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Wilson Belchior Julião Caixote Trabalho de Psicologia geral Tema: Relação entre sistema nervoso simpático e parassimpático Docente: Marta Machava Universidade Rovuma Nampula, aos 17 / 8 / 2021 Wilson Belchior Julião Caixote Trabalho de Psicologia geral Tema: Relação entre sistema nervoso simpático e parassimpático O presente trabalho é de caracter avaliativo da cadeira de psicologia Geral, que tem como objetivo de relacionar sistema nervoso simpático e parassimpático. Recomendado pela docente Marta Machava que deve ser entregue no dia 17 de agosto do ano em curso. Índice Introdução……………………………………………………………………………..1 Justificação da afirmação……………………………………………………………..2 Sistema nervoso simpático…………………………………………………………….3 Sistema nervoso parassimpático……………………………………………………...4 Tabela ………………………………………………………………………………….5 Conclusão ………………………………………………………………………………6 Referências bibliográficas …………………………………………………………….7 Introdução O presente trabalho tem como base a justificação da afirmação, "O meio mobiliza ou favorece disposições hereditárias, mas por sua vez a ação do meio não é independente dessas disposições". Em seguida iremos abordar também dos sistemas nervoso simpático e parassimpático. Em iniciativa o sistema nervoso simpático, É responsável pelas alterações no organismo em situações de estresse ou de emergência. Durante o estresse ou emergência, o sistema desencadeia uma serie de ações internas. Tudo para que o individuo responda a situação de modo a se livrar do mal-estar ou perigo. O sistema irá por exemplo: Aumentar os batimentos cardíacos; Liberar adrenalina; Aumentar a pressão arterial; Contrair e relaxar músculos. Para o sistema nervoso parassimpático, tem função de fazer o organismo retornar ao estado de calma em que o individuo se encontrava antes da situação estressante. No entanto o sistema nervoso parassimpático não serve apenas para acalmar depois de uma situação estressante. O sistema controla diversas áreas do corpo humano e ações involuntárias, que não acontecem de forma consciente. Como: Sistema cardiovascular; Sistema excretor; Digestão; Excitação sexual; Respiração. 1. O meio mobiliza ou favorece disposições hereditárias, mas por sua vez a ação do meio não é independente dessas disposições. Justificação: por um lado, qualquer fator hereditário opera de modo diferente quando as condições do meio ambiente variam. Por outro lado, as condições do meio ambiente exercem diferentes influências sobre as características hereditárias. As disposições hereditárias traçam o marco do desenvolvimento e oferece-nos um plano de construção de organismo. Os genes exercem um papel ou ação diretiva nos fenómenos do desenvolvimento embrionário e, especialmente, dos primeiros anos de vida, isto é, não se transmitem qualidade já desenvolvidas, mas apenas disposições ou possibilidade para configurar essas qualidades. Por exemplo, a estrutura de um individuo depende de toda a carga genética, mas alem disso, variará, entre outros fatores de acordo com a alimentação recebida nos primeiros anos de vida e com as vicissitudes do desenvolvimento glandular posterior. Herança e meio são fatores que contribuem para a formação do novo ser e Herança e o meio são fatores que contribuem para a formação do novo ser e misturam de tal modo que é difícil distinguir o que corresponde a um e ao outro; Não podem ser considerados opostos ou antagónicos mas complementares; Era comum considerar a herança é rígida, fixa, imutável, irreversível algo como código ou lista de instruções e procedimentos que não admite modificações e na qual cada instrução age de modo independente das demais, mas hoje tal posição não sustenta por que também os genes podem sofrer uma mutação, brusca ou não. Portanto, Dizer que um os "genes influência x ou y" não quer dizer que os genes determinam x ou y". tão pouco quer dizer que o ambiente tenha pouca influencia sobre a qualidade em questão. Do início até ao fim da vida, os organismos estão densos constantemente moldados tanto pela hereditariedade como pelo ambiente. A natureza e a extensão de uma influência sempre dependem da contribuição da outra. 2. Sistema nervoso simpático O sistema nervoso simpático é responsável pelas alterações no organismo em situações de estresse ou emergência. Assim, deixa o indivíduo em estado de alerta, preparado para reações de luta e fuga. Também conhecido como sistema ortossimpatico ou sistema toracolombar, o sistema nervoso simpático prepara o corpo para lidar com situações de estresse ou de emergência. Neste sentido, nos momentos em que o cérebro percebe um perigo, entra em ação o sistema nervoso simpático. Durante o estresse ou emergência, o sistema irá desencadear uma serie de ações internas. Tudo para que o individuo responda a situação de modo a se livrar do mal-estar ou perigo. O sistema irá por exemplo: Aumentar os batimentos cardíacos; Liberar adrenalina; Aumentar a pressão arterial; Contrair e relaxar muscula. Há ainda outras mudanças físicas em momentos em que o sistema nervoso simpático é acionado. Entre elas então: Dilatação das passagens dos brônquios, para maior retenção de oxigénio; Dilatação das pupilas, para melhorar o sentido de visão; Contração de vasos sanguíneos; Aumento da contração do esófago. Exemplo: O sistema nervoso simpático é adicionado em situações estressantes ou de emergência. Assim, caso uma pessoa esteja atravessando uma rua e perceba que um carro esta avançado em sua direção, o sistema é adicionado. Isto para que o individuo possa lidar com o possível acidente. Sistema nervoso parassimpático O sistema nervoso parassimpático tem a função de fazer o organismo retornar ao estado de calma em que o individuo se encontrava antes de situação estressante. Na contramão do sistema nervoso simpático, o parassimpático é responsável por fazer o organismo se acalmar apos uma situação de estresse ou de emergência. Assim, irá diminuir os batimentos cardíacos, a pressão arterial, a adrenalina e o açúcar presente no sangue. Alem de a calmar o corpo e retorna-lo a um estado emocional estável, o sistema nervoso parassimpático também tem como função conservar a energia do organismo. Juntamente com o sistema simpático, também controla as pupilas. No entanto, o sistema nervoso parassimpático não serve apenas para calmar depois de uma situação estressante. O sistema controla diversas áreas do corpo humano e ações involuntárias, que não acontecem de forma consciente. Como: Sistema cardiovascular; Sistema excretor; Digestão; Excitação sexual; Respiração. Exemplo: Diga-se que o indivíduo percebeu que um carro vinha em sua direção, e então teve o sistema nervoso simpático ativado a fim de agir para salvar a própria vida, escapando do acidente ileso. É quando o sistema parassimpático entrará em ação. Depois de entender que não há mais perigo, o organismo acionará o sistema parassimpático. Isto para fazer frequência cardíaca volta ao normal, diminuir a adrenalina e retornar o corpo ao estado anterior a situação de estresse. Sistema nervoso simpático sistema nervoso parassimpático Definição O sistema nervoso simpático é a primeira das duas divisões do sistema nervoso autónomo. O sistema nervoso parassimpático é a segunda das duas divisões do sistema autónomo.Função Responsável por preparar o organismo para responder a situações de estresse e emergência. Responsável por fazer o corpo retornar a um estado emocional estável e de calma, alem de controlar alguns sistemas e ações não conscientes o tamanho das pupilas. Principais atividades Aumentar a frequência cardíaca e a pressão arterial, liberar a adrenalina, contrair e relaxar músculos, dilatar os brônquios, dilatar as pupilas, aumentar a transpiração. Diminuir a frequência cardíaca, diminuir a pressão arterial, diminuir a adrenalina, diminuir a quantidade de açúcar no sangue, controlar o tamanho das pupilas. Conclusão Conclui-se que o sistema nervoso simpático e parassimpático, tem uma relação antagónica, o sistema nervoso simpático aumenta frequência cardíaca e a pressão arterial. O sistema nervoso parassimpático diminui a frequência cardíaca, diminui a pressão arterial, e controla o tamanho das pupilas. Referências bibliográficas DORON, Roland, PAROT Françoise. Dicionário de psicologia. Climeps Lisboa. 2001. DAVIDOFF, L. introdução á psicologia. são Paulo, Brasil, Editora, McGraw-Hill Lda, 1987. PETROVSKY, A. Psicologia Geral. Moscovo, URSS, Editora, Dom Quixote, 1977. SPRINTAHALL, Norman & SPRINTAHALL, Richard C. Psicologia Educacional, Portugal, 1993. WITTIG, A. Psicologia Geral. São Paulo, Brasil, 1981. LEONTIEV, A. O desenvolvimento do Psiquismo. Lisboa-Portugal, Editora, Progresso, 1978. SARAIVA, Augusto. Psicologia. Editora Educação Nacional, Porto 1998. SUZZARINE, F. A memoria. São Paulo, Brasil, Editora, Verbo, 1986.
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