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Religiões no Brasil – Wikipédia a enciclopédia livre

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Religiões no Brasil (Censo de 2010)
Religião Porcentagem
Catolicismo
romano
   64,6%
Protestantismo   22,2%
Sem religião   8%
Outras religiões   3,2%
Espiritismo   2%
Ex-Ministro das Relações Exteriores, Celso
Amorim, em reunião com adeptos de diferentes
religiões durante inauguração da exposição
"Diversidade Religiosa no Brasil".
Religiões no Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A religião no Brasil é muito diversificada e caracteriza-se pelo sincretismo. A Constituição prevê a liberdade de religião e a
Igreja e o Estado estão oficialmente separados, sendo o Brasil um Estado laico. A legislação brasileira proíbe qualquer tipo
de intolerância, sendo a prática religiosa geralmente livre no país. Segundo o Relatório Internacional de Liberdade Religiosa
de 2005, elaborado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, a "relação geralmente amigável entre religiões
contribui para a liberdade religiosa" no Brasil.
O Brasil é um país religiosamente diverso, com a tendência de mobilidade entre as religiões. A população brasileira é
majoritariamente cristã (87%), sendo sua maior parte católica (64,4%). Herança da colonização portuguesa, o catolicismo
foi a religião oficial do Estado até a Constituição Republicana de 1891, que instituiu o Estado laico. Também estão presentes
as quatro denominações básicas do Protestantismo: adventista, batista, evagélica e metodista. No entanto, existem muitas
outras denominações religiosas no Brasil, algumas dessas igrejas são: pentecostais, episcopais, luteranas, entre outras. Há
mais de três milhões e meio de espíritas (ou kardecistas) que seguem a doutrina espírita, codificada por Allan Kardec. O
animismo também é forte dividindo-se em candomblé, umbanda, esoterismo, santo daime e tradições indígenas. Existem
também uma minoria de seguidores da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, além de muçulmanos, budistas,
judeus, neopagãos, respectivamente. Cerca de 7,4% da população (cerca de 12,5 milhões de pessoas) declarou-se sem
religião no último censo, podendo ser agnósticos, ateus ou deístas.
Nas últimas décadas, tem havido um grande aumento de igrejas neopentecostais, o que diminuiu o número de membros tanto
da Igreja Católica quanto das religiões afro-brasileiras. Cerca de noventa por cento dos brasileiros declararam algum tipo
de afiliação religiosa no último censo realizado.
O censo demográfico realizado em 2010, pelo IBGE, apontou a seguinte composição religiosa no Brasil: 64,6% dos
brasileiros (cerca de 123 milhões) declaram-se católicos; 22,2% (cerca de 42,3 milhões) declaram-se protestantes
(evangélicos tradicionais, pentecostais e neopentecostais); 8,0% (cerca de 15,3 milhões) declaram-se irreligiosos: ateus,
agnósticos, ou deístas; 2,0% (cerca de 3,8 milhões) declaram-se espíritas; 0,7% (1,4 milhão) declaram-se as testemunhas de
Jeová; 0,5% (1 milhão) declaram-se os santos dos Últimos Dias ou mórmons; 0,3% (588 mil) declaram-se seguidores do
animismo afro-brasileiro como o Candomblé, o Tambor-de-mina, além da Umbanda; 1,6% (3,1 milhões) declaram-se
seguidores de outras religiões, tais como: os islãmicos (300 mil), os budistas (243 mil), os judeus (196 mil), os messiânicos (103 mil), os esotéricos (74 mil), os espiritualistas (62
mil) e os hoasqueiros (35 mil). Há ainda registros de pessoas que declaram-se baha'ís e wiccanos, porém nunca foi revelado um número exato dos seguidores de tais religiões no
país.
Índice
1 Laicidade do Estado brasileiro
2 Cristianismo
2.1 Catolicismo
2.2 Protestantismo
2.2.1 Pentecostalismo e neopentecostalismo
2.3 Adventismo
2.4 Mormonismo
2.5 Cristianismo oriental
2.6 Testemunhas de Jeová
3 Não-religiosos
4 Outras
4.1 Espiritismo
4.2 Budismo
4.3 Judaísmo
4.4 Islamismo
4.5 Religiões afro-brasileiras e indígenas
4.6 Neopaganismo
4.7 Religiões hoasqueiras
5 Críticas e controvérsias
5.1 Intolerância
6 Ver também
7 Referências
8 Ligações externas
Laicidade do Estado brasileiro
A Constituição brasileira de 1988 instituiu uma divisão entre as religiões e o Estado, consolidando o conceito de Estado laico. O governo instituído não pode favorecer, nem
interditar, as atividades das religiões. Além disso, não pode impor uma religião específica aos seus cidadãos, nem discriminá-los em razão de não seguirem a religião majoritária.
Artigo 5° (Caput).
IV- é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
VIII- ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se
de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.
Artigo 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I- estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações
de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público.
— Constituição
[1][2]
[3]
[4]
[1]
[5]
[6]
[7]
[8]
[9][10]
[11]
Estátua do Cristo Redentor no Rio de
Janeiro, Brasil.
Basílica de Nossa Senhora Aparecida,
em Aparecida.
Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro.
de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público. brasileira de 1988
Tal princípio constitucional, o conceito de Estado laico, já é bem antigo no Brasil, tendo sido instituído pela Constituição de 1891.
Artigo 72 (Caput)
§7°- Nenhum culto ou igreja gozará de subvenção oficial, nem terá relações de dependência ou aliança com o Governo da União
ou dos Estados. — Constituição Republicana de
1891
Cristianismo
Catolicismo
A principal religião do Brasil, desde o século XVI, tem sido o catolicismo romano. Ela foi introduzida por missionários que
acompanharam os exploradores e colonizadores portugueses nas terras do país recém-descoberto. O Brasil é considerado o maior país
do mundo em número de católicos nominais, com 64,6% da população brasileira declarando-se católica, de acordo com o Censo do
IBGE de 2010. Porém, sua hegemonia deve ser relativizada devido ao grande sincretismo religioso existente no país.
Entre as tradições populares do catolicismo no Brasil estão as peregrinações à Basílica de Nossa Senhora Aparecida. Nossa Senhora
Aparecida acabou por tornar-se a Padroeira do Brasil. Outras festas católicas importantes são o Círio de Nazaré, Festa do Divino e a
Festa do Divino Pai Eterno, mais conhecida como Romaria de Trindade, em Goiás.
No transcorrer do século XX, foi perceptível uma diminuição no interesse pelas formas tradicionais de religiosidade no país. Um reflexo
disso é o aparecimento de grande número de pessoas que se intitulam católicos não-praticantes. Atualmente, pesquisas mostram que o
número de católicos parou de cair no Brasil depois de mais de 130 anos de queda.
A Renovação Carismática Católica (RCC) chegou ao Brasil no começo dos anos 1970 e
ganhou força em meados dos anos 1990 . O movimento busca dar uma nova
abordagem à evangelização e renovar algumas práticas da tradição católica, incentivando uma
experiência pessoal com Deus através do Espírito Santo. Assemelha-se em certos aspectos às
Igrejas Pentecostais, como no uso dos dons do Espírito Santo, na adoção de posturas foram
julgadas por alguns como fundamentalistas e numa maior rejeição ao sincretismo religioso
por parte de seus integrantes.
Com forte presença leiga, a RCC responde hoje por grande parte dos católicos praticantes do país. Uma das comunidades carismáticas
mais conhecidas é a Canção Nova que possui um canal de televisão mantido por doações e é presidida pelo monsenhor Jonas Abib.
Outro ícone da RCC no Brasil é o Padre Marcelo Rossi , fenômeno de mídia e cultura de massas que surgiu no final da
década de 1990 , cantando e fazendo coreografias tanto em programas de televisão quanto em missas, propondo-se a
pregar a mensagem de Cristo conforme ensinada pela Igreja Católica.
Segundo dados do Censo do IBGE entre os anos 2000 e 2010, o total de católicosdiminuiu 1,4%, enquanto a população brasileira aumentou 12,3%. Em 2010, havia 123,2
milhões de católicos no País; em 2000, eram 124,9 milhões. Em dez anos, a comunidade católica perdeu uma população equivalente à de Curitiba.
Protestantismo
O Protestantismo é o segundo maior segmento religioso do Brasil, representado principalmente pelas igrejas evangélicas com,
aproximadamente, 42,3 milhões de fiéis.
O protestantismo caracteriza-se pela grande diversidade denominacional, livre interpretação da Bíblia, e nenhuma instituição, concílio ou
convenção geral que agregue e represente os protestantes como um todo. Cada denominação religiosa protestante tem plena autonomia
administrativa e eclesiástica em relação às outras igrejas congêneres, porém todas fazem parte de um mesmo movimento religioso interno
ao cristianismo, que começou com a Reforma Protestante de Martinho Lutero em 1517. A maioria das denominações religiosas
protestantes mantêm relações fraternais umas com as outras.
O protestantismo chegou ao Brasil pela primeira vez com viajantes e nas tentativas de colonização do Brasil por huguenotes (nome dado
aos reformados franceses) e reformados holandeses e flamengos durante o período colonial. Esta tentativa não deixou frutos persistentes.
Uma missão francesa enviada por João Calvino se estabeleceu, em 1557, numa das ilhas da Baía de Guanabara, fundando a França
Antártica. No mesmo ano, esses calvinistas franceses realizaram o primeiro culto protestante no Brasil e, de acordo com alguns, da
própria América. Mas, pela predominância católica, foram obrigados a defender sua fé ante as autoridades, elaborando a Confissão de
Fé de Guanabara, assinando, com isso, sua sentença de morte, pondo um fim no movimento.
Por volta de 1630, durante o domínio holandês em Pernambuco, a Igreja Cristã Reformada (Igreja Protestante na Holanda) instalou-se
no Brasil Foram fundadas 22 igrejas protestantes no Nordeste, sendo que a maior era a do Recife e contava, inclusive, com uma
congregação inglesa e uma francesa. Esta se reunia no templo gálico, que tinha no conde Maurício de Nassau seu membro mais ilustre. A
Igreja Cristã Reformada batizou índios, lutou por sua libertação e pretendia traduzir a Bíblia para o tupi e ordenar pastores indígenas.
Esse período se encerrou com a guerra de restauração portuguesa. Quando não houve mais condições de manter Recife, o Nordeste foi
devolvido a Portugal. Terminava assim a missão cristã reformada, impossível sem a proteção de um país protestante.
As primeiras igrejas chegaram ao Brasil quando, com a chegada da família real portuguesa para o Brasil e a abertura dos portos a nações amigas por meio do Tratado de
Comércio e Navegação, comerciantes ingleses estabeleceram a Igreja Anglicana no país, em 1811. Seguiu-se a implantação de outras igrejas de imigração: alemães trouxeram a
Igreja Luterana, em 1824, e também a Igreja Adventista, em 1890, e imigrantes americanos trouxeram as Igrejas Batista e Metodista. Os missionários Robert Kalley e Ashbel
Green Simonton trouxeram as Igrejas Congregacional (em 1855) e Presbiteriana (em 1859), respectivamente, estas voltadas ao público brasileiro.
Pentecostalismo e neopentecostalismo
Em 1910, o Brasil receberia o pentecostalismo, com a chegada da Congregação Cristã no Brasil (1910) e da Assembleia de Deus (1911). A partir de 1950, o pentecostalismo
transformou-se com a influência de movimentos de cura divina que geraram diferentes denominações, tais como a Igreja "O Brasil Para Cristo" e a Igreja do Evangelho
Quadrangular. Nessa época, algumas denominações protestantes que eram tradicionais adicionaram o fervor pentecostal, como exemplo, a Convenção Batista Nacional e as
igrejas Presbiteriana Renovada e Igreja Cristã Maranata, ambas surgidas a partir da Igreja Presbiteriana do Brasil.
Na década de 1970, surgiu o movimento neopentecostal, com igrejas mais secularizadas, padrões morais menos rígidos, e ênfase na
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[carece de fontes?]
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Catedral da Igreja Universal do Reino
de Deus em São Paulo.
Primeira Igreja Adventista do Brasil
em Santa Catarina.
Templo mórmon de Campinas.
Catedral vista da Avenida Paulista.
Na década de 1970, surgiu o movimento neopentecostal, com igrejas mais secularizadas, padrões morais menos rígidos, e ênfase na
teologia da prosperidade, como a Igreja Universal do Reino de Deus. A partir dos anos 1980, surgiram igrejas neopentecostais com
foco nas classes média e alta, trazendo um discurso ainda mais liberal quanto aos costumes e menos ênfase nas manifestações
pentecostais. Dentre essas igrejas se destacam a Igreja Renascer em Cristo e a Igreja Evangélica Cristo Vive.
Nas últimas décadas, o protestantismo principalmente as pentecostais e neopentecostais vem ganhando muitos adeptos, sendo o
segmento religioso com maior índice de crescimento. A maioria das igrejas protestantes estão presentes: no Rio Grande do Sul(
descendentes de alemães, que trouxeram a Igreja Luterana, maior grupo religioso da Alemanha até os dias de hoje), nas grandes capitais
do sudeste, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte(onde as igrejas Batistas têm grande espaço), Goiânia e Brasília( onde a
igreja Sara Nossa Terra têm grande percentual da população). Os protestantes estão em número bastante significativo nos estados de
São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e em toda a região centro-oeste.
Os dados do Censo 2010 divulgados hoje mostram que as religiões evangélicas de origem pentecostal (como a Assembleia de Deus, a Igreja do Evangelho Quadrangular e a
Igreja Universal do Reino de Deus, entre outras) são as que têm a maior proporção de fieis com renda per capita inferior a um salário mínimo: 63,7% do total. Os dados do IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) também mostram diferenças entre as áreas rurais e urbanas do país. Nas zonas rurais, 77,9% são católicos e 10,1% são evangélicos
de origem pentecostal, enquanto nas zonas urbanas esses percentuais são de 62,2% e 13,9%, respectivamente. Na média do país, 64,6% se declararam católicos e 12,2%,
evangélicos pentecostais
Adventismo
No Brasil são 1.200.000 membros da IASD em 2000 sob a coordenação de sete Uniões que administram as Associações e Missões. As instituições da IASD do Brasil e de sete
países latino-americanos formam a Divisão Sul Americana, com sede em Brasília, Distrito Federal.
O adventismo chegou no Brasil em 1884 através de publicações que chegaram pelo porto de Itajaí com destino a cidade de Brusque, no
interior de Santa Catarina. Em maio de 1893 chegou o primeiro missionário adventista, Alberto B. Stauffer que introduziu formalmente
através da Colportagem os primeiros contatos com a população. Em abril de 1895 foi realizado o primeiro batismo em Piracicaba, SP,
sendo Guilherme Stein Jr o primeiro converso. Inicialmente os estados brasileiros com maior presença germânica foram atingidos pela
literatura adventista. Conforme informações repassadas pelo pastor F Westphal, a primeira Igreja Adventista do Sétimo Dia em solo
nacional foi estabelecida na região de Gaspar, em Santa Catarina, em 1895, seguida por congregações no Rio de Janeiro e em Santa
Maria de Jetibá, no Espírito Santo, todas no mesmo ano.
Com a fundação da gráfica adventista em 1905 em Taquari, RS (atual Casa Publicadora Brasileira localizada em Tatuí-SP), o
trabalho se estabeleceu entre os brasileiros e se expandiu em todos os estados. A primeira Escola Adventista no Brasil surgiu em 1896
na cidade de Curitiba. Em 2005 somam-se 393 escolas de ensino fundamental e 118 do ensino médio com o total de 111.453 alunos e
seis instituições de Ensino Superior (IES) com mais de cinco mil alunos que tem no Centro Universitário Adventista de São Paulo, sua
matriz educacional. O UNASP como é conhecida esta IES, surgiu em 1915, no Capão Redondo, SP e hoje conta com três campi: na cidade de São Paulo, em Engenheiro
Coelho e Hortolândia.
Mormonismo
Chegou no Brasil em 1923, por meio de imigrantes alemães,porém o trabalho de proselitismo só se iniciou em 1927, com a chegada de uma dupla de missionários. Esses
missionários não falavam o português muito bem, então as reuniões no início eram dirigidas em alemão. A Missão São Paulo Brasil (uma espécie de departamento regional de
proselitismo) Foi a primeira criada no país, atualmente são 28. Hoje, existem mais de 1800 capelas mórmons em todas as Unidades da Federação Brasileira.
Os membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecidos como mórmons, tem aqui no Brasil o 2°
maior país com população mórmon do mundo, mais de 1 milhão de membros atualmente, superado apenas pelos Estados Unidos.
Em 2000, o censo do IBGE mostrou haver no Brasil somente 200 mil pessoas que se dizem membros desta denominação. Entre 2000 e
2006 a Igreja Mórmon cresceu cerca de 460% no Brasil.
A Igreja Mórmon no Brasil é presidida pelos Élderes (título que significa "senhor","Irmao mais velho", "ancião") Ulisses Soares
(Presidente), Stanley G. Ellis (Primeiro Conselheiro) e Carlos A. Godoy (Segundo Conselheiro). Até abril de 2007, os mórmons eram
divididos em duas áreas geográficas distintas, a Área Brasil Norte (sediada em Recife), e a Área Brasil Sul (sediada em São Paulo).
Só no Brasil os mórmons tem cinco templos construídos, dedicados e em funcionamento (em São Paulo, Recife, Porto Alegre,
Campinas e Curitiba), um em construção (em Manaus) e um a construir em Fortaleza. Pela crença mórmon, nesses templo são realizadas
ordenanças como batismo vicário e selamento de famílias, além de ser um lugar de aprendizado e espiritualidade.
Hoje a Igreja vem crescendo muito em Curitiba e Porto Alegre, se espalhando pelo país. Muitos missonarios estrangeiros estão vindo para o Brasil a cada mes, pregando o
evangelho por toda parte do país, e estão obtendo sucesso.
É brasileiro o primeiro mórmon negro a receber um chamado de Autoridade Geral (autoridade a nível mundial), seu nome é Helvécio Martins. Hoje há cinco brasileiros servindo
como Autoridades Gerais: Cláudio R. M. Costa, Marcos A. Aidukaitis, Carlos A. Godoi e Ulisses Soares e Jairo Mazzagardi. Durante todos os anos desde a chegada da Igreja
Mórmon ao Brasil, somente um mórmon foi eleito ao Congresso Nacional, Moroni Torgan, do estado do Ceará.
Cristianismo oriental
A Igreja Ortodoxa também se faz presente no Brasil.
A Catedral Metropolitana Ortodoxa, localizada em São Paulo, na rua Vergueiro, além de ser a Sé da Arquidiocese da Igreja Católica
Ortodoxa Antioquina de São Paulo é, também, de todo o Brasil. É um exemplo de construção arquitetônica bizantina que pode ser
apreciado na América do Sul. Seu projeto, cuja edificação teve início da década de 1940, foi inspirado na Basílica de Santa Sofia em
Constantinopla (atual Istambul) e foi inaugurada em janeiro de 1954. Contudo, ainda tem pequena representação no país (cerca de 200
mil), apesar de já ter alguma visibilidade.
A Igreja Ortodoxa está representada no Brasil pelas seguintes jurisdições: Patriarcado de Antioquia, Patriarcado de Moscou,
Patriarcado da Sérvia, Igreja Ortodoxa da Grécia, Igreja Ortodoxa da Ucrania e Igreja Ortodoxa da Polonia; e se encontra presente
nos estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal e
Pernambuco.
Testemunhas de Jeová
No Brasil, as Testemunhas de Jeová vem crescendo consideravelmente. Estima-se que mais de 700.000 membros servem ativamente como publicadores e missionários neste
país.
Foi em 1899 que Sarah Bellona Ferguson, de São Paulo, recebeu pela primeira vez dos Estados Unidos, por correio, algumas publicações da Sociedade Torre de Vigia. Ao
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[carece de fontes?]
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[carece de fontes?]
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Sede da Federação Espírita Brasileira
em Brasília.
Templo budista Zu Lai em Cotia, São
Paulo.
Foi em 1899 que Sarah Bellona Ferguson, de São Paulo, recebeu pela primeira vez dos Estados Unidos, por correio, algumas publicações da Sociedade Torre de Vigia. Ao
passo que aprendia o que as Testemunhas chamam de "as preciosas verdades bíblicas", fazia o possível para transmiti-las a outros. Quando surgiu a oportunidade para isso, ela foi
batizada, depois de uns 25 anos.
No ínterim, oito jovens marinheiros brasileiros, de licença do seu navio na cidade de Nova York, ficaram interessados nas reuniões dos Estudantes da Bíblia (como se
chamavam então as Testemunhas de Jeová). Obtiveram ali uma Bíblia em português. Foram também ajudados a entendê-la. Quando voltaram ao Brasil, em março de 1920,
depois de se terem associado por alguns meses com os Estudantes da Bíblia em Nova York, eles continuaram a se reunir e a falar a outros sobre o que haviam aprendido. No
começo, usavam as publicações da Torre de Vigia em espanhol como ajudas para o estudo, porque não havia nada disponível em português. Poucos anos depois, George Young
foi o primeiro missionário enviado ao Brasil, e foi providenciado que se traduzissem e imprimissem publicações em português. Em 1923, foi aberta no Rio de Janeiro uma
congênere da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados (dos EUA), a fim de promover a educação bíblica neste vasto país.
Mas as Testemunhas de Jeová tornaram-se grandes no Brasil, estando presentes em todos os estados do país, em mais de 10.000 congregações, segundo o Anuário das
Testemunhas de Jeová. A Sede das Testemunhas de Jeová aqui no Brasil localiza-se em Cesário Lange, no interior de São Paulo.
As reuniões das Testemunhas de Jeová já ultrapassam uma média de um milhão pessoas presentes ao ano, sendo que 1,681,986 pessoas estiveram presentes em sua principal
reunião anual de 2010, a Comemoração da Morte de Cristo. Os Estados com maior número de Testemunhas de Jeová são: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Rio
Grande do Sul
Ressalta-se o trabalho voluntário realizado com os surdos e cegos. Por exemplo, em todo o Brasil, voluntários Testemunhas de Jeová ajudam milhares de surdos, desde a
alfabetização na sua primeira língua, como a LIBRAS, passando pelo idioma escrito, quando se aplica. Traduzem e distribuem Bíblias e outros livros para DVDs em vídeos
para distribuição gratuita aos surdos. Tem-se dado atenção especial a estes, oferecendo seu trabalho voluntário como intérpretes em língua de sinais, acompanhando os surdos em
escolas, médicos, advogados, entrevista de emprego, etc. Elas têm oferecido também aos familiares e até mesmo colegas de trabalho dos surdos a oportunidade de conhecerem a
língua de sinais, e para isso usam DVDs visuais ou outra publicação produzida pelas próprias Testemunhas com o objetivo de facilitar o aprendizado e a inclusão social e espiritual
dos surdos à suas famílias e às suas comunidades.
Não-religiosos
De acordo com o último Censo realizado pelo IBGE, por volta de 13 milhões de brasileiros (7,4% da população total) consideram-se ateus, agnósticos ou declaram acreditar em
um Deus sem estarem filiados a alguma religião específica. Cabe salientar que o IBGE, órgão oficial de pesquisas, não pergunta quem de fato é ateu, quem é agnóstico, e quem
apenas não segue alguma religião preestabelecida, embora conserve a sua fé em algo transcendental, denominando todos estes grupos pelo termo "sem religião".
No Brasil, o estado da Bahia é o terceiro com maior número de pessoas sem religião; o primeiro é o Rio de Janeiro. A capital baiana, Salvador, tem a maior porcentagem
nacional de pessoas sem religião entre as capitais, 18% da população. No país todo, são mais numerosos entre os homens e entre os habitantes com menos de 55 anos. A
cidade com o maior número de ateus é Nova Ibiá, com 59,85% dos habitantes, de acordo com o censo de 2000 do IBGE. O segundo lugar fica com Pitimbu, na Paraíba,
com 42, 44%. De acordo com dados do IBGE, 7,4% (cerca de 12,5 milhões) da população brasileira declarou-se "sem religião", podendo ser agnósticos, ateus ou
deístas. Em 1991 essa porcentagem era de 4,7%. Uma pesquisa realizada pela empresa Ipsos a pedido da agência de notícias Reuters revelouque 3% dos brasileiros
entrevistados não acreditam em deuses ou seres supremos.
Atualmente, apenas os ditos católicos e evangélicos superam em número os não-religiosos. Em comparação, estima-se que a média mundial de não-religiosos é de 23,5% da
população total.
Outras
Espiritismo
Ver também: Chico Xavier e Federação Espírita Brasileira
De acordo com o último censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2000, o Brasil possuía 2,3
milhões de espíritas, sendo esse o terceiro maior grupo religioso do país. Com efeito, o IBGE trata os termos kardecismo e
espiritismo como equivalentes em sua classifição censitária.
A doutrina espírita teve através de nomes como Bezerra de Menezes e Chico Xavier a oportunidade de se popularizar, espalhando seus
ensinamentos por grande parte do território brasileiro. Hoje, o país é o que reúne o maior número de adeptos do espiritismo no mundo.
Os espíritas são, também, o segmento social que têm maior renda e escolaridade, segundo os dados do mesmo Censo. Bezerra de
Menezes foi presidente da Federação Espírita Brasileira (FEB) por duas gestões. A FEB foi fundada em janeiro de 1884, por Elias da
Silva, com a finalidade de unificar o pensamento espírita no Brasil.
Como doutrina filosófica, o espiritismo foi sistematizado pelo pedagogo francês Allan Kardec n'O Livro dos Espíritos, publicado em 18
de abril de 1857. No Brasil, contudo, houve uma forte ressignificação das idéias espíritas, que foram carregadas de um viés muito mais
religioso do que o existente na Europa. Foi dentro dessa perspectiva que o espiritismo foi amplamente divulgado no Brasil, ainda na
segunda metade do século XIX, atraindo principalmente a classe média. Em setembro de 1865, em Salvador, Bahia, foi criado o "Grupo Familiar do Espiritismo", o primeiro
centro espírita brasileiro. Em 1873, fundou-se a "Sociedade de Estudos Espíritas", com o lema "Sem caridade não há salvação; sem caridade não há verdadeiro espírita". Esse
grupo dedicou-se a traduzir para o português as obras de Kardec, como "O Livro dos Espíritos", "O Livro dos Médiuns", "O Evangelho Segundo o Espiritismo", "O Céu e o
Inferno" e "A Gênese".
Budismo
O budismo é provavelmente a maior de todas as religiões minoritárias do Brasil. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) há no Brasil cerca de 200 mil praticantes do budismo - em 1991: 236.408 budistas, em 2000 214.873 budistas no país (- 9.1%)
 O número relativamente grande de seguidores é devido, principalmente, a grande comunidade japonesa brasileira. Cerca de um
quinto da comunidade japonesa no Brasil é seguidora do budismo. Seitas budistas japonesas, como o Budismo de Nitiren (mais
notavelmente a Soka Gakkai), Jodo Shinshu e Zen são os mais populares.
No entanto, nos últimos anos seitas chinesas e do sudeste asiático, como a Mahayana e Theravada, estão ganhando popularidade. O
budismo foi introduzido no Brasil no início do século XX, por imigrantes japoneses, embora agora, 60% dos brasileiros japoneses sejam
cristãos devido às atividades missionárias e casamento. No entanto, a cultura brasileira japonesa tem uma substancial influência budista.
Judaísmo
Ver também: Judeus no Brasil Colônia
Há cerca de 196 mil judeus no Brasil. A maior proporção de judeus é encontrado nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Os judeus chegaram pela primeira vez no Brasil como cristãos-novos ou convertidos, nomes aplicados aos judeus ou muçulmanos que
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Sinagoga Kahal Zur Israel, a mais
antiga sinagoga das Américas,
localizada em Recife, Pernambuco.
Mesquita em São Paulo.
Mãe Stella de Oxóssi Iyálorixá do
Candomblé, Salvador, Bahia.
Os judeus chegaram pela primeira vez no Brasil como cristãos-novos ou convertidos, nomes aplicados aos judeus ou muçulmanos que
se converteram ao catolicismo, a maioria deles à força. De acordo com os relatórios da Inquisição, muitos cristãos-novos que viviam no
Brasil durante o período colonial foram condenados por secretamente manterem costumes judaicos. Estes relatórios podem não ser
confiáveis ​​desde a Inquisição confiscou os bens terrenos de suas vítimas, e tinha um interesse directo na denúncia e convencendo-os.
Em 1630, os holandeses conquistaram partes do nordeste do Brasil e permitiram a prática aberta de qualquer religião. Muitos judeus
vieram dos Países Baixos para viver no Brasil na área dominada pelos holandeses. A maioria deles eram descendentes dos judeus
portugueses que tinham sido expulsos de Portugal, em 1497. Em 1636, a Sinagoga Kahal Zur Israel, a primeira sinagoga das Américas,
foi construída no Recife, a capital da Nova Holanda (Brasil Holandês). O edifício original permanece intacto até hoje, mas os
judeus foram forçados a sair do Brasil quando o Império Português retomou as terras em 1654.
A primeira vez que judeus ficaram no Brasil e puderam praticar abertamente a sua religião aconteceu quando a primeira constituição
brasileira concedeu liberdade de religião em 1824, logo após a independência. Eles eram principalmente judeus marroquinos,
descendentes dos judeus espanhóis e portugueses que tinham sido expulsos da Espanha em 1492 e de Portugal em 1497.
A primeira onda de judeus sefarditas foi ultrapassada pela maior onda de imigração de judeus ashkenazi, que chegou no final do século
XIX e início do século XX, principalmente da Rússia, Polônia, Bielorrússia e Ucrânia. Um último grupo significativo veio, fugindo do
nazismo e da destruição que se seguiu pela Segunda Guerra Mundial.
Islamismo
Ver também: Revolta dos Malês
Segundo o Censo de 2000, havia 27.239 muçulmanos no Brasil. Acredita-se que o islã chegou ao Brasil por meio de escravos
africanos muçulmanos trazidos da África Ocidental. O Brasil recebeu mais muçulmanos escravizados do que qualquer outro lugar nas
Américas. Durante o Ramadã, em janeiro de 1835, um pequeno grupo de escravos negros e libertos de Salvador, na Bahia,
inspirados por professores muçulmanos, se levantaram contra o governo no que ficou conhecido como Revolta dos Malês, a maior
rebelião escrava no Brasil. (Muçulmanos eram chamados de malês na Bahia por causa da palavra imale do iorubá, que designava um
muçulmano iorubá.) Temendo que o exemplo pudesse ser seguido, as autoridades brasileiras começaram a vigiar os malês com muito
cuidado e, nos anos subsequentes, intensos esforços foram feitos para forçar conversões para o catolicismo e apagar a memória popular
e o apreço pelo islã. No entanto, a comunidade muçulmana africana não foi eliminada com facilidade, e em 1910, estima-se que ainda
havia cerca de 100.000 africanos muçulmanos vivendo no Brasil.
Uma tendência recente tem sido o aumento nas conversões ao islamismo entre os cidadãos não-árabes. Uma fonte muçulmana
recente estima que existem cerca de 10 mil muçulmanos convertidos no Brasil. Os líderes da comunidade muçulmana no Brasil
estimam que há entre 70.000 e 300.000 muçulmanos no país, com o menor valor que representando aqueles que praticam a religião, enquanto a estimativa mais elevada incluiria
também membros nominais.
Religiões afro-brasileiras e indígenas
Com a vinda dos escravos para o Brasil, seus costumes deram origem a diversas religiões, tais como o candomblé, que tem milhões de
seguidores, principalmente entre a população negra, descendente de africanos. Estão concentradas em maior número nos grandes
centros urbanos do Norte e do Nordeste do país, mas também com grande presença no Sudeste. Diferente do candomblé, que é a
religião sobrevivente da África ocidental, há também a Umbanda, que representa o sincretismo religioso entre o catolicismo, espiritismo e
os orixás africanos. As religiões de matriz africana foram e ainda são perseguidas e discriminadas no Brasil.
As chamadas religiões afro-brasileiras compõem o candomblé que é dividido em várias nações, o batuque, o Xangô do Recife e o
Xambá foram trazidas originalmente pelos escravos. Estes escravoscultuavam seu Deus, e as divindades chamadas Orixás, Voduns ou
inkices com cantos e danças trazidos da África.
Nas práticas atuais, os seguidores da umbanda deixam oferendas de alimentos, velas e flores em lugares públicos para os espíritos. Os
terreiros de candomblé são discretos da vista geral, exceto em festas famosas, tais como a Festa de Iemanjá em todo o litoral brasileiro e
Festa do Bonfim na Bahia. Estas religiões estão em todo o país.
O Brasil é bastante conhecido pelos ritmos alegres de sua música, como o Samba e a conhecida como MPB (música popular brasileira).
Isto pode relacionar-se ao fato de que os antigos proprietários de escravos no Brasil permitiam que seus escravos continuassem sua
tradição de tocar tambores (ao contrário dos proprietários de escravos dos Estados Unidos que temiam o uso dos tambores para
comunicações).
A umbanda é considerada por muitos uma religião nascida no Brasil em 15 de novembro de 1908 no Rio de Janeiro. Embora existam
relatos de outras datas e locais de manifestação desta religião antes e durante este período seus adeptos aceitam esta data como o
início histórico da mesma.
Do Estado da Bahia para o Norte há também práticas diferentes tais como Pajelança, Catimbó, Jurema, Tambor-de-Mina e Terecô com fortes elementos indígenas.
Neopaganismo
Começam a se difundir entre os brasileiros, atualmente, as religiões neo-pagãs, como a Wicca e o Neo-druidismo. Com a Wicca acontece um fator mais expressivo e especial.
No Censo 2000, os wiccanos foram incluídos no grupo de "outras religiosidades" e "não determinadas", que representavam 0,009% e 0,211% da população, respectivamente.
De qualquer forma, desde a década de 1990 a Wicca, ou a Bruxaria em geral, têm crescido muito no país, especialmente em Rio de Janeiro, Nordeste e São Paulo.
Segundo o Censo demográfico realizado no ano de 2010 no Brasil pelo IBGE, a religião Wicca e o Paganismo não foram incluídos na relação das religiões existentes no país,
desta forma, podemos dizer que muitos dos seguidores das religiões pagãs ou se formos ser mais específicos, da religião Wicca, foram distribuídos entre as tradições esotéricas
(74.013 seguidores), outras religiões (11.306 seguidores) ou religiosidade não determinada/mal definida (628.219 seguidores).
Contudo, sabemos que dentro deste contexto, não há apenas a religião Wicca, mas sendo ela a mais conhecida e presente junto ao diálogo inter-religioso de nosso país, a coloca
como a de maior expressão, conseguinte, a de maior número junto às demais.
Neste prisma, podemos fazer um cálculo estimativo e aproximado de que haja em torno de 350 mil à 400 mil seguidores da religião Wicca em nosso país.
Religiões hoasqueiras
Nas décadas mais recentes, tem crescido no Brasil o número de adeptos de religiões que fazem uso do chá Hoasca (também conhecido como ayahuasca) em seus rituais. São as
religiões hoasqueiras, que se originaram na Floresta Amazônica e hoje se expandem nos grandes centros urbanos. Entre elas, as mais representativas e organizadas são o Santo
Daime e suas diferentes interpretações como a União do Vegetal e A Barquinha.
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Uma cruz cristã pendurada na parede da sede do
Supremo Tribunal Federal. A presença de símbolos
religiosos em repartições públicas é criticada por
alguns setores da sociedade, por considerarem essa
uma forma de discriminação religiosa e desrespeito
ao laicismo.
Daime e suas diferentes interpretações como a União do Vegetal e A Barquinha.
Em 2004, o Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas (CONAD), atual órgão do Ministério da Justiça brasileiro, reconheceu a legitimidade do uso religioso da ayahuasca e a
legalidade de sua prática. Seu uso para fins religiosos foi regulamentado pelo CONAD em 25 de janeiro de 2010, em resolução na qual se estabelece as normas legais para a
utilização do chá pelas instituições religiosas.
Críticas e controvérsias
Ver também: Crítica da religião e Homofobia no Brasil
Algumas entidades alegam que direitos sociais dos homossexuais no Brasil são desrespeitados por motivos religiosos.
Outro problema alegado é o desrespeito ao laicismo. Apesar da Constituição do Brasil definir o Estado como laico e ter
oficializado a separação entre a Igreja e o Estado, o governo brasileiro mantém uma concordata com o Vaticano, o
que, de acordo com alguns especialistas, cria um estatuto privilegiado para a Igreja Católica no país. No entanto, para
outros especialistas o acordo não cria privilégios e "todas as religiões estão livres para estabelecer a mesma relação com o
Estado, se assim o desejarem".
A presença de símbolos religiosos, como a cruz cristã, em repartições públicas brasileiras também é criticada por algumas
entidades. Em 2009, o Ministério Público de São Paulo entrou com uma ação civil pedindo a retirada dos símbolos
religiosos dos prédios de entidades do governo federal no estado de São Paulo. Para o procurador Jefferson Aparecido
Dias, responsável pela ação, "quando o Estado ostenta um símbolo religioso de uma determinada religião em uma
repartição pública, está discriminado todas as demais ou mesmo quem não tem religião afrontando o que diz a
Constituição."
No entanto o desembargador José Geraldo Barreto Fonseca defendeu a manutenção dos crucifixos em repartições
públicas, sob a alegação de que "o Brasil é um estado laico, não ateu, e respeita os valores religiosos". Ele cita o preâmbulo
da Constituição Federal, em que se lê que esta foi promulgada "sob a proteção de Deus". Em 2007 o Conselho
Nacional de Justiça (CNJ) julgou quatro representações questionando a presença de crucifixos em tribunais, como o que há no Supremo Tribunal Federal. Decidiu pela
permanência dos crucifixos, entendendo que o uso de símbolos religiosos em órgãos do Poder Judiciário não fere a autonomia do Estado em relação à religião. Na sua avaliação
os crucifixos são muito mais símbolos culturais e tradicionais do que representantes de uma religião específica.
Em novembro de 2012 o Ministério Público de São Paulo entrou com outra ação civil solicitando a retirada do dístico "Deus seja louvado" das cédulas de real, moeda corrente no
Brasil, gerando grande polêmica e resultando inclusive em ameaças Procurador que encaminhou a denúncia . O dístico, alegadamente promoção do credo cristão, foi
introduzido durante o Governo José Sarney e mantido por seus sucessores.
Intolerância
Tem ocorrido no Brasil o crescimento das comunidades neopentecostais e algumas delas, como a Igreja Universal do Reino de Deus, são consideradas culpadas de intolerância
religiosa. . Foi criado no Brasil o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa (21 de janeiro) por meio da Lei nº 11.635, de 27 de dezembro de 2007. Segundo
Eloi Ferreira Araújo, previamente ministro interino da Igualdade Racial, "O Estado brasileiro reconhece que existem problemas dessa ordem, mas estamos procurando tratar
disso".
Ver também
Anexo:Lista dos principais grupos religiosos do Brasil
Demografia do Brasil
Fé Bahá'í no Brasil
Wicca
Principais grupos religiosos
Referências
1. ↑ Número de evangélicos aumenta 61% em 10 anos, aponta IBGE (http://g1.globo.com/brasil/noticia/2012/06/numero-de-evangelicos-aumenta-61-em-10-anos-aponta-
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2. ↑ Fernando Fonseca de Queiroz (Outubro de 2005). Brasil: Estado laico e a inconstitucionalidade da existência de símbolos religiosos em prédios públicos
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6. ↑ Erro de citação Tag <ref> inválida; não foifornecido texto para as refs chamadas Censo2000Religiao
7. ↑ Brasil, um país com mais evangélicos e menos católicos (http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=3378)
8. ↑ IBOPE - Instituto Brasileiro de Opinião e Estatística. Pesquisa de Opinião Pública sobre Criacionismo. Dec. 2004
(http://www2.ibope.com.br/calandrakbx/filesmng.nsf/Opiniao%20Publica/Downloads/Opp992-criacionismo.pdf/$File/Opp992-criacionismo.pdf) .
9. ↑ IBGE. Tabela 1.4.1 - População residente, por situação do domicílio e sexo, segundo os grupos de religião - Brasil - 2010
(ftp://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Demografico_2010/Caracteristicas_Gerais_Religiao_Deficiencia/tab1_4.pdf) .
10. ↑ Censo 2010, IBGE. "População residente por cor ou raça e religião (http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=2094&z=cd&o=10&i=P) ".
11. ↑ Constituição de 1988 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Constituiçao_Compilado.htm) (em português)
12. ↑ Constituição de 1891 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao91.htm) (em português)
13. ↑ http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL30391-5598,00.html
14. ↑ A Face Fundamentalista do Brasil (http://www.inesc.org.br/noticias/noticias-gerais/2010/outubro-1/a-face-fundamentalista-do-brasil/)
15. ↑ http://www.ihu.unisinos.br/noticias/511034-igreja-catolica-tem-queda-recorde-e-perde-465-fieis-por-dia-em-uma-decada
16. ↑ http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/indios_protestantes_no_brasil_holandes_2.html
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18. ↑ http://www.odiariodemogi.inf.br/panorama/geral/3094-pobres-sao-maioria-entre-evangelicos.html
19. ↑ http://www.cpb.com.br
20. ↑ http://www.unasp.br
21. ↑ http://newsroom.lds.org/ldsnewsroom/eng/contact-us/brazil
22. ↑ Anuário das Testemunhas de Jeová yb97 p. 126 Brasil
23. ↑ Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania. estatísticas do Anuário das Testemunhas de Jeová de 2010 (http://download.jw.org/files/media_books/yb11_E.pdf) (em
Inglês). 2011 Yearbook of Jehovah's Witnesses.
24. ↑ Publicações em (http://watchtower.org/e/sign.htm) vídeos DVDs para surdos em mais de 30 Línguas de sinais.
25. ↑ André Petry; Veja (26 de dezembro de 2007). Como a fé resiste à descrença (http://veja.abril.com.br/261207/p_070.shtml) . Página visitada em 19 de março de 2011. "Entre os
brasileiros sem religião, a maior curiosidade está na Bahia de Todos os Santos, terra onde frei Henrique de Coimbra rezou a mítica primeira missa, em 26 de abril de 1500. A Bahia,
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brasileiros sem religião, a maior curiosidade está na Bahia de Todos os Santos, terra onde frei Henrique de Coimbra rezou a mítica primeira missa, em 26 de abril de 1500. A Bahia,
que abriga Nova Ibiá e seu esquadrão de sem-religião, é o terceiro estado com o maior contingente de brasileiros sem filiação religiosa. E Salvador, entre as capitais, é a campeã
nacional: 18% dos soteropolitanos não têm religião. Considerando-se o país todo, os sem-religião são mais numerosos entre os homens e entre os brasileiros com menos de 55 anos.
[...] O Rio de Janeiro, por exemplo, é o estado menos católico do país e, simultaneamente, tem o maior pelotão de sem-religião."
26. ↑ André Petry; Veja (26 de dezembro de 2007). Como a fé resiste à descrença (http://veja.abril.com.br/261207/p_070.shtml) . Página visitada em 19 de março de 2011. "Desde que
se espalhou a notícia extraída do censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2000, Nova Ibiá, vilarejo de 7 000 habitantes no interior da Bahia,
ganhou um estigma e uma obsessão. Como os números do censo mostravam que 59,85% dos seus habitantes diziam não ter religião alguma, Nova Ibiá passou a conviver com o
estigma de ser a cidade mais ateia do Brasil. Em nenhuma outra, em ponto algum do país, tanta gente dizia não ter filiação religiosa. A segunda cidade com a maior tropa de sem-
religião era Pitimbu, no interior da Paraíba, mas com números mais modestos – 42,44%."
27. ↑ IBGE, População residente, por sexo e situação do domicílio, segundo a religião (http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2000/populacao/religiao_Censo2000.pdf)
, Censo Demográfico 2000. Acessado em 13 de dezembro de 2007
28. ↑ Texto Barbara Axt; Super Interessante (Agosto de 2007). O aitolá dos ateus (http://super.abril.com.br/ciencia/aitola-ateus-447166.shtml) . Página visitada em 19 de março de
2011. "[...] ele cita uma pesquisa feita pelo Instituto Gallup em 1999. Segundo o levantamento, 95% dos americanos votariam em uma mulher para presidente, 92% em um negro ou
judeu e 79% em um homossexual. Mas apenas 49% colocariam um ateu na Casa Branca."
29. ↑ BBC Brasil (25 de abril de 2011). Brasil é 3º país onde mais se crê em Deus, mostra pesquisa (http://noticias.uol.com.br/bbc/2011/04/25/brasil-e-3-pais-onde-mais-se-cre-em-deus-
em-pesquisa.jhtm) . UOL notícias. Página visitada em 30 de abril de 2011. "A pesquisa, feita pelo empresa de pesquisa de mercado Ipsos para a agência de notícias Reuters [...] No
Brasil, apenas 3% dos entrevistados declararam que não acreditam em Deus, ou deuses ou seres supremos."
30. ↑ Número estimado de não-religiosos na população mundial: Fonte: Zuckerman, Phil. "Atheism: Contemporary Rates and Patterns", in The Cambridge Companion to Atheism,
Cambridge University Press: Cambridge, UK (2005). Citado no site www.Adherents.com (http://www.adherents.com/Na/Na_479.html) .
31. ↑ A classificação das religiões usadas pelo IBGE está disponível através do caminho Censo_Demografico_2000/Anexos/CD_1 no link http://www.ibge.gov.br/servidor_arquivos_est/
32. ↑ Estas informações são encontradas nas planilhas disponibilizadas pelo IBGE no seguinte endereço:[1]
(http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/defaulttab_tendencias.shtm?c=5) . Encontram-se réplicas destes dados nos seguintes sítios: [2]
(http://www2.ceris.org.br/estatistica/religiaoibge/_rqdreligiao2000.asp) , [3] (http://www.baraodemaua.br/jornal/2004/setembro/espiritismo.htm) e [4]
(http://www.febnet.org.br/apresentacao/content,0,0,31,0,0.html)
33. ↑ Usarski, Frank: O dharma verde-amarelo mal-sucedido - um esboço da acanhada situação do Budismo, Estudos avançados vol.18 no.52 São Paulo Dec. 2004
(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142004000300019)
34. ↑ American Jewish Committee. American Jewish Year Book 2007. Vol. 107 (http://www.ajcarchives.org/main.php?GroupingId=10143) . Para ver o capítulo usado, veja "World
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35. ↑ Terra Brasileira website. Imigrantes: Judeus (http://www.terrabrasileira.net/folclore/influenc/judeus.html)
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BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESg8vqjn4869UCqqrA9zVAGglNpXbyiy_CHfUCu4BjrxknRmEKyZNMuVxVgRfam5dmWSZVocF-9U3uZMD45xjAtNe969g6N6zrxb58kWt-
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48. ↑ UWB - União Wicca do Brasil. "[6] (http://uniaowiccadobrasil.org.br/) "
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50. ↑ Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas. Resolução nº1, de 25 de janeiro de 2010 (http://www.bialabate.net/wp-content/uploads/2008/08/Resolu%C3%A7%C3%A3o-Conad-
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55. ↑ Livres para crer (http://www.gazetadopovo.com.br/mundo/conteudo.phtml?id=1109996)
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60. ↑ Gnotícias (21 de janeiro de 2008). Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa é comemorado em Brasília (http://noticias.gospelmais.com.br/dia-nacional-de-combate-a-
intolerancia-religiosa-e-comemorado-em-brasilia.html) (em português). Página visitada em 26 de janeiro de 2010.
61. ↑ JusBrasil (18 de janeiro de 2010). Seppir promove encontro para debater liberdade religiosa (http://www.jusbrasil.com.br/politica/4493626/seppir-promove-encontro-para-debater-
liberdade-religiosa) (em português). Página visitada em 26 de janeiro de 2010.
Ligações externas
Data Folha (http://datafolha.folha.uol.com.br/po/ver_po.php?session=447) Opinião Pública - 5 de Maio de 2007 - Estudo realizado pelo Datafolha a partir de dados
consolidados de oito pesquisas nacionais realizadas em 2006 e em 2007. Publicado por ocasião da visita do papa Bento XVI ao Brasil em maio de 2007.
Breve História do Protestantismo no Brasil no site oficial do Instituto Presbiteriano Mackenzie (http://www.mackenzie.br/6994.html?&L=0) (em português)
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Categoria: Religião no Brasil
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