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Exercício sobre a organização do SUS

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Rosileide Oliveira
Exercíci� sobr� � organizaçã� d� SUS
01. Analise a situação a seguir:
Arantes é um município de 20 mil habitantes que apresenta as doenças
hipertensivas e diabetes mellitus como as principais causas de adoecimento e morte
entre a população adulta e idosa. A Atenção Primária à Saúde (APS), por meio da
Estratégia Saúde da Família (ESF), cobre 95% da população do município e é
responsável pelo cadastro e acompanhamento das pessoas com hipertensão e/ou
diabetes. É por meio da ESF que se identifica a demanda dos usuários que
necessitarão de consultas e exames especializados que não são cobertos pela APS
e/ou não são ofertados no município. Para o cuidado efetivo é necessário qualificar
permanentemente o cuidado na APS para evitar complicações em doenças
crônicas, pactuar ações intersetoriais e garantir que esses casos serão
referenciados aos outros serviços e até aos outros municípios.
Diante disso, as ações e os serviços de saúde devem estar organizados para
garantir atenção integral à saúde dessa população. Marque a seguir a opção que
contém diretrizes organizativas do SUS que devem orientar as ações dos gestores
para a garantia da atenção integral à saúde:
Escolha uma opção:
a. Regionalização e hierarquização dos serviços.
b. Equidade e custo-benefício dos serviços.
c. Economia de escala e descentralização da gestão.
Rosileide Oliveira
d. Participação comunitária e integralidade.
Gab. A
A regionalização corresponde à delimitação de uma base territorial na qual as
ações e os serviços de saúde serão organizados, e se concretiza em regiões de
saúde. Quando o usuário requer um atendimento que não está disponível no seu
município de residência, é encaminhado para outro que faça parte da mesma
região de saúde e que tenha o serviço disponível. A hierarquização trata da
organização dos serviços pela natureza da complexidade/densidade tecnológica
requerida pelos casos. Quando o usuário requer um atendimento que não está
disponível na sua unidade de referência, é encaminhado a outro serviço, sendo
o cuidado coordenado pela Atenção Primária à Saúde.
Questão 2
Texto da questão
Entender a História da Saúde Pública no Brasil é importante para entender em qual
contexto o Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado. Sobre os antecedentes
históricos do SUS é correto afirmar que:
a. A institucionalização de forma mais acentuada da saúde pública pelo estado
começou com a chegada da família real no Brasil no início do século XIX.
b. Durante a ditadura militar, em 1964, foram formados três subsistemas de saúde
no Brasil: a saúde pública, medicina previdenciária e medicina do trabalho.
Rosileide Oliveira
c. No período ditatorial, chegou a ser criado o Sistema Nacional de Saúde, que
apresentava uma lógica de atenção à saúde excludente e ineficiente.
d. A Lei Eloy Chaves foi criada para unificar os Institutos de Aposentadoria e
Pensão (IAP) e assim formar o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS).
Gab. C
No período ditatorial, foi possível observar uma lógica de atenção à saúde
excludente e ineficiente. Chegou a ser criado, em 1975, o Sistema Nacional de
Saúde, e abriu-se espaço para algumas políticas sociais compensatórias.
Contudo, a crise do setor de saúde era inequívoca, dada a existência de um
sistema descoordenado, mal distribuído e inadequado.
Questão 3
Sobre as instâncias colegiadas de gestão participativa no Sistema Único de Saúde
(SUS), é correto afirmar:
a. A composição dos conselhos de saúde é paritária, sendo 50% usuários e
profissionais da saúde e 50% gestores e prestadores de serviços de saúde.
b. As instâncias de participação social no SUS não podem ter nenhuma relação com
as pautas das instâncias intergestores, para garantir a neutralidade das
decisões.
c. Os conselhos de saúde têm atribuição de deliberar sobre as prioridades da
política de saúde e autonomia de decisão que ultrapassa o poder legislativo.
Rosileide Oliveira
d. A participação social no SUS foi institucionalizada pela criação dos Conselhos de
Saúde e das Conferências de Saúde, que são instâncias colegiadas de gestão.
Gab. D
A gestão participativa, envolvendo a comunidade, é uma premissa estruturante do
SUS, e foi concretizada por Conselhos e Conferências de Saúde via Lei nº
8.142/90.
Questão 4
Os entes federados apresentam atribuições comuns e específicas que orientam sua
articulação para a formulação, implementação e avaliação da política de saúde É
considerada atribuição comum dos entes federados no SUS:
a. A ordenação da formação de recursos humanos.
b. A coordenação dos sistemas de informação.
c. A promoção da descentralização de ações e serviços.
d. A prestação dos serviços de assistência à saúde.
Gab. B
O manejo e a alimentação dos sistemas de informação em saúde cabe aos três
entes federados a gestão. Assim, como o planejamento das ações, por meio do
plano de saúde; a articulação de planos e políticas; o financiamento,
Rosileide Oliveira
orçamentação, administração e controle; a avaliação e fiscalização das ações e
serviços; a elaboração de normas, entre outras atribuições.
Questão 5
Existem diversos modelos que buscam explicar as mediações e relações entre os
diversos níveis de determinação social da saúde e a origem das iniquidades. O
modelo de Dahlgren e Whitehead foi escolhido pela Comissão Nacional de
Determinantes Sociais da Saúde para ser utilizado no Brasil. Analise a
representação desse modelo a seguir, que é organizado em camadas de
determinantes.
Rosileide Oliveira
A partir dessa análise, em relação à compreensão de saúde que deve pautar a
gestão do SUS, é correto afirmar que:
a. A concepção ampliada de saúde demanda políticas de melhoria das condições de
vida e de trabalho que devem ser integradas aos serviços de saúde. Essas
intervenções promovem equidade em saúde e a organização de projetos
setoriais de governabilidade majoritária dos gestores de saúde.
b. A compreensão ampliada de saúde exige políticas que envolvam, por exemplo: a
implementação de sistemas de seguridade social inclusivos. Nesse caso
deve-se primar pela igualdade, em vez da equidade, pois não se deve
discriminar positivamente populações mais vulneráveis.
c. A saúde é produto do modo como a sociedade está organizada. Entretanto, essa
compreensão de saúde, deve ser operada fora das ações e dos serviços diretos
de saúde, a estes cabe pensar a assistência aos agravos e às doenças. Projetos
intersetoriais é que devem se ocupar dessa dimensão ampliada de saúde.
d. A saúde extrapola a dimensão biológica e individual. Pois o modo como a
sociedade se organiza economicamente, o meio ambiente, a cultura, as
condições de vida e trabalho, as redes sociais e comunitárias influenciam os
estilos de vida e o processo de saúde-doença dos indivíduos.
Gab. D
A saúde é entendida como parte do processo denominado saúde-doença, e
derivada do modo como a sociedade se organiza. Observar que os
comportamentos e estilos de vida são determinados por camadas de elementos
extrínsecos aos indivíduos, permite a compreensão de que é equivocada a mera
culpabilização das pessoas por suas condições de saúde.
06. Na gestão do SUS as decisões raramente são tomadas por um único gestor.
Sobre as instâncias de gestão compartilhada do SUS, é correto afirmar que:
Rosileide Oliveira
Escolha uma opção:
a. A Comissão Intergestores Bipartite (CIB) é composta por representantes das
secretarias municipais e secretaria estadual de saúde. Visa pactuar aspectos
operacionais, financeiros e administrativos da gestão compartilhada do SUS.
b. A Comissão Intergestores Tripartite (CIT) é composta por representantes das
secretarias municipais e estadual de saúde, além do presidente do Conselho
Nacional de Saúde. Pactua os aspectos administrativos da gestão do SUS.
c. A Comissão Intergestores Regional (CIR) é formada por representantes da
sociedade civil, trabalhadores da saúde e gestores municipais de saúde. Visa
pactuar aspectos operacionais, administrativos e financeiros das regiões de
saúde./p>d. O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) é uma
instância de discussão, pactuação e promoção de ações conjuntas entre as
esferas de gestão e é subordinado à Comissão Intergestores Tripartite (CIT).
07. Leia o trecho a seguir:
Existem diferenças no estado de saúde entre grupos populacionais influenciadas
por características sociais e modos de vida (riqueza, ocupação, gênero, etnia,
trabalho etc.). Essas diferenças são denominadas desigualdades sociais em saúde,
quando associadas a características sociais que colocam determinados grupos em
desvantagem em relação a outros no que concerne à oportunidade de se manter
sadio.
Neste contexto, a tomada de decisão na gestão do SUS deve ser pautada:
a. Pela experiência acumulada dos gestores responsáveis pela tomada de decisão
nas três esferas de gestão do Sistema Único de Saúde.
b. Pela situação de saúde, preferências e valores da população, considerando
preferencialmente indicadores quantitativos de morbimortalidade.
c. Pelos padrões de adoecimento e morte da população, especialmente por aqueles
relacionados às doenças crônicas não transmissíveis.
Rosileide Oliveira
d. Pelas necessidades da população, observadas suas condições de vida e saúde,
preferências e valores; e ser informada por evidências científicas.
Gab. D
A tomada de decisão deve ultrapassar o entendimento de necessidades de saúde
atrelado somente à carga de doenças e ao padrão de mortalidade. As
necessidades de saúde também são satisfeitas no campo da cultura, do desejo,
dos projetos, valores individuais e coletivos. Utilizar as evidências científicas
disponíveis para informar a decisão tomada implica em transparência e
qualificação da decisão
08. O uso de evidências na formulação, implementação, monitoramento e avaliação
das políticas de saúde tem como vantagem:
Escolha uma opção:
a. Melhorar a aplicação de recursos e permitir maior alcance de efetividade na
promoção da saúde, prevenção de doenças e atenção à saúde.
b. A garantia do sucesso das ações implementadas, pois com estudos que
comprovem as melhores opções, não há chance de erro na decisão.
c. Não precisar considerar a opinião da população, o clima político e os valores
culturais vigentes. A evidência científica tem respaldo e é soberana.
d. Encontrar as decisões prontas, já identificadas pelos estudos científicos,
bastando apenas a sua adaptação regional para implementá-las.
Gab. A
O uso sistemático de evidências científicas na formulação, implementação,
monitoramento e avaliação de políticas de saúde melhora a aplicação de
recursos, e permite que se alcance mais efetividade na promoção, prevenção e
atenção à saúde. Ou seja, a utilização de evidências científicas reduz as
incertezas e qualifica o uso dos recursos públicos.
09. A seguir está representado o exemplo de um trecho de um Plano Municipal de
Saúde:
Rosileide Oliveira
Diretriz 1: Defender o Sistema Único de Saúde público, universal e equânime,
consolidando a Atenção Básica como eixo estruturante dos sistemas, ordenadora da
rede e coordenadora do cuidado, orientado pelos pilares da regionalização das
redes e hierarquização das ações e dos serviços.
Sobre os instrumentos de planejamento do SUS podemos afirmar:
a. O Plano de Saúde (PS) é o instrumento central de planejamento. A Programação
Anual de Saúde (PAS) visa operacionalizá-lo; o Relatório Detalhado do
Quadrimestre Anterior (RDQA) visa monitorar e avaliar a implementação; e o
Relatório Anual de Gestão (RAG) visa apresentar seus resultados.
b. O Relatório do Quadrimestre Anterior (RDQA) deve ser elaborado sob demanda
do Conselho de Saúde. Trata-se de instrumento que possibilita o monitoramento
e a avaliação da implementação do Plano de Saúde (PS), portanto, deve ser
elaborado sempre que for demandado pelas instâncias de controle social.
c. O Relatório Anual de Gestão (RAG) deverá ser submetido à aprovação do
Conselho de Saúde da respectiva esfera de gestão sempre que os órgãos de
controle, tais como Tribunais de Contas e Controladoria-Geral, identificarem
alguma inconsistência na implementação dos Planos de Saúde (PS).
d. A elaboração da Programação Anual de Saúde (PAS) antecede a construção do
Plano de Saúde (PS), a fim de sincronizar o processo de planejamento do SUS
com as leis orçamentárias governamentais, e garantir o financiamento das ações
nos quatro anos seguintes.
Gab. A
O processo de planejamento no SUS é disparado pela elaboração do PS, que
deverá prever ações para quatro anos. Tais ações serão anualizadas pela PAS,
monitoradas e avaliadas via RDQA e terão seus resultados apresentados
anualmente no RAG, que deverá ser aprovado pelo Conselho de Saúde. A
agenda do planejamento deve ser alinhada à agenda de planejamento
orçamentário governamental.
Rosileide Oliveira
10. Sobre o conceito de saúde que orienta o SUS, podemos afirmar que:
a. Trata-se de um completo estado de bem-estar físico e mental individual.
b. Considera a saúde ocupacional como principal dimensão.
c. Saúde faz parte de um processo produzido pela determinação social.
d. Estado de completo bem-estar biofísico individual e coletivo.
Gab. B
A saúde é entendida como produto da organização da sociedade e faz parte de um
processo denominado na literatura como saúde-doença. Corresponde à ideia de
saúde compreendida pelo SUS.
11. Acerca do processo de estruturação do SUS, assinale a alternativa correta:
Escolha uma opção:
a. O SUS é resultado de um movimento composto por funcionários públicos que
reivindicavam melhores condições de saúde e de trabalho.
b. A trajetória da saúde pública brasileira foi majoritariamente marcada por grande
intervenção do estado, sendo o SUS a mais recente iniciativa.
c. A proposta do SUS começou a ser pensada no ano de 1988, a partir da nova
Constituição Federal.
d. Historicamente marcado pela instabilidade do financiamento, o SUS segue sendo
subfinanciado.
Gab. D
O financiamento do SUS é um impasse histórico. O próprio texto constitucional não
explicitou de modo suficiente como se daria o financiamento das ações e
serviços de saúde, imputando aí um grande desafio para que a universalidade
seja efetivada. Atualmente, o financiamento continua sendo uma questão crítica,
com o sistema comprovadamente subfinanciado, quando observados seus
objetivos em cotejo com o financiamento dos sistemas similares de outros
países.
Rosileide Oliveira
12. Sobre o funcionamento do SUS, podemos dizer que deve ser orientado:
Escolha uma opção:
a. Pela hierarquização dos serviços, com base na sua complexidade tecnológica,
sendo a Atenção Primária à Saúde o nível mais simples.
b. Por planejamento regionalizado e integrado, sendo as ações de saúde
implementadas no âmbito das Regiões de Saúde.
c. Pela definição das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) como principais portas
de entrada no sistema de saúde.
d. Pela predominância de serviços de saúde capazes de atender às condições
agudas, que são mais urgentes.
Gab. B
Para racionalizar os recursos de saúde, mediar as assimetrias entre os municípios e
buscar assegurar atenção à saúde em tempo e espaço oportunos, o
entendimento de território no SUS ultrapassa os limites geográficos municipais.
A lógica aplicada é a constituição de Regiões de Saúde, formadas por um grupo
de municípios.
13. A tomada de decisão na gestão em saúde deve considerar:
a. Os tomadores de decisão como os principais atores a serem ouvidos para a
resolução dos problemas de saúde.
b. Prioritariamente, a carga de adoecimento e morte da população, pois contemplam
os indicadores clássicos sobre a situação de saúde.
c. As necessidades de saúde da população, o uso da informação em saúde e o uso
de evidências científicas
d. Preferencialmente, o enfoque normativo, com ênfase nas decisões mais
custo-efetivas.
Gab . C
Rosileide Oliveira
. Esse é o tripé fundamental para a tomada de decisão na gestão em saúde, aliado
à concepção ampliada do processo saúde-doença.
14. O Planejamento Regional Integrado expressa as responsabilidades dos gestoresde saúde em relação à população do território quanto à integração da
organização sistêmica do SUS. Sobre o Planejamento Regional Integrado, é
correto afirmar que:
Escolha uma opção:
a. O produto resultante do processo de Planejamento Regional Integrado é o
Relatório Anual de Gestão (RAG), o qual expressa as prioridades e as metas
anuais para a região.
b. A governança é fundamental no Planejamento Regional Integrado, visto que
trata-se de um mecanismo gerencial no qual cada ente federado toma as
decisões de forma isolada.
c. Há dois espaços de governança que auxiliam a pactuação e a negociação entre
os gestores. Esses espaço são as Comissões Intergestores Regional e
Intergestores Estadual.
d. A seleção de informações relevantes sobre a saúde da população é um dos
elementos norteadores para o delineamento do Planejamento Regional
Integrado.
Gab. D
Entre os elementos norteadores para que os gestores possam balizar o
Planejamento Regional Integrado de forma consciente e consistente, estão: a
seleção de informações relevantes para o conhecimento da saúde da população,
onde encontrá-las e como utilizá-las; a identificação do volume de recursos
financeiros de que poderá dispor nos próximos anos e quais as regras de
utilização; a definição das prioridades da política de saúde para os anos
seguintes; a identificação dos atores que devem ser incluídos no planejamento
regional integrado para fornecer mais legitimidade ao processo; e a
caracterização do papel de cada um dos entes federados e como eles devem
trabalhar de forma articulada.
Rosileide Oliveira

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