela proximidade dos AA ➡ há
energia armazenada no tRNA ➡age
como catalisador.
↳Os aminoácidos se ligam por ligações
peptídicas para formar proteína.
↳Ocorre no citosol.
Raquel Barcelos - BioSau - 1° período
Biologia Celular
Síntese proteica
Ribossomos
Estruturas de RNA ribossomal e
proteínas que geram um ambiente
favorável para que a síntese proteica
aconteça ➡ as proteínas do ribossomo
são estruturais.
↳Ribossomos de eucariotos: 80s com
subunidades 60s e 40s ➡ “s” é uma
medida de sedimentação ➡ quanto
mais pesado, maior o “s”.
↳São ribozimas ➡ aceleram as reações
químicas ➡ catalisadores.
➡ A mensagem de RNA é decodificada
nos Ribossomos
↳Sítio A: de extensão da cadeia
peptídica (entrada de um novo tRNA e
onde acontece o pareamento códon e
anticódon).
↳Sítio P: da cadeia peptídica (aguarda o
aminoácido) ➡ possui uma molécula de
tRNA ligada.
↳Sítio E: de saída de tRNAs usados.
➡ Iniciação da Tradução em Eucariotos
↳Começa na ponta 5´e faz o processo de
“escaneamento” (busca pelo AUG) ➡ na
subunidade menor do ribossomo.
↳Quando o iniciador AUG é encontrado,
a unidade maior do ribossomo se liga
no sítio P, esperando a entrada do
próximo tRNA. Com o reconhecimento
do códon e anticódon há a primeira
ligação peptídica.
➡ Término da Tradução em Eucariotos
↳O códon de terminação é identificado.
↳Fator de liberação (proteína) causa
hidrólise da proteína com o tRNA
(ataque nucleofílico) ➡ o ribossomo se
desmonta no fim da síntese proteica
➡ o mRNA também se solta e pode ser
lido novamente.
Raquel Barcelos - BioSau - 1° período

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