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FACETAS INDIRETAS DENTISTICAS São aquelas que vão vir do laboratório para cimentar Tem vários nomes, facetas, laminados, lentes de contato e coroa. COROA= Mais provoca desgaste, todo vestibular, vestibular, palatina tem um desgaste homogêneo FACETA= Desgaste somente da porção vestibular, mais conservadora. LENTE DE CONTATO (laminado): chegar e cimentar sem nenhum desgaste FACETAS INDIRETAS São próteses que vão ter mínimo de desgaste vestibular, apresenta resistência, biocompatibilidade porque não vai provocar nenhuma reação alérgica e nem inflamatória e é estética. Cuidar na hora de fazer profilaxia ou prevenção porque pode acabar alterando a superfície da cerâmica, o polimento é melho, protéticos podem fazer com calma QUANDO INDICAR? Quando tem dentes escurecidos e resistentes ao clareamento EX: tem dente escurecido por trauma, primeiro faço um clareamento e ele não fica tão bom, se fizer de resina preciso de uma camada muito grossa para tirar o escuro. Dentes excessivamente restaurados, paciente não cuida na alimentação (Toma chimarrão, café) Quando quero corrigir anatomia, posição, refazer a anterior. VANTAGENS Preservação da estrutura dental sadia, uma otimização dos resultados estéticos, melhor acabamento e polimento, excelente adaptação marginal, manutenção da integridade periodontal (manter a gengiva integra) CERAMICAS: Apresenta estabilidade de cor... LIMITAÇÕES: Oclusão desfavorável, hábitos parafuncionais, custo, tempo, quantidade de esmalte remanescentes, se paciente não tem boa higienização evitar fazer O QUE TEM ADESÃO MELHOR? Esmalte ou dentina MUITO MELHOR EM ESMALTE!!!!! Pois adesivo é hidrófobo, quanto mais esmalte eu tiver a adesão vai ser muito melhor PASSO A PASSO · Canaletas de orientação · Desgaste vestibular · Fazer uma espessura homogênea, 0,5 a 1mm · Desgaste incisal de 1,0 a 1,5mm com a broca 2135 · Broca de acabamento F, FF e alisar · Lixa para dar acabamento na proximal · Quanto mais lisos mais facilita adaptação QUAIS MATERAIS POSSO USAR PARA FAZER LAMINADO Resinas compostas, cerômenos e cerâmica RESINAS INDIRETAS/CERÔMEROS Vantagem: Pouco ou nenhum desgaste de dentes antagonista, técnica de cimentação menos complexa, boa estabilidade de cor Desvantagem: menor resistência, maior desgaste e instabilidade de cor, NÃO TEM a estética igual a cerâmica, mas é muito bom também CERÂMICA Vantagem: imita o dente perfeito, estética (Cor, textura superficial, translucidez, opalescência e fluorescência) estabilidade de cor, biocompatibilidade, baixa aderência de placa bacteriana. Limitações: Dificuldade na técnica de confecção, fragilidade e baixa resiliência, custo elevado, reparo difícil, precisa estar muito bem habilitado! Relação entre dentista e técnico de laboratório precisam ter uma conversa muito boa! Protético precisa entender bem o que o CD deseja. RESINA COMPOSTAS DIRETA/ INDIRETA VANTAGENS Polimerização extra, acabamento e polimento extrabucais, caracterização e resistência. O mais fino de fazer um laminado é 0,2mm Quando for fazer faceta, mostra o caso, pergunta qual cerâmica ele usa, qual é indicada, e pergunta pra ele quanto ele precisa de espessuras de cerâmica PLANEJAMENTO Radiografia, modelo de gesso, fotos, enceramento/mock up PREPARO DENTAL (facetas indiretas) MOLDAGEM Sempre feita com silicone de adição, com dois fios. CIMENTAÇÃO: Prova e ajuste da peça. Prova com cimento try-in, preparo da peça. Ácido fluorídrico corroe a cerâmica, pode deixar fosco. Faz o preparo do dente com Broca Ponta diamantada 2135- KG Nas restaurações do tipo inlay, ocorre o envolvimento das faces oclusal e proximais, porém não o de cúspides. Quando há o envolvimento de cúspides, chamamos esse tipo de restauração de onlay – indicada em situações em que há o comprometimento dessas faces no remanescente. PINOS IRRADICULARES (retentores intrarradiculares) São dispositivos intrarradiculares pré fabricados ou customizados que são cimentados em dentes tratados endodonticamente com a finalidade de aumentar a retenção das restaurações INDICAÇÕES Dentes tratados endodonticamente e que apresentam grande perda de estrutura coronária Quando em apenas uma ou nenhuma parede cavitária intacta Quando perco mais de 50% de estrutura dental sadia coronária Posição que o dente ocupa no arco dentário Tipos de oclusão que paciente possui (mordida cruzada, apertamento, bruxismo) Forma anatômica do canal radicular (se tenho um canal de paciente jovem muito amplo não vai ter tanta dentina, tendo uma diminuição da textura) Tipo de prótese que o dente irá receber REGRAS GERAIS Pelo menos de 3 a 4mm de material obturador endodôntico devem permanecer na região apical Endo bem obturada, bem feita! Uma relação de 1:1 entre a altura da coroa e o comprimento radicular do pino deve ser respeitada O pino deve se estender ao menos por metade do comprimento da raiz suportada por tecido ósseo As paredes circundantes do canal (Dentina) devem ser desgastadas ao mínimo durante o preparo para a colocação do pino, para não fragilizar ainda mais o dente. Essencial Que exista 1,5 a 2,5mm de estrutura dental coronária (Efeito férula) ENDODONTIA- pinos intrradiculares Pega um pino, calcula quanto vai ter que tirar de material obturador (Vai sobrar bastante material mesmo assim) mais da metade da raiz coloca o pino. Um dente tratado endodonticamente merece cuidado em sua restauração Um dente despalpado está fragilizado por perda de estrutura (cárie, fratura, acesso, instrumentação, prosserrecepção) Endodontia precisa ser bem feita! TIPOS DE PINOS INTRRADICULARES Núcleo Fundido: Mais antigo, usado a muito tempo, personalizados, porção coronária e radicular fundidas em conjunto, sua vantagem é que por ser personalizado ele é feito para aquele dente que você ira fazer! INDICAÇÕES: Quando há moderada a severa perda de estrutura dental da coroa, dente altamente destruído TIPOS: metálico ou cerâmico, você pode fazer em metal que é mais barato e a parte coronária você pede para fazer só uma capinha cerâmica, ficando mais barato e mais estético VANTAGENS: Resistente por ser uma liga de metal, versátil (pode fazer molar, anterior, posterior, pode faze rele separado) permite uma melhor adaptação ao canal radicular, larga experiencia clínica (foi documentado em 1907) DESVANTAGENS: Ao mesmo tempo que ele é resistente, ele é muito rígido, sem elasticidade, pode correr risco de corrosão (principalmente se for coroa) não tem estética, precisa desgastar dentina (Redução adicional da dentina), custo mais elevados e mais sessões clínicas, por ser rígido demais ele acaba transmitindo a forca mastigatória com muita intensidade e favorece a fratura radicular- se fraturou a raiz precisa fazer extração e implante. PASSO A PASSO (núcleo fundido) 1-Primeira coisa é a radiografia (Ver se a raiz ta boa, comprimento suficiente, endodontia bem feita) 2-Preparo do Conduto (Cálculos iguais, metade da parte da raiz precisa estar dentro do osso, desgaste não pode ser muito alto, remover todo material obturador, pois ele pode ser responsável por soltar o pino, porque quando for cimentar o material pode estar meio solto e soltar de vez) 3-Confecção do núcleo em resina acrílica (duralay) 4-Vai para o laboratório e volta fundida em uma liga 5-Adapta (prova, limpa) e vê se ficou bom!! 6-Cimenta. Pinos Pré- Fabricados: VANTAGENS Ele é mais conservador (não precisa fazer moldagem anatômica) Sua simplicidade/rapidez da sua técnica, como seus pinos são paralelos não precisamos deixar todos canais expulsivos. Menor número de sessões clínicas Estético INSERÇÃO DOS PINOS PRÉ FABRICADOS Inserção passiva: lisos, cimentados Ativos: Vou no canal, desoptuo e vou rosquear até travar (Rosqueados ou pela resiliência da dentina) FORMA Cônico: Apresentam uma boa adaptação ao canal radicular, podendo, entretanto, gerar efeito de cunha. Paralelo- (cilíndricos) São muito mais retentivos, entretanto demandam um maior desgaste na porção radicular. Paralelo com extremidade cônica (De carbono e fibra devidro) sua vantagem é adaptação boa no canal. Pois vai diminuir diamico e na parte apical desgaste é menor MATERIAL Metálicos: Aço inoxidável, titânio, liga de titânio- alumínio, vanádio – VANTAGENS: Resistente, baixo custo, radiopacidade, alto modulo de elasticidade, antiestético, corrosão, não são adesivos Cerâmico: Estético, rígido Reforçado por fibra: carbono, vidro e quartzo. São mais flexíveis, modulo de elasticidade mais próximo da dentina. Bastante desgaste, supraooseo, aparece lesão, vai para endo! Aquele fio é um fio endodôntico e é colocado como pino, geralmente é feito assim quando é feito núcleo retalico fundido, quando não da de fazer provisório coloca esse pino e coloca provisório em cima PINO DE FIBRA DE VIDRO Mais utilizados, ele é estético e translúcido, baixo custo, tem adesão (pode usar cimento resinoso que da estética), modulo de elasticidade próximo ao da dentina (pode absorver impacto) menor incidência de fraturas radiculares, não necessitam de fase laboratorial, resistência a corrosão, facilidade de serem removidos. O serrilhado serve para travar melhor SEQUENCIA TÉCNICA Fazer uma radiografia periapical, sem distorção, isolamento absoluto do campo operatório, seleciono o pino e faço preparo do canal com broca tipo largo ou kit do pino, pra ver se ficou bom vou colocar o pino e radiografar denovo para ver se ficou bom! PINO ANATÔMICO Uso quando tenho conduto largo e coroa reduzido. PASSO A PASSO Calcular as medidas, desobturar tirando todo cimento, provei! O pino mais largo que tem ainda sobra mundo, precisamos evitar uma camada de cimento muito grossa, temos duas opções: podemos por pino acessório, entretanto o melhor é manter uma camada bem fina de cimento! Escolho o pino melhor adaptado, posso aplicar acido fosfórico, lavar, secar, aplico silano (adesivo para cerâmica, resina) e pego uma resina composta (de restauração) coloco na pontinha e comprimento do pino, aplico vaselina no canal para não grudar, com essa resina coloco dentro do canal e moldo, ocupando o espaço que sobrou, polimerizo, removo do canal e termino de polimeriza fora, tendo assim o pino de fibra anatômico!!! Vou ter o canal moldado! COMO FAÇO A SELEÇÃO DOS PINOS Depende do comprimento radicular, da anatomia dentaria (ver se raiz é curva), largura da raiz, quanto tenho de dentina (raiz muito fina não expulsiva), a configuração do canal (amplo depois abre dois canais estreitos) quantidade de estrutura dentária coronal, forças atuantes na mordida anterior, desenvolvimento da pressão hidrostática (se colocar muito ajustado paralelo na hora que colocar o cimento não consegue empurrar o pino), reversibilidade, retenção do núcleo, estética e material da coroa PINO IDEAL Precisa ter propriedades físicas similares as da dentina, maxila retenção com mínima remoção de dentina, distribuição uniforme do estresse funcional ao longo da superfície radicular, compatibilidade destética com a restauração definitiva e os tecidos circunjacentes, boa tetencao e compatibilidade com o núcleo, reversibilidade, facilidade de uso, seguranla e confiabilidade e custo razoável RECOMENDAÇÕES A indicação de um pino intrarradicular deve ser feita com critério, por haver riscos envolvidos no preparo de um canal para receber esse pino. Quanto mais bem adaptado o pino estiver ao canal radicular, maior resistência ele conferira a raiz deste dente. CIMENTAÇÃO Cimentos: cimentos de fosfato de zinco, ionômero de vidro e cimentos resinosos. Não existe um cimento que preencha todos os requisitos necessários para que seja o ideal em todos os tipos de cimentação Ionômero de vidro tem adesão menor do que fosfato de zinco, se tenho infiltração e contato com umidade ele se degenera mais fácil. Eugeneol residual O cimento não dispensa a necessidade de uma boa adaptação do pino ao conduto radícular. O mais importante do cimento é que ele preencha o espaço entre o pino e a parede do canal, proporcionamento uma retenção friccional. SEQUENCIA TÉCNICA Preparo do conduto- Isolamento absoluto do campo operatório (se puder colocar grampo)se não der coloca modificado ou relativo MUITO eficiente! Condicionamento ácido, lavo, seco com cone de papel absorvente, aplica sistema adesivo dual ou auto com foto, precisa chegar com o foto até lá embaixo para polimerizar bem! Seca bem, tira todo excesso de adesivo Preparo do pino- Limpeza com álcool 70, acido fosfórico, lava bem e silano, varias camadas de silano! Seca bem e aplica cimento, marca o pino para ver se foi até onde tinha q travar, remove excesso de cimento e polimeriza. NUCLEO DE PREENCHIMENTO Reconstruir uma parte do dente. Objetivo: Reconstruir elementos dentais que tiveram perda estrutural por cárie, tratamento endodôntico ou fraturas, podendo estar associados a pinos intrarradiculares ou não. Reconstrução morfológica do dente, retenção para o material restaurador indireto, distribuição das tensões. VANTAGENS- Preservo maior quantidade de estrutura dental sadia, economia de tempo, baixo custo, boa resistência, é estético. MATERIAIS- Amálgama (boa estabilidade dimensional, menor microinfiltração marginal) boa resistência a tração e compressão, contraste, ausência de estética e falta de adesão a estrutura dental. -Resinas Compostas: Fácil manipulação, polimerização, resistência mecânica, adesão a estrutura dentaria e estética. -Cimento de ionômero de vidro; Adesão a estrutura dental, coeficiente de expansão térmica semelhante ao tecido dental, liberação de flúor, baixa propriedade mecânica. FALHAS QUE PODEM ACONTECER Se faço pino muito curto, esse pin principalmente se for metálico ele pode provocar fratura radicular. Se esse pino esta mais longo e tem estrutura óssea, a fratura é mais difícil de acontecer, precisa estar intraosseo. INLAY ONLAY É uma restauração indireta, é aquela aonde vc vai preparar o dente, molda, vai para o laboratório e cimenta. Precisa ser um preparo expulsivo, não pode ser retentivo. Existem situações onde ocorre grande perda de estrutura dental tornando contra indicada a técnica direta de restauração com resina composta. Perdeu parte da oclusal, distal, medial e palatina, não pode colocar resina, nem amalgama Caso de molar que perdeu cúspide mesiovestibular e distovestibular, não adianta colocar resina, passa a ser subgengival, indireta é indicada pelo polimento, lisura! VANTAGENS- restaurações indiretas Melhor controle da infiltração marginal Ponto de contato- como vou fazer fora da de fazer ponte de contato bem adaptada e liso Controle da contração de polimerização Melhor polimento e definição da anatomia oclusal Melhor estética VANTAGENS – das restaurações indiretas em cerâmica! -Estabilidade de cor e resistência a descoloração -Acumulam menos placa -Alta resistência a abrasão -Maior longevidade -Biocompatibilidade Estabilidade química e baixa desintegração INDICAÇÕES- restaurações indiretas -Onde a estética é necessária (molar que paciente não quer amalgama) -Paciente com baixo risco de cárie -Oclusão favorável -Em situações em que o preparo cavitário excede os limites recomendados para o uso das restaurações indiretas. Dentes tratados endodonticamente Em restaurações que falharam Paciente com alergia a metal LIMITAÇÕES das restaurações indiretas em cerâmica Bruxismo e hábitos orais nocivos Dentes cujos antagonistas apresentam amplas restaurações de resina compostas Dentes com polpa volumosa e imatura Cavidades pequenas DESVANTAGENS – das restaurações indiretas em cerâmica Sacrifício adicional de estrutura dental sadia Necessidade de restaurações provisórias A obtenção de contatos oclusais precisos é extremamente difícil Fragilidade da peça antes de ser cimentada Elevado custo INLAY Restaurações indiretas para posterior (pre molar e molar) que não inclua cúspide ONLAY Englobei pelo menos uma cúspide OVERLAY- Onlay que incluo todas as cúspides - COROA TOTAL POSTEIRIOR! MATERIAIS UTILIZADOS Cerâmica- inlay vai dar muito mais trabalho, pode escolher detalhado com pigmento Cerômero- Tudo depende do protético, detalhada com pigmentoMetálica- Muito pouco usada hoje, adaptação bem mais fácil Semi direta com resina composta PRINCIPIOS DO PREPARO Precisa ser expulsivo! Não pode ser paralelo, tem que ter angulação mas não muito grande, ângulos todos arredondados, caixa oclusal com profundidade mínima de 1,5mm e expulsividade em torno de 10 a 12 graus Redução de no mínimo de 2mm das cúspides de contenção cêntrica e 1,5mm para cúspides não contenção cêntrica Istmo oclusal deve apresentar largura mínima de 1,5mm PRINCIPIOS DO PREPARO Todos os ângulos internos devem ser arredondados Integridade das margens- bem adaptada e com linha de cimento mínima As margens devem estar em estrutura dental sadia, preferencialmente em esmalte O preparo subgengival dentro dos níveis convencionais de 0,5 a 1,0mm não traz problemas para o tecido gengival desde que adaptação, forma, contorno e polimento da restauração... Broca diamantada porque auxilia no preparo, nos ângulos internos arredondados e cavidade expulsiva RESTAURAÇÕES PROVISÓRIOAS São próteses de transição, restaurações indiretas que ocupam temporariamente o espaço destinado á peça protética definitiva, podendo ser confeccionadas em consultório ou em laboratório. FUNÇÃO= Reestabelece de forma rápida a forma, função da mastigação, saúde gengival e estética, auxilia também a prever como ficará o definitivo, são fundamentais para o sucesso dos tratamentos restauradores indiretos (periodonto, oclusão e dor) Test drive do resultado planejado INDICAÇÕES= Casos de preparo e envolvimento de área de contato proximal, exposição dentinária e estética. CUIDADOS= Avaliar oclusão (não pode estar mais alto e baixo), controle de placa bacteriana, adaptação cervical (hora que tira provisório gengiva já estar moldada) TÉCNICAS= · Direta: Resina composta, restaurados provisórios · Indireta: Moldo e mandou para o laboratório · Semidireta: Resina bisacrílica, dente de estoque, resina acrílica, etc. DENTE DE ESTOQUE Dente para prótese PT e PPR. PASSO A PASSO PINOS INTRADICULARES · Preparo do conduto · Recorte e dobramento do fio · Retenções mecânicas no fio · Lubrificar o conduto · Aplicar resina no conduto e no pino e leva em posição até tomar presa · Reembasamento do conduto radicular até “modelar o conduto” · Confecção da parte coronária “qualquer técnica” · Seleção, adaptação e ajuste no deste de estoque · Acabamento e polimento MOLDAGEM E CIMENTAÇÃO QUALIDADE DO MOLDE DEPENDE · Características do preparo · Qualidade do material de moldagem · Técnica correta de moldagem CARACTERÍSTICAS DO PREPARO Deixar o dente mais polido possível Silicone de adição • Material mais utilizado • Apresenta mais detalhes • Estabilidade dimensional • Viscosidade alta, regular e baixa. • Vazar mais de um modelo Tem dois tipos de técnica, sempre manipular sem luva, usar fios retratores gengivais Moldagem dupla •Escolher moldeira; •Material pesado e manipular até ficar homogêneo, •Coloca na moldeira e leva na boca para moldar •Tira as áreas retentivas •Coloca o leve na cavidade oral e na moldeira •Insere novamente na boca e aguarda o tempo para tomar presa Técnica em um passo só: Os dois juntos (leve e pesado) Manipula em 4 mãos, e insere na cavidade oral CIMENTAÇÃO OBJETIVOS- Retenção da peça protética ao remanescente dental, impedindo seu deslocamento durante a função, vedamento da interface entre restauração e o substrato, oferecer suporte mecânico ao material restaurador, colaborando na trasmissão dos esforços oclusais, selamento dos túbulos dentinários expostos pelos procedimentos de preparo minimizando o risco de sensibilidade pós operatória, colaborar na obtenção de estética adequada (linha de cimentação) CIMENTO RESINOSO FOTOPOLIMERIZAVEL Tem várias opções Cores, tempo de trabalho maior, melhor estabilidade de cor, cimentação de peça a translucidas e de pequena espessura, try in (Cimento de prova) CIMENTO RESINOSO AUTOADESIVO Não necessita de acido nem adesivo, ele é dual, não tem muita estética, mais utilizado em cerâmicas compósitos ou metal, pinos intrradiculares, inlay, onlay, coroa.. CIMENTO RESINOSO AUTOPOLIMERIZAVEL Tem poucas cores, cimentação de metalo-ceramicas, metal, cerâmica pura, zircônia, alumina e pinos. CIMENTO DE IONOMERO DE VIDRO MODIFICADO POR RESINA Dual, pasta, libera flúor, pode ser utilizado para coroas, inlays, onlays, pinos pré fabricados, metal, metaloceramica, cerâmicas não vítreas e bandas ortodônticas. CIMENTO DE FOSFATO DE ZINCO Indicado para peças metálicas, núcleo metálico fundido, cerâmicas pobres em sílica CIMENTO PROVISÓRIOS Cimento de provisórios, sem augenol
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