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Formação do Professor na Pedagogia Contemporânea

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1
universidade norte do paraná
sISTEMA de ensino 100% online
pedagogia - licenciatura
 pedrina gomes da silva
a formação do professor frente ás teorias e concepções pedagogicas contemporâneas 
produção textual individual – PTI
Ascurra / SC
2021
Pedrina gomes da silva
a formação do professor frente ás teorias e concepções pedagogicas contemporâneas 
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia Licenciatura para as disciplinas Avaliação na Educação, História da Educação, Teorias e Pràticas do Currículo, Educação formal e não formal, Sociologia da Educação, Didática, práticas Pedagogicas: Gestão da sala de Aula e Ed- comunicação oral e escrita. 
Orientador: Kassia Regina Bar
Ascurra/SC
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................1 
2. DESENVOLVIMENTO .........................................................................................2
3. CONCLUSÃO ........................................................................................................7
4. REFERÊNCIAS ......................................................................................................8
 
 
 
 
			
			
 	
	
1. INTRODUÇÃO 
 A pedagogia contemporânea defende a ideia de que a construção de uma perspectiva de profissionalização docente envolve a dualidade.
 Embasado nesta questão do mundo contemporãneo, da era da tecnologia, a escola também deve se adequar a esse cenário e passar a ter um papel diferente na sociedade. Na escola contemporânea cabe ao professor/educador o papel de mediador da aprendizagem, entre o aluno e a cultura, entre o individual e o social. O papel do professor deve ser o de ajudar o aluno a desenvolver sua aptidão de pensar, através da técnica de diálogo, estimular a capacidade cognitiva do aluno através do saber aprender, saber fazer, saber agir, saber conviver e se conhecer. O educador deve aprender a ser sujeito do próprio conhecimento que aprenda a aprender, a buscar informação, como sujeitos pensantes de maneira prática e analítica.
 Ainda assim, as inovações podem e devem incluir de instrumentos tecnológicos como previsto na Base Nacional Cumum Curricular (BNCC). Existem várias maneiras de introduzir essas práticas em sala de aula em atividades pedagógicas na aplicação de avaliações e simulados e na proposta de leituras, por exemplo: O uso didático dos celulares podem auxiliar e motivar os estudantes no processo de ensino-aprendizagem. O professor deve apreder a gostar dos alunos, transformando a sua aula mais agradável, motivadora e prazerosa. É necessário estimular a sociedade mediante os valores democráticos e éticos. Isso significa ouvir o outro; respeitar as diferenças, aperfeicoar as técnicas de comunicação, indicar formas mais competentes do conhecimento expressivo. Deve assumir uma atitude interdiciplinar passando do conhecimento interligado para o particularizado e desde para o integrado, distiguir e respeitar a diversidade em cada individuo e priorizar a igualdade dos direitos dos cidadãos em uma sociedade capitalista que é por excelência desigual e excludente. O saber conviver com as diferenças é saber conviver com pessoas possuidoras de crenças, compreensão de vida e interesses diferentes. A Educação cultivando valores de solidariedade, está ao lado dos excluídos e combate os efeitos do capitalismo. A luta contra a exclusão social também passa necessariamente pelo trabalho do professor. Os novos tempos exigem um padrão educacional que esteja voltado para o desenvolvimento de um conjunto de competências e de habilidades essenciais, a fim de que os alunos possam fundamentalmente compreender e refletir sobre a realidade, participando e agindo no contexto de uma sociedade comprometida com o futuro. Grandes desafios se descortinam a nossa frente. O maior deles diz respeito à descoberta de construções que permitam desenvolver nos estudantes, a confiança nas suas capacidades de criar, de construir e reconstruir a fim de que o aluno se plenifique a partir de competências e habilidades e, não mais, somente, através de conhecimentos. Os professores são profissionais essenciais na construção dessa escola. “os professores contribuem com seus saberes, seus valores e suas competências nessa complexa tarefa” (PIMENTA,2005, p.07). Para oferecer e manter uma proposta pedagogica aberta, dinâmica e mais preocupada com a questão da cidadania, é necessário ter instituições educacionais preocupando-se com a formação e abrangência do projeto com a quetão de situar o aluno no seu contexto amplo das competências, a fim de capacitá-lo para a ação e transformação, não apenas para atuar e reproduzir os conteúdos adquiridos em sala de aula. (FELDMANN,2009). 
2. 
DESENVOLVIMENTO 
 Os tempos mudaram e, com isso, as exigências educacionais também. A escola de hoje não é nem deve ser a mesma de alguns anos atrás, mas, para tal, é preciso enfrentar alguns desafios.As velhas práticas, as ferramentas ultrapassadas e as metodologias retrógradas já não são suficientes para suprir as necessidades do atual cenário educacional brasileiro. É preciso considerar que as imformações se torna mais rápida e acessíveis, que os estudantes estão cada vez mais autônomo e conectados que as novas tecnologias e médias sociais estão revolucionando a forma de ensinar e aprender. Tudo isso requer uma escola com um perfil contemporâneo de aprendizagem, que ajude o aluno a vencer todos os desafios que a sociedade impõe, por isso deve-se ressaltar a importância da formação continuada, com a finalidade de manter a equipe escolar sempre atualizada, inovando e aprimorando as práticas pedagógicas. 
“A criatividade pode “colorir” a escola e dar significado ao ensino-aprendizado através de projetos diferentes, interdisciplinaridade e aulas mais dinâmicas e interativa”. 
 O papel do professor deve ser o de ajudar o aluno a desenvolver sua aptidão de pensar, através da técnica de diálogo, estimular a capacidade cognitiva do aluno através do saber aprender, saber fazer, saber agir, saber conviver e se conhecer. O educador deve aprender a ser sujeito do próprio conhecimento que aprenda a aprender, a buscar informação, como sujeitos pensantes de maneira prática e analítica.
Fato é que, na contemporaneidade, muitos estudantes vão para a escola porque isso simplesmente faz parte de suas rotinas ou porque os pais os abrigam. A escola atual só vai se tornar de fato enriquecedora, indispensável e transformadora quando ela estiver repleta de alunos motivados e engajados, que saibam o que estão buscando no ambiente escolar.
 Uma boa de fazer isso é oferecer um ensino contextualizado, com elementos que fazem parte da vida do estudantes e conteúdos que fazem parte da vida do estudante e conteúdos que claramente façam sentido para eles. Trata-se torna a discplina aplicável em situações reais. Outro jeito de motivar os estudates é por meio do ensino gamificado, os jogos, através de seus desafios, rankings, pontuações e prêmio , são capazes de aumentar a motivação, melhorar a atenção e promover a participação mais ativa dos estudantes na proposto pedagógica. 
Além disso, é importante que a escola se proponha a desenvolver os alunos não apenas do ponto de vista cognitivo, mas também no que diz repeito á dimensão socioemocional, conforme apontado pela BNCC. O desenvolvimento das competências faz parte dos fundamentos pedagógicos da proposta curricular. Este documento utiliza como base a LDB 9.394/1996, que em seus artigos 32 e 35 afirma que: 
 Na educação formal, os resultados das apredizagens precisam se expressar e se apresentar como sendo a possibilidade de utilizar o conhecimento em situações que requerem aplicar-lo para tomar decisões pertinentes. A esse conhecimento mobilizado, operado e aplicado em situação se da o nome de competência. Isso porque o documentodefede a formação integral do aluno, com o objetivo de fazer com que os alunos tenham a capacidade de aplicar o que aprendeu em sala de aula e fora da escola para resolver desafios e problemas.
 Um dos maiores problemas da escola contemporânes é aprender a lidar com tecnologia e transformá-la em aliada da educação. Os professores foram, são e continuarão sendo mediadores indispensaáveis na aprendizado, que não descarta a necessidade de aprender a lidar com tecnologia. É preciso transformar as ferramentas tecnológicas em potencializadoras do ensino-aprendizado. Além disso, elas devem ser usadas como meio e não como fim na educação. 
Para isso, transformar os computadores, os dispositivos móveis e a internet em coadjuvantes do ensino- aprendizagem, usando-os para a pesquisa, a troca de informações, a interação entre os estudantes, o esclarecimento de dúvidas, as leituras complementares, os grupos de estudos e etc. 
 O objetivo é refletir das diversas atribuições do educador no novo cenário educacional, bem como, o perfil do professor que de acordo com as constantes transformações deve ser dinâmicos, flexível, tecnológico e acima de tudo facilitador nato, aquele que busca a diferença no processo de ensino aprendizagem por meio de planejamento coerente e projeto participativo. Diante dessa realidade, foi possível notar que a educação formal deve ser um processo continuo e que ainda, o educador em seu determinado papel ser a ponte que media o aluno ao conhecimento. 
Assim as mudanças no papel do professor e no modelo de trabalho, advindos dos meios de comunicação, tecnologia e informação, são estabelecidas novos desafios aos docentes e a escola. A docências é norteada por desafios contemplando a própria profissão, o dia a dia da profissão docente, sua rotina com alunos e apis, enfim, a dimensão que ela ocupa é circundada pelo desenvolvimento educacional e social. 
“A escola é uma instituição contextualizada, isto é, sua realidade, seus valores,Sua configuração variam segundo as condições histórico-sociais que a envolvem” (Cunha, 1989, p.24).
 Os desafios propostos pelo ambiente escolar e pela sociedade instigam o professor a refletir sobre seus método de trabalho bem como sobre suas práticas em sala de aula. Segundo Pimentel (apud MELLO, 2002, p. 42). O professor precisa saber levantar hipoteses novos que podem dar certos num dia e não mais em outros, porque os alunos se movimentam, o contexto social se movimenta, o único, como o nosso.
 De modo geral, as condições proporcionadas ao professor nem sempre satisfazem as demandas que surgem no contexto atual. Dentre os desafios enfrentados podemos identificar que o professor por tantas vezes necessita trabalhar como articulador em situações advindas das limitações e complexidades que surgem em seu dia a dia. 
 O professor tem um espaço para a autorregulação do aluno, que também inserido no processo, passa a ter responsabilidade com a própria aprendizagem, lançando mão da diversificadas ações para aprender e se desenvolver. A avaliação é “[...] entendida como uma atitude de observação e escuta constante que permite ao professor analisar e interpretar os fatos para ajustar sua interveção na interação com o grupo e com cada aluno em particular” (BALLESTER et al, 2003, p. 61). 
 O maior desafio para o educador do século XXI é sair de uma esfera e de uma linha de comportamento, onde ele é UM EDUCADOR, para ser O EDUCADOR. Nós vivemos uma revolução permanente na educação, mas verdadeiro revolução acontece ou acontecerá, quando realmente cada educador decidi fazer uma revolução interna, quando você decidir passar do Um EDUCADOR para O EDUCADOR. Qual é a diferença entre um profissional da educação e o profissional da educação? O profissional da educação é aquele que realmente resgata a vontade, e que nos seus valores mais profundos, encontra essa grande missão de contribuir para transformar o mundo. Alguém que não perde esse encatamento, essa vontade, e sabe que são grandes as dificuldades, mas que seu papel é maior do que isso. E prepara constantemente para enfrentar essa batalha que é diária. Essa é a reflexão maior que devemos fazer no inicio de um ano letivo. O papel que temos que assumir é um papel de transformação e que o nosso aluno, que o pai, o colega de trablho, percebam na nossa ação, no nosso movimento no nosso cotidiano. Pode ter certeza, isso faz toda a diferença. Quando olhamos as práticas dos educadores, facilmente percebemos que é O EDUCADOR quem é UM EDUCADOR a mais. 
 Desse modo, o educador deve levar em consideração tudo que for relativo a vida do educador, seja por meio familiar, social e escolar, pois o aluno tem seu conhecimento amplo, no qual deve ser respeitado, seu aprendizagem de vida deve ser visto como uma fonte de estudo, no qual para o aluno isso é sua realidade e se torna mais prático aprender por meio da realidade vivenciada no dia a dia do que tentar ensinar ao educador aquilo que para ele é completamente algo desconhecido. Nesse sentido, para o perfil do professor pode se atribuir mais duas qualidades fundamentais, que seriam a compreensão e aceitação, pontos essenciais que pode se pensar em um professor contemporâneo. Diante dessas duas características acessíveis ao desempenho do processo de ensio aprendizagem, surge a necessidade de juntamente com essas constitutivas nascer a possibilidade de observações, pois o decente precisa ser um observador assíduo para se torne possível conhecer um a um dos seus alunos.
 CARACTERÍSTICAS DO PROFISSIONAL CONTEMPORÃNEO:
Relaciona-se bem com as pessoas;
Busca constantemente o autodesenvolvimento;
Escuta os outros. Valoriza a opinião das pessoas;
Tolera a dissensão; convive com as diferenças;
Compartilha o crédito por sucessos;
Assume as culpa por seus erros;
Tem elevado grau de autoconhecimento; (avalia-se);
Gerencia bem suas emoções e ações;
Tem foco, determinação e capacidade de realização;
Entre ser bom e ser justo, opta em ser justo. 
 Assim sendo, o educador para ter um bom desempenho em sala de aula não precisa ter uma receita pronta, seguir a risco regras e currículos fora da realidade do educador, tudo lhe basta é ser um pesquisador, que está sempre aberto a novos diálogos e descobertas, pois na realidade é exatamente esse perfil que lhe busca no profissional da educação. Cabe ressaltar ainda que, o educador contemporâneo não é aquele que vai a escola simplesmente para ditar regras, aplicar conteúdos e avaliar o educando por meio de uma avaliação somativa, ou seja, aquele profissonal acomodado que busca inovação e aprimoramento de suas aulas, simplesmente segue um planejamento ultrapassado, tornando assim o aluno desmotivado. 
 “Nesse ponto de vista, Fortana e Cruz (1997:110) afirma que o professor “ deixa-se de esperar das crianças a postura de ouvinte valorizando-se sua ação expressão. Possibilidade á criança situações em que ela possa agir e ouvi-la expressar suas elaborações passam a ser principios básicos da atuação do professor”.
 A aprendizagem escolar tem um vinculo direto com o meio social que circunscreve não só as condições de vida das crianças, mas também a sua relação com a escola e estudo, sua percepção e compreensão das matérias. A consolidação dos conhecimentos depende do significado que eles carreagam em relação á experiência social das crianças e jovens na família, no meio social, no trablaho. (LIBÂNEO, 1994: 87).
 “Sem uma concepção de aprendizagem, é comum que o ensino fique centrado apenas no professor, sem considerar o pontecial participativo do sujeito em sua própria aprendizagem”. 
 As aprendizagens ocorrem entre os múltiplos ensinos que estão presentes, inevitavelmente, nas vidas das pessoas e que competem ou potencializam o ensino escolar. Há sempre concomitâncias de ensino. Ai esta o desafio da tarefa pedagógica hoje: tornar o ensino escolar tão desejável e vigiroso quanto outros ensinos que invadem a vida dos alunos.
 Nesse sentido, para o perfil do professor pode se atribuir mais duas qualidades fundamentais,que seriam a compreensão e a aceitação, pontos essenciais que pode se pensar em um professor contemporâneo. Diante dessas duas características acessíveis ao desempenho do processo de ensino – aprendizagem, surge a necessidade de jutamente com essas constitutivas nasce a possibilidade de aprendizagem, surge o decente precisa ser um observador assíduo para que se torne possível conhecer um a um dos seus alunos. Diantes disso, o que se pode observar é que o educador contemporâneo é aquele que busca despertar no educando a autocritica, fazendo com que o aluno aprenda a ser um sujeito ativo, expondo suas opiniões sempre que necessário, pois diante das adversidades tanto aluno quanto professor devem se adequar ao novo, tornando-se pesquisadores. A partir disso só cabe agora avaliar o papel do professor contemporâneo como mediador do conhecimento, facilitador, pesquisador, flexível e companheiro, pois partir dessa analise se pode afirmar que seu perfil fica restritamente baseado no método favorável ao desempenho educacional, formal, sociável e ético do educando. 
 Para tanto o ato de educar seria oferecer ao individuo meio para que o mesmo possa se desenvolver integralmente em todos os aspectos, adquirindo assim pré requisitos que possibilite-o a se adaptar e evoluir de acordo com as necessidades existentes no atual contexto social. A pedagogia contemporânea defende a ideia de que a construção de uma perspectiva de profissionalização docente envolve a dualidade “[...] sólido conhecimento da área especifica e igualmente sólidos conhecimentos da área pedagógica”. (TEIXEIRA, 2009, p.32) e, de acordo com os resultados, a concepção de parte dos professores é valorar a formação docente com pouca importância ou neutralidade. 
 A prática docente contemporânea deve ser permeada pela “reflexividade” e pelo desenvolvimento do aspecto afetivo-emocional entre os sujeitos –parceiros do processo de ensino-aprendizagem. A profissão de interações humanas e como tal deve ser compreendida, situando a responsabilidade do professor para como o outro e não só para com o conteúdo (RAMOS, 2010; MASETTO, 2010).
Dessa forma observa – se que o professor tem em seu papel inúmeras funções, cátedras estás que na quais devem ser na maioria das vezes lapidadas, ou seja, muitos dos educadores que formam o quadro docente na maioria da escolas ainda segue uma forma ultrapassada de ver o processo ensino aprendizagem, ou seja, ainda adotam Tendências Liberais, esquecendo no entanto, que o educando é a parte principal que forma a educação e que com eles devem crescer um conhecimento crítico e jamais um conhecimento baseado na repressão e no medo de expressar – se, nessa visão cabe reforçar esse pensamento com as palavras de Vásquez apud Saviani, (2003: 73). 
A teoria em si [...] não transforma o mundo. Pode contribuir para sua transformação, mas para isso tem que sair de si mesma, e, em primeiro lugar tem que ser assimilada pelos que vão ocasionar, com seus atos reais, efetivos, tal transformação. Entre a teoria e a atividade prática transformadora se insere um trabalho de educação das consciências, de organização dos meios materiais e planos concretos de ação; tudo isso como passagem indispensável para desenvolver ações reais, efetivas. Nesse sentido, uma teoria é praticada na medida em que materializa, através de uma série de mediações, o que antes só existia idealmente, como conhecimento da realidade ou antecipação ideal de sua transformação. 
 “A escola, juntamente com a família, é a instituição social mais relevante no processo de socialização primária dos indivíduos. Isso implica dizer que é na escoa que realmente convivemos pela “primeira vez” no espectro mais amplo da sociedade”. 
 As práticas pedagógicas estruturam-se em mecanismos paralelos e divergentes de rupturas e conservação. Á medida que diretrizes de políticas públicas consideram a prática pedagógica como mero exercício reprodutor de fazeres e ações externas aos sujeitos, essas se perdem e muitos se perguntam: por que não conseguimos mudar a prática? A prática não muda por decreto ou imposições. A prática pode mudar quando houver o envolvimento crítico e reflexivo dos sujeitos da prática (FRANCO, 2006).
 As práticas pedagógicas incluem desde planejar e sistematizar a dinâmica dos processos de aprendizagem até caminhar no meio de processo que ocorrem para além dela, de forma a garantir o ensino de conteúdos e de atividades que são considerados fundamentais para aquele estágio de formação do aluno, e, através desse processo, criar nos alunos mecanismos de mobilização de seus saberes anteriores construídos em outros espaços educativos. 
 As tecnologias de informação e comunicação se fazem cada vez mais presente no cotidiano da sociedade, reconfigurando hábitos e maneiras de aprender e obter informações. Sendo assim, novos métodos de ensino e aprendizado são abordados neste contexto social, apresentando novos modelos de espaços. Ainda que vivemos em uma sociedade digital, a existência de um descompasso entre currículo e tecnologia é evidente. Isso porque o currículo escolar opera em uma lógica disciplinar e tem suas práticas fundamentadas sob modos de tempo e espaços fixos e delimitados. Ademais, mesmo com as ditas “inovações” curriculares das últimas décadas, não conseguimos descontruir os conceitos tradicionais, inseridos historicamente, que norteiam os processos educativos.
 Portanto, o educador precisa ensinar ao educando que educação de fato precisa ser lapidada e não algo baseado nos conteúdos aplicados de acordo com a demanda curricular, ou seja, a educação formal não está resumida apenas entre quatro paredes, quadro, livros didáticos e professor, mas sim baseada na constante busca pelo novo, pois o que se pretende é que os alunos devem ser sujeitos ativos, que se comunicam, que pesquisam e que futuramente se tornem sujeitos éticos e críticos, diante de uma sociedade complexa, pois a educação escolar é como a parte de um todo que prepara o aluno a conviver em meio social e o educador por sua vez tem o papel fundamental na transformação e interação do aluno com o meio no qual ele está inserido.
 Se acreditamos que a educação é capaz de transformar a sociedade, certamente compreendemos que os saberes escolares e suas práticas são o coração dessa ação. Esta é a razão pela qual consideramos que o currículo e a construção dos saberes que engendra tem como finalidade a formação plena, crítica e ativa do sujeito. Em última instância, podemos afirmar que o currículo é parte constitutiva do direito subjetivo a educação.
 
3. CONCLUSÃO 
 
 De acordo com o assunto abordado, fica o aprendizado em torno do processo de atuação do educador no âmbito educacional, tendo ainda nesse estudo a base para melhor classificar o papel do docente, que se apresenta, no entanto, como, mediador, facilitador, flexível, responsável e acima de tudo competente diante das problemáticas e na de alternativa para suas resoluções. Assim, foi visto que o perfil do educador que seja capaz de promover situações pertinentes e favoráveis a consolidação do processo de aprendizagem do educador que deve se dar por meio da interação aluno, conteúdo e professor, pois essa tríplice harmonia torna-se a base da construção do conhecimento.
 O processo educativo demanda muita atualização, porque novos desafios estão sempre surgindo para as escolas. Os métodos educativos estão em constante adaptação, originando novas maneiras de ensinar e aprender. Dessa forma, o papel da escola e do corpo docente é de se manter sempre dispostos a atualizar e melhorar suas práticas pedagógicas, sendo que uma forma de se alcançar isso é por meio da formação continuada dos professores. 
 Enfim, o papel do professor diante do cenário coevo, deve constantemente está sendo revisto, pois, assim como os padrões da sociedade mudam, os métodos e as práticas educacionais devem evoluir na mesma proporção de modo a atender satisfatoriamente o educando diante dos novos cenáriosestabelecidos.
 
3. REFERÊNCIAS 
A prática Pedagógica da Educação Atual- Brasil escola.
https://www.Meuartigo.brasilescola.uol.com.br 
A prática Pedagógica Contemporânea e as... 
https://www.periodicos.fc.lar.unesp.br
Arcas, Paulo Henrique, Avaliação na educação, – Londrina : Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017.
Brainly.com 
https://www.brainly.br
Dilemas e desafios da função docente na sociedade atual – Scielo
https://www.Scielo.br
O papel do professor no mundo contemporâneo
https://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-professor-no-mundo-contemporaneo/124866
O professor e o mundo contemporâneo – Brasil Escola
https://educador.brasilescola.uol.com.br 
O Papel do Educador na Soceidade Contemporânea – Brasil.
https://www.meuartigo.brasilescola.uol.com.br
Os maiores desafios da escola no mundo contempoâneo 
https://www.somospar.com.br 
Práticas pedagogicas de ensino- aprender: por entre... 
www.scielo.br/pdf/ep/v41n3/1517-9702-ep-41-3-0601
Quais os principais desafios do professor da educação pública...
https://www.sistemaaprendebrasil.com.br
Se professor na contemporaneidade – INESUL
https://www.inesul.edu.br
Silva, Audrey Debei da, S586t Teorias e práticas do currículo / Audrey Debei da Silva,
Claudia Aparecida Morgado Soares, Rosângela de Oliveira Pinto. – Londrina : Editora e Distribuidora Educacional S.A. 2017. 192 p.

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