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ESTÁGIO-PANDEMIA - PATRICIA DELGADO SILVA

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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO DE ATIVIDADES LETIVAS CURSO: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM MATEMÁTICA
Patricia Delgado Silva
Cuiabá- MT
2021
PATRICIA DELGADO SILVA
RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO DE ATIVIDADES LETIVAS
Trabalho apresentado como requisito parcial da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM MATEMÁTICA.
Cuiabá- MT
2021
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE A CONCEPÇÃO CIDADANIA E DEMOCRACIA DENTRO DA ESCOLA.	5
3.	RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O USO DA LINGUAGEM DO PROFESSOR COMO INSTRUMENTO IMPORTANTE DA FORMAÇÃO HUMANA	6
4.	RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O FRACASSO E SUCESSO ESCOLAR NA CONCEPÇÃO DO ESTADO, DA ESCOLA E DA FAMÍLIA	7
5.	RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O PAPEL DA MEDIAÇÃO DO PROFESSOR NA RELAÇÃO ENTRE ESCOLA E CURRÍCULO	8
6.	RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE OBJETIVOS DO ENSINO E A SELEÇÃO DE CONTEÚDOS NAS 10 COMPETÊNCIAS DA BNCC	9
7.	ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE O COMPORTAMENTO ÉTICO PROFISSIONAL (LEIA OS DOIS TEXTOS E RESPONDA ÀS PERGUNTAS PESSOAIS)	10
8.	CONCLUSÃO	14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	15
ANEXOS	18
1. INTRODUÇÃO
Esse trabalho apresenta reflexões sobre a prática educativa vivenciada durante as atividades do Estágio Curricular Supervisionado no âmbito escolar no curso de formação pedagógica em matemática. Em relação aos procedimentos metodológicos, utilizamos de relatórios fundamentados pelos documentos norteadores do Ministério da Educação por se tratar de um período de Pandemia da COVID 19 e conforme preconizado na Portaria 544 de junho de 2020 publicada pelo MEC que dispõe sobre a organização do Ensino e seus estágios. As literaturas alinhadas às aulas teóricas e EAD nos fizeram vislumbrar os limites para a implementação plena da gestão democrática na escola.
Considerando o §2º do artigo 1.º da Lei 9394/96 sobre a educação escolar pertencer ao mundo do trabalho e da prática social, o ensino de Matemática deve transforma-se em uma ferramenta de aprendizagem e intervenção na vida do aluno, beneficiando ao seu desenvolvimento, atendendo assim as orientações das propostas de formação do homem moderno estabelecendo às novas tendências de construção do conhecimento de forma interdisciplinar e atrelada ao uso de recursos tecnológicos.
Ao contrário da simples análise de procedimentos e acúmulo de informações, os parâmetros curriculares nacionais, apontam que a resolução de problemas é o ponto de partida para as atividades matemáticas. Resolver um problema significa entender o que está sendo levantado e usar os procedimentos apropriados para fornecer as respostas principalmente em matemática, existem inúmeras maneiras de se chegar ao mesmo resultado, ou seja, os alunos podem utilizar diversas estratégias para resolver problemas, este conceito considera os antecedentes históricos do ensino da matemática, em que o professor explica o modelo e o aluno resolve o problema conforme o modelo dado, que não tem sentido para a sua vida.
Tendo assim o presente estudo a finalidade de apresentar e desenvolver atividades envolvendo os conteúdos dos graus de ensino fundamental II e Médio, com base na metodologia de resolução de problemas, dentro da linha da Educação Matemática.
2. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE A CONCEPÇÃO CIDADANIA E DEMOCRACIA DENTRO DA ESCOLA.
A composição do conhecimento escolar brasileiro para a disseminação de certos valores para categorias da cidadania e democracia consiste numa demanda que surge do papel destinado especialmente à educação escolar desde a constituição de 1988, com foco direto em metas e construção do conhecimento escolar. 
De acordo com a Constituição de 1988, as categorias de cidadãos estão relacionadas ao processo educacional, assim a cidadania é uma categoria que desencadeou a história escolar e a escola de uma forma especial para Constituição Nacional do Século XIX. Os educadores, para serem cidadãos democráticos, têm de assumir a responsabilidade de ensinar aos cidadãos os valores democráticos. 
A teoria da cidadania é parte integrante da educação para a cidadania. Essas duas teorias criam uma forma de a sociedade entender como as pessoas têm direitos individuais e como devem se esforçar para alcançar seus objetivos como cidadãos ativos por ser um espaço de discussão e aprendizagem. A democracia escolar, também chamada educação democrática, é o princípio que sustenta o ensino com base na responsabilidade dos professores, dos alunos e da sociedade. 
Segundo o artigo 27.º da LDB, a produção dos conteúdos curriculares deve ser pautada pela “difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos Cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática” (BRASIL, 2017b, Art. 27. Inciso I). Por exemplo, nessa perspectiva, a aula de história na primeira série do ensino médio será sobre a cidadania da antiguidade clássica ou diferentes formas de atuação do governo, que podem incluir democracia ou diferentes formas de governo e princípios deliberativos.
Considerando que a democracia e a cidadania não podem se formar no ambiente escolar autocrático, com excesso de burocracia e participação fechada, também é necessário reformular os procedimentos para a composição do conhecimento dos alunos em idade escolar, deste modo os professores e alunos precisam ter novas atitudes e o conhecimento prévio para constituir um novo espaço escolar. 
Um professor não deve ser visto como a única fonte de conhecimento, e o aluno apenas como agentes receptores passivos desse conhecimento. Para concretizar esse ideal, a escola precisa estar aberta à participação dos sujeitos que o compõem, um
Dos fatores apontados na literatura especial reconhece o desenvolvimento necessário dessa consciência cívica.
Tendo como objetivo integrar os alunos na comunidade global para a escola. Nessa perspectiva, a cidadania não se destaca apenas por meio de consciência pessoal ou sensibilidade de importância e a singularidade dos laços culturais que tornam os membros da sociedade, mas, para interferir criticamente na realidade transformar-se, participar da luta pela justiça social da mudança à realidade de suas vidas e o desenvolvimento do país. 
No atual contexto da Legislação educacional vigente para o ensino médio, não há abertura legal para a construção de saberes escolares pautados exclusivamente nos saberes acadêmicos específicos que servem de referência às disciplinas. Isso quer dizer que a história escolar, por exemplo, não pode estar baseada apenas nas leituras historiográficas resultantes de pesquisas sobre o passado, nas teorias e/ou filosofias da História. 
Deste modo os valores ligados às categorias da cidadania e democracia dizem respeito à noção de conteúdo que é trabalhado nas disciplinas, demonstra o quanto ela deve ser modificada e alargada, não se restringindo apenas a secções dos saberes acadêmicos específicos que servem de referência às disciplinas, devendo englobar novas temáticas e os próprios valores significantes da cidadania e da democracia modificando assim a maneira como o trabalho docente é desenvolvido. 
3. 
 RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O USO DA LINGUAGEM DO PROFESSOR COMO INSTRUMENTO IMPORTANTE DA FORMAÇÃO HUMANA.
Linguagem, em seu uso didático e pedagógico, é instrumento importante para a formação humana. Ao trabalhar a linguagem nas escolas, o professor concede a sua contribuição para os processos de ensino-aprendizagem dos alunos.
Além disso, a narração é uma forma de aprendizagem, porque quando falamos sobre (ou ouvimos) nossas experiências, entendemos nossa prática de ensino, de acordo com Freitas e Fiorentini, os professores, narram reflexivamente suas experiências para que outras pessoas, aprendam e ensine, aprendendo porque na narrativa, organiza suas ideias, sistematiza sua experiência e produz muito significado para eles, sendo assim é um novo aprendizado para.
Nesse caso, a escola é entendida como Treinar e fazernarrativas como reflexão e Organização experiente. Portanto, a narrativa é construída de modo que reinterpretar as identidades de escolas e professores.
Para a filósofa Marilena Chauí (2000) “A linguagem é um sistema mm sinal ou símbolo usado para representar coisas, usado para comunicação entre as pessoas, de modo a expressar pensamentos, valores e sentimentos”. Quando se realiza pesquisas científicas sobre este assunto é possível encontrar métodos diferentes, como behavioristas, Interacionistas, interacionistas sociais, etc., representada por: Skinner, Piaget, Vygostky5.
Presumindo que a escola seja responsável promover através de ensino, treinamento e desenvolvimento de conceitos, procedimentos e atitudes, tarefas e até complementar a complexidade Epistemologia, metodologia e aspectos socioculturais específicos, temos uma agência que pode mediar entre esses conceitos diário e científico.
No caso do professor, o conceito de agência discursiva torna-se um instrumento a mais que pode auxiliar seu engajamento discursivo no sentido de incentivar a configuração de espaços de discussão crítica durante as aulas.
De uma forma geral e sintetizada, poderíamos dizer que o conceito de agência discursiva diz respeito ao desenvolvimento de uma linguagem contra-hegemônica criada pelos grupos marginalizados e pretende a reconstrução das suas próprias histórias e culturas a partir de uma linguagem auto-afirmativa e independente, constituindo assim um verdadeiro substituto à imposição autoritária do discurso hegemônico conservador.
4. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O FRACASSO E SUCESSO ESCOLAR NA CONCEPÇÃO DO ESTADO, DA ESCOLA E DA FAMÍLIA.
A partir dos estudos realizados verifica-se que fracasso é a não satisfação com resultados no estado escolar, o sucesso e o alcance dos objetivos dentro do estado escolar.
Algumas escolas usam uma escala de nota média de cinco a dois na ordem de grade, sempre tendo cinco pontos como a melhor nota e dois pontos como a pior nota, a concepção da escola e que a nota deve ser feito no seu melhor. Cada professor tem um ponto de vista muito diferente sobre qual é o ideal. No entanto, geralmente todos concordam que a nota maior (cinco) e para os alunos com mais interesse em estudar e ver o valor do estudo.
As concepções da cidadania estão acima do sucesso e fracasso na escola, a qualidade de vida é um valor que alguns dizem que o sucesso e fracasso escolar são envolvidos.
Aplicado à educação, esse raciocínio indica que os grupos sociais, a partir dos exemplos de sucesso e fracasso no sistema escolar vivido por seus membros, constituem uma estimativa de suas oportunidades objetivas no universo escolar e passam a adequar, inconscientemente, seus investimentos a essas oportunidades. 
Especificamente, isso significa que os membros de cada grupo social tendem a investir mais ou menos esforço na vida escolar de seus filhos, medido pelo tempo, dedicação e recursos financeiros, porque eles acham que têm uma chance maior de sucesso. 
A natureza e a intensidade do investimento escolar também variam em função do grau de reprodução social de cada grupo, do grau de manutenção do seu atual estado estrutural ou da tendência de valorização social, dependendo do sucesso escolar dos seus membros. Então, por exemplo, como favorecidos pela elite, eles não precisam investir pesadamente na educação de seus filhos como algumas classes médias que atribuem seu status social quase inteiramente à certificação escolar.
Embora, em geral, se possa dizer que o desejo ímpar de ascensão social da classe média leva a uma tendência de grandes investimentos na educação infantil, não se deve esquecer que isso acontecerá dependerá do peso relativo da capital entre as várias classes da classe média.
É necessário observar, também, que a tendência maior ou menor ao investimento escolar estaria relacionada com a trajetória ascendente, ou descendente da fração de classe média em questão. Os grupos ascendentes seriam os que depositariam maiores esperanças na escolarização de seus filhos.
Em resumo, a compreensão sociológica da escola foi a de ter ressaltado que essa instituição não é neutra. Formalmente, a escola trataria a todos de modo igual, todos assistiriam às mesmas aulas, seriam submetidos às mesmas formas de avaliação, obedeceriam às mesmas regras, portanto, supostamente, teriam as mesmas oportunidades. Os fatos comprovam que, de fato, as oportunidades são desiguais. Algumas pessoas estarão em uma posição melhor do que outras para cumprir os requisitos normalmente implícitos pela escola. O segundo aspecto envolve a diversidade interna do sistema educacional. A escola e os próprios professores, entre eles, não serão todos iguais. As escolas são organizadas de maneiras diferentes, os princípios de ensino adotados e os padrões de avaliação são diferentes. A influência dessas variáveis ​​no desempenho dos alunos na escola não pode ser ignorada. Por exemplo, parecem evidentes as várias iniciativas que visam promover uma aproximação mais respeitosa entre a cultura escolar e a cultura de origem dos alunos. O ensino é organizado conforme os conhecimentos prévios trazidos pelos alunos, respeitando e valorizando os padrões de linguagem e as tradições dos cada sociedade. Os grupos, etc., podem pelo menos adiar o processo de eliminação ou auto-eliminação (abandono) dos alunos. Esse quadro precisa, no entanto, ser completado e aperfeiçoado por análises mais detalhadas. Faz-se necessário, em especial, um estudo mais minucioso dos processos concretos de constituição e utilização dos hábitos familiar, bem como uma análise mais fina das diferenças sociais entre famílias e contextos de escolarização.
5. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE O PAPEL DA MEDIAÇÃO DO PROFESSOR NA RELAÇÃO ENTRE ESCOLA E CURRÍCULO
Considerando a importância do papel dos professores na formação da personalidade dos alunos, não significa que a experiência não seja valiosa, nem significa que os professores sejam totalmente responsáveis ​​por este processo de formação da personalidade. 
A educação no Brasil sempre foi planejada e implementada de forma egoísta, ou seja, por trás de planos educacionais, leis, reformas e políticas públicas, há e haverá atenção aos interesses nacionais. Ao longo da história da educação no Brasil, verifica-se que isso oscila conforme as tendências emergentes do ensino, ora é o conteúdo e os professores que prevalecem, ora o conteúdo e os alunos, ora a psicologia é o foco, tonando o conteúdo é vazio. No entanto, é preciso ressaltar que, ao longo da história da educação no Brasil, surgiram sugestões para uma educação centrada na vida e nas pessoas.
Um dos documentos de políticas públicas da UNESCO (2004) sobre juventude para e juventude refere-se a uma ação dessa instituição, que está diretamente relacionada ao trabalho desenvolvido pelas escolas brasileiras. Para esta organização, a perspectiva da escola é “... como uma instituição básica para destruir a violência e estabelecer uma cultura de paz”. O que interpreta a escola como mediadora do conflito? Por outro lado, estudos como Garrano (2008) e Dayrell (2007) enfatizam que os jovens não pensam na escola, principalmente os jovens da classe geral, por isso não se sentem pertencentes a esse grupo. Essa categoria de polêmica se deve à instabilidade do espaço físico e, porque o currículo / disciplinas escolares não refletem as expectativas desses jovens.
O currículo escolar é construído para abandonar essas experiências sociais vivenciadas por educadores e alunos, portanto, cada vez menos atenção é dada à formação das pessoas existentes e cada vez mais a mão-de-obra capitalista é formada apenas para o mercado de trabalho. Desse modo, a sociedade tende a esvaziar os sujeitos positivos e críticos, que veem a realidade, mas não a respeitam, nem se adaptam ao que o sistema capitalista lhes impõe. Um dos desafios atuais é lidar com a instabilidade do processo escolar, pois, no quadro social e econômico, a escola não se concentra necessariamente nas questões profissionaise de inclusão social, mas sim nas necessidades de relacionamento e na falta de diálogo. 
Na verdade, as escolas geralmente não dão atenção ao cultivo das pessoas. Parte-se do currículo, não há espaço para a vivência social. A vivência de alunos e educadores não é valorizada, essa situação mostra a falta de formação humana, porque o mais interessante é o sistemático. O conteúdo geralmente está fora de sintonia com a realidade, e muitos alunos querem saber a utilidade de estudar este tópico. Porque, como disse Arroyo: “Quando o currículo carece de experiência social, seu conhecimento se tornará pobre como significado social, político, econômico e cultural para a sociedade”.
Na cultura de conteúdo escolar exigido por este sistema, os mais afetados são os alunos de nível inferior. Eles diretamente ou indiretamente se tornam vítimas dos mais diversos preconceitos. Esses preconceitos muitas vezes decorrem da cruel realidade. Seus direitos são negados. Os portadores desta cultura é em sua maioria analfabeta, isso não quer dizer que não tenham educação, mas que vão para a escola ansiosa por uma vida mais digna e, muitas vezes, enfrenta a situação oposta. Partindo do currículo, a escola nega a relevância dos alunos para a experiência de vida. Se o professor tem alguma categoria de atitude autoritária, se costuma ser inconsistente, se se posiciona de forma acrítica na sociedade atual, superestimando o conteúdo, além de outras características existentes, dificilmente o professor o treinará os alunos ao longo da vida nos aspectos humano, aliás, os professores que agem com essa postura não se preocupam em cultivar sujeitos positivos e críticos para se almejar por uma sociedade mais justa. Isso não quer dizer que o professor seja o único espelho do aluno, pois com tal professor o aluno decide seguir outro caminho. 
No entanto, é notório que os professores conseguem impressionar os alunos, tanto positiva como negativamente. Mas ao treinar outros intelectuais orgânicos, eles fingiram mudar e agiram fora dos muros da escola. No entanto, embora as políticas de educação permanente tenham aumentado, elas não priorizam as situações mais emergentes relacionadas à transformação da prática docente em prática docente e formação de pessoal. Muitas ações de educação continuada são realizadas na forma de qualificação, treinamento e até aperfeiçoamento de professores.
 Em suma, acreditamos que as instituições públicas responsáveis ​​pelo sistema educacional brasileiro devem ser capazes de, ainda, garantir que a formação inicial e continuada dos profissionais da educação básica tenha maior organicidade e clareza, e desvelar a típica dominação e ocultação do capitalismo. 
6. RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE OBJETIVOS DO ENSINO E A SELEÇÃO DE CONTEÚDOS NAS 10 COMPETÊNCIAS DA BNCC
A reestruturação e construção de cursos, seja no novo BNCC, trouxeram mudanças para a educação nacional, e muitas críticas se seguiram. A aprendizagem básica que os alunos devem realizar antes do final da escolaridade obrigatória, ou seja, a educação básica visa contribuir para todos os aspectos da política educacional, destacando-se aqui a avaliação e o desenvolvimento da educação. O BNCC considera o processo matemático como uma estrutura no seu método de processo matemático: raciocínio, representação, comunicação e argumentação, onde não define cada um desses processos, apenas mostra que esses processos têm valor potencial no treinamento de habilidades básicas de alfabetização matemática. Usando apenas conceitos desenvolvidos anteriormente pelos alunos para resolver problemas matemáticos.
Mobilizar conhecimentos, conceitos e procedimentos, habilidades práticas cognitivas, socio e emocionais, atitudes e valores para solucionar as complexas necessidades do dia a dia e exercer plenamente a cidadania encontra-se incluídas pelo BNCC, o conteúdo também está relacionado à formação de competências e habilidades: números, álgebra, geometria, quantidade e medição, estatística e probabilidade.
Considerando que o conteúdo não é diferenciado por séries, é importante avaliar a prática dos instrutores de planejamento, articulando teoria e prática. Um professor que não pensa sobre o conteúdo, a razão e a maneira como trabalhará com os alunos quando for para a escola nunca conseguirá concluir um trabalho novo e criativo.
Quando não se tem um plano, mesmo que queira ensinar de uma forma diferente, na prática, vai acabar repetindo o antigo. O plano tradicional é acreditar que a realidade pode ser transformada. Portanto, a importância de se comprometer através da ação conjunta, todos tem a importante missão de cooperar com os docentes ou áreas do conhecimento coletivamente neste processo. Muitos professores optam por trabalhar isolados porque é difícil para eles lidar com o coletivo. Nesse sentido, os professores devem planejar e programar coletivamente as atividades pedagógicas. Portanto, é necessário enfrentar o trabalho coletivo e deve superar os obstáculos que limitam sua formação específica e individualismo no trabalho docente.
Um aspecto importante da pesquisa que precisa ser observado e analisado é o conceito de interdisciplinaridade entre professores e coordenadores de ensino. Ainda como planejamento escolar, as reuniões de ensino parecem não ter objetivos claros sendo abusados ​​ou utilizados para outros fins. Não existe um planejamento coletivo para cada disciplina, e o conteúdo didático não é selecionado pelo professor, muitas vezes o planejamento é inadequado e atende apenas às exigências burocráticas da escola. Interdisciplinarmente, o professor sente-se inseguro e despreparado, o que é evidente em sua prática docente, e não é amparado por cursos específicos que promovam sua formação continuada.
Verifica-se que há falta de planejamento na maioria das vezes e para haver uma verdadeira interdisciplinaridade é preciso reunir-se, planejar e preparar cursos e se comprometer com a leitura, a própria escola devem oferecer as condições para isso. Assim, cabe também ao professor buscar a inovação constantemente. Também vai acontecer que falte um comprometimento com a prática docente.
Diante dos novos métodos de ensino, e comum observar a frustração dos docentes, pois não buscam novos métodos de ensino, e colocam a prática tradicional acima da interdisciplinar por ser um método simples e prático. A prática interdisciplinar exige que os professores trabalhem muito para se atualizar e se abrir, enquanto os alunos precisam de maior motivação para aprender.
E prioridade principalmente envolver questões disciplinares, compreendem-se também reflexões sobre as avaliações em larga escala no processo de ensino, especialmente em matemática. Os resultados nem sempre são satisfatórios e esperados. Mais uma vez reforçamos o formalismo matemático, que ainda é usado em nossas salas de aula, mas depende dos Professores que vivem na sala de aula repensar as estratégias e métodos de ensino e prestar atenção especial às necessidades de aprendizagem dos alunos. Vale também refletir ser direito do aluno desenvolver suas habilidades cognitivas.
Mas o ensino deve ir além dos requisitos internos e da atenção externa para os resultados e objetivos das necessidades de aprendizagem dos alunos. Vale refletir ser direito de o aluno desenvolver suas próprias habilidades cognitivas. Embora a base busque desenvolver e avaliar a aprendizagem dos alunos e se empenhe na melhoria da qualidade do sistema de ensino, destacamos que ainda é necessário investir fortemente na formação e preparação dos professores e de toda a comunidade escolar.
7. ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE O COMPORTAMENTO ÉTICO PROFISSIONAL. 
TEXTO 1: O COMPORTAMENTO ÉTICO DOS PROFISSIONAIS NA EDUCAÇÃO
Este tema é de grande valor para aqueles que assumem um real significado para os grupos humanos que vivenciam a educação revelando um caráter social. Considerando o contexto no qual se realiza para os diversos meios em que o aprendizado esteja envolvido inclusive para quem é responsável por transmitir a educação aopróximo direta e indiretamente independente de sua formação.
Desta maneira, considera-se a ética como uma das questões imprescindíveis para sucesso no trabalho, pois através dela que os educadores do mundo todo desempenhem papeis fundamentais pressupondo responsabilidade e compromisso, permitindo assim o diálogo constante na intencionalidade de melhorar a convivência com os alunos e demais profissionais da educação.
Referindo-se a este tema, o educador auxilia a trazer segurança, autocrítica e autoconfiança aos alunos, de modo a oferecer uma aula educativa sem que os alunos exacerbem seus limites, respeitando a individualidade de cada um.
Nesse sentido, você acredita que esse tema tem sido abordado como um redirecionamento mental para aqueles que fazem parte da formação dos indivíduos desde o princípio, educar e transformar o pensamento dos profissionais da educação como daqueles que fazem parte do cotidiano social e educacional?
E os métodos utilizados, devem considerar as práticas educativas, como meios de formar cidadãos com princípios éticos e morais na sociedade atual?
Os Educadores, profissionais da educação, precisam ter um comportamento ético para serem consideradas legítimas, as escolas deveriam ser lugares onde há um ambiente de respeito mutuo e uma convivência saudável, porém, isso não é o que está acontecendo hoje na maioria das atividades educacionais, a qualidade dos serviços prestados pelos professores é inferior àquela escolarizada pelos professores.
Neste contexto, podemos observar que a falta de um bom comprometimento com o trabalho dos educadores, faz com que os serviços prestados não sejam satisfatórios. A educação está baseada em conceitos morais e éticos, muitas vezes aplicados pelos professores a fim de que haja um bom desempenho dos alunos, alguns princípios, como ética profissional e o direito de propriedade intelectual são norteadores da atividade educadora que foi desenvolvida na escola em questão.
Ainda na escola estudada, a intenção do professor em seus métodos de ensino participativos, é o de despertar a curiosidade dos alunos e fazer com que vejam suas atividades em sala de aula como uma iniciativa para ser cidadão consciente. 
Visando esse tema, os educadores ajudam os alunos a trazerem segurança, autocrítica e autoconfiança, proporcionando assim um curso de educação que não exagera os limites dos alunos e respeita a personalidade de todos.
Portanto, tratar a criança e a infância como uma construção social implica na compreensão de suas condições especiais, singulares e plurais. Partindo do pressuposto de que a educação não é neutra, pode-se entender que o diálogo não é uma ferramenta de ensino, mas um princípio da educação de massa. 
Para tratar dos metodos a serem implemtados em face aos principios eticos e necessário a implementação do diálogo o qual consiste num processo de humanização do sujeito, por isso é possível compreender os conflitos, contradições e processos que produzem a relação entre o ser humano e a sociedade, portanto, contribui para a transformação pessoal e social, de modo que a intersecção conceitual entre a educação de massa e o movimento juvenil e infantil permite entendê-la como uma prática social, não institucionalizada, mas ocorrendo dentro e entre grupos de massa.
Nesse sentido, a educação em massa é adotada em diferentes contextos, principalmente nos movimentos sociais, sejam eles do meio rural ou urbano, é importante retomar o significado da educação de massa na infância a partir de uma perspectiva histórica, especialmente no movimento Criança e Adoslecente como uma educação que continua existindo na prática e na realidade, é nesse contexto que se faz necessário legitimar certas experiências, em que vem crescendo o conceito de educação de massa voltado para o campo social. No entanto, considera-se que a importância política e pedagógica da educação massiva se pauta por ações dialógicas, que despertem a curiosidade, que possam construir conhecimentos e explicar sonhos, requerem criticidade e comprometimento.
Nessa perspectiva da autonomia das crianças, ainda em um estágio inicial, ela se apresenta como um espaço liberado para a educação cívica.
Por fim, reafirma-se a Educação Popular como uma pedagogia e uma posição política, assim uma pedagogia que a compreenda, ancorada na concepção de mundo com uma metodologia que facilite a participação e o envolvimento das pessoas de forma integral, uma posição política, uma vez que a Educação Popular tem uma proposta clara de transformação e se concretiza na atuação e na organização popular.
TEXTO 2: A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO ÂMBITO ESCOLAR
Entendemos que o equilíbrio é a dose correta para que se obtenham os melhores resultados em tudo, e no ambiente de trabalho não é diferente, sabemos que a boa relação entre professor e aluno é um dos princípios fundamentais para se desenvolver equilíbrio no sucesso do ensino aprendizagem, intercedendo às inquietações e as dúvidas existentes.
A escola tem papel fundamental na formação do indivíduo, e o compromisso de propiciar ações para a efetivação dos direitos sociais. Neste contexto, a educação em geral tem a função de possibilitar e de oferecer alternativas para que as pessoas que estejam excluídas do sistema possam ter oportunidades de se reintegrar através da participação, bem como da luta pelos direitos sociais e o resgate da cidadania.
A escola que todos almejam, deve estar regulada na lógica de um espaço ideal para a construção de uma sociedade sadia, uma escola democrática com formação para a cidadania. Aquela que tem como bandeira o combate á exclusão social e que possa, ao mesmo tempo, trabalhar a relação escola-aluno-família, possibilitando que a comunidade escolar participe de forma assídua a todos os interesses que envolvam o bom andamento do ensino aprendizagem e do sucesso escolar em geral. E propondo colaborar com o desenvolvimento do ensino-aprendizagem, tendo em vista que o homem é um ser ativo, social e histórico Bock (2002) enfatiza que a psicologia no âmbito da educação foi construindo formas de compreensão do ser humano, cujas condutas no espaço escolar são compreendidas a partir das relações que se estabelecem entre si, e dando atenção às diferentes subjetividades construídas na relação com a cultura e a sociedade.
 Para o autor é da psicologia que o sujeito começa a relacionar-se com o mundo, tendo em vista que a escola é responsável pela construção, elaboração e difusão do conhecimento, formando cidadãos críticos capazes de lidar com os desafios da época bem como com as influencias interpessoais deparadas em diferentes pessoas e situações.
Percebe-se que as relações interpessoais e a aprendizagem possuem características em comum, para que venham acontecer é necessário pelo menos duas pessoas, portanto em um ambiente escolar ela se faz fundamental devido os grandes desafios cotidianos que a escola enfrenta.
Nesse mesmo sentido, Goergen (2005) defende que o sujeito não forma a sua identidade a partir de um impulso subjetivo, mas a partir da relação intersubjetiva com o outro, no meio social no qual vive. Portanto, para o autor, a formação moral do sujeito depende fundamentalmente do contexto com o qual ele se relaciona interativamente. Para o autor, o problema ético não é individual, é a relação do indivíduo com a comunidade.
Estamos em um momento de transição de paradigmas, que solicita uma maior abertura por parte daqueles que lidam com a educação, e uma relação de confiança, admiração e respeito são fundamentais para aprendizagem do aluno, sabemos que se há respeito mútuo e admiração no contexto escolar o professor não necessita usar de artifícios como o autoritarismo para punir ou fazer com que o aluno tenha um bom desenvolvimento em sala de aula.
É sabido que uma das maiores dificuldades deparadas por professores e profissionais da educação é justamente a possibilidade de mudar sua forma de pensar. Porém, uma vez superada essa dificuldade inicial, ainda que os novos caminhos que se descortinam não seapresentem como mais fáceis, torna-se possível perceber outras dimensões da realidade, como por exemplo, do direito ao diálogo, à livre expressão de sentimentos e ideias, ao tratamento respeitoso, à dignidade e tantos outros aspectos que contribuem para a configuração de ambiente escolar harmonioso e igualitário.
Um grande desafio que a escola enfrenta é a construção de proximidade e empatia no processo de ensino e de convivência, á saber que para a efetiva construção destes é necessário se levar em consideração o ambiente, as experiências, os saberes, enfim a realidade local, portanto, é necessário adotar uma postura dialógica baseada na vida pessoal de cada um, buscando compreender as complexidades e os saberes um dos outros. 
Considerando que é impossível obter sucesso nas relações de convivência e no ambiente escolar se o gestor e demais participantes não tentarem de forma ousada e permanente essa busca de excelência e de relações saudáveis no convívio escolar, bem como na vida social em geral, pois é no convívio em geral que se dá a proximidade e empatia, e o gestor tem aí o papel principal que é o de liderar uma equipe, cujo objetivo é trabalhar em prol de uma educação de qualidade, segundo Lück (2005) a liderança deve ser baseada no bom senso e nas ações democráticas:
A liderança participativa é uma estratégia empregada para aperfeiçoar a qualidade educacional. Constitui a chave para liberar a riqueza do ser humano que está presa a aspectos burocráticos e limitados dentro do sistema de ensino e a partir de práticas orientadas pelo senso comum ou hábitos não avaliados.
Baseado em bom senso, a delegação de autoridades àqueles que estão envolvidos na realização de serviços educacionais é construída a partir de modelos de liderança compartilhada, que são os padrões de funcionamento de organizações eficazes e com alto grau de desempenho ao redor do mundo. (LÜCK, 2005, p.35)
Ainda cabe ao gestor a função de trabalhar com os conflitos e as diversidades de personalidades, vez que cada indivíduo traz para o convívio social e escolar suas peculiaridades e culturas, então o gestor deve estar preparado para buscar alternativas que atenda o interesse de todos, e principalmente compreender que o sucesso escolar depende da participação efetiva de todos os profissionais, incluindo vigias, merendeiras, pessoal de apoio, agentes administrativo, enfim estabelecer um convívio de harmonia e conscientização em prol de uma educação de qualidade.
Baseado no texto acima, estabeleça a importância das Relações Interpessoais no âmbito escolar e cite algumas intervenções que poderão serem realizadas para eventuais problemas na relação aluno-professor-gestor.
Tentar resolver o conflito não é uma tarefa fácil, é necessário saber ouvir as opiniões mútuas, examinar a sua situação e argumentos e chegar a um consenso sobre a situação. Além disso, é preciso saber calar-se para que os envolvidos no conflito decidam o que é melhor para eles. Coordenar a equipe significa que o gestor precisa fornecer informações mais claras, agendar horários, melhorar o uso dos recursos disponíveis e promover a participação dos membros da equipe. Em situações que envolvam duas ou mais pessoas em guerra, saiba como mediar esta situação, pois a justiça é sempre bem-vinda na posição de mediadora.
Concluímos que os gestores desempenham um papel muito importante nas relações escolares. Para atingir o objetivo, ele precisa ampliar o escopo da discussão, ouvir diferentes perspectivas e promover novos planos de ação quando necessário. Além disso, a troca de ideias deve ser incentivada para garantir uma comunicação eficaz e evitar mal-entendidos. Para tanto, deve utilizar recursos como notificações, memorandos, cartas, aplicativos de compras, quadros de avisos, etc., em uma linguagem clara e de fácil entendimento, capaz de entender as informações e integrar melhor a equipe, além de se empenhar para cobrir todas as comunidades escolares. 
CONCLUSÃO
Considerando que democracia e cidadania não podem se constituir em um ambiente escolar autoritário, burocrático e de  participação fechada, sendo necessário reformular o processo de decomposição do conhecimento do professor  e  de alunos  em idade escolar. Os alunos devem ter uma atitude gentil e conhecimento prévio para formar um novo espaço escolar. Estudos apontam que o fracasso é a insatisfação com os resultados da situação escolar e do desempenho na situação escolar e cumprimento de metas. O conceito de cidadania é superior ao sucesso e ao fracasso escolar. 
Concluímos que a escola busca desenvolver e avaliar a aprendizagem dos alunos e se empenhar em garantir a qualidade do sistema de ensino destacaram que ainda há necessidade de investimentos substanciais na preparação e formação de professores e de toda a comunidade escolar. Partindo do pressuposto de que a educação não é neutra, pode-se entender que o diálogo não é um instrumento de ensino, mas um princípio da educação não formal. Nesse sentido, é importante repensar o significado da educação de massa infantil a partir de uma perspectiva histórica.
Sendo assim, tornou-se uma referência obrigatória para a educação básica no desenvolvimento de currículos, materiais de ensino, treinamento de professores e preparação para avaliações nacionais em grande escala. Os professores se sentem inseguros e inadequadamente preparados porque se formaram na universidade com uma perspectiva de conhecimento positivista e prudente e não estavam preparados para o trabalho interdisciplinar. Diante ao exposto às pesquisas realizadas para o relatório de estágio, demonstrou os desafios e como devemos nos posicionar diante deste cenário, como docentes. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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SOUZA, Iael De. AS ILUSÕES (E AS TAREFAS) DE (DA) DEMOCRACIA E DE (DA) CIDADANIA – POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES DA EDUCAÇÃO ESCOLAR. Revista Contexto & Educação, v. 33, n. 106, p. 302, 2018. Disponível em: <https://revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoeducacao/article/view/7202>. Acesso em: 25 Jul. 2021.
ANEXOS
As atividades propostas neste trabalho permitem que os alunos desenvolvam estratégias de pensamento crítico melhorem seu desempenho na resolução de problemas. Os problemas selecionados permitem explorar as estratégias de resolução de problemas, como, por exemplo, resolver por tentativa e erro, fazer uma lista organizada ou uma tabela, compor uma figura, buscar uma lei de formação, utilizar raciocínio lógico, observar simetrias, simplificar o problema e elaborar um esquema.
	Modalidade 
	Conteúdo/tema
	Habilidade da BNCC
	6° ano (Fundamental II)
	Uso cotidiano dos racionais na forma decimal.
	EF06MA01: Comparar, ordenar, ler e escrever números naturais e números racionais em sua representação decimal, fazendo uso da reta numérica.
EF06MA02: Reconhecer o sistema de numeração decimal, como o que prevaleceu no mundo ocidental, e destacar semelhanças e diferenças com outros sistemas, de modo a sistematizar suas principais características (base, valor posicional e função do zero), utilizando, inclusive, a composição e decomposição de números naturais e números racionais em sua representação decimal.
	6° ano (Fundamental II)
	Múltiplos e divisores no cotidiano.
	EF06MA04: Classificar números naturais em primos e compostos, estabelecer relações entre números, expressas pelos termos “é múltiplo de”, “é divisor de”, “é fator de”, e estabelecer, por meio de investigações, critérios de divisibilidade por 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9, 10, 100 e 1000. 
EF06MA05: Resolver e elaborar problemas que envolvam as ideias de múltiplo e de divisor.
	7° ano (Fundamental II)
	Proporcionalidade Direta.
	· EF07MA17: Resolver e elaborar problemas que envolvam variação de proporcionalidade direta e de proporcionalidade inversa entre duas grandezas, utilizando sentença algébrica para expressar a relação entre elas.
· 
	7° ano (Fundamental II)
	Identificar regra de três simples em situações diversas.
	EF07MA17: Resolver e elaborar problemas que envolvam variação de proporcionalidade direta e de proporcionalidade inversa entre duas grandezas, utilizando sentença algébrica para expressar a relação entre elas.
	8° ano (Fundamental II)
	Conceituar e Calcular Média, Mediana e Moda (medidas de tendência central).
	(EF08MA22):Obter os valores de medidas de tendência central de uma pesquisa estatística (média, moda e mediana) com a compreensão de seus significados e relacioná-los com a dispersão de dados, indicada pela amplitude.
	8° ano (Fundamental II)
	Princípio multiplicativo da contagem e diagramas de árvore.
	(EF08MA03):Princípio multiplicativo da contagem (resolução de problemas de contagem)
	8° ano (Fundamental II)
	Resolução de problemas: área de quadrados e retângulos
	(EF08MA16):Resolver e elaborar problemas que envolvam medidas de área de figuras geométricas, utilizando expressões de cálculo de área (quadriláteros, triângulos e círculos), em situações como determinar medida de terrenos.
	9° ano (Fundamental II)
	Deduzir o Teorema de Pitágoras através de Malhas Quadriculadas e Recortes.
	(EF09MA14) Resolver e elaborar problemas de aplicação do teorema de Pitágoras ou das relações de proporcionalidade envolvendo retas paralelas cortadas por secantes.
	9° ano (Fundamental II)
	Cálculo de velocidade
	(EF09MA07) Resolver problemas que envolvam a razão entre duas grandezas de espécies diferentes, como velocidade e densidade demográfica.
	9° ano (Fundamental II)
	Situações-problemas Envolvendo Porcentagens de Acréscimo.
	(EF09MA05) Resolução de problemas envolvendo cálculo de percentuais sucessivos juros simples e compostos com e sem uso da tecnologia.
PLANOS DE AULA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL I
(6º ANO) AULA I: USO COTIDIANO DOS RACIONAIS NA FORMA DECIMAL
OBJETIVO:
Explorar o conhecimento de número e entender o significado dos números decimais não inteiros em ambientes diários.
METODOLOGIA: 
Restaure o conhecimento que foi aprendido; 
Explorar o percentil, agrupamento e arredondamento para além da casa decimal, propor a aplicabilidade em diferentes contextos e dar sentido à aprendizagem decimal; 
Verificar a possibilidade de resolver atividades por diferentes caminhos matemáticos, mas adequados para resolver e estudar números decimais;
Deixar os alunos compreenderem os diferentes contextos de aplicabilidade dos números decimais, ou seja, aprendizagem;
EXERCICIO:
Para compor uma jarra de suco de 1 litro, sabemos que são necessários. 1000 ml de líquido. O rótulo de uma marca de adoçante diz que 0,075 g são. Suficientes para adoçar 10 ml de suco. Sabendo que Janaína precisa preparar 10 jarras de suco, então quantos gramas desse adoçante ela vai precisar?
INTERVENÇÃO 
Idéias diferentes são um aprendizado muito rico. Existem comportamentos para ler os números de forma correta e como arredondá-los. Quanto à relação entre esse número e as situações do dia a dia, destaque as mais importantes.
(6º ANO) AULA II: MÚLTIPLOS E DIVISORES NO COTIDIANO.
OBJETIVO:
Aprofundar o conhecimento mais sobre múltiplos e divisores.
METODOLOGIA: 
Lembre-se do conhecimento importante sobre critérios de múltiplos, divisores e separabilidade que você está estudando; Resolva atividades desafiadoras para expandir o conhecimento sobre múltiplos, divisores e padrões.
EXERCICIO:
- A farmácia de um posto de saúde conta com 1024 caixas do medicamento A, 3504 caixas do medicamento B, e 5625 caixas do medicamento C. A farmacêutica precisa formar kits contendo 2 caixas do medicamento A, 3 caixas do medicamento B, e 5 caixas do medicamento C. Quantas caixas do medicamento A e quantas caixas do medicamento C a farmácia terá que adquirir para formar kits, de modo que não sobre nenhum medicamento B? 
INTERVENÇÃO:
A melhor maneira de mostrar a relação entre múltiplos e divisores é usar uma tabuada. Então, usando a tabuada de multiplicação, pergunte: Se você multiplicar 5 por 9, qual é o resultado? Se você dividir 45 por 9, qual é o resultado? Agora, você pode estabelecer a relação entre o número 45 e o 5 e o 9? Portanto, ele guiará os alunos a pensar sobre todo o caminho lógico que envolve múltiplo e divisores.
 (7º ANO) AULA I: PROPORCIONALIDADE DIRETA.
OBJETIVO:
Compreenda e use o conceito de proporção direta em situações problemáticas
METODOLOGIA: 
Faça uma pergunta para orientar os alunos a refletirem sobre o conceito de divisão em partes proporcionais; 
Demonstrar uma situação de problema para despertar a possibilidade de os alunos utilizarem uma relação proporcional em uma situação real;
EXERCICIO:
Amanda passará o dia em um parque de natação da cidade. Nesse dia acontecerá um campeonato de nado raso com provas de 100 m, 200 m, 400 m e 800 m. Ela ficou feliz, pois seu amigo Carlos participará de todas as provas. Os tempos de Carlos em treinamento são: 100 m em 60 segundos e 200 m em 120 segundos.
Mantendo o mesmo ritmo de nado, em quanto tempo Carlos fará as provas de 400 m e 800 m? Monte um quadro mostrando suas conclusões.
INTERVENÇÃO:
É sempre necessário orientar os alunos a explorar as informações contidas na situação-problema apresentada. Para tanto, faça perguntas que os orientem a explorar os dados da questão levantada, analise se os alunos entendem o que é quantidade direta proporcional e se conseguem reconhecê-la.
 (7º ANO) AULA II: IDENTIFICAR REGRA DE TRÊS SIMPLES EM SITUAÇÕES DIVERSAS
OBJETIVO:
Compreender e utilizar o conceitode proporção direta em situações que envolvem três regras simples.
METODOLOGIA: 
Pergunte aos alunos suas estratégias de resolução de problemas;
Ouça as diferentes maneiras possíveis de pensar dos alunos;
 Deixe-os apresentar seus próprios argumentos para defender suas soluções;
 Explique aos alunos a natureza básica da proporção de uso;
 Um dos três métodos de uso de regras é reduzir para atingir Como resultado, um método alternativo para a quantidade de cálculos que devem ser realizados, e eles podem seguir esse método para obter valores maiores;
Observe na estrutura da tabela para expressar uma quantidade proporcional;
Discuta as soluções possíveis e use as três regras para introduzir a natureza básica das proporções.
EXERCICIO:
Ao ir à feira Mariana resolveu comprar laranjas. Ela passou em uma banca que tinha a seguinte placa:
Mariana decidiu comprar 24 laranjas nessa banca. Quanto deverá pagar por esta compra?
E se Mariana comprasse 84 laranjas, qual seria o valor a pagar?
O dono da banca resolveu fazer uma promoção para Mariana. Comprando R$ 36,00 em laranjas ela ganharia mais 8. Quanta laranja Mariana levará para casa se aceitar essa promoção?
Mariana decidiu comprar 24 laranjas nessa banca. Quanto deverá pagar por esta compra?
INTERVENÇÃO:
E sempre necessário orientar os alunos a explorar as informações contidas na situação-problema apresentada. Para tanto, faça perguntas e oriente-os a explorar os dados das questões levantadas. O objetivo principal dessas questões é estimular a leitura de questões, não apenas uma vez, para que possam perceber que precisam ler dar explicações e conclusões, e combinar suas estratégias para solucionar as questões formuladas. Nesse ponto, é possível determinar a compreensão dos alunos sobre a situação e quais aspectos precisam ser mais bem explorados.
(8º ANO) AULA I: CONCEITUAR E CALCULAR MÉDIA, MEDIANA E MODA (MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL).
OBJETIVO:
Analise a adequação de usar a média como parâmetro para tirar uma conclusão consistente com base em um conjunto de dados.
METODOLOGIA:
Comece perguntando cada palavra. Por exemplo, o que eles querem dizer com métrica? Como você explica o que é uma tendência? E o central? Coloque significados e explicações no quadro branco e depois os some para unificar um conceito;
Medidas: Uma quantidade fixa usada para avaliar uma quantidade expandida ou mensurável;
Tendência: A ação ou força do corpo (molde) tendendo a se mover em direção ao local mais movimentado da aldeia;
Esses são os significados de cada palavra para ajudar os alunos a explicar com suas próprias palavras. Portanto, conclui-se que podemos reunir as informações da tabela em um valor. Quando fazemos isso, procuramos medidas de tendência central, chamadas de média, mediana e moda. Exibir um conjunto de dados.
EXERCICIO:
1) Em cada caso, calcule a média, mediana e moda: 
a) 5 - 5 - 5 - 5 - 5 - 5 - 5 - 5 - 5 - 5 - 5 
b) 4 - 5 - 5 - 5 - 7 - 7 - 7 - 8 - 8 - 8 - 8 
c) 10 - 14 - 13 - 17 - 11 - 12 - 10 - 12 
d) 0,6 - 9,2 - 8,5 - 7,2 - 6,1 - 5,9 - 1,3 - 5,9 - 4,4 - 3,1 
e) 6 - 6 - 6 - 6 - 6 - 7 - 7 - 7 - 7- 7 - 8 - 8 - 8 
2) A média de um aluno do 8º ano é 8,0. Essa média foi obtida somando quatro notas referentes às atividades do bimestre. O professor precisava saber a última nota, porém havia perdido sua pasta. Ajude-o a calcular o valor da última atividade, sabendo que as três primeiras foram: 8,0 6,5 e 9,0. 
INTERVENÇÃO:
Alguns alunos ficam confusos sobre a organização dos números. Em caso afirmativo, use a idade deles como exemplo. Aos 13 anos, já experimentamos 1, 2, 3, 4, 5, ... Dê o conceito de tipo ascendente. Faça perguntas semelhantes para que os alunos vejam e percebam que a definição e o reconhecimento da moda são dados pelos valores mais repetidos, não pelos valores que apenas se repetem.
 (8º ANO) AULA II: PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO DA CONTAGEM E DIAGRAMAS DE ÁRVORE
OBJETIVO:
Utilizar diagramas de árvore para resolver problemas de contagem relacionados ao princípio da multiplicação de contagem.
METODOLOGIA:
Mostrar o enunciado da atividade e propor reflexões sobre o método de contagem indireta para preparar os alunos para a resolução da atividade principal;
Eles foram inicialmente solicitados a ler a atividade silenciosamente novamente e tentar iniciar a solução sozinha por 2 minutos, após o que eles foram liberados para discutir com seus parceiros e resumir suas soluções.
XERCICIO:
Quando queremos contar objetos, instantaneamente vem à nossa mente a sequência do Conjunto dos Números naturais: 0,1,2,3,4… Nosso cérebro, então começa a associar cada elemento dos Naturais com os elementos do conjunto de objetos que estamos contando. Fácil, muito fácil, aliás, pois você sabe contar coisas desde pequeno! Veja na figura que Carolina tem em mente. Você acha que ela consegue? Como ela vai proceder?
INTERVENÇÃO:
Deixe o aluno dizer quais palavras ele está pensando, que contexto ele deseja usar, qual é a sua escolha e o que ele pedirá como resultado da pergunta. O processo de escrevê-los no papel será mais fácil. Peça aos alunos para listar todas as opções fornecidas pela pergunta e peça-lhes que pensem se usam o número correto de opções para cada decisão que tomarem na multiplicação.
(8º ANO) AULA III: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: ÁREA DE QUADRADOS E RETÂNGULOS.
OBJETIVO:
Resolva o problema de utilizando expressões para calcular a área de quadrados e retângulos; Explorar questões de medição de terrenos e edifícios, que também envolvem a relação entre unidades de medida de área (como m² e cm²);
METODOLOGIA:
Mostre aos alunos os objetivos do curso e claramente espere que eles aprendam com as atividades a serem realizadas;
 Discuta rapidamente com eles a importância do cálculo de área para solucionar problemas que envolvem medição de superfícies, principalmente na construção de casas e edifícios; Por que é importante saber o tamanho da casa ou de um dos cômodos? Você já testemunhou alguma área em sua casa?
 Para que os alunos consigam resolver problemas envolvendo cálculo de área, é importante compreender o conceito de área como uma medida de superfície e como determinar a área de quadrados e retângulos de forma prática;
Portanto, neste primeiro momento, desenhe ou projete um retângulo de 4 cm x 2 cm e use-o para lembrar a turma que temos uma nomenclatura de base e altura, e que podemos medir a área deste retângulo contando quadrados;
EXERCICIO:
A figura abaixo representa a planta baixa da casa que João pretende construir e as medidas estão indicadas em metros. A largura das paredes é de 0,10 m. No chão da cozinha e do banheiro (WC) serão colocados pisos quadrados de 28 cm de lado, cuja unidade custa R$ 20,00. Nos demais cômodos da casa, será colocado um piso de madeira cujo preço do m² é R$ 50,00. Ajude João a fazer uma estimativa de quanto gastará para colocar os pisos em toda sua casa.
INTERVENÇÃO:
Se algum aluno ou grupo tiver esse tipo de mal-entendido, por favor, enfatize para eles que o valor medido é mostrado fora do gráfico para não atrapalhar a visualização, mas sim representar o valor medido da parede da sala. Quando você precisar adicionar larguras de parede para determinar as paredes da sala que formam o corredor, deixe a discussão sobre a importância da largura da parede aparecer na discussão da solução. Neste ponto, você precisará medir as paredes externas da cozinha e do banheiro. Tente evitar usar diretamente a “regra dos terços”, pois neste caso, a dificuldade de resolver a equação aumentará. Use esta estratégia apenas se você começar com eles. Monte uma mesa com esses alunos para que eles possam resumir o que é muito interessante.
(9º ANO) AULA I: DEDUZIR O TEOREMA DE PITÁGORAS ATRAVÉS DE MALHAS QUADRICULADAS E RECORTES.
OBJETIVO:
Identifique, compreenda e explore questões envolvendo o uso de proporções em cálculos de velocidade. 
METODOLOGIA:
Explorar intuitivamente o teorema de Pitágoras, construindo triângulos congruentes, quadrados e usando o conceito deárea; 
Reveja os conceitos relacionados a quadriláteros, especialmente retângulos; 
Apresente a aula revisando alguns conceitos básicos essenciais para a execução da atividade;
EXERCICIO:
Abaixo temos um triângulo retângulo ABC, o qual sobre cada lado foi construído um quadrado. Determine: 
a) A medida dos catetos deste triângulo; 
b) A área do quadrado sobre a hipotenusa; 
c) A medida da hipotenusa;
INTERVENÇÃO:
Pergunte: Qual é a soma dos ângulos internos de um triângulo? Quando os dois cantos se complementam? Em um triângulo retângulo, os ângulos agudos são complementares? Faça as seguintes perguntas: Qual é o ângulo interno de cada quadrado? Quanto é a soma dos ângulos agudos de cada triângulo retângulo?
(9º ANO) AULA II: DEDUZIR O TEOREMA DE PITÁGORAS ATRAVÉS DE MALHAS QUADRICULADAS E RECORTES.
OBJETIVO:
Identificar, compreender, explorar problemas que envolvam uso da proporcionalidade em cálculo de velocidade.
METODOLOGIA:
Explore diferentes métodos de medição de distância, tempo e velocidade, e a relação entre as duas primeiras quantidades e velocidade;
Peça aos alunos que reflitam sobre as medições de velocidade, como metros / segundo e quilômetros / hora, e comparem a quantidade de velocidade, tempo e distância;
EXERCICIO:
1) O antilocapra e o guepardo são os dois animais terrestres mais rápidos do mundo - o antilocapra corre até 98km/h enquanto que o guepardo, 115km/h. Imaginando que os dois fossem apostar uma corrida, e que o guepardo precisou correr por 2 horas, quanto tempo o antilocapra precisaria correr para chegar no mesmo lugar?
2) Os irmãos Pedro e Raissa fazem aula de dança. Pedro saiu de casa a pé, às 16h, andando a 6 km/h e chegou bem na hora, às 17h! Raíssa saiu mais tarde, pois prefere ir de bicicleta. Raissa pedala a 20 km/h e saiu de casa às 16h30min. Compare o tempo dos irmãos. Quem chegou primeiro?
INTERVENÇÃO
Compare as unidades de tempo com os alunos: horas, minutos e segundos e faça as conversões necessárias; , incluindo o uso do conteúdo do curso: proporções. Lembre-se da relação de equivalência: uma hora é igual a 60 minutos e um minuto é igual a 60 segundos. Peça aos alunos que analisem a pergunta e sua resposta. Por exemplo, em um problema, a velocidade de um carro é de 100 km / he leva 2 horas para fazer um percurso.
(9º ANO) AULA III: SITUAÇÕES-PROBLEMAS ENVOLVENDO PORCENTAGENS DE ACRÉSCIMO
OBJETIVO:
Compreender o conceito de taxas de juros
METODOLOGIA:
Mostre como pagamos juros ao comprar produtos regulares; Verifique se os alunos entendem como calcular a porcentagem de adição e subtração;
 Explore várias estratégias de solução; 
EXERCICIO:
1) Determine os valores finais, usando os fatores de aumento ou de redução, conforme cada caso.. 
a) Desconto de 23% sobre o preço de R$ 85,00. 
b) Acréscimo de 35% sobre o preço de R$ 48,50.
c) Desconto de 14% sobre o preço de R$ 134,80. 
d) Acréscimo de 3% sobre o preço de R$ 98,50. 
e) Desconto de 1% sobre o preço de R$ 199,90.
 f) Acréscimo de 0,5% sobre o preço de R$79,00.
2) Para a venda de uma televisão, uma propaganda anuncia: R$ 2500,00 à vista ou 18 vezes de R$ 170,00. Quantos por cento pagará a mais quem comprar a prazo?
INTERVENÇÃO
Faça perguntas para incentivar os alunos a explorar os dados e informações do problema;
 “Quando será paga a primeira parcela?” “Se a primeira parcela for paga no ato da compra, há aumento neste período?”. Faça perguntas que o encorajem a refletir e construir confiança, como: "Podemos destacar parte da definição do problema para que seja mais fácil encontrar a parte importante da solução?" "Você pode me explicar como surgiu esta estratégia? Está certa? "" Haverá maneiras diferentes de expressar esta situação problemática?”.
M
	Modalidade 
	Objetivo
	Conteúdo/tema
	Metodologia
	Indicadores
	Instrumentos de Avaliação
	
1º ANO ENSINO MÉDIO - Aula I
	· Compreender o conceito de conjuntos; 
· Use símbolos matemáticos para entender proposições e afirmações; 
· Resolver os principais problemas envolvendo operações de conjunto
	· Conjuntos 
	· Aulas teóricas assistidas por alunos;
· Investigação de conhecimentos prévios; Problemática e conceituação;
· Situação coletiva de resolução de problemas;
· Circunstâncias em que os alunos precisam verificar os resultados; 
	· Compreender o conceito de conjuntos; 
· Use símbolos matemáticos para entender proposições e afirmações; 
· Resolver os principais problemas envolvendo operações de conjunto;
	
· Avaliação escrita; 
· Vistos;
	
1º ANO ENSINO MÉDIO - Aula II
	· Compreender o conceito de função através da relação de dependência entre variáveis; 
· Identificar expressões algébricas que expressam leis ou padrões; 
	· Estudo de funções 
	· Aulas teóricas assistidas por alunos;
· Investigação de conhecimentos prévios;
· Problemática e conceituação; Resolva a situação problemática
· Circunstâncias em que os alunos precisam verificar os resultados
	· Compreender o conceito de função através da relação de dependência entre variáveis;
· Identificar expressões algébricas que representam regras ou padrões;
	
· Avaliação escrita; 
· Vistos;
	
1º ANO ENSINO MÉDIO - Aula III
	· Identificar funções polinomiais de primeira ordem; 
· Usar funções polinomiais de primeira ordem para resolver problemas importantes; 
· Usar o conceito de proporcionalidade para identificar funções lineares; 
· Compreender o significado dos coeficientes da função de primeira ordem; 
	· Função polinomial do 1º grau
	· Aulas teóricas assistidas por alunos; 
· Pesquisa de conhecimento anterior:
· Problemática e conceituação.
· Situação coletiva de resolução de problemas;
· Circunstâncias em que os alunos precisam verificar os resultados;
	· Identificar funções polinomiais de primeira ordem; 
· Use funções polinomiais de primeira ordem para resolver os principais problemas 
· Compreender o significado dos coeficientes da função de primeira ordem;
	
· Atividades em duplas, equipe;
· Avaliação escrita;
· Vistos;
	
	
	
	
	
	
	1º ANO ENSINO MÉDIO - Aula IV
	· Determinar uma função polinomial de segunda ordem; 
· Compreender o significado dos coeficientes da função de segunda ordem; 
	· Função polinomial do 2ºgrau
	· Aulas teóricas assistidas por alunos;
· Pesquisa de conhecimento anterior:
· Problemática e conceituação.
· Situação coletiva de resolução de problemas;
· Circunstâncias em que os alunos precisam verificar os resultados 
	· Identificar funções polinomiais de segunda ordem;
· Representar graficamente a função de segunda ordem;
· Compreender o significado dos coeficientes da função de segunda ordem;
· Resolva usando uma função de segunda ordem problemas;
	
· Atividades em duplas, equipe;
· Avaliação escrita;
· Vistos;
1º ANO ENSINO MÉDIO - AULA I – EXERCÍCIO 
1) Numa sala de aula com x alunos. 56 alunos leem o romance A. 23 leem os romances A e B, 100 leem somente um dos romances e 36 não leem o romance B. determine o total de alunos da sala​.
2) Sejam os conjuntos A e B definidos pelas imagens abaixo, determine o valor de x sabendo que o total de elementos dos conjuntos é 120. 
1º ANO ENSINO MÉDIO - AULA II – EXERCÍCIO 
1) Determine a lei da função que relaciona o lado x de um triângulo equilátero ao seu perímetro. Feito isso, determine algumas relações entre esses valores.
2) Uma empresa de táxi cobra a bandeirada de R$ 5,00 e ainda o valor de R$ 1,50 para cada quilômetro rodado. Determine a lei da função correspondente ao valor cobrado pelos táxis dessa empresa e qual é o valor cobrado em uma corrida de 12 km.
1º ANO ENSINO MÉDIO - AULA III – EXERCÍCIO 
1) (Encceja 2018) Uma prestadora de serviços cobra pela visita à residência do cliente e pelo tempo necessário para realizar o serviço na residência. O valor da visita é R$ 40 e o valor da hora para realização do serviço é R$ 20.Uma expressão que indica o valor a ser pago (P) em função das horas (h) necessárias à execução do serviço é:
A) P = 40h
B) P = 60h
C) P = 20 + 40h
D) P = 40 + 20h
2) Dada a função linear f(x) = ax + b, sabendo-se quef(3) = 6 e f (-2) = -3, o valor do coeficiente angular dessa função é:
A) 9/5
B) 5/9
C) 3
D) 3/5
E) 5/3
1º ANO ENSINO MÉDIO - AULA IV – EXERCÍCIO 
1) (Enem 2013 – PPL) Uma pequena fábrica vende seus bonés em pacotes com quantidades de unidades variáveis. O lucro obtido é dado pela expressão L(x)= -x²+ 12x - 20, onde x representa a quantidade de bonés contidos no pacote. A empresa pretende fazer um único tipo de empacotamento, obtendo um lucro máximo. Para obter o lucro máximo nas vendas, os pacotes devem conter uma quantidade de bonés igual a:
A)4
B)6
C)9
D)10
E) 14
2) (Enem 2009) Um posto de combustível vende 10.000 litros de álcool por dia a R$ 1,50 cada litro. Seu proprietário percebeu que, para cada centavo de desconto que concedia por litro, eram vendidos 100 litros a mais por dia. Por exemplo, no dia em que o preço do álcool foi R$ 1,48, foram vendidos 10.200 litros. Considerando x o valor, em centavos, do desconto dado no preço de cada litro, e V o valor, em R$, arrecadado por dia com a venda do álcool, então a expressão que relaciona V e x é
 A) V = 10.000 + 50x – x².
 B) V = 10.000 + 50x + x².
 C) V = 15.000 – 50x – x².
 D) V = 15.000 + 50x – x².
 E) V = 15.000 – 50x + x².
	Modalidade 
	Objetivo
	Conteúdo/tema
	Estratégias de Ensino
	Indicadores 
	Instrumentos de Avaliação
	
2º ANO ENSINO MÉDIO – Aula I 
	· Use a razão trigonométrica para calcular os valores de seno, cosseno e tangente de ângulos significativos;
· Resolver problemas diários envolvendo triangulação; 
· Use as leis do seno e cosseno para resolver problemas importantes;
	· Razoes trigonométrico no triangulo retângulo 
	· Aulas teóricas assistidas por alunos; 
· Pesquisa de conhecimento anterior:
· Problemática e conceituação. 
· Situação coletiva de resolução de problemas; 
· Circunstâncias em que os alunos precisam verificar os resultados
	· Use relações trigonométricas para calcular os valores de seno, cosseno e tangente de ângulos significativos;
· Resolver problemas diários envolvendo triangulação; 
· Use as leis do seno e cosseno para resolver problemas importantes;
	
· Atividades em duplas, equipe;
· Avaliação escrita; 
· Vistos;
	
2° ANO ENSINO MÉDIO – Aula II
	· Reconhecer a existência de fenômenos periódicos; • Determinar radianos como unidade de medida para arcos; 
· Converta radianos de graus em radianos e vice-versa; 
· Resolver equações trigonométricas simples e resolvê-las na primeira análise.
	· Trigonometria na circunferência; 
	· Aulas teóricas assistidas por alunos; 
· Pesquisa de conhecimento anterior: 
· Problemática e conceituação. 
· Situação coletiva de resolução de problemas; 
· Circunstâncias em que os alunos precisam verificar os resultados;
	· Identificar a existência de fenômenos periódicos recorrentes; 
· Marque radianos como a unidade de medida em radianos; 
· Converta radianos de graus em radianos e vice-versa; 
· Representar o seno, cosseno e tangente de qualquer arco no ciclo do triângulo; 
· Use a primeira rodada de soluções para resolver equações trigonométricas simples;
	
· Atividades em duplas, equipe;
· Avaliação escrita; 
· Vistos;
	2º ANO ENSINO MÉDIO – Aula III
	· Identificar e representar diferentes tipos de matrizes. 
· Execute cálculos envolvendo operações de matriz. 
· Use operações de matriz e linguagem de matriz para resolver problemas. 
· Calcular os determinantes das matrizes quadradas de 1ª e 2ª ou 3ª ordem
	· Matrizes 
	· Aulas teóricas assistidas por alunos; 
· Pesquisa de conhecimento anterior: 
· Problemática e conceituação. 
· Situação coletiva de resolução de problemas; 
· Circunstâncias em que os alunos precisam verificar os resultados 
	· Identificar e representar diferentes tipos de matrizes. 
· Execute cálculos envolvendo operações de matriz. 
· Use operações de matriz para resolver problemas 
· Calcular os determinantes de matrizes quadradas de segunda e terceira ordem.
	
· Atividades em duplas, equipe;
· Avaliação escrita; 
· Vistos;
2º ANO ENSINO MÉDIO – Aula I - Exercício 
Um avião levantou voo, formando um ângulo de 20º com o solo, e atingiu uma altura de 1368 metros. A distância percorrida pelo avião, em metros quadrados, foi de: (Use: sen 20º = 0,342; cos 20º = 0,94; tg 20º = 0,364).
A) 2 km
B) 3 km
C) 4 km
D) 5 km
E) 6 km
2º ANO ENSINO MÉDIO – Aula II- Exercício 
A roda de uma motocicleta possui o raio medindo 50 centímetros. Determine a distância que a motocicleta percorre quando a roda dá 500 voltas. Utilize π = 3,14.
(Cefet–MG) A medida do menor ângulo central formado pelos ponteiros de um relógio que está marcando 9h 30min, em grau, é:
2º ANO ENSINO MÉDIO – Aula III- Exercício 
1) (Vunesp) Dadas as matrizes A =  e B = , o determinante da matriz A.B é:
 a) – 1
 b) 6
 c) 10
 d) 12
 e) 14
2) Para resolver essa equação, é necessário estar ciente de que o determinante da primeira matriz de ordem três é igual ao determinante da matriz de ordem um. Pela regra de Sarrus, temos: 
	Modalidade
	Objetivo
	Conteúdo/tema
	Estratégias de Ensino
	Indicadores
	Instrumentos de Avaliação
	
3º ANO ENSINO MÉDIO – Aula I
	· Resolva o problema calculando a distância entre dois pontos;
· •Identificar e determinar a equação geral e a equação simplificada de uma linha reta. 
· Identificar linhas paralelas e perpendiculares da equação;
	· Geometria Analítica
	· Aulas teóricas assistidas por alunos; 
· Pesquisa de conhecimento anterior: 
· Problemática e conceituação;
· Situação coletiva de resolução de problemas; 
· Circunstâncias em que os alunos precisam verificar os resultados
· Plano para explicar as intervenções; 
	· Resolva o problema calculando a distância entre dois pontos; 
· Identificar e determinar a equação geral e a equação simplificada de uma linha reta. 
· Identificar linhas paralelas e perpendiculares da equação;
	
· Atividades em duplas, equipe;
· Avaliação escrita; 
· Vistos;
	Modalidade 
	Objetivo
	Conteúdo/tema
	Estratégias de Ensino
	Indicadores
	Instrumentos de Avaliação
	3º ANO ENSINO MÉDIO – Aula II
	· Usar o princípio da multiplicação ou o conceito de permutação simples e / ou combinação simples para resolver problemas de contagem;
· Use o princípio de multiplicação e adição para resolver problemas;
· Identificar e distinguir diferentes tipos de grupos;
· Calcule a probabilidade de um evento.
	· Análise Combinatória e introdução à probabilidade 
	· Aulas teóricas assistidas por alunos; 
· Pesquisa de conhecimento anterior: 
· Problemática e conceituação. 
· Situação coletiva de resolução de problemas; 
· Circunstâncias em que os alunos precisam verificar os resultados 
· O plano explica as intervenções do curso;
	· Usar o princípio da multiplicação ou o conceito de permutação simples e / ou combinação simples para resolver problemas de contagem; 
· Usar o princípio de multiplicação e adição de contagem na resolução de problemas; 
· Calcule a probabilidade de um evento.
	
· Atividades em duplas, equipe;
· Avaliação escrita; 
· Vistos;
	Modalidade 
	Objetivo
	Conteúdo/tema
	Estratégias de Ensino
	Indicadores 
	Instrumentos de Avaliação
	3º ANO ENSINO MÉDIO – Aula III 
	· Compreender os conceitos básicos de estatística: população, amostra, frequência absoluta e frequência relativa; 
· Resolver problemas envolvendo o cálculo de média aritmética, mediana e moda; 
· Resolver problemas envolvendo cálculos de desvio padrão
	· Estatística: medida de centralidade e dispersão.
	· Aulas teóricas assistidas por alunos; 
· Pesquisa de conhecimento anterior: 
· Problemática e conceituação. • Situação coletiva de resolução de problemas;
· Circunstâncias em que os alunos precisam verificar os resultados 
· Plano para explicar as intervenções do curso; 
· Colete dados que enfoquem a vida diária dos alunos e conecte-os com o que aprenderam; 
	· Compreender os conceitos básicos de estatística: população, amostra, frequênciaabsoluta e frequência relativa; • Cálculo da média aritmética, mediana e moda; • Resolver problemas envolvendo cálculos de desvio padrão.
	
· Atividades em duplas, equipe;
· Avaliação escrita; vistos;
3º ANO ENSINO MÉDIO – Aula I - Exercício 
1) Demonstre que o triângulo de vértices A (8, 2), B (3, 7) e C (2, 1) é isósceles. Em seguida, calcule seu perímetro.
2) Quais são os possíveis valores de c para que os pontos (c, 3), (2 , c) e (14, -3) sejam colineares?
3º ANO ENSINO MÉDIO – Aula II - Exercício 
 1) Quantas senhas com 4 algarismos diferentes podemos escrever com os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8,e 9?
a) 1 498 senhas
b) 2 378 senhas
c) 3 024 senhas
d) 4 256 senhas
2) Enem/2016) O tênis é um esporte em que a estratégia de jogo a ser adotada depende, entre outros fatores, de o adversário ser canhoto ou destro. Um clube tem um grupo de 10 tenistas, sendo que 4 são canhotos e 6 são destros. O técnico do clube deseja realizar uma partida de exibição entre dois desses jogadores, porém, não poderão ser ambos canhotos. Qual o número de possibilidades de escolha dos tenistas para a partida de exibição?
3º ANO ENSINO MÉDIO – Aula III - Exercício 
1) A respeito das medidas estatísticas denominadas amplitude e desvio, assinale a alternativa correta:
a) Em estatística, não existem diferenças entre desvio e desvio padrão, exceto pelo nome.
b) A amplitude é uma medida de tendência central usada para encontrar um único valor que representa todos os valores de um conjunto
c) O desvio é um número relacionado à dispersão total de um conjunto de valores.
d) A amplitude é uma medida de dispersão calculada sobre cada um dos valores de um conjunto de informações.
e) O desvio é uma medida de dispersão calculada sobre cada um dos valores de um conjunto de informações. 
2) Um professor fez uma pesquisa de idades em uma turma do ensino médio, composta por 15 alunos, e obteve os seguintes resultados: 15, 15, 15, 15, 16, 16, 16, 14, 16, 16, 16, 17, 17, 18, 18. Qual é a amplitude das idades dos alunos dessa sala de aula?
LINK - Aula Gravada
https://drive.google.com/file/d/1DABPfA8Y6ChpIP-hk_psmZedPC-Bi5NS/view?usp=sharing

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