FPOI PREPÁRIOS CAVITARIOS PRINCIPIOS GERAIS

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Fundamentos da Prática Odont. 1 
 Preparo Cavitário 
 Princípios gerais 
Surgiram através da observação de cavidades 
naturais que tiveram que ser convertidas em 
cavidades ARTIFICIAS, a partir do preparo 
biomecânico 
. 
- ABERTURA 
- FORMA DE CONTATO 
- REMOÇÃO DA DENTINA CARIADA 
- FORMA DE CONVÊNIENCIA 
- FORMA DE RESITENCIA 
- FORMA DE RETENÇÃO 
- ACABAMENTO DAS PAREDES DE 
ESMALTE 
- LIMPEZA DA CASVIDADE- 
 
Fatores Etiológicos da doença Cárie ( 
processo crônico, lento e gradual 
 
AMÁLGAMA: “ Extensão para 
Prevenção” Tirar dente sadio; 
Não preservação dos tecios. 
Odontologia Profilática 
 
RESINA: Fatores de MÁXIMA 
PRESERVAÇÃO TECIDUAL, com 
Princípios de Mínima Invasão; 
(pouco invasivo) 
 
 BioEmulation 
É a reprodução, a partir de 
matérias odontológicos ( resina 
composta, cerâmicas, sist. adesivos) 
reproduzir o esmalte e a dentina.. 
 
ESMALTE: 95% MINERAL mais resistente 
DENTINA: 75% MINERAL mais mole 
 
 
 
 
 AMÁLGAMA RESINA 
Retenção Remoção do 
tecido cariado 
Resistencia Muito conservador 
Profundidade 
adequada 
Polímero 
Pouco 
conservador 
Absorve energia 
Liga metálica Maior deformação 
Não adesivo 
Baixa resist á atração 
 ABERTURA DA CAVIDADE 
Remoção de esmalte dental para 
exposição do processo patológico. 
Permite a instrumentação das 
faces subsequentes. 
 
1º: Ponta diamantada ( ACESSAR A 
LESÃO, abrir a cavidade) 
2º: Chegando na dentina, se 
tiver cariada, trocar para Broca 
multilaminada.; 
 
 
 
 FORMA DE CONTORNO 
Fase em que se define a 
superfície do dente a ser incluída 
no preparo. 
 
 
 
 
Lesão de esmalte em dentina é 
triangulada. 
No esmalte é definida pelos 
PRISMAS e na dentina pelo 
formato ou composição dos 
túbulos dentinários, oclusal e 
proximal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 REMOÇÃO DA DENTINA 
CARIADA 
Etapa que pode ocorrer durante a 
abertura e forma de contorno se a 
cárie for incipiente. 
 
 FORMA DE RESISTÊNCIA 
Característica dada á cavidade para 
que as estruturas remanescentes 
e a restauração sejam capazes de 
resistir ás forças mastigatórias 
 
 
 
 
 
- Arredondamento dos ângulos internos; 
Melhor distribuição das forças da mastigação 
 
 
 
 
- Parede Pulpar Plana, perpendicular ao 
longo eixo do dente. 
 
 
 
 
- Planificação das paredes da 
cavidade: Se tem alguma 
irregularidade, pode preencher com 
resina e depois preparar a resina. 
 
 
- Ângulo CAVO-SUPERFICIAL 
 70º a 90º 
 
 
 
 
 - Espessura do material (amálgama) 
 
 
 
 
 
 
- Curva reserva de Hollenblack 
 Ângulo caco superficial 90º 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FORMA DE CONVENIÊNCIA 
É a forma do meu preparo que 
permite possibilitar a 
instrumentação adequada do 
preparo da cavidade e a inserção 
do material restaurador; 
 
“Permite que você remova toda 
cárie e que tu consiga ter teu 
sistema adesivo chegando 
efetivamente naquela região, que 
não tenha cárie” 
 
 
 
 
 
 
 
- 
. 
 
 
 
 FORMA DE RETENÇÃO 
Cavidades Auto-retentivas 
LARGURA X 
PROFUNDIDADE 
 
 
COM AMÁLGAMA: necessita de 
retenções adicionais, quando a cavidade 
não era profunda. 
 
 
 
Convergentes para oclusal 
 
 
 
 
 
 
 
 ACABAMENTO DA PAREDE DE 
ESMALTE 
- Instrumental: Recortadores de 
margem cervical 
Promovendo as irregularidades e 
os prismas de esmalte sem 
suporte, deixando pela 
instrumentação inicial.. 
Melhorar o veda mento marginal 
entre o material restaurador e 
estrutura dental 
 
 
 
 
 
 
 
 
 LIMPEZA DA CAVIDADE 
- Remoção dos resíduos da cavidade 
após o uso de instrumentos cortantes, 
manuais e rotatórios, utilizados durante 
o preparo. 
Clorexidino ou condicionamento ácido.