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Alimentação na Infância e Adolescência

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Alimentação na Infância e 
Adolescência
______________________________________________________________________
Introdução
A alimentação nos primeiros anos de vida tem repercussões ao longo de toda a vida do 
indivíduo.
Deficiências nutricionais ou condutas inadequadas quanto à prática alimentar podem elevar a
morbimortalidade infantil, como também deixar sequelas futuras como retardo de
crescimento, atraso escolar e desenvolvimento de doenças crônicas.
A alimentação depende da dinâmica das primeiras relações que o bebê estabelece com a 
mãe, família e ambiente
World Health Organization(Unicef)2010,
Ministério da Saúde,2013
Aquino LA,Madeira IR,2003
______________________________________________________________________
O papel do enfermeiro na promoção da alimentação infantil, especialmente em 
relação à adequação da alimentação complementar.
A importância da Política Governamental
Comunicação Verbal e Não 
Verbal
Consulta de Enfermagem
Aleitamento materno
O aleitamento materno é a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto,
proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e
eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil.
BRASIL, 2009
http://www.planetadosbebes.com/wp-content/uploads/2010/01/amamentacao_do_bebe.jpg
POR QUE AMAMENTAR?
• Vantagens para o Bebê
• Vantagens para a mãe
• Vantagens para família
Aleitamento Materno
______________________________________________________________________
O aleitamento materno deve ser exclusivo
durante os seis primeiros meses e
complementado com alimentos saudáveis até
dois anos ou mais.
OMS e OPAS,2001
MS, 2009
Aleitamento Materno
http://www.google.com.br/url?url=http://elismazinha.blogspot.com/2011_04_01_archive.html&rct=j&frm=1&q=&esrc=s&sa=U&ei=cLeTU7ryKq7hsAS104KoBA&ved=0CCkQ9QEwBQ&usg=AFQjCNFYFx3xacGyEFF-1H11lgk4XaHd8Q
Composição do leite materno
✓ COLOSTRO
Leite dos primeiros dias
✓ LEITE DE TRANSIÇÃO
7 -10 dias
✓ LEITE MADURO
Rico em gordura, proporciona maior 
saciedade
açúcar
água
ferro
enzimas
gordura
vitaminas
sais
anticorpos
Tipos de Aleitamento
_____________________________________________________________________
-Aleitamento Materno: Alimentação com leite materno, independente do
consumo de qualquer complemento lácteo ou não.
-Aleitamento Materno Exclusivo: Alimentação exclusiva com leite materno.
-Aleitamento Materno Predominante: Leite materno é a principal
alimentação, mas inclui água, chás , sucos e soro de TRO. Não há nenhum
outro tipo de leite e nem sólidos.
-Aleitamento Materno complementado em tempo oportuno : alimentação
com leite materno e alimentos sólidos ou semi-sólidos, independente de
receber outro leite ou outros líquidos.
-Aleitamento Materno Misto: quando a criança recebe leite materno e
outros tipos de leite.
OMS,2001
SITUAÇÕES EM QUE HÁ RESTRIÇÕES AO 
ALEITAMENTO MATERNO 
• Mães infectadas pelo HIV;
• Mães infectadas pelo vírus linfotrópico humano
(HTLV1 e HTLV2);
• Uso de medicamentos incompatíveis com a
amamentação.
• Criança portadora de galactosemia, doença rara em que
ela não pode ingerir leite humano ou qualquer outro que
contenha lactose.
Atentar e orientar!!!
✓Pega correta 
✓Uso de mamadeira e chupeta
✓Aspecto do leite
✓Alimentação da nutriz
Alimentação 
complementar 
para crianças
menores de dois 
anos
Alimentação Complementar
______________________________________________________________________
Alimentação Complementar
Alimentação (líquidos ou sólidos) oferecida à criança em complementação ao
aleitamento materno. Essa alimentação não tem como objetivo a
substituição do leite materno e o desmame e sim complementar a
amamentação.
Ministério da Saúde, 2013; SBP, 2006
Alimentos de Transição: Alimentos 
preparados especialmente para a 
criança.
Alimentação Complementar
______________________________________________________________________
Após os 6 meses 
O LM NÃO SUPRE MAIS TODAS
AS NECESSIDADES DA CRIANÇA
Quando introduzir Alimentação Complementar????
Desenvolvimento da criança apresenta-se adequado
para transformações alimentares (processo de
mastigação, digestão e ingestão de alimentos)
Ministério da Saúde 2013
Alimentação Complementar
______________________________________________________________________
ESQUEMA ALIMENTAR - INTRODUÇÃO DE ALIMENTOS COMPLEMENTARES PARA 
CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS AMAMENTADAS 
Fonte: MS, 2009 – adaptado da SBP, 2006Fonte: Adaptação da Sociedade Brasileira de Pediatria (2006); Ministério da saúde, 2013
Alimentação Complementar
______________________________________________________________________
ESQUEMA ALIMENTAR PARA MENORES DE 2 ANOS NÃO AMAMENTADAS 
Alimentação Complementar
______________________________________________________________________
PRINCÍPIOS BÁSICOS
PAPA DE FRUTA
OFERECER A FRUTA AMASSADA OU EM PEDAÇOS
NÃO LIQUIDIFICADAR OU COZINHAR
Ministério da Saúde ,Cad. de Atenção Básica,2009
Alimentação Complementar
______________________________________________________________________
PAPA SALGADA
Cereal ou tubérculo
+
Alimento proteico de fonte animal
(Carnes ou ovos)
A carne deve ser oferecida em pedaços desde o início
+
Leguminosa
+
Hortaliças
Ministério da Saúde ,Cad. de Atenção Básica,2009
Alimentação Complementar
______________________________________________________________________
➢Não peneirar ou liquidificar.
➢Quantidade:Oferecer alimentos Novos 8 a 10 
vezes
➢Utensílios: Oferecer os líquidos em copinho e os 
materiais e utensílios devem ser apropriados 
(colher);
➢Ambiente:Refeições devem ser prazerosas , com 
troca amorosa ,através do contato visual, 
toques,sorriso e conversa.
PRINCÍPIOS BÁSICOS
Ministério da Saúde,OPS,2013
Alimentação Complementar
______________________________________________________________________
➢Horário: Sem rigidez de horário , sempre respeitando a 
vontade da criança.
➢Higiene:Práticas adequadas de manejo, preparo , 
administração e armazenamento dos alimentos 
complementares.
➢ Higiene da cavidade bucal do bebê após cada refeição.
PRINCÍPIOS BÁSICOS
Ministério da saúde,OPS,2013
Alimentação Complementar
______________________________________________________________________
SUPLEMENTAÇÃO - Ferro:
➢6 - 24 meses: 1 a 2 mg Fe/ Kg/dia (MS)
➢6 - 24 meses: 1mg Fe/Kg/dia (SBP)
➢Baixo peso e pré termo: após 30º dia 2mgFe/Kg/dia
➢Aleitamento materno não exclusivo: iniciar no 4º m
➢Leite de vaca: iniciar assim que introduzir
➢Fórmula infantil: não suplementar
Ministério da Saúde ,Cad. de Atenção Básica,2012
Alimentação Complementar
______________________________________________________________________
SUPLEMENTOS – Vitamina A e D
Posologia (bula): crianças de 1 mês à 2 anos: 1 a 2 gotas diárias.
VIT D- Não suplementar nas seguintes condições:
- Lactentes em AM c/ exposição regular ao sol
- Lactentes que recebem 500 ml/dia de fórmula infantil.
Suplementação: 200 UI/dia (SBP, 2006).
Aleitamento Artificial
______________________________________________________________________
ALEITAMENTO ARTIFICIAL
Fórmulas Industrializadas 
Leite de Vaca
-In natura
-Em pó
Aleitamento Artificial
______________________________________________________________________
LEITE DE VACA
➢0 A 4 MESES
LEITE FLUÍDO: Diluição à 2/3 (2 partes de leite e 1 de água)
➢À PARTIR DE 4 MESES
➢LEITE FLUÍDO: integral (sem água)
Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)P
Aleitamento Artificial
______________________________________________________________________
LEITE EM PÓ
➢0 A 4 MESES
➢Diluição à 10% (10g pó para 100ml de volume final)
MINISTÉRIO DA SAÚDE -2006
FÓRMULA 
(Ex: NAN, Aptamil) Seguir 
orientações do Fabricante
Aleitamento Artificial
______________________________________________________________________
LEITE EM PÓ
➢ACIMA DE 4 MESES
➢Diluição à 15% (15g pó para 100ml de volume final)
MINISTÉRIO DA SAÚDE -2006
______________________________________________________________________
IDADE VOLUME NÚMERODE REFEIÇÕES/ DIA
Do nascimento a 30 dias 60-120 ml
➢6 a 8 refeições de leite
➢Oferecer água nos intervalos
30 a 60 dias 120-150 ml
➢6 a 8 refeições de leite
➢Oferecer água nos intervalos
2 a 4 meses 150-180 ml
➢5 a 6 refeições de leite
➢Oferecer água nos intervalos
4 a 8 meses 180-200 ml
➢5 a 6 refeições de leite
➢Oferecer água nos intervalos
➢Introduzir alimentos na forma de papas, 
purês.
A criança deve deixar resto na mamadeira
Aleitamento Artificial
______________________________________________________________________
Não há necessidade de oferecer o leite na 
mamadeira
Copinho
Diminui riscos de 
infecção da boca, 
ouvido, garganta.
Importante no 
desenvolvimento dos 
músculos da face
É barato e fácil de limpar
Prevenção de problemas funcionais e estéticos futuros
MINISTÉRIO DA SAÚDE -2006
Aleitamento Artificial
______________________________________________________________________
Cuidados com o manuseio da Mamadeira
MINISTÉRIO DA SAÚDE -2006
-A mamadeira deve ser mantida inclinada de forma que o bico esteja 
sempre cheio.
-Higienizar a mamadeira com água corrente, mineral ou água fervida.
-Lavar a mamadeira e bicos com escova de cabo longo.
-A tampa e a rosca da mamadeira também devem ser lavadas.
-Não utilizar sabão em barra
-Enxaguar e ferver por 10 minutos 
______________________________________________________________________
• 1º PASSO - Dar somente leite materno até os 6 meses, sem fornecer água,
chás ou quaisquer outros alimentos
• 2º PASSO - A partir dos 6 meses, oferecer de forma lenta e gradual
outros alimentos, mantendo o Leite Materno até 2 anos de idade
• 3º PASSO - A partir dos 6 meses, dar alimentos complementares (cereais,
tubérculos, carnes, leguminosas, frutas, legumes) 3 x/dia, se criança
receber leite materno e cinco vezes ao dia, se não estiver em aleitamento
materno
• 4º PASSO - A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo
com os horários de refeição da família, em intervalos regulares e de forma a
respeitar o apetite da criança
DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PARA CRIANÇAS MENORES 
DE 2 ANOS (MS / OPAS / SBP, 2013)
______________________________________________________________________
DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PARA CRIANÇAS MENORES 
DE 2 ANOS (MS / OPAS / SBP, 2013)
•5º PASSO - A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e
oferecida de colher; começar com consistência pastosa (papas e purês) e
gradativamente, aumentar a sua consistência até chegar na alimentação da
família
•6º PASSO - Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação
variada é uma alimentação colorida
•7º PASSO - Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas
refeições
•8º PASSO - Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas,
salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Usar sal com
moderação
______________________________________________________________________
DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PARA CRIANÇAS MENORES DE 
2 ANOS (MS / OPAS / SBP, 2013)
•9º PASSO - Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos;
garantir o seu armazenamento e conservação adequados
•10ºPASSO - Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar,
oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos,
respeitando sua aceitação
Ministério da Saúde 2013
Alimentação para 
crianças em idade pré-
escolar e escolar
Alimentação de crianças/adolescentes
de 7 a 12 anos
• Mudança no padrão alimentar (aumento do consumo de 
alimentos processados e ricos em gordura e diminuição da 
ingestão de alimentos não industrializados) 
• redução da atividade física
• provocou a transição nutricional, caracterizada pela queda das
taxas de desnutrição, aumento da prevalência de obesidade e
incremento de casos de “fome oculta” – deficiências nutricionais
específicas, pouco evidentes clinicamente, mas prejudiciais à boa
saúde.
Alimentação de crianças/adolescentes 
Consumo alimentar
• É recomendado que a avaliação do consumo alimentar seja
realizada na rotina dos serviços de Atenção Básica
Orientações para promoção da alimentação saudável
• Conhecimento do comportamento alimentar dos adolescentes e de
seu grupo social e a construção coletiva das estratégias;
• Preferir sempre alimentos naturais e comida caseira a produtos
prontos para consumo e evitar produtos ultraprocessados;
• Utilizar alimentos variados, incluindo grãos, verduras, legumes,
tubérculos, frutas, leite, ovos, carnes, peixes e água, e variedade
dentro de cada tipo.
Ministério da Saúde, 2017
Alimentação de crianças/adolescentes 
Consumo alimentar
Orientações para promoção da alimentação saudável
• Produtos processados e ultraprocessados devem ser evitados ou
consumidos ocasionalmente em pequenas quantidades.
• As bebidas açucaradas, como: refrigerantes, sucos industrializados,
xaropes etc., merecem atenção especial, pois apresentam consumo
elevado entre os adolescentes. Essas bebidas são ricas em açúcar e
seu consumo excessivo aumenta o risco de obesidade.
• Aumentar o consumo de frutas, legumes e verduras
• Manter alimentação atrativa, colorida.
Ministério da Saúde, 2017
Alimentação de crianças/adolescentes 
Consumo alimentar
Orientações para promoção da alimentação saudável
• Evitar substituir refeições por lanches
• Evitar a omissão do café da manhã
• Evitar realizar refeições assistindo televisão/ computador/
celular/tablet
• O ambiente escolar e um espaço estratégico para o desenvolvimento de
ações de promoção da saúde. A cantina escolar é um ambiente com
forte influencia para formação/manutenção de praticas alimentares
saudáveis ou não.
• Desenvolver estratégias, em conjunto com a comunidade escolar, para
favorecer escolhas saudáveis é fundamental para a melhoria da
qualidade da alimentação dos adolescentes.
Ministério da Saúde, 2017
Ministério da Saúde 2012
Dez passos para uma alimentação 
saudável para crianças de 2 a 10 anos
DEZ PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO 
SAUDÁVEL PARA CRIANÇAS DE 2 A 10 ANOS 
PASSO 1 – Oferecer alimentos variados, distribuindo-os em pelo menos três refeições e dois lanches por 
dia. É importante que a criança coma devagar, pois assim, mastiga bem os alimentos, aprecia melhor a refeição e 
satisfaz a fome. 
PASSO 2 – Incluir diariamente alimentos como cereais (arroz, milho), tubérculos (batatas), raízes 
(mandioca/macaxeira/aipim), pães e massas, distribuindo esses alimentos nas refeições e lanches da 
criança ao longo do dia. Dar preferência aos alimentos na sua versão integral e na sua forma mais natural. 
PASSO 3 – Oferecer legumes e verduras nas duas principais refeições do dia; oferecer também, 
diariamente, duas frutas nas sobremesas e lanches. Todos esses alimentos são fontes de vitaminas e minerais 
que ajudam na prevenção de doenças e melhoram a resistência do organismo. Variando os tipos de frutas, legumes e 
verduras oferecidos, garante-se um prato colorido e saboroso. 
PASSO 4 – Oferecer feijão com arroz todos os dias ou, no mínimo, cinco vezes por semana. Logo após a 
refeição, oferecer ½ copo de suco de fruta natural ou ½ fruta que seja fonte de vitamina C, como limão, laranja, 
acerola e outras para melhorar o aproveitamento do ferro pelo corpo. Essa combinação ajuda na prevenção da anemia. 
PASSO 5 – Oferecer leite ou derivados (queijo e iogurte) três vezes ao dia. Esses alimentos são boas fontes de 
proteínas e cálcio e ajudam na saúde dos ossos, dentes e músculos. Se a criança ainda estiver sendo amamentada, não 
é necessário oferecer outro leite. Carnes, aves, peixes ou ovos devem fazer parte da refeição principal da 
criança. Além das carnes, oferecer à criança vísceras e miúdos (fígado, moela), que também são fontes de ferro, pelo 
menos uma vez por semana. 
PASSO 6 – Evitar alimentos gordurosos e frituras; preferir alimentos assados, grelhados ou cozidos. Retirar 
a gordura visível das carnes e a pele das aves antes da preparação para tornar essesalimentos mais saudáveis. Comer 
muita gordura faz mal à saúde e pode causar obesidade. 
PASSO 7 – Evitar oferecer refrigerantes e sucos industrializados ou com muito açúcar, balas, bombons, 
biscoitos doces e recheados, salgadinhos e outras guloseimas, no dia a dia. Esses alimentos podem ser 
consumidos no máximo duas vezes por semana, em pequenas quantidades, para não tirar a fome da criança. Uma 
alimentação muito rica em açúcar e doces pode aumentar o risco de obesidade e cáries nas crianças. 
PASSO 8 – Diminuir a quantidade de sal na comida; não deixar o saleiro à mesa. Evitar temperos prontos, 
alimentos enlatados, carnes salgadas e embutidos como mortadela, presunto, salsicha, linguiça e outros, pois esses 
alimentos contêm muito sal. É importante que a criança se acostume com comidas menos salgadas desde cedo. Sal 
demais pode aumentar a pressão. Usar temperos como cheiro verde, alho, cebola e ervas frescas e secas ou suco de 
frutas, como limão, para temperar e valorizar o sabor natural dos alimentos. 
PASSO 9 – Estimular a criança a beber no mínimo quatro copos de água durante o dia, de preferência nos 
intervalos das refeições, para manter a hidratação e a saúde do corpo. Suco natural de fruta também é uma 
bebida saudável, mas só deve ser oferecido após as principais refeições, para não tirar a fome da criança durante o dia. 
PASSO 10 – Incentivar a criança a ser ativa e evitar que ela passe mais do que 2 horas por dia assistindo 
TV, jogando videogame ou brincando no computador. É importante sair para caminhar com ela, levá-la para 
andar de bicicleta, passear com o cachorro, jogar bola, pular corda, ou seja, fazer algum tipo de atividade física. 
Criança ativa é criança saudável. 
 
DEZ PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO 
SAUDÁVEL PARA CRIANÇAS DE 2 A 10 ANOS 
PASSO 1 – Oferecer alimentos variados, distribuindo-os em pelo menos três refeições e dois lanches por 
dia. É importante que a criança coma devagar, pois assim, mastiga bem os alimentos, aprecia melhor a refeição e 
satisfaz a fome. 
PASSO 2 – Incluir diariamente alimentos como cereais (arroz, milho), tubérculos (batatas), raízes 
(mandioca/macaxeira/aipim), pães e massas, distribuindo esses alimentos nas refeições e lanches da 
criança ao longo do dia. Dar preferência aos alimentos na sua versão integral e na sua forma mais natural. 
PASSO 3 – Oferecer legumes e verduras nas duas principais refeições do dia; oferecer também, 
diariamente, duas frutas nas sobremesas e lanches. Todos esses alimentos são fontes de vitaminas e minerais 
que ajudam na prevenção de doenças e melhoram a resistência do organismo. Variando os tipos de frutas, legumes e 
verduras oferecidos, garante-se um prato colorido e saboroso. 
PASSO 4 – Oferecer feijão com arroz todos os dias ou, no mínimo, cinco vezes por semana. Logo após a 
refeição, oferecer ½ copo de suco de fruta natural ou ½ fruta que seja fonte de vitamina C, como limão, laranja, 
acerola e outras para melhorar o aproveitamento do ferro pelo corpo. Essa combinação ajuda na prevenção da anemia. 
PASSO 5 – Oferecer leite ou derivados (queijo e iogurte) três vezes ao dia. Esses alimentos são boas fontes de 
proteínas e cálcio e ajudam na saúde dos ossos, dentes e músculos. Se a criança ainda estiver sendo amamentada, não 
é necessário oferecer outro leite. Carnes, aves, peixes ou ovos devem fazer parte da refeição principal da 
criança. Além das carnes, oferecer à criança vísceras e miúdos (fígado, moela), que também são fontes de ferro, pelo 
menos uma vez por semana. 
PASSO 6 – Evitar alimentos gordurosos e frituras; preferir alimentos assados, grelhados ou cozidos. Retirar 
a gordura visível das carnes e a pele das aves antes da preparação para tornar esses alimentos mais saudáveis. Comer 
muita gordura faz mal à saúde e pode causar obesidade. 
PASSO 7 – Evitar oferecer refrigerantes e sucos industrializados ou com muito açúcar, balas, bombons, 
biscoitos doces e recheados, salgadinhos e outras guloseimas, no dia a dia. Esses alimentos podem ser 
consumidos no máximo duas vezes por semana, em pequenas quantidades, para não tirar a fome da criança. Uma 
alimentação muito rica em açúcar e doces pode aumentar o risco de obesidade e cáries nas crianças. 
PASSO 8 – Diminuir a quantidade de sal na comida; não deixar o saleiro à mesa. Evitar temperos prontos, 
alimentos enlatados, carnes salgadas e embutidos como mortadela, presunto, salsicha, linguiça e outros, pois esses 
alimentos contêm muito sal. É importante que a criança se acostume com comidas menos salgadas desde cedo. Sal 
demais pode aumentar a pressão. Usar temperos como cheiro verde, alho, cebola e ervas frescas e secas ou suco de 
frutas, como limão, para temperar e valorizar o sabor natural dos alimentos. 
PASSO 9 – Estimular a criança a beber no mínimo quatro copos de água durante o dia, de preferência nos 
intervalos das refeições, para manter a hidratação e a saúde do corpo. Suco natural de fruta também é uma 
bebida saudável, mas só deve ser oferecido após as principais refeições, para não tirar a fome da criança durante o dia. 
PASSO 10 – Incentivar a criança a ser ativa e evitar que ela passe mais do que 2 horas por dia assistindo 
TV, jogando videogame ou brincando no computador. É importante sair para caminhar com ela, levá-la para 
andar de bicicleta, passear com o cachorro, jogar bola, pular corda, ou seja, fazer algum tipo de atividade física. 
Criança ativa é criança saudável. 
 
DEZ PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO 
SAUDÁVEL PARA CRIANÇAS DE 2 A 10 ANOS 
PASSO 1 – Oferecer alimentos variados, distribuindo-os em pelo menos três refeições e dois lanches por 
dia. É importante que a criança coma devagar, pois assim, mastiga bem os alimentos, aprecia melhor a refeição e 
satisfaz a fome. 
PASSO 2 – Incluir diariamente alimentos como cereais (arroz, milho), tubérculos (batatas), raízes 
(mandioca/macaxeira/aipim), pães e massas, distribuindo esses alimentos nas refeições e lanches da 
criança ao longo do dia. Dar preferência aos alimentos na sua versão integral e na sua forma mais natural. 
PASSO 3 – Oferecer legumes e verduras nas duas principais refeições do dia; oferecer também, 
diariamente, duas frutas nas sobremesas e lanches. Todos esses alimentos são fontes de vitaminas e minerais 
que ajudam na prevenção de doenças e melhoram a resistência do organismo. Variando os tipos de frutas, legumes e 
verduras oferecidos, garante-se um prato colorido e saboroso. 
PASSO 4 – Oferecer feijão com arroz todos os dias ou, no mínimo, cinco vezes por semana. Logo após a 
refeição, oferecer ½ copo de suco de fruta natural ou ½ fruta que seja fonte de vitamina C, como limão, laranja, 
acerola e outras para melhorar o aproveitamento do ferro pelo corpo. Essa combinação ajuda na prevenção da anemia. 
PASSO 5 – Oferecer leite ou derivados (queijo e iogurte) três vezes ao dia. Esses alimentos são boas fontes de 
proteínas e cálcio e ajudam na saúde dos ossos, dentes e músculos. Se a criança ainda estiver sendo amamentada, não 
é necessário oferecer outro leite. Carnes, aves, peixes ou ovos devem fazer parte da refeição principal da 
criança. Além das carnes, oferecer à criança vísceras e miúdos (fígado, moela), que também são fontes de ferro, pelo 
menos uma vez por semana. 
PASSO 6 – Evitar alimentos gordurosos e frituras; preferir alimentos assados, grelhados ou cozidos. Retirar 
a gordura visível das carnes e a pele das aves antes da preparação para tornar esses alimentos mais saudáveis. Comer 
muita gordura faz mal à saúde e pode causar obesidade. 
PASSO 7 – Evitar oferecer refrigerantes e sucos industrializados ou com muito açúcar, balas, bombons, 
biscoitos doces e recheados, salgadinhos e outras guloseimas, no dia a dia. Esses alimentos podem ser 
consumidos no máximo duas vezes por semana, em pequenas quantidades, para não tirar a fome da criança. Uma 
alimentação muito rica em açúcar e doces pode aumentar o risco de obesidade e cáries nas crianças. 
PASSO 8 – Diminuira quantidade de sal na comida; não deixar o saleiro à mesa. Evitar temperos prontos, 
alimentos enlatados, carnes salgadas e embutidos como mortadela, presunto, salsicha, linguiça e outros, pois esses 
alimentos contêm muito sal. É importante que a criança se acostume com comidas menos salgadas desde cedo. Sal 
demais pode aumentar a pressão. Usar temperos como cheiro verde, alho, cebola e ervas frescas e secas ou suco de 
frutas, como limão, para temperar e valorizar o sabor natural dos alimentos. 
PASSO 9 – Estimular a criança a beber no mínimo quatro copos de água durante o dia, de preferência nos 
intervalos das refeições, para manter a hidratação e a saúde do corpo. Suco natural de fruta também é uma 
bebida saudável, mas só deve ser oferecido após as principais refeições, para não tirar a fome da criança durante o dia. 
PASSO 10 – Incentivar a criança a ser ativa e evitar que ela passe mais do que 2 horas por dia assistindo 
TV, jogando videogame ou brincando no computador. É importante sair para caminhar com ela, levá-la para 
andar de bicicleta, passear com o cachorro, jogar bola, pular corda, ou seja, fazer algum tipo de atividade física. 
Criança ativa é criança saudável. 
 
DEZ PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO 
SAUDÁVEL PARA CRIANÇAS DE 2 A 10 ANOS 
PASSO 1 – Oferecer alimentos variados, distribuindo-os em pelo menos três refeições e dois lanches por 
dia. É importante que a criança coma devagar, pois assim, mastiga bem os alimentos, aprecia melhor a refeição e 
satisfaz a fome. 
PASSO 2 – Incluir diariamente alimentos como cereais (arroz, milho), tubérculos (batatas), raízes 
(mandioca/macaxeira/aipim), pães e massas, distribuindo esses alimentos nas refeições e lanches da 
criança ao longo do dia. Dar preferência aos alimentos na sua versão integral e na sua forma mais natural. 
PASSO 3 – Oferecer legumes e verduras nas duas principais refeições do dia; oferecer também, 
diariamente, duas frutas nas sobremesas e lanches. Todos esses alimentos são fontes de vitaminas e minerais 
que ajudam na prevenção de doenças e melhoram a resistência do organismo. Variando os tipos de frutas, legumes e 
verduras oferecidos, garante-se um prato colorido e saboroso. 
PASSO 4 – Oferecer feijão com arroz todos os dias ou, no mínimo, cinco vezes por semana. Logo após a 
refeição, oferecer ½ copo de suco de fruta natural ou ½ fruta que seja fonte de vitamina C, como limão, laranja, 
acerola e outras para melhorar o aproveitamento do ferro pelo corpo. Essa combinação ajuda na prevenção da anemia. 
PASSO 5 – Oferecer leite ou derivados (queijo e iogurte) três vezes ao dia. Esses alimentos são boas fontes de 
proteínas e cálcio e ajudam na saúde dos ossos, dentes e músculos. Se a criança ainda estiver sendo amamentada, não 
é necessário oferecer outro leite. Carnes, aves, peixes ou ovos devem fazer parte da refeição principal da 
criança. Além das carnes, oferecer à criança vísceras e miúdos (fígado, moela), que também são fontes de ferro, pelo 
menos uma vez por semana. 
PASSO 6 – Evitar alimentos gordurosos e frituras; preferir alimentos assados, grelhados ou cozidos. Retirar 
a gordura visível das carnes e a pele das aves antes da preparação para tornar esses alimentos mais saudáveis. Comer 
muita gordura faz mal à saúde e pode causar obesidade. 
PASSO 7 – Evitar oferecer refrigerantes e sucos industrializados ou com muito açúcar, balas, bombons, 
biscoitos doces e recheados, salgadinhos e outras guloseimas, no dia a dia. Esses alimentos podem ser 
consumidos no máximo duas vezes por semana, em pequenas quantidades, para não tirar a fome da criança. Uma 
alimentação muito rica em açúcar e doces pode aumentar o risco de obesidade e cáries nas crianças. 
PASSO 8 – Diminuir a quantidade de sal na comida; não deixar o saleiro à mesa. Evitar temperos prontos, 
alimentos enlatados, carnes salgadas e embutidos como mortadela, presunto, salsicha, linguiça e outros, pois esses 
alimentos contêm muito sal. É importante que a criança se acostume com comidas menos salgadas desde cedo. Sal 
demais pode aumentar a pressão. Usar temperos como cheiro verde, alho, cebola e ervas frescas e secas ou suco de 
frutas, como limão, para temperar e valorizar o sabor natural dos alimentos. 
PASSO 9 – Estimular a criança a beber no mínimo quatro copos de água durante o dia, de preferência nos 
intervalos das refeições, para manter a hidratação e a saúde do corpo. Suco natural de fruta também é uma 
bebida saudável, mas só deve ser oferecido após as principais refeições, para não tirar a fome da criança durante o dia. 
PASSO 10 – Incentivar a criança a ser ativa e evitar que ela passe mais do que 2 horas por dia assistindo 
TV, jogando videogame ou brincando no computador. É importante sair para caminhar com ela, levá-la para 
andar de bicicleta, passear com o cachorro, jogar bola, pular corda, ou seja, fazer algum tipo de atividade física. 
Criança ativa é criança saudável. 
 
10 PASSOS: 2 A 10 ANOS
Alimentação na 
adolescência
✓Dietas e modismos
✓Pular refeições
✓Troca de refeições por lanches
✓Uso excessivo de suplementos dietéticos
✓Distúrbios da imagem corporal
✓Drogas, álcool, fumo
✓Sedentarismo 
Riscos nutricionais
Transtornos Alimentares
Distúrbio na Alimentação do Adolescente
Anorexia nervosa
É um distúrbio emocional e alimentar caracterizado por:
• Recusa de manter um peso corporal em harmonia com a altura, que é, no mínimo, 15%
abaixo do esperado para uma determinada estatura.
• Intenso medo de ganhar peso e engordar.
• Distorção da imagem corporal, como sentir-se gordo, quando, na verdade, esta muito
magro.
• Ocorre com mais frequência em adolescentes/ jovens, de camadas socioeconômicas mais
elevadas e esta relacionada com o ideal estético veiculado pela mídia e reforçado pela
cultura de consumo de beleza.
Ministério da Saúde, 2017
Distúrbio na Alimentação do Adolescente
Anorexia nervosa
• Associado a transtornos relacionados com a desnutrição e
alterações endócrinas.
• Amenorreia (falta de menstruação) é uma das principais
características da anorexia nervosa.
Ministério da Saúde, 2017
Conduta:
• Avaliação clinica a fim de verificar risco de vida devido a desnutrição.
• Realizar diagnostico diferencial com outras doenças psiquiátricas como, por
exemplo, a depressão.
• Procurar conhecer a estrutura familiar e de suporte social. É fundamental a
atuação de um profissional da área de Saúde Mental do NASF e do apoio de
nutricionista.
Distúrbio na Alimentação do Adolescente
Bulimia
• Caracteriza-se por períodos de grande compulsão alimentar, quando
é ingerida uma grande quantidade de alimentos seguidos de período
de purgação em que a(o) paciente lança mão de vômitos
provocados, uso de laxativos e diuréticos e exercícios vigorosos.
• Seu início é mais frequente no final da adolescência.
Ministério da Saúde, 2017
Distúrbio na Alimentação do Adolescente
Bulimia
• A paciente pode ser eutrófica ou ate mesmo apresentar
sobrepeso.
• Acompanham sintomas depressivos.
• Risco de morte durante os surtos devido aos distúrbios
hidroeletrolíticos e acidobásicos desencadeados pelos vômitos,
uso de laxantes e diuréticos.
Conduta:
Avaliar a historia do adolescente e os riscos para depressão.
• É fundamental o acompanhamento por profissionais
especializados (Saúde Mental do NASF; nutricionista e clinico).
Ministério da Saúde, 2017
Distúrbio na Alimentação do Adolescente
Obesidade
• Consequência do aumento da gordura corporal em relação a massa
muscular.
• E uma doença multicausal, em que ocorre a interação de fatores genético-
metabólicos e do meio ambiente.
• Representa um importante problema de saúde publica.
• Calcular o IMC
• Segundo a OMS, adolescentes com sobrepeso são aqueles que apresentam
IMC situado entre z-escore +1 e +2 e adolescentes obesos aqueles com z-
escore maior que +2.
Ministério da Saúde, 2017
Distúrbio na Alimentação do Adolescente
Obesidade
Conduta:
1. manutenção de peso tão próximodo normal quanto as características
fisiológicas do individuo permitirem.
2. O tratamento consiste em normalizar (não restringir) o consumo de
alimentos; aumentar a movimentação corporal, especialmente os exercícios
aeróbicos; e atentar para as condições sociais e emocionais.
Ministério da Saúde, 2017
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Referências Bibliográficas
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practices.Part 3. Country Profiles.Geneva :Who,2010ª.
2-Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Dez 
passos para uma alimentação saudável: guia alimentar para crianças menores de dois anos : um guia para o 
profissional da saúde na atenção básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, 
Departamento de Atenção Básica. – 2 ed. – 2 reimpr. –2013
3-Madeira IR,Aquino LA.Problemas de abordagem difícil: “não come” e “não 
dorme”.Jpediatric,2003;79(supl.1):543-554.
4-World Health Organization. The optimal duration of exclusive breastfeeding: a systematica
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5-Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia .Manual de orientação: alimentação do 
lactente, alimentação do pré-escolar, alimentação do
escolar, alimentação do adolescente, alimentação na escola / Sociedade Brasileira de 
Pediatria.Departamento de Nutrologia. - São Paulo, 2006.
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6-Fujimori E,Rezende MA Alimentação Complementar e nos primeiros anos de vida.In: Fujimori E,Silva
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de Enfermagem da USP.vol45 no.spe2 São Paulo Dec. 2011
8-Heitor SFD,Rodrigues LR, Santiago LB. Introdução de Alimentos supérfluos no primeiro ano de vida e as
repercussões nutricionais. Revista Ciência Cuidado Saúde Jul/set;10(3):430-436 , 2011.
9- Ministério da Saúde .Secretaria de Vigilância em Saúde.Secretaria de Atenção Básica.Guia prático de preparo de
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Atenção á saúde.Brasília:Ministério da Saúde,2006.(Série Manuais)48p.
10- Brasil,Ministério da Saúde.Secretaria de Atenção à Saúde.Departamento de Atenção Básica. Saúde da
Criança:nutrição infantil :aleitamento materno e alimentação complementar/Ministério da Saúde.Brasília,2009.112p.
11- MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção à saúde da criança de 0 a 12 anos. Porto Alegre : Hospital Nossa Senhora da
Conceição, 2009.
12- Brasil. Ministerio da Saude.Proteger e cuidar da saude de adolescentes na atencao basica [recurso eletronico] /
Brasilia : Ministerio da Saude, 2017.

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