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Criptosporidíase em cães e gatos

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Resumo elaborado por Júlia Madureira | @surtavet – PUC BETIM 
Criptosporidíase: 
- tem importância na saúde pública, por ser uma ZOONOSE; 
• Cryptosporidium parvum; 
• Acomete cães e gatos e geralmente são assintomáticos; 
• Tem importância clínica para felinos imunossuprimidos; 
• Pode ser que tenha uma coinfecção também. 
A características clínica dessa diarreia, se dá por uma diarreia aquosa, grande volume de fezes que 
pode persistir por semanas – perda das microvilosidades podendo chegar a atrofia, em caso de infecções 
crônicas. 
Em ambas as doenças citamos a diarreia, então em giardíase, isospora e Cryptosporidium é tudo 
diarreia mujcóide, por isso é legal realizar a identificação no diagnóstico, pois o tratamento não é o mesmo. 
DIAGNÓSTICO: 
• Microscopia fecal: sendo que a eliminação dos oocisto é esporádica, podendo usar o azul de 
metileno ou lugol – fezes coradas em azul e cistos em vermelho; 
• Técnicas de concentração – centrifugação com sulfato de Zn, porém a sensibilidade é baixa; 
• Coloração especifica (Zichl-Neelsen); 
• Elisa – ag fecal; 
TRATAMENTO: 
- Terapia: 
• Azitromicina: é o fármaco de escolha – 7 a 15 mg/kg/VO/BID 10 a 21 dias; 
• Nitazoxanida: 25 mg/kg/VO/BID 7 dias; 
• Tilosina: 10 a 15 mg/kg/VO/BID ou TID 21 dias; 
* Toda vez que administra medicamento por via oral no gato, tem que administrar 6ml de água após a 
aplicação do fármaco, para que esse fármaco não fique no esôfago do animal, sendo que se ficar pode 
ocasionar esofagite.

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