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Rafaela P. Kuwer Ordem Cyclophyllidea Cestódeos de aves Família Davaineiidae N Davainea proglottina; (pode matar a ave dependendo da dimensão); N Raillietina tetragona; (pode matar a ave); N R. cesticillus; N R. echinobothrida. Família Dilepididae N Amoebotaenia cuneata; N Choanotaenia infundibulum. Família Hymenolepididae N Hymenolepis cantaniana; N Hymenolepis carioca. Introdução N Importância no sistema de criação extensiva; N Sistema de criação intensiva impede o contato das aves com os hospedeiros intermediários; N Aves silvestres – maior frequência de infecção por cestódeos de várias espécies; N Novas criações de galinhas como as aves caipiras; N Exposição maior das aves aos hospedeiros intermediários; N Contribuindo para o aumento da frequência de infecção por cestódeos em aves domésticas. Etiologia Família Davaineidae N Gênero Davainea o Davainea proglottina N Gênero Raillietina o Raillietina tetrágona; o Raillietina echinobothrida; o Raillietina cesticillus. Rafaela P. Kuwer Proglotina -> extensivo Raillietina -> intensivo Coleópteros -> cascudinho Davainea proglottina Forma adulta: N Estróbilo pequeno com poucas proglótes; N Rostelo e ventosas com ganchos. N HD: galináceos; N HI: lesmas e caramujos terrestres; N Localização: o Forma adulta – duodeno; o Forma larvar – cisticercóide. N Distribuição mundial. Davainea proglottina Ciclo biológico N Adultos no ID da ave; N Proglotes grávidas nas fezes; N Proglotes liberam os ovos – ingeridos pelo HI; N Larva cisticercóide no HI (3 semanas); N Ave ingere molusco – libera larva – adulto no ID. Epidemiologia N Comum em aves criadas de forma extensiva; N Aves jovens mais acometidas. Raillietina spp. N HD: galináceos; N HI: besouros, formigas e moscas; N Localização: o Adulto – duodeno; o Forma larvar – cisticercóide. N Adultos – até 20 a 25 cm de comprimento; N Proglotes em forma de trapézio; N Cápsulas ovígeras com 6 a 18 ovos; N Rostelo – 1 ou 2 fileiras de ganchos. Rafaela P. Kuwer Ciclo biológico Espécies dos gêneros Amoebotaenia e Choanotaenia N Infecções podem reduzir a produção das aves de criação intensiva. Sinais clínicos N Penas eriçadas e secas; N Debilitadas; N Atraso no crescimento; N Diminuição da postura; N Perda do apetite; N Polidipsia; N Diarreia com estrias de sangue. Diagnóstico Clínico: N Sinais clínicos; N Proglotes nas fezes. Laboratorial: N ▪ Exame parasitológico - pesquisa de ovos. Necropsia N Lesões intestinais e presença de parasitos no intestino delgado; N A presença de poucos parasitos de qualquer espécie não tem significado clínico. -> O sistema de confinamento de aves soluciona o problema das cestodoses (maioria); -> No sistema de criação intensiva, as condições físicas e climáticas favorecem o estabelecimento de Alphitobius diaperinus - hospedeiro intermediário de Choanotaenia sp. e Raillietina sp. *Conteúdo baseado em aula – Profª DSc. Marcia Lavina
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