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Ortopedia- osteoporose

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Yalle Moraes – oitavo período 
 
Ortopedia 
Osteoporose 
 
COMPOSIÇÃO DO OSSO: 
 Mineral 65% 
o Hidroxiapatita 
 Matrix 35% 
o Colágeno 
o Outras proteínas 
o Lipidios 
 Células 
o Osteoblastos 
o Osteocitos 
o Osteoclastos 
o Revestimento 
 Água 
 Microscopicamente: 
o Tecido conectivo 
especializado 
o Em constante modificação 
 
 
 
PICO DE MASSA ÓSSEA: 
 Genética 
 Hormonal 
Yalle Moraes – oitavo período 
 
o Estrógeno: previne perda 
óssea 
o Corticoides: aumentam 
perda óssea 
o Homônios da tireóide: 
reabsorção/osteoporose 
o Hormônio crescimento 
balanço + para o cálcio 
 Exercício 
 Nutrição 
OSTEOPOROSE: 
 Doença esquelética progessiva e 
sistêmica 
 Caracterizada por massa óssea 
baixa e deteriorização da micro-
arquitetura do tecido ósseo 
 Aumento da fragilidade do osso 
 Risco de fraturas com 
consequências graves 
 Mais comum na coluna 
vertebral, punho, úmero e 
fêmur. 
 - atividade osteoblástica 
(formação óssea) 
 + atividade osteoclástica 
(reabsorção óssea) 
 
TIPOS DE OSTEOPOROSE: 
 Primária 
o Intrínseca ao metabolismo 
ósseo 
 Secundária 
o Relacionada a outras 
doenças ou agressões ao 
organismo 
 
OSTEOPOROSE PRIMÁRIA: 
 Tipo 1 ou senil: 
o Pós menopausa 
 Tipo II ou idiopática: 
o Juvenil 
o Localizada 
 
OSTEOPOROSE SECUNDÁRIA: 
 Mais frequentes em homens 
 Causas: 
o Hipercorticolismo 
(endógeno ou exógeno) 
o Hiperparatireoidismo 
o Acromegalia 
o Neoplasias do sistema 
hematopoético 
o Cirrose biliar primária 
o Doenças inflamatórias 
intestinais 
o Doença celíaca 
o Pós-gastrectomia 
Yalle Moraes – oitavo período 
 
o Hemocromatose (doença 
genética que causa 
excesso de ferro no 
organismo) 
o Doenças reumáticas 
o Homocistinúria (a 
homocistinúria clássica é 
uma doença rara na qual 
os pacientes possuem 
deficiência na produção 
de uma enzima chamada 
cistationina beta-sintase 
(CBS) 
 
FATORES DE RISCO: 
Maiores/ não modificáveis 
Idade avançada 
Sexo feminino 
História familiar 
Fratura prévia 
Etnia branca e asiática 
Menopausa precoce/histerectomia 
 
Menores/modificáveis 
Etilismo 
Tabagismo 
Baixo IMC 
Baixa ingesta de cálcio 
Deficiencia Vit D 
Sedentarismo 
Quedas frequentes 
Imobilização prolongada 
Consumo excessivo de cafeína 
Corticoterapia prolongada 
 
 
QUADRO CLÍNICO 
 Assintomática na fase inicial 
 As dores começam em fases 
mais avançadas 
o Devido as microfraturas 
o A coluna vertebral é um 
dos primeiros focos de 
dor 
o A dor pode ser difusa ou 
com predominância 
noturna 
 Diminuição da estatura 
 Cifose torácica 
Yalle Moraes – oitavo período 
 
 
DIAGNÓSTICO: 
 Indica-se solicitar: 
Hemograma Fósforo 
Velocidade 
hemossendimentação 
Eletrólitos 
Fosfatase alcalina Eletroforese 
de proteínas 
Ureia Enzimas 
hepáticas 
Creatinina Cálcio urinário 
de 24 horas 
Cálcio 
 
 PTH deve ser solicitado na 
presença de hipercalcemia 
 As radiografias podem 
evidenciar fraturas torácicas e 
lombares 
 Após perda de pelo menos 30% 
de massa óssea há sinais de 
osteoporose nas imagens. 
 Desintometria óssea é o exame 
PADRÃO OURO!! 
 A desintometria óssea (DMO) 
avaliam-se coluna lombar, 
segmento proximal do fêmur e o 
segmento distal do rádio. 
INTERPRETAÇÃO DMO: 
SCORE T Calculado em 
desvio-padrão 
(DP). 
 
- Até 1 DP: 
normal 
- De I a 2,5 DP: 
osteopenia 
- Igual ou maior 
que 2,5 DP: 
osteoporose 
SCORE Z Também 
calculado em DP 
 
-Resultados com 
score Z igual ou 
menor que 2 DP 
podem sugerir 
causas 
secundárias de 
osteoporose 
 
TRATAMENTO: 
 Aumentar a ingestão de cálcio. 
o O Citrato de cálcio é o que 
menos depende do ácido 
gástrico para reabsorver 
Yalle Moraes – oitavo período 
 
o Podem causar náuseas, 
dispepsia e constipação 
TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO: 
 Prevenção de quedas 
o Melhorar equilíbrio e 
postura 
o Melhorar visão 
o Adaptar locais de risco 
domiciliar 
 MEV 
o Evitar tacabo, alcool e 
cafeína 
o Exposição ao sol no 
horário adequado 
o Realizar atividades físicas 
 
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO: 
 Antirreabsortivos: 
Calcitonina Diminui atividade 
e a formação de 
osteoclastos, 
alivia dor óssea, 
menos efetivos 
contra redução 
de fraturas 
Terapia hormonal Somente em 
casos de 
insuficiencia; 
estrogenios 
bloqueiam os 
osteoclastos e 
estimulam 
osteoblastos 
Raloxifeno Quando há 
contraindicação 
de reposição 
hormonal; risco 
de AVE e 
trombose venosa 
profunda. 
Bisfosfatos 
- Alendronato 
(70mg VO –
semanal) 
- Risedronato 
(35mg VO – 
semanal) 
- Ibandronato 
(150mg VO - 
mensal) 
Mais potentes na 
prevenção e 
tratamento; 
Diminui atividade 
dos osteoclastos; 
Redução do risco 
de fraturas em 
até 70% 
Ranelato de 
estrôncio 
Reequilibra o 
“turnover” ósseo; 
Diminuição da 
reabsorção e o 
aumento da 
formação óssea. 
 
 Agentes anabólicos: 
PTH Indicado para 
risco elevado de 
fraturas; efeito 
anabólico, 
aumenta 
Yalle Moraes – oitavo período 
 
densidade mineral 
óssea. 
POSSUI CUSTO 
ALTO.

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