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EXERCICIOS 5 - HISTORIA DOS POVOS INDIGENAS E AFRODESCENDENTES

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Teste de
Conhecimento
 avalie sua aprendizagem
No ano de 1996, foram comecorados os 300 anos da morte de Zumbi, o líder maior do Quilombo de Palmares. Segundo as
historiadoras Elza Nadai e Joana Neves, "o século XVI foi marcado por uma guerra sem tréguas aos quilombos de Palmares".
Sobre a resistência negra à escravidão no Brasil, é correto afirmar que:
Acerca dos quilombos e quilombolas seria incorreto afirmar que:
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES 
Lupa Calc.
 
 
CEL1390_A5_202001034382_V1 
Aluno: BRUNO LEANDRO PEREIRA OLIVEIRA Matr.: 202001034382
Disc.: HIST. POVOS IND. AFR 2021.1 EAD (G) / EX
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
além das revoltas e dos quilombos, os escravos cometiam assassinatos, crimes, suicídios, mutilações e outras formas de
resistir à condição de escravo;
a fuga era a única saída para os quilombos auxiliados pelos jesuítas.
com exceção do quilombo de Palmares, a única forma de resistência encontrada pelos escravos foi o sincretismo religioso,
em que conseguiam praticar sua religião ancestral;
a única vez em que os negros escravos se insurgiram contra a escravidão foi sob a liderança de Zumbi, que organizou a
comunidade de Palmares;
os quilombos, centros de resistência negra que se constituíam nos matos e nas florestas, não mantinham qualquer
contato com as populações das vilas e reproduziam fielmente a estrutura social das tribos da África;
 
 
Explicação:
A resistência dos africanos e descendentes à escravidão foi sistemática, Por vezes recorriam a fugas, formação de quilombos,
assasssinato de senhores e feitores, procrastinação no trabalho e suícídios.
Gabarito
Comentado
 
2.
Palmares foi o mais importante quilombo brasileiro e o maior das Américas.
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A resistência contra a escravização vem desde o início da colonização, através de formas variadas:
Para a grande maioria dos cativos, a resistência ao cativeiro se fazia dia a dia, da hora em que se levantava para trabalhar até o
momento de se recolher para dormir. Onde quer que tenha existido escravidão também houve resistência escrava. E tal
resistência foi experimentada em diferentes níveis durante toda a história da escravidão no Brasil. Como exemplos de
resistência podemos citar:
Era muito frequente que os índios fizessem parte das expedições de caça a negros fugidos.
As relações entre quilombolas e grupos indígenas eram sempre de cooperação e ajuda mútua.
A existência de quilombolas livres, não foi incomum. No sul da Bahia, em Barra do Rio de Contas, atual Itacaré, foi
descoberto, no começo do século XIX, o quilombo do Oitizeiro, onde conviviam escravos e gente livre.
Um grande número de quilombos reunia não só escravos em fuga, mas também negros libertos, indígenas e brancos com
problemas com a justiça.
 
 
Explicação:
Afirmar que indígenas e africanos sempre tiveram ajuda mútua é a errada principalmente por aprendermos
que em diversos momentos de nossa história houve ajuda de índios para Aprisionar escravos que fugiam de seus
senhores e é homogeneizar o pensamento do relacionamento entre índios e africanos, tratando os dois povos com
interesses mútuos, o que não condiz com a realidade.
Gabarito
Comentado
 
3.
O suicídio não pode ser considerado uma forma de resistência.
Os quilombos eram aldeamentos compostos principalmente por negros que fugiam dos latifúndios, passando a viver
comunitariamente.
As formas passivas eram fugas isoladas, assassinato de senhores e feitores, formação de quilombos, revoltas rurais e
urbanas
As formas ativas podem ser exemplificadas pela negociação.
A religiosidade nunca foi usada como forma de resistência por índios e afrodescendentes.
 
 
Explicação:
Em muitos casos, as fugas coletivas acabam transformando-se em uma outra forma de resistência à escravidão: os quilombos
também conhecidos como mocambos – comunidades formadas por escravos fugidos. Nessas comunidades, os escravos refaziam
suas vidas a margem cativeiro. Lá, construíam famílias, estabeleciam laços de amizade, plantavam, criavam animais e chegavam
a comercializar com povos indígenas que habitavam as redondezas ou, então, com os vilarejos próximos.
 
4.
Quilombos, assassinatos de senhores e/ou feitores e casamentos com brancos.
Os quilombos, a manutenção de hábitos culturais tais como a língua e a religião e o alto índice de reprodução entre os
escravos;
As Irmandades, as fugas e os quilombos.
Fugas, quilombos e os casamentos mistos;
As fugas, os casamentos mistos e as Irmandades;
 
 
Explicação:
O enunciado da questão, mostra a resistência ao cativeiro que se fazia dia a dia, desde da hora em que se
levantava para trabalhar até o momento de se recolher para dormir.
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(CESGRANRIO/RJ) No Brasil, o quilombo foi uma das formas de resistência da população escrava. Sobre os quilombos no Brasil,
é correto afirmar que a(o):
Entre as opções abaixo, assinale aquela que apresenta um exemplo de revolta negra contra a escravidão que aconteceu no
Brasil.
Os africanos não aceitaram passivamente sua redução à escravidão. Em reação a isso, utilizaram diversas
estratégias de resistência como a criação das irmandades das quais só eles fariam parte, a organização de
fugas individuais ou coletivas e a formação de comunidades denominadas quilombos.
 
 
 
 
 
 
 
Gabarito
Comentado
 
5.
E) maior número de quilombos se concentrou na região nordeste do Brasil, em função da decadência da lavoura cafeeira,
já que os fazendeiros, impossibilitados de sustentar os escravos, incentivavam-lhes a fuga.
A) existência de poucos quilombos na região norte pode ser explicada pela administração diferenciada, já que, no Estado
do Grão-Pará e Maranhão, a Coroa Portuguesa havia proibido a escravidão negra;
B) quase inexistência de quilombos no sul do Brasil se relaciona à pequena porcentagem de negros na região, e que
também permitiu que lá não ocorressem questões ligadas à segregação racial;
C) população dos quilombos também era formada por indígenas ameaçados pelos europeus, brancos pobres e outros
aventureiros e desertores, embora predominassem africanos e seus descendentes;
D) maior dos quilombos brasileiros, Palmares, foi extinto a partir de um acordo entre Zumbi e o governador de
Pernambuco, que se comprometeu a não punir os escravos que desejassem retornar às fazendas;
 
 
Explicação:
O quilombo dos Palmares conheceu grande importância em seu contexto histórico. Depois de uma grande luta de resistência dos
quilombolas conseguiram fazer um acordo com o governador antes que fosse destruídos pelas forças opressoras do exército. 
 
6.
Revolta de Tupac Amaru.
Revolta dos Malês.
Inconfidência Mineira.
Revolta Haitiana.
Revolução Pernambucana.
 
 
Explicação:
Revolta Haitiana - Ocorreu no Haiti e não no Brasil.
Revolta de Tupac Amaru - Ocorreu no Peru e não no Brasil
Inconfidência Mineira - Não era contra a escravidão
Revolução Pernambucana - Foi uma Revolta emancipacionista, estavam insatisfeitos com a vinda da Família Real 1808 e a perda
de prestígio da região.
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A situação adversa dos escravos provocou uma série de manifestações de resistência. Os escravos, ao contrário do que
possamos pensar, não aceitavam pacificamente sua condição. Dentre as formas de resistência utilizadas por estesgrupos é
correto indicar:
I - as fugas, a formação dos quilombos e o sincretismo.
II - O assassinato de feitores e o suicídio.
III - A demora ao praticar as atividades solicitadas pelos senhores. 
Do ponto de vista do índio e do negro, o que representava ser ou não convertido?
 
 
Revolta dos Malês 
Esse movimento, que teve a participação de escravos e libertos africanos de diferentes origens, guarda a particularidade de ter
comportado um grande número de africanos nagôs na sua organização. Os nagôs eram africanos muçulmanos e por isso muitos
deles sabiam ler e escrever em uma época em que a maioria dos homens brancos e livres não sabia assinar o próprio nome. Após
diversos encontros e reuniões marcados em becos ou em casas sublocadas da cidade, a revolta foi marcada para o dia 25 de
janeiro de 1835, dia de Nossa Senhora da Guia. A data foi especialmente escolhida porque as festas religiosas permitiam que os
escravos pudessem andar com mais facilidade pelas ruas de Salvador, o que despistaria as autoridades. No entanto, na noite
anterior, a revolta foi delatada para a polícia que imediatamente iniciou a busca pelos revoltosos: diversas patrulhas foram
colocadas nas ruas e depois de algumas buscas os policiais encontraram sessenta africanos reunidos no porão de um sobrado.
Pegos de surpresa, os africanos tiveram que antecipar o momento da batalha e saíram às ruas chamando os demais escravos para
a luta. Embora o número de escravos que aderiu à luta tivesse sido alto, as autoridades (que estavam preparadas) conseguiram
controlar o levante. Depois do reconhecimento dos principais líderes ― três escravos e dois libertos, todos africanos ―, os
revoltosos receberam diferentes punições. Os líderes do movimento foram fuzilados, diversos africanos livres foram deportados
para a África e a maioria dos escravos foi açoitada em praça pública e depois entregue aos seus senhores. Mesmo com um
desfecho trágico para seus participantes, o levante dos Malês fez com que as autoridades redobrassem sua atenção e o controle
sobre a população escrava, sobretudo na província da Bahia.
 
 
7.
Apenas III está correta.
Apenas II está correta.
Apenas I está correta.
Todas estão corretas
Apenas I e II estão corretas.
 
 
Explicação:
Os escravos utilizaram várias formas para resistir à escravidão, desde práticas menos visíveis como a procrastinação no trabalho
e o sincretismo até aquelas mais observáveis tais como: suicídios, assassinatos e a formação de quilombos.
 
8.
Significava que ao converterem-se, índios e negros passavam a gozar de certa proteção por parte da Igreja, era comum a
intervenção de representantes dessa Instituição em castigos tidos como cruéis ou exagerados e, no caso dos negros,
pertencer a uma Irmandade religiosa significava muitas vezes obter ajuda na compra de alforrias, garantia de funeral e
enterro e, auxílio a esposa e/ou filhos menores após o falecimento do escravo homem.
Significava vingança pois negros e índios podiam aprender os principais pontos do conhecimento do dominador visando a
destituição do mesmo(o dominador).
Significava a garantia de que a Igreja católica negociaria sua alforria.
Significava a salvação, pois uma vez entrando em contato com os ensinamentos cristãos puderam aprimorar suas vidas.
Significava enriquecimento, pois uma vez convertidos passavam a receber ajuda financeira constante do Vaticano.
 
 
Explicação:
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Mais do que ampliar as redes de parentesco, as irmandades negras tiveram papel importante na luta pela liberdade de muitos
escravos. Diversos escravos africanos e crioulos conseguiram obter sua liberdade graças à poupança feita por seus ¿irmãos¿ de
credo. Assim que comprava a alforria de um membro, a irmandade começava uma nova poupança para ajudar outra pessoa.
Anualmente, cada irmandade fazia a festa para seu santo padroeiro. Esse era o momento mais importante de cada irmandade. Tal
comemoração era composta por uma longa procissão, missa solene e grande festa com muita música, dança e batuque. Também
era nessa festa que a irmandade coroava seu rei e sua rainha. Para os escolhidos, esse era um momento de grande prestígio
frente a seus companheiros. A devoção de escravos e libertos fez com que algumas irmandades negras ganhassem muito prestígio
e se transformassem em organizações com muito dinheiro. Um exemplo disto está no fato de que, no Rio de Janeiro, tanto a
Igreja de Nossa Senhora do Rosário como a Igreja de São Elesbão e Santa Egênia terem sido construídas na região central da
cidade.
 
 Não Respondida Não Gravada Gravada
Exercício inciado em 09/06/2021 17:12:11. 
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