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CNJ - PIM V 2021

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O CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA 
O Conselho Regional de Justiça - CNJ, foi criado pela Emenda Constitucional nº 45, 
de 2004 e instalado em 14 de junho de 2015, nos termos do art. 103-B da Constituição 
Federal. É uma instituição pública que integra a estrutura do Poder Judiciário brasileiro, 
realizando um controle interno e contribuindo para seu aperfeiçoamento, no que tange à 
transparência administrativa e processual. O CNJ é um órgão judiciário, mas não tem 
jurisdição e não julga conflitos, ou seja, é não jurisdicional. Diante das inúmeras ações 
realizadas, o CNJ conta com uma estrutura organizada, composta pela Presidência, que é 
exercida pelo Presidente do STF, vinculados à Presidência, atuam um Gabinete e uma 
Secretaria Geral que conta com um corpo de Juízes Auxiliares, a Corregedoria Nacional 
de Justiça, ocupada pelo Ministro do STJ, o Plenário, que é a instância de decisões do CNJ, 
sendo necessária a presença de pelo menos 10 dos seus 15 membros, as Comissões 
Permanentes e Temporárias, que são criadas pelo Plenário e formadas por pelo menos 3 
conselheiros (membros oficiais do CNJ), o Departamento de Pesquisas Judiciárias e a 
Ouvidoria. Os membros do CNJ são nomeados pelo Presidente da República, e caso 
alguma indicação não seja realizada dentro do prazo definido por lei, a escolha passa a ser 
responsabilidade do STF. A heterogeneidade de sua composição é expressa no texto 
constitucional (Brasil, 1988) artigo 103-B, in verbis: 
I - o Presidente do Supremo Tribunal Federal; 
II - um Ministro do Superior Tribunal de Justiça, indicado pelo respectivo tribunal; 
III - um Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, indicado pelo respectivo tribunal; 
IV - um desembargador de Tribunal de Justiça, indicado pelo Supremo Tribunal Federal; 
V - um juiz estadual, indicado pelo Supremo Tribunal Federal; 
VI - um juiz de Tribunal Regional Federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça; 
VII - um juiz federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça; 
VIII - um juiz de Tribunal Regional do Trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho; 
IX - um juiz do trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho; 
X - um membro do Ministério Público da União, indicado pelo Procurador-Geral da 
República; 
XI - um membro do Ministério Público estadual, escolhido pelo Procurador Geral da 
República dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual; 
XII - dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; 
XIII - dois cidadãos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela 
Câmara dos Deputados e outro pelo Senado Federal. 
 
 
 
 
Ao CNJ compete, na Política Judiciária, zelar pela autonomia do Poder Judiciário e 
pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura. Receber reclamações, petições eletrônicas 
e representações contra membros ou órgãos do Judiciário, definir os planos, metas e 
programas de avaliação institucional do Poder Judiciário, julgar processos disciplinares e 
melhorar as práticas e a celeridade, publicando semestralmente relatórios estatísticos 
referentes à atividade jurisdicional em todo o País. Para isso, ele conta com uma série de 
sistemas que auxiliam e facilitam as atividades da Justiça e do Cidadão, proporcionando 
agilidade, economia segurança e controle. Por intermédio dos sistemas e parcerias com 
algumas instituições como Banco Central, Serasa e Denatran, por exemplo, é possível obter 
informações bancárias, dados de segurança pública, restrição de veículos e outros. Uma 
vez que as informações são obtidas eletronicamente e com maior rapidez, os sistemas são 
desburocratizados. 
Em seu Portfólio de Soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação, o CNJ 
possui diversas aplicações disponíveis para seu público interno e externo. Dentre essas 
aplicações: o Cadastro por Improbidade Administrativa, Patrimoniais, Processuais, Apostila 
da Haia, Carcerários e Socioeducativos, Interceptações Telefônicas, Sistema Nacional de 
Adoção e Acolhimento (SNA), e-NatJus, GIT-JUS, Protocolo Eletrônico, Plantões dos 
Tribunais, Sites dos Tribunais, Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e Protocolo 
Eletrônico e outros, cada um com suas prerrogativas. 
Como órgão de controle do Poder Judiciário, o Conselho Nacional de Justiça possui 
dois pilares de atuação: a função correcional e a função de planejamento central e gestão 
do Poder Judiciário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DADOS BIBLIOGRÁFICOS 
 
1. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 
Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. Página. 
2. WILD, Andréa. et al. Normas do direito Brasileiro, UNIP Interativa - EAD, Ed 2, São 
Paulo: Editora Sol, 2020. 
3. PANSIERI, Flávio. Enciclopédia Jurídica da PUCSP - PUC - Pontifícia Universidade 
Católica, 2017. Disponível em 
:https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/52/edicao-1/conselho-nacional-de-
justica. 
4. CNJ - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, Rede de Gestão de Pessoas do Poder 
Judiciário. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/poder-judiciario/governanca-de-
gestao-de-pessoas/rede-de-governanca-em-gestao-de-pessoas-do-poder-judiciario/ 
5. NOTÍCIAS DO TJMMG, Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário, 2015. 
Disponível em: http://www.tjmmg.jus.br/noticias-do-tjmmg/4598-gestao-documental 
6. CNJ - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, Portal CNJ 15 Anos, 2015. Disponível 
em: https://cnj.jus.br/cnj15anos/ 
7. CNJ - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Disponível em: 
https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2021/01/Metas-
Espec%C3%ADficasaprovadas-no-XIV-ENPJ.pdf 
8. TJDFT, Metas do Judiciário, 2021. Disponível em: 
https://www.tjdft.jus.br/institucional/governanca/metas-do-judiciario 
9. CNJ – CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, Disponível em: 
https://www.cnj.jus.br/combate-a-pandemia-e-debatido-pelo-observatorio-
dosdireitos-humanos/ 
10. OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS DO PODER JUDICIÁRIO, 3ª 
Reunião do Observatório dos Direitos Humanos do Poder Judiciário, 2021. 
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=YTPmdgAU43c&t=1928s 
11. MEMÓRIAS TRABALHISTAS, Pela Memória do Poder Judiciário, 2020. Disponível 
em: https://memoriatrt2.wordpress.com/2020/05/08/pela-memoria-do-poder-
judiciario/ 
 
 
 
https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/52/edicao-1/conselho-nacional-de-justica
https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/52/edicao-1/conselho-nacional-de-justica
https://www.cnj.jus.br/poder-judiciario/governanca-de-gestao-de-pessoas/rede-de-governanca-em-gestao-de-pessoas-do-poder-judiciario/
https://www.cnj.jus.br/poder-judiciario/governanca-de-gestao-de-pessoas/rede-de-governanca-em-gestao-de-pessoas-do-poder-judiciario/
http://www.tjmmg.jus.br/noticias-do-tjmmg/4598-gestao-documental
https://www.tjdft.jus.br/institucional/governanca/metas-do-judiciario
https://www.youtube.com/watch?v=YTPmdgAU43c&t=1928s
https://memoriatrt2.wordpress.com/2020/05/08/pela-memoria-do-poder-judiciario/
https://memoriatrt2.wordpress.com/2020/05/08/pela-memoria-do-poder-judiciario/
	Em seu Portfólio de Soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação, o CNJ possui diversas aplicações disponíveis para seu público interno e externo. Dentre essas aplicações: o Cadastro por Improbidade Administrativa, Patrimoniais, Processuais, Apo...

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