E-book_o que todo nutricionista deve saber antes de atender um paciente com autismo (1)

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E-BOOK 
O QUE TODO
NUTRICIONISTA DEVE
SABER ANTES DE
ATENDER UM PACIENTE
COM AUTISMO?
N U T R I Ç Ã O E A U T I S M O 
A C A D E M I A
CO
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EÚ
DO
Este e-book foi elaborado pela
Academia Nutrição e Autismo a fim de
instruir os nutricionistas sobre as
implicações biológicas mais comuns no
autismo que devem ser levadas em
consideração no tratamento integral.
DEFINIÇÃO DO TEA
NUTRIÇÃO FUNCIONAL
SISTEMA GASTROINTESTINAL
ALERGIAS 
DESTOXIFICAÇÃO
EPIGENÉTICA
PARÂMETROS NUTRICIONAIS
SELETIVIDADE ALIMENTAR
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
ÍN
D
IC
E
 D
E
É um Transtorno Global do Desenvolvimento (também
chamado de Transtorno do Espectro Autista), caracterizado
por alterações significativas na comunicação, na interação
social e no comportamento da criança. Essas alterações
levam a importantes dificuldades adaptativas e geralmente
aparecem antes dos 03 anos de idade, podendo ser
percebidas, em alguns casos, já nos primeiros meses de
vida.
NUTRIÇÃO
FUNCIONAL 
Definição doTranstorno
do Espectro Autista (TEA) 
Academia Nutrição e Autismo LTDA. 
www.academianutricaoeautismo.com.br
Prevalência 2020 
Ao invés de limitar-se à prescrição de dietas com os alimentos
funcionais tidos como saudáveis (porque o que é saudável para
uma pessoa pode causar doença à outra), a Nutrição Funcional
rastreia os sintomas, sinais e características de cada paciente e
os relaciona com a carência ou excesso dos nutrientes,
corrigindo os desequilíbrios nutricionais que geram sobrecarga
no sistema imunológico e desencadeiam “processos alérgicos”
tardios. O Transtorno do Espectro Autista é caracterizado por
implicações biológicas no sistema gastrointestinal, sistema de
destoxificação, sistema imunológico e polimorfismos genéticos
que implicam no metabolismo e atraso de desenvolvimento. 
Nutrição Clínica Funcional possui cinco princípios básicos: a
individualidade bioquímica, o tratamento centrado no paciente,
o equilíbrio nutricional e a biodisponibilidade de nutrientes, a
saúde como vitalidade positiva e as interconexões em teia de
processos bioquímicos que engloba: os desequilíbrios
nutricionais, estruturais e hormonais, o estresse oxidativo, a
ecologia gastrintestinal, a destoxificação do organismo, as
alterações imunológicas e a interação corpo-mente.
A Nutrição Funcional – há mais de 10 anos no Brasil – conta com
o respaldo científico do The Institute For Functional Medicine
(IFM – EUA) e do Instituto Brasileiro de Nutrição Funcional (IBNF)
fundado em 2004.
NUTRIÇÃO
FUNCIONAL 
A Nutrição Funcional
no Autismo 
Academia Nutrição e Autismo LTDA. 
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Patologias gastrointestinais tem sido consideradas pela
literatura científica como algumas das características do
transtorno do espectro do autismo, com prevalência de
sintomas como constipação, dor abdominal, gases, flatulência e
diarréia.
Alguns pesquisadores tem reportado associação entre o TEA e
doença inflamatória intestinal, refluxo gastresofágico, esofagite
eosinofílica, gastrite, alergias e sensibilidades alimentares e má
absorção de dissacarídeos.
Em torno de 90% dos autistas tem algum problema intestinal e
esta implicação biológica trás consigo uma série de problemas
de metabolismo, desde má absorção de nutrientes como uma
maior resposta do sistema imunológico, distúrbios de sono,
acúmulo de tóxicos, alterações no eixo intestino-cérebro,
gerando um ciclo vicioso e sintomas que se confundem com o
dito "comportamento autista". 
Alguns genes característicos para permeabilidade intestinal
aumentada já foram encontrados em pesquisas e a saúde
gastrointestinal do autista deve ser levado em consideração no
tratamento nutricional.
 
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NUTRIÇÃO
FUNCIONAL 
Sistema Gastrointestinal 
A  disbiose intestinal caracteriza-se como um desequilíbrio da
flora bacteriana intestinal que reduz a capacidade de absorção
dos nutrientes e causa carência de vitaminas, alterações
imunológicas, resposta inflamatória inadequada com aumento
de interleucinas e TNF-alfa. Pode haver ainda a proliferação de
fungos, parasitas e hiper-permeabilidade intestinal. 
 
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INTESTINO 
SAUDÁVEL
INTESTINO 
PERMEÁVEL
MAIOR
INFLAMAÇÃO
NUTRIÇÃO
FUNCIONAL 
Sistema Gastrointestinal 
As alergias alimentares podem ser de resposta imediata, sendo
mediada por IgE ou não mediadas por IgE, ou seja, alergias
tardias, além de sensibilidades alimentares. 
Um estudo com com quase 200 mil crianças nos Estados
Unidos chamou a atenção para maior e significativa presença
de alergias alimentares, respiratória e de pele nos autistas. Foi
observado um aumento da IgA, IgG, IgM e IgE totais em
crianças com TEA e ainda um desequilíbrio em subconjuntos de
células-T com baixo número de células interferon-y e positivas
para IL2 do tipo TH1.
A alergia alimentar pode envolver alterações no microbioma
intestinal,    ativação imune alérgica e função cerebral
prejudicada por meio de interações neuroimunes, que podem
finalmente afetar o sistema nervoso entérico e o sistema
nervoso central, levando a anormalidades do desenvolvimento
neurológico.
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NUTRIÇÃO
FUNCIONAL Alergias Alimentares 
A destoxificação consiste na REDUÇÃO de substâncias tóxicas
do organismo que ocorre principalmente pelo intestino e fígado.
Essas substâncias são conhecidas como xenobióticos os quais
podem ser armazenados no tecido adiposo e no cérebro. 
A destoxificação consiste em 3 fases no organismo, as quais
dependem de vitaminas, minerais e reações bioquímicas para
completar a total excreção do tóxico. Quando isso não ocorre,
há um aumento do estresse oxidativo no organismo. Além,
disso, o autismo tem uma menor produção de glutationa
(importante antioxidante no organismo), um pequeno peptídeo
derivado dos aminoácidos ácido glutâmico, glicina e cisteína.
A disbiose e permeabilidade intestinal diminuem a capacidade
do organismo de destoxificar já que o intestino produz enzimas
importantes para a fabricação da enzima P450, responsável
pela destoxificação no fígado. 
Pela dificuldade de destoxificação é encontrado uma maior
toxicidade de metais pesados no autismo. Alguns deles, como o
alumínio, causam sintomas característicos do autismo e
problemas de desenvolvimento neurológico. 
NUTRIÇÃO
FUNCIONAL Destoxificação
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A epigenética é a ciência que trata dos mecanismos
moleculares envolvidos na interação entre fatores ambientais e
a expressão da informação contida no DNA. A regulação
epigenética modula a expressão gênica. Isto é, regula como a
informação contida no DNA é traduzida em proteínas (que são
as moléculas efetoras) sem alterar a sequência de DNA. Dessa
forma, ajustes são possíveis de acordo com as constantes
alterações das condições ambientais.
A regulação epigenética pode programar a informação
genética e o destino de uma célula, influenciando assim sua
funcionalidade e por consequência do órgão em questão. De
acordo com as experiências vividas (estilo de vida e/ou
influências do meio ambiente), tanto a expressão diferencial de
micro-RNAs como a metilação do DNA atuam em sinergia
afetando a programação de doenças neurológicas e
psiquiátricas na vida adulta ou em futuras gerações através de
imprinting genômico (impressão ou carimbo genômico). A
modulação de mecanismos dopaminérgicos que influenciam
sistemas cerebrais de recompensa atuam em patologias como
autismo, ansiedade, depressão e distúrbios cognitivos.
NUTRIÇÃO
FUNCIONAL Epigenética
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Muitos indivíduos com autismo tem mutações genéticas tais
como MTHFR, MAO A, COMT, VDR que prejudicam a metilação
de DNA. Estes polimorfismos podem alterar os ciclos e, como
consequência, diminuir a produção de glutationa, alterar aprodução de neurotransmissores e diminuir capacidade de
destoxificação. 
A alteração destes ciclos de acordo com Yasko caracterizam os
atrasos de desenvolvimento. 
NUTRIÇÃO
FUNCIONAL Epigenética
Estudos indicam que crianças com TEA consomem volumes
adequados de macronutrientes alcançando parâmetros
antropométricos de saúde normais (peso e altura),
mascarando deficiências nutricionais. Apesar da maioria dos
indivíduos encontrarem-se eutróficos mesmo com exclusão de
grupos alimentares, o consumo de micronutrientes é
frequentemente inadequado com baixo consumo de fibras,
vitamina D, vitamina E, zinco e cálcio, entre outras vitaminas e
minerais que podem colocá-los em risco de deficiência
nutricional.
Há uma prevalência de obesidade em crianças com TEA
(30,4%) comparados com crianças neurotípicas (23,6%). Essas
crianças demonstram dificuldades cognitivas, sociais, motoras
e comportamentais atípicas, dentre elas a seletividade e a
compulsão alimentar, as quais podem torná-las vulneráveis ao
desenvolvimento da obesidade. 
Se um lado há o sobrepeso e obesidade, de outro há a
desnutrição, mas em ambos os casos há deficiência de
nutrientes. Evidências demonstram deficiência de cálcio, folato,
zinco, vitamina B6, Vitamina D, Vitamina B12 na maioria dos
indivíduos com TEA. Ao contrário, altos níveis de sódio foram
encontrados pelo alto consumo de alimentos industrializados. 
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NUTRIÇÃO
FUNCIONAL Parâmetros Nutricionais 
Deficiências de vitaminas e minerais podem interferir no
desenvolvimento e crescimento de uma criança. A exemplo
disso, sabe-se que a deficiência de zinco interfere na
seletividade alimentar além de ter um importante papel na
regulação de apetite e ainda ser essencial para a manutenção
adequada da pele, visão, olfato e paladar. A digestão e
absorção de alimentos são dependentes de zinco uma vez que
o mesmo participa da formação das metaloenzimas
necessárias para este processo além de ser necessário para a
produção de ácido clorídrico. A deficiência de zinco pode
resultar em alteração da permeabilidade intestinal bem como
a má digestão de caseína e glúten. 
Quando analisados pelo consumo alimentar, estudos
demonstram que há uma menor variedade alimentar por
consumirem menos vegetais, legumes e frutas, mas não
demostram diferenças no total de calorias diária, total de
gorduras, carboidratos e proteínas. Ou seja, há uma deficiência
de vitaminas e minerais sem haver falta de energia e
crescimento adequado. Isso ocorre pela maior preferência por
alimentos processados, lanches e tubérculos e maior recusa
por frutas e legumes.
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NUTRIÇÃO
FUNCIONAL Parâmetros Nutricionais 
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NUTRIÇÃO
FUNCIONAL Parâmetros Nutricionais 
O peso corporal é determinado pelo balanço energético, o
qual é influenciado por fatores ambientais (por exemplo,
nutrição), comportamentais (por exemplo, seletividade
alimentar, AF, SB) e biológicos (por exemplo, genética,
disfunção metabólica). 
Como as etiologias do TEA e da obesidade são muito
complexas, é difícil distinguir os fatores de risco
especificamente associados a uma condição ou a outra.  No
entanto, é importante entender que muitos fatores de risco
para obesidade ou excesso de peso estão aumentados em
indivíduos com TEA, conforme sugerido por evidências
recentes. 
É definida como qualquer problema que afete negativamente
o processo de dar alimento ou manter a nutrição adequada.
Evidências sugerem que as dificuldades de alimentação têm
causas multifatoriais com componentes comportamentais
significativos. Estes incluem patologias orgânicas, problemas
motores-orais, problemas de comportamento propriamente
ditos e/ou do desenvolvimento.
A seletividade alimentar acomete em torno de 25% de crianças
típicas, enquanto este número aumenta significativamente em
crianças com autismo, em torno de 67 a 89%.
Pode ser classificada como distúrbio, fobia, dificuldade ou
seletividade alimentar.
Distúrbio: problema grave que resulta em consequências
orgânicas, nutricionais ou emocionais.
Fobia: medo súbito de comer após um episódio traumático
alimentar ou relacionado à alimentação (internações, sonda,
etc) .
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NUTRIÇÃO
FUNCIONAL Dificuldade Alimentar 
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NUTRIÇÃO
FUNCIONAL Dificuldade Alimentar 
O  Transtorno do Espectro Autista tem uma série de
implicações biológicas como deficiência de destoxificação,
disbiose e hiperpermeabilidade intestinais, deficiências de
metilação de DNA com alterações enzimáticas, alergias e
sensibilidades alimentares e ainda um sistema imunológico
frágil. Uma boa saúde intestinal, bem como otimização de
destoxificação e metilação de DNA dependem dos nutrientes e
fibras que estão sendo ingeridos diariamente. 
Todo indivíduo com autismo deve ser tratado de forma
funcional, ou seja, olhando esse paciente de forma integral,
associando os sintomas à teia da nutrição funcional a fim de
tratar todo o indivíduo por detrás do autismo e não apenas um
comportamento. 
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NUTRIÇÃO
FUNCIONAL Considerações Finais 
2019 - Role of Milk-Derived Opioid Peptides and ProlineDipeptidyl
Peptidase-4 in AutismSpectrum Disorders
2019 - Anti-inflammatory cytokines in autism spectrum disorders: A
systematicreview and meta-analysis
2019 - Undigested Food and Gut Microbiota May Cooperatein the
Pathogenesis of Neuroinflammatory Diseases:A Matter of Barriers and a
Proposal on the Origin ofOrgan Specificity
2016 - Impaired Carbohydrate Digestion and Transport andMucosal
Dysbiosis in the Intestines of Children withAutism and Gastrointestinal
Disturbances
2014 - A comparison of food refusal related to characteristics of food in
children with autism spectrum disorder and typically developing children
J Acad Nutr Diet. 
2019 - Risk Factors for Unhealthy Weight Gain and Obesity among
Children with Autism Spectrum Disorder
2019 - The Brain-Gut-Microbiome Axis
2018 - Comprehensive Nutritional and Dietary Intervention for Autism
Spectrum Disorder-A Randomized, Controlled 12-Month Trial
2019 - Targeted Biomedical Treatment for Autism Spectrum Disorders
NUTRIÇÃO
FUNCIONAL 
Considerações Finais 
Academia Nutrição e Autismo LTDA. 
www.academianutricaoeautismo.com.br
A ACADEMIA NUTRIÇÃO E AUTISMO é idealizada por mim, Adriana Siqueira,
nutricionista e mãe de um menino que está dentro do Transtorno do Espectro Autista. 
A nutrição como tratamento do transtorno é de grande valia quando se entende as
implicações biológicas que se encontram no autismo como distúrbios gastrointestinais,
alergias alimentares tardias, doenças autoimunes, deficiências de metilação,
destoxificação, entre outros. Na nutrição e medicina funcional integrativa busca-se
entender o indivíduo por completo e com individualidade em 4 pilares
essenciais: Intervenções Nutricionais, Suplementação, Tratamento do Sistema
Digestório e Metilação.
 Há 8 anos dedico-me aos estudos da nutrição funcional especificamente no autismo.
Inicialmente foi uma busca particular com interesses para meu próprio filho até se
transformar em uma profissão a qual pude atender, estudar e compreender o espectro
em mais de 1000 pacientes com autismo e atrasos de desenvolvimento. 
Ao ministrar alguns cursos de extensão presenciais e como professora de pós-graduação
na nutrição do TEA e TDAH, descobri um interesse dos profissionais na área mas ao
mesmo tempo um déficit muito grande no entendimento do que é o transtorno e o que a
nutrição pode fazer pelo espectro. E há MUITO a se fazer!! A começar capacitando
profissionais para o entendimento das implicações biológicas, empoderando os mesmos
para defender a nutrição funcional. E eu garanto, que ao abrir as portas para este
conhecimento, você não terámais como voltar atrás! Sua visão da nutrição mudará não
somente para o autismo, mas para toda sua clínica nutricional. 
Surge então a ACADEMIA NUTRIÇÃO E AUTISMO, um espaço 100% on-line de
conhecimento da nutrição funcional e integrativa do Transtorno do Espectro Autista, com
cursos direcionados para profissionais e familiares. 
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Adriana Siqueira 
Uma mãe..... que sonha que todo autista tenha um atendimento nutricional adequado!
N U T R I Ç Ã O E A U T I S M O 
A C A D E M I A
Olá, sou Adriana Siqueira, nutricionista especializada em autismo e nos atrasos de
desenvolvimento e me aprofundo cada vez mais no estudo das implicações biológicas
encontradas no TEA e na seletividade alimentar. Problemas e distúrbios
gastrointestinais acomentem certa de 90% dos indivíduos com autismo enquanto a
seletividade alimentar entre 67 a 89%. 
Meus estudos se iniciaram após o diagnóstico do meu filho e há 8 anos me dedico
exclusivamente ao autismo. 
Neste e-book de distribuição gratuita, compilo as principais questões que devem ser
observadas clinicamente no seu consultório ao atender um paciente dentro do
Transtorno do Espectro Autista. 
QUEM SOU EU?
Formada em Nutrição pela Universidade Tuiuti do Paraná, tem Pós Graduação em
Nutrição e Gastronomia Funcional e no Transtorno do Espectro Autista.
Tem formação em Modulação Intestinal, 
Certificação internacional 101DIR/FLOORTIME. 
Certificada em terapia para seletividade alimentar Sequencial Oral Sensory Approach to
Feeding, pelo Star Institute (USA) 
Está em formação em Academy for Children with Special Needs (MedMaps) nos EUA.
Atua em Curitiba com Nutrição Funcional e Seletividade Alimentar para crianças e adultos
com TEA/TDAH e atrasos de desenvolvimento.
Intagram: @nutriçãofuncional_autismo WhatsApp: (41) 9 9255-3550