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CAPÍTULO 4 - GERENCIAMENTO DE UMA AUDITORIA. 4. GERENCIAMENTO DE UMA AUDITORIA Caro (a) aluno (a), O gerenciamento de uma auditoria conclui o nosso curso. Aqui temos a preocupação em apresentar como está é realizada, certificada e como um auditor deve proceder para se integrar a esta carreira. Conteúdo desta unidade Teremos então aqui apresentado a realização de uma auditoria, as certificações dos sistemas de qualidade e a de seus auditores. Seja bem-vindo (a)! 4.1. REALIZAÇÃO DA AUDITORIA Figura 10 - Fluxo de uma auditoria - Fonte: (ABNT NBR ISO 19011, FEV 2012) O contato inicial é recomendado que seja feito pelo auditor líder. A sequência da Figura 10 pode ser alterada em função que quem for a empresa auditada, seus processos e de circunstâncias específicas. Para estabelecê-lo a (ABNT NBR ISO 19011, FEV 2012) recomenda o seguinte: Estabelecer a comunicação com os representantes do auditado; Confirmar a autoridade que vai conduzir a auditoria; Prover informações sobre os objetivos da auditoria, escopo, métodos e composição da equipe auditora, incluindo os especialistas; Solicitar acesso a registros e documentos pertinentes para fins de planejamento; Determinar os requisitos contratuais e legais aplicáveis e outros requisitos pertinentes às atividades e produtos do auditado; Confirmar o acordo com o auditado quanto à abrangência da divulgação e tratamento das informações confidenciais; Fazer arranjos para a auditoria incluindo a programação de datas; Determinar quaisquer requisitos específicos para acesso aos locais, segurança, saúde, segurança pessoal ou outros; Acordar sobre a participação de observadores e a necessidade de guias para a equipe de auditoria; Determinar quaisquer áreas de interesse ou preocupação para o auditado em relação à auditoria especifica. A viabilidade da auditoria depende do desenvolvimento, de forma razoável, da confiança para que os objetivos sejam atingidos pela auditoria. Para isso deve ser disponibilizado o seguinte: Informações apropriadas e suficientes; Estabelecimento de cooperação adequada pela parte do auditado; Adequação de tempo e recursos. Quando a viabilidade do projeto não se verifica será interessante propor alguma alternativa que possa ser realizada. Na preparação das atividades de auditoria é conveniente que a documentação da empresa auditada seja analisada de forma crítica com as seguintes intenções: Para preparar as atividades e os documentos de trabalho. Quando possível a documentação deve incluir registros do sistema de gestão assim como relatórios de auditorias anteriores. Determinar a abrangência da documentação para que possíveis lacunas sejam detectadas. A análise crítica da documentação deve levar em conta o escopo e os objetivos do projeto de auditoria da mesma forma que o tamanho e a complexidade tanto da organização como do sistema de gestão. A preparação do plano de auditoria preparado pela equipe de auditores deve levar em conta as informações oriundas do programa de auditoria e nas documentações fornecidas pela empresa auditada. Um acordo deve ser realizado com o objetivo de minorar ao máximo qualquer distúrbio que a atividade de auditoria possa causar aos processos da empresa que está a ser auditada com o intuído de auxiliar na condução da mesma. Será conveniente que o plano, propriamente dito, facilite, com uma programação eficiente, e permita a coordenação administrar as atividades de modo eficaz com o mínimo de comoções possíveis. A (ABNT NBR ISO 19011, FEV 2012) recomenda que o auditor chefe, ao preparar o plano de auditoria esteja bem ciente dos seguintes pontos: As técnicas apropriadas de amostragem (ver Seção B.3); A composição da equipe auditora e sua competência coletiva; Os riscos para a organização gerados pela auditoria. Conteúdo sugerido para o plano de Auditoria: a) Os objetivos da auditoria; b) O escopo da auditoria, incluindo identificação das unidades organizacionais e funcionais, bem como os processos a serem auditados; c) Os critérios de auditoria e quaisquer documentos de referência; d) As localizações, datas, tempos estimados e duração das atividades da auditoria a serem realizadas, incluindo as reuniões com a direção do auditado; e) Os métodos de auditoria a serem usados, incluindo a abrangência na qual a amostragem da auditoria é necessária para obter suficiente evidencia da auditoria e propósito do plano de amostragem, se aplicável; f) Os papéis e responsabilidades dos membros da equipe da auditoria, bem como dos guias e observadores; g) A alocação de recursos apropriados para áreas críticas da auditoria. Quando estiver de forma apropriada, também dever ser incluído o seguinte: Identificação do representante do auditado na auditoria; O idioma de trabalho e do relatório da auditoria, se ele for diferente do idioma do auditor ou do auditado ou ambos; Os tópicos do relatório de auditoria; Preparativos de logística e de comunicação, incluindo preparativos específicos para os locais a serem auditados; Quaisquer medidas específicas a serem tomadas para considerar o efeito da incerteza em atingir os objetivos da auditoria; Assuntos relacionados à confidencialidade e segurança da informação; Quaisquer ações de acompanhamento de auditorias anteriores; Quaisquer atividades de acompanhamento para a auditoria planejada; Coordenação com outras atividades de auditoria, no caso de auditoria conjunta. O líder, junto com sua equipe, deve definir as responsabilidades de cada um de seus membros para que se auditem processos específicos, atividades, funções e localidades, levando-se em conta a competência e a independência de cada um e o uso eficaz dos recursos utilizados. Também se deve ter em mente as responsabilidades e funções diferenciadas de auditores, auditores que estão sendo treinados e especialistas. Possíveis mudanças podem acontecer ocasionalmente. Por isso o líder deverá manter junto a si as atribuições de sua equipe para poder alterá-las, a medidas que os trabalhos se desenrolem e sejam necessárias. Os documentos de trabalho poderão incluir: Listas de verificação; Planos de amostragem; Formulários para registro de dados coletados. 4.2. CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DA QUALIDADE A alta direção do organismo de certificação deve estabelecer procedimentos para a devida análise crítica em intervalos planejados (mínimo recomendado é uma vez por ano) objetivando garantir a pertinência, adequação e eficácia continuada que deverão estar incluídas nas políticas e objetivos declarados segundo a ABNT NBR ISO/IEC 17021:2007. As entradas para a análise crítica são: (ABNT NBR ISO/IEC 17021:2007) a) Resultados de auditorias internas e externas; b) Realimentação das informações de clientes e partes interessadas em relação ao atendimento desta norma; c) Realimentação das informações das informações do comitê para salvaguarda da imparcialidade; d) Situação das ações preventivas e corretivas; e) Ações de acompanhamento de análises críticas anteriores pela direção; f) Atendimento dos objetivos; g) Mudanças que podem afetar o sistema de gestão; h) Apelações e reclamações. Em função das entradas esperam-se as conclusões ou saídas (decisões e ações) que são: a) Melhoria da eficácia do sistema propriamente dito; b) Aprimoramento dos serviços de certificação referentes a norma; c) Precisão de recursos. Auditorias internas Os requisitos normativos devem ser estabelecidos pelos organismos de certificação para verificar se o sistema de gestão foi exercitado e mantido de forma eficaz. As diretrizes para auditorias internas são fornecidas pela ABNT NBR ISO 19011. As auditorias internas dever ser realizadas uma vez a cada ano. A frequência pode ser diminuída desde de que o organismocertificador demonstre o sistema estabelecido seja estável, eficaz e está de acordo com o que foi normatizado. Ainda, o organismo certificador deverá garantir que: a) Da qualificação do pessoal com ciência em certificação, dos requisitos da norma e auditoria; b) Que o resultado da auditoria chegue ao pessoal auditado; c) Que seus trabalhos não sejam auditados por eles próprios; d) Que as ações resultantes da auditoria interna sejam implementadas apropriadamente e em tempo compatível ao necessitado; e e) Que as oportunidades de melhoria sejam apropriadamente identificadas. A gestão e identificação das não conformidades e operações devem es estabelecidos pelo organismo de certificação, assim como, quando pertinente, tomar ações para a eliminação das não-conformidades para evitar a recorrência. O impacto dos problemas deve estar diretamente ligado com implementação das ações que visão corrigir os problemas. A ABNT NBR ISO/IEC 17021:2007 relaciona os seguintes procedimentos que devem deliberar requisitos para as ações corretivas: a) Identificar não conformidades (por exemplo, de reclamações e auditorias internas); b) Determinar as causas da não-conformidade; c) Corrigir não-conformidades; d) Avalias a necessidade de ações para assegurar que as não- conformidades não ocorram novamente; e) Determinar e implementar, de maneira oportuna, as ações necessárias; f) Registrar os resultados das ações tomadas; e g) Analisar criticamente a eficácia das ações corretivas tomadas. Da mesma forma o organismo de certificação deve estabelecer procedimentos para ações preventivas. Estes também são relacionados pela mesma norma e, quando possível, devem estar associados. a) Identificar não conformidades potenciais e suas causas, b) Avaliar a necessidade de ações para prevenir a ocorrência de não- conformidades, c) Determinar e implementa as ações necessárias, d) Registrar os resultados das ações tomadas, e e) Analisar criticamente a eficácia das ações preventivas tomadas. ABNT NBR ISO/IEC 17021:2007 4.3. CERTIFICAÇÃO DE AUDITORES Para se tornar um auditor da qualidade basicamente tem-se a disposição dois caminhos e uma escolha a fazer: você quer ser um auditor interno ou externo? Vai-se falar aqui sobre os dois caminhos a se seguir. A ABENDI20 é a empresa que coordena o RAC ou Registro de Auditores Certificados. Criado em 1998, tem a função de ajudar o Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade ou SBAC a preencher uma lacuna existente na certificação de auditores de sistema de gestão e é acreditado pelo IMETRO. Parceiros do Ministério do Meio Ambiente têm responsabilidade na certificação de auditores de sistema de gestão e Auditores Ambientais segundo a resolução CONAMA 306 de 2002. As certificações são as seguintes: Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ); Sistema de Gestão Ambiental (SGA); Sistema de Gestão em Saúde e Segurança no Trabalho (SGSSO); Sistema de Gestão em Laboratório de Ensaio e Calibração (SGLEC); 20 http://abendicertificadora.org.br/rac/index.html - 16/06/2017 10:19 http://abendicertificadora.org.br/rac/index.html Auditor Ambiental (AA); Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (PBQP-H) Figura 11 - RELAÇÃO DE TREINAMENTOS RECONHECIDOS - RAC - Fonte ABENDI 21 21 http://www.abendi.org.br/abendi/default.aspx?mn=877&c=391&s=&friendly= 16/06/2017 11:46 http://www.abendi.org.br/abendi/default.aspx?mn=877&c=391&s=&friendly A Figura 1 - Fazes do processo de mudanças – Adaptado Figura 11 mostra os treinamentos reconhecidos para a certificação. Veja no site para um posicionamento atualizado. Níveis de certificação: 22 Auditor Interno: O nível de certificação do auditor interno reconhece que o candidato satisfaz os critérios de certificação e demonstra habilidade para executar toda, ou qualquer parte, de uma auditoria interna, sozinho ou como membro de uma equipe auditora. Auditor Aspirante: O nível de certificação do auditor aspirante reconhece que o candidato satisfaz os critérios de certificação, com exceção da experiência em auditorias e/ou experiência profissional, o que o qualifica para participar de toda, ou qualquer parte, de uma auditoria, como membro de uma equipe auditora. Auditor: O nível de certificação do auditor reconhece que o candidato satisfaz os critérios de certificação e demonstra habilidade para executar toda, ou qualquer parte, de uma auditoria, como membro efetivo de uma equipe auditora. Auditor Líder: O nível de certificação do auditor líder reconhece que o candidato satisfaz os critérios de certificação para auditor e demonstra habilidade para executar toda, ou qualquer parte, de uma auditoria, como membro de uma equipe auditora, para gerenciar uma equipe auditora e para coordenar todos os aspectos de uma auditoria. Auditor Principal: O nível de certificação do auditor principal reconhece a experiência e competência do profissional envolvido na implantação (projeto, implementação e avaliação) e manutenção de um sistema de gestão, bem como o profissional de gestão que já deixou de realizar auditorias, mas que possui habilidade e conhecimento de auditoria. Este nível de certificação também se destina aos gestores de fornecedores (responsáveis pela programação e planejamento de auditorias), gerentes de organismos de certificação e profissionais responsáveis por projetos e desenvolvimento de treinamento de auditores. Requisitos para a certificação para SGQ (Sistema de Gestão da Qualidade) e SGA (Sistema de Gestão Ambiental) 22 http://abendicertificadora.org.br/rac/requisitos_auditor.html 16/06/2017 11:53 http://abendicertificadora.org.br/rac/requisitos_auditor.html 1. Ter realizado pelo menos 1 auditoria a cada ano. A soma da duração das auditorias deve ser de 16 horas/ano. 2. Apresentar evidências de 8 horas/ano de desenvolvimento profissional. 3. Preencher o formulário FM-126 com foto 3x4 atualizada. Mais informações no site: http://abendicertificadora.org.br/rac/requisitos_recertificacao.html 4.1. EXERCÍCIOS 1. Para se estabelecer o contato inicial, segundo a (ABNT NBR ISO 19011, FEV 2012) o que é recomendado? Resposta: Estabelecer a comunicação com os representantes do auditado; Confirmar a autoridade que vai conduzir a auditoria; Prover informações sobre os objetivos da auditoria, escopo, métodos e composição da equipe auditora, incluindo os especialistas; Solicitar acesso a registros e documentos pertinentes para fins de planejamento; Determinar os requisitos contratuais e legais aplicáveis e outros requisitos pertinentes às atividades e produtos do auditado; Confirmar o acordo com o auditado quanto à abrangência da divulgação e tratamento das informações confidenciais; Fazer arranjos para a auditoria incluindo a programação de datas; Determinar quaisquer requisitos específicos para acesso aos locais, segurança, saúde, segurança pessoal ou outros; http://abendicertificadora.org.br/rac/requisitos_recertificacao.html Acordar sobre a participação de observadores e a necessidade de guias para a equipe de auditoria; Determinar quaisquer áreas de interesse ou preocupação para o auditado em relação à auditoria especifica. 2. Com quais intenções, na preparação das atividades de auditoria é conveniente que a documentação da empresa auditada seja analisada de forma crítica? Resposta: Para preparar as atividades e os documentos de trabalho. Quando possível a documentação deve incluir registros do sistema de gestão assim como relatórios de auditorias anteriores. Determinar a abrangência da documentação para que possíveis lacunas sejam detectadas. A análise críticada documentação deve levar em conta o escopo e os objetivos do projeto de auditoria da mesma forma que o tamanho e a complexidade tanto da organização como do sistema de gestão. 3. O que o organismo certificador deverá garantir? Resposta: a) Da qualificação do pessoal com ciência em certificação, dos requisitos da norma e auditoria; b) Que o resultado da auditoria chegue ao pessoal auditado; c) Que seus trabalhos não sejam auditados por eles próprios; d) Que as ações resultantes da auditoria interna sejam implementadas apropriadamente e em tempo compatível ao necessitado; e e) Que as oportunidades de melhoria sejam apropriadamente identificadas. 4. A ABENDI23 é a empresa que coordena o RAC ou Registro de Auditores Certificados. Criado em 1998, tem a função de ajudar o Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade ou SBAC a 23 http://abendicertificadora.org.br/rac/index.html - 16/06/2017 10:19 http://abendicertificadora.org.br/rac/index.html preencher uma lacuna existente na certificação de auditores de sistema de gestão e é acreditado pelo IMETRO. Parceiros do Ministério do Meio Ambiente têm responsabilidade na certificação de auditores de sistema de gestão e Auditores Ambientais segundo a resolução CONAMA 306 de 2002. As são as certificações acompanhadas? Resposta: Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ); Sistema de Gestão Ambiental (SGA); Sistema de Gestão em Saúde e Segurança no Trabalho (SGSSO); Sistema de Gestão em Laboratório de Ensaio e Calibração (SGLEC); Auditor Ambiental (AA); Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (PBQP-H) 5. A alta direção do organismo de certificação deve estabelecer procedimentos para a devida análise crítica em intervalos planejados (mínimo recomendado é uma vez por ano) objetivando garantir a pertinência, adequação e eficácia continuada que deverão estar incluídas nas políticas e objetivos declarados segundo a ABNT NBR ISO/IEC 17021:2007. Quais são as entradas para a análise crítica segundo (ABNT NBR ISO/IEC 17021:2007)? Resposta: a) Resultados de auditorias internas e externas, b) Realimentação das informações de clientes e partes interessadas em relação ao atendimento desta norma, c) Realimentação das informações das informações do comitê para salvaguarda da imparcialidade, d) Situação das ações preventivas e corretivas, e) Ações de acompanhamento de análises críticas anteriores pela direção, f) Atendimento dos objetivos, g) Mudanças que podem afetar o sistema de gestão, h) Apelações e reclamações. BIBLIOGRAFIA (s.d.). ABNT NBR ISO 19011. (FEV 2012). Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão. Fonte: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2677329/mod_resource/content/ 1/nbr-iso-19011-2012-diretrizes-para-auditoria-de-sistemas-de- gestc3a3o.pdf ACUÑA, E., & FERNÁNDEZ, F. (abril/junho de 1995). Análise de mudanças organizacionais: utilidades para políticas sociais. Revista de Administração Pública. Alencar, E. L. (1996). A gerência da critividae. São Paulo: Makron Books. ALTAMIRO, A. V. 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