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Conteúdo do teste
1. 
Parte superior do formulário
Pergunta 1
1 ponto
O exercício de um direito não pode ficar pendente de maneira infinita. A consequência dessa possibilidade seria uma instabilidade social e a própria segurança jurídica estaria comprometida. Por essa razão é tão conhecido o ditado: “o direito não socorre aos que dormem”.
Com base nessas informações e o conteúdo estudado sobre responsabilidade civil no Código de Defesa do Consumidor: vício e defeito, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) Nos vícios de adequação, os prazos são decadenciais de 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e de 90 dias para os duráveis.
II. ( ) Nos casos de defeito de segurança causados por fato do produto ou serviço o prazo prescreve em cinco anos.
III. ( ) O Código de Defesa do Consumidor estabelece prazo fixo para que o consumidor possa reclamar pelo vício oculto.
IV. ( ) Tratando-se de serviços não duráveis, o direito de reclamar por vício oculto prescreve em cinco anos.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
1. 
F, V, V, F.
2. 
V, F, F, V.
3. 
V, V, F, V.
4. 
V, V, F, F.
5. 
F, V, V, V. 
Parte inferior do formulário
2. 
Parte superior do formulário
Pergunta 2
1 ponto
Hipoteticamente, considere a queda de uma aeronave de determinada companhia aérea nacional, em via pública, por problemas mecânicos, e que causou a morte de centenas de pessoas e dezenas de feridos graves e leves, dentre passageiros da aeronave e os moradores da região.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre responsabilidade civil no Código de Defesa do Consumidor: vício e defeito, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s):
I. ( ) As vítimas moradoras das casas vizinhas são consideradas consumidores por equiparação e têm direito à reparação pelos danos causados.
II. ( ) As vítimas do acidente aéreo, sejam elas os passageiros ou os moradores, são considerados consumidores stricto sensu.
III. ( ) As pessoas atingidas por um acidente aéreo, mesmo que não sejam passageiros, são bystanders.
IV. ( ) A reponsabilidade em decorrência de vício do produto ou serviço, como no caso exposto, se equiparam a consumidores.
V. ( ) Equipara-se a consumidor aquele que participou diretamente da relação de consumo e sofreu as consequências do evento danoso.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
1. 
V, F, V, V, V.
2. 
F, V, F, V, F.
3. 
F, V, V, F, V.
4. 
V, F, V, F, F.
5. 
F, F, V, V, V.
Parte inferior do formulário
3. 
Parte superior do formulário
Pergunta 3
1 ponto
Leia o trecho a seguir:
“Entende-se por defeito ou vício de qualidade a qualificação de desvalor atribuída a um produto ou serviço por não corresponder à legítima expectativa do consumidor, quanto à sua utilização ou fruição (falta de adequação), bem como por adicionar riscos à integridade física (periculosidade) ou patrimonial (insegurança) do consumidor ou de terceiros.”
Fonte: GRINOVER, A. P. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. 12. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2019, p. 309.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre responsabilidade civil no Código de Defesa do Consumidor: vício e defeito, é possível afirmar que:
1. 
fato e vício do produto ou serviço são conceitos sinônimos na sistemática do Código de Defesa do Consumidor.
2. 
a responsabilidade por vícios de segurança e vícios de adequação são espécies de responsabilidade civil presentes no CDC.
3. 
vício de inadequação é todo fato ou acidente capaz de atingir a incolumidade física do consumidor.
4. 
constitui aspecto irrelevante na análise do defeito do produto a segurança que razoavelmente se espera em seu uso.
5. 
determinado produto será considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado de consumo.
Parte inferior do formulário
4. 
Parte superior do formulário
Pergunta 4
1 ponto
Ao adquirir um produto novo, o consumidor presume a ausência de defeitos, mas não podemos negar a possibilidade de defeitos ocorrerem nas linhas de produção. Assim o Código de Defesa do Consumidor garante ao consumidor a sanação dos vícios dos produtos que, sendo realizada, resolve a reclamação sem maiores conflitos.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre responsabilidade civil no Código de Defesa do Consumidor: vício e defeito, pode-se afirmar que:
1. 
o consumidor pode exigir a troca do produto ou a devolução dos valores pagos antes de findo o prazo convencionado entre as partes para sanar o vício.
2. 
o prazo máximo para o fornecedor sanar os vícios é de 30 dias para os produtos não duráveis e 90 dias para os duráveis.
3. 
para que o vício seja sanado, o prazo de 30 dias poderá ser modificado pelas partes, não podendo ser inferior a sete e nem superior a 180 dias.
4. 
as partes podem convencionar a redução ou ampliação do prazo de saneamento do vício, não podendo esse prazo ser inferior a sete dias e nem superior a 90. 
5. 
o consumidor pode exigir, à sua escolha, a substituição do produto por outro de qualidade superior, sem qualquer custo adicional.
Parte inferior do formulário
5. 
Parte superior do formulário
Pergunta 5
1 ponto
Leia o trecho a seguir: 
“O direito básico à proteção da saúde e à segurança do consumidor está intimamente vinculado, como é intuitivo, com a proteção do direito à vida. Constam inclusive, na mesma disposição normativa, do artigo 6.0, I, do CDC. Por direito à saúde podemos considerar o defeito a que se seja assegurado ao consumidor no oferecimento de produtos e serviços, assim como no consumo e utilização dos mesmos, todas as condições adequadas à preservação de sua integridade física e psíquica. Já no que diz respeito ao direito à segurança, consiste basicamente em direito que assegura proteção contra riscos decorrentes do mercado de consumo.”
Fonte: MIRAGEM, B. Curso de Direito do Consumidor. 12. Ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014, p. 212.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a qualidade e segurança dos produtos e serviços, é possível afirmar que:
1. 
bens de consumo de periculosidade patente apresentam risco intrínseco associado à própria qualidade ou modo de funcionamento do produto.
2. 
o fornecedor pode colocar no mercado de consumo produto que apresente riscos à saúde ou segurança ao consumidor.
3. 
o descumprimento, pelo fornecedor, do dever de informar o consumidor gera o chamado defeito de concepção.
4. 
os produtos de periculosidade latente tornam-se perigosos em razão de defeito que, por qualquer razão, apresentem.
5. 
os defeitos de fabricação, de concepção e de comercialização são as três modalidades básicas de periculosidade adquirida.
Parte inferior do formulário
6. 
Parte superior do formulário
Pergunta 6
1 ponto
Leia o trecho a seguir:
A aplicação do Código de Defesa do Consumidor à medicina depende da compreensão de dois conceitos: o de consumidor e o de fornecedor de serviços. O consumidor, na ótica médica, é a pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza o serviço como destinatário final, conforme descreve o artigo 2° da Lei 8.078/90. O fornecedor por sua vez será toda pessoa física - profissional liberal - ou jurídica - estabelecimento de saúde, como hospitais, clínicas etc. - que desenvolve atividades de prestação de serviços, conforme disciplina o artigo 3° da Lei 8.078/90.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre responsabilidade civil no Código de Defesa do Consumidor: vício e defeito, é possível afirmar que:
1. 
a relação jurídica entre médico e paciente é contratual, pelo que encerra uma obrigação de meios, mesmo nas cirurgias estéticas. 
2. 
a responsabilidade do médico é subjetiva, ou seja, independe de comprovação da culpa. 
3. 
os profissionais liberais respondem objetivamente pelos danos causados, havendo solidariedade entre o médico cirurgião e o médico anestesista.
4. 
a relação travada entre o médico e o paciente é regida pelo Código Civil vigente. 
5. 
a responsabilidadedo médico é subjetiva e depende da comprovação da culpa. 
Parte inferior do formulário
7. 
Parte superior do formulário
Pergunta 7
1 ponto
Leia o trecho a seguir:
“Corno já mencionamos anteriormente, embora separados no que diga respeito aos deveres específicos imputados ao fornecedor (adequação e segurança), tanto a responsabilidade pelo fato, como a responsabilidade pelo vício do produto ou do serviço, observam o regime da responsabilidade objetiva, decorrente do traço comum a ambos os regimes de responsabilidade, que é a denominada teoria da qualidade, vinculada à proteção da confiança dos consumidores.”
Fonte: MIRAGEM, B. Curso de Direito do Consumidor. 12. Ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014, p. 652.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre responsabilidade civil no Código de Defesa do Consumidor: vício e defeito, analise as afirmativas a seguir.
I. O regime consagrado dos vícios redibitórios no Código Civil vigente se confunde com a responsabilidade por vícios prevista no CDC.
II. O vício de qualidade decorre da ausência de propriedades ou características nos produtos que atendam aos fins esperados pelo consumidor.
III. É ilegítimo ao consumidor assegurar que o produto adquirido conserve seu valor.
IV. É vedado ao fornecedor a comercialização de produtos com pequenos defeitos mesmo que de conhecimento do consumidor.
V. Os vícios redibitórios mantiveram a importância nas relações civis após a entrada em vigor, do Código de Defesa do Consumidor. 
Está correto apenas o que se afirma em:
1. 
II e III.
2. 
I, III e V.
3. 
II e V.
4. 
II e IV.
5. 
I e V.
Parte inferior do formulário
8. 
Parte superior do formulário
Pergunta 8
1 ponto
Leia o trecho a seguir:
“A infecção hospitalar é considerada objeto de responsabilidade civil, o que permite afirmar ser uma condição causadora de dano cuja indenização deve ser cumprida, em juízo, pelos responsáveis, que podem ser hospitais, entidades mantenedoras de hospitais, Administração Pública e profissionais da área de saúde. A constatação do grande número de relatos que cotidianamente chegam ao Judiciário versando sobre infecção hospitalar, tanto no âmbito privado quanto no público, deve instigar os envolvidos nesse cenário a intensificarem os esforços no sentido de compreender a problemática e agir de forma transformadora sobre ela”.
Fonte: SILVA, J. M. C.; NETO, M. M. F. Infecção Hospitalar e Responsabilidade Civil nos Tribunais Brasileiros. In: Revista Direito Sanitário, v. 16, n.2. São Paulo, 2015. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/rdisan/article/download/106884/105504/>. Acesso em: 30 set. 2020.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre responsabilidade civil no Código de Defesa do Consumidor: vício e defeito, sabe-se que a responsabilidade:
1. 
dos médicos e dos hospitais é objetiva com fundamento no risco que decorre do desenvolvimento de sua atividade.
2. 
dos hospitais é objetiva com fundamento no risco que decorre do desenvolvimento de sua atividade.
3. 
dos hospitais subsiste mesmo quando comprovada a culpa exclusiva do consumidor.
4. 
dos médicos subsiste mesmo quando comprovada a culpa exclusiva do consumidor.
5. 
dos hospitais é subjetiva com fundamento no risco que decorre do desenvolvimento de sua atividade.
Parte inferior do formulário
9. 
Parte superior do formulário
Pergunta 9
1 ponto
Leia o trecho a seguir:
“Ao lado do regime de vícios do produto e do serviço. o CDC irá estabelecer o prazo para que o consumidor exerça seu direito de reclamar por vícios. Neste sentido, vale relembrar mais uma vez a máxima romana dormíenribus non sucurritius (o direito não socorre aos que dormem).”
Fonte: MIRAGEM, B. Curso de Direito do Consumidor. 12. Ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014, p. 674.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre responsabilidade civil no Código de Defesa do Consumidor: vício e defeito, é possível afirmar que:
1. 
não obsta a decadência a simples denúncia oferecida ao Procon, sem que se formule qualquer pretensão e, para a qual, não há de se cogitar resposta. 
2. 
se um consumidor adquire um produto não durável seu prazo para reclamar os vícios aparentes ou de fácil constatação caducará em 90 dias.
3. 
a causa que obsta o prazo decadencial no Código de Defesa do Consumidor é reclamação comprovada do consumidor até a resposta negativa do fornecedor.
4. 
o prazo prescricional pode ser suspenso ou interrompido, diferentemente do prazo decadencial, que não se interrompe e nem suspende nas relações consumeristas. 
5. 
a contagem do prazo decadencial dos produtos eivados por vícios ocultos se inicia no momento que o consumidor retira o bem da loja. 
Parte inferior do formulário
10. 
Parte superior do formulário
Pergunta 10
1 ponto
Leio o trecho a seguir:
“Se o art. 8º regula os fornecimentos que acarretam riscos normais e previsíveis aos consumidores, o art. 9º supõe a exacerbação desses riscos. O dispositivo faz alusão aos produtos e serviços que podem ser colocados no mercado de consumo, apesar de potencialmente nocivos ou perigosos (…)”.
Fonte: GRINOVER, A. P. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. 12. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2019, p. 301.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a qualidade e segurança dos produtos e serviços, pode-se afirmar que:
1. 
na hipótese de produtos potencialmente nocivos, o fornecedor deverá informar de maneira ostensiva e adequada sobre os riscos decorrentes do uso ou consumo. 
2. 
a edição das normas gerais sobre as relações de consumo cabe concorrentemente à União, aos Estados e aos municípios.
3. 
a reparação preventiva atua também para os produtos que divergem à fiscalização governamental.
4. 
aos produtos defeituosos, mesmo os fora do controle e fiscalização governamental, cabem à autoridade administrativa as sanções administrativas.
5. 
cabe à União o exercício da fiscalização e controle dos produtos e serviços colocados no mercado de consumo na área dos Estados e municípios.
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