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TCC ROZENILDA

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Faveni
Psicopedagogia
ROZENILDA BARRETO DE SOUZA DIAS
A INCLUSÃO NA ESCOLA
 
Goiânia
2021
A INCLUSÃO NA ESCOLA
Autor[footnoteRef:1], (ROZENILDA BARRETO DE SOUZA DIAS) [1: BARRETINHA-BARRETINHA@OUTLOOK.COM] 
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). 
RESUMO- O tema por mim escolhido tem como objetivo discutir a inclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas, dando maior ênfase nas políticas públicas elaboradas para esta proposta, formação dos professores para trabalharem na inclusão e no final analisar o contexto em que se encontra a inclusão de alunos portadores de necessidades especiais atualmente. Parte-se do entendimento que o mundo está em constante transformação, contudo não podemos excluir e negar as pessoas o direito a educação, a saúde, justiça, a segurança, a cultura, a habitação, a assistência social e ao esporte. Diante destes pontos levantados é que buscamos uma sociedade inclusiva visando atender todas as classes sociais dentro de uma diversidade sociocultural. Busca-se ainda analisar os motivos que desencadearam a exclusão social em nosso país, sabendo-se que tais fatores têm suas origens em aspectos histórico/sociais e econômicos, decorrentes do Brasil colônia. Como metodologia utilizei os estudos bibliográficos em obras de autores que discutem e discorrem sobre o tema proposto.
Palavras-Chaves: Inclusão escolar, Deficiência física, Sistema Educativo, Rede regular de ensino.
INTRODUÇÃO
Neste trabalho serão apresentados temas referentes à inclusão social. Parte-se do pressuposto que na teoria, os discursos se sobressaem à pratica, uma vez que se presencia constantemente muitas dificuldades na execução de políticas públicas, sendo assim é de fundamental importância lançar um novo olhar para esta realidade, trazendo à tona os motivos que desencadearam os problemas de exclusão social que por sua vez excluem por um motivo ou outro, pessoas portadoras de necessidades especiais.
	Teoricamente inserir a todos na sociedade não é tarefa fácil, mas não é impossível, uma vez que sabemos que a sociedade e escola é para todos.
	Além disso, é sabido de todos que aquelas pessoas que não conseguem se “adequar” às normas sociais são consequentemente excluídas do processo social.
	No caso das escolas, a exclusão é ainda maior quando o aluno apresenta qualquer tipo de diferença, quer seja física, social ou linguística. 
	Partindo-se dos pontos levantados, o intuito da pesquisa é fazer uma abordagem geral sobre inclusão social com ênfase na educação e culminância na sociedade, onde serão abordados os avanços e perspectivas.
	 Discorrerei sobre a inclusão escolar no qual serão pontuados seus aspectos culturais, sociais e legais. E sobre a formação dos professores para se trabalhar com a inclusão nas escolas no qual mostra-se a necessidade de se pensar a inclusão social sendo esta uma realidade e tendo a necessidade de um ponto de partida para inserção de todos de maneira digna e igual.
 
INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
Para que se tenha a inclusão nas escolas é preciso que a escola se modifique para acolher o portador de necessidade especial, proporcionado a ele um ensino de qualidade.
	Na inclusão há um esforço bilateral em que tanto a sociedade quanto as escolas necessitam modificar seus sistemas sociais comuns para possibilitar o acesso da pessoa portadora de necessidades especiais, para desenvolver e exercer seu papel na sociedade.
	Incluir alunos com deficiência na rede regular de ensino é por tanto, mais do que colocar alunos com deficiência nas escolas, ela é um instrumento importante para assegurar a construção de um modelo educacional que venha atender todos, e não somente os alunos com deficiência. Não é a porta que se abre para alguns, mas é a oportunidade de promover a justiça social no Brasil.
	De acordo com Carvalho (1997) apesar dos acirrados debates e das medidas tomadas em relação ao processo de exclusão, pode-se dizer que a inclusão ainda está em processo de implantação nas escolas e na sociedade.
	A assertiva do autor pode ser constatada na realidade vivenciada por muitas instituições de ensino que ainda não contam com materiais pedagógicos e nem com profissionais plenamente qualificados para atuar com estes alunos e suprir suas necessidades de aprendizagem.
Neste sentido:
 A inclusão é igualmente um motivo que força o aprimoramento da capacitação profissional dos professores, constituindo um motivo para que a escola se modernize, atendendo às exigências de uma sociedade que não admite preconceito, discriminação, barreiras sociais, culturais ou pessoais. A inclusão prevê a inserção total e incondicional da pessoa com necessidades especiais e para tanto, exige rupturas com os modelos vigentes (REVISTA MEC, 1994, p.12).
 Montoan (2003) diz que, a inclusão é um forte motivo para que a escola se modernize e os professores aperfeiçoam suas práticas, e assim sendo, a inclusão de pessoas deficientes tornam-se consequência natural de todo um esforço de atualização e de reestruturação das condições atuais do ensino básico.
Já o autor Cardoso (2003) fala que a inclusão de alunos com necessidades especiais na escola regular, constitui uma perspectiva e um desafio para o século XXI, cada vez mais firme, nos diferentes sistemas e níveis educativos.
Prieto (2006, p. 36) cita que:
	 Uma das tarefas é identificar constantemente as intervenções e as ações desencadeadas e/ou aprimoradas para que a escola seja um espaço de aprendizagem para todos os alunos. Isso exigirá novas elaborações no âmbito dos projetos escolares, visando ao aprimoramento de sua proposta pedagógica, dos procedimentos avaliativos institucionais e da aprendizagem dos alunos.
Em outras palavras, muito mais que adotar o paradigma da inclusão é adequar as escolas arquitetonicamente. A inclusão supõe o compromisso de todos os agentes envolvidos com ela, desde os profissionais que atuam nos serviços gerais da escola, perpassando pelos professores e equipe gestora, culminando-se com a família. A inclusão nas escolas é uma forma de inserção em que a escola comum tradicional é modificada para ser capaz de acolher qualquer educando incondicionalmente e de propiciar-lhe uma educação de qualidade. 
	No sistema social “escola” a inclusão significa que a escola comum se modificou para incluir todas as pessoas, alunos sem deficiência e alunos com outras formas de necessidades especiais.
 A educação inclusiva, para se tornar mesmo uma inclusão de todos se faz necessário um ambiente democrático para que se alcance o acesso ao conhecimento formando assim cidadãos que possam se inserir na sociedade, exercendo assim sua plena cidadania.
	Incluir alunos com deficiência nas escolas é, portanto, mais do que colocar alunos com deficiência nas escolas, ela é um instrumento importante para assegurar a construção de um modelo educacional que venha atender todos, e não somente os alunos com deficiência. Não é a porta que se abre para alguns, mas é a oportunidade de promover a justiça social no Brasil.
	A Educação Inclusiva é identificada em nossos dias como o caminho eficiente para a construção da cidadania e da participação social consoante a perspectiva da educação para todos e com todos.
	Mantoan (2003) ressalta que na escola inclusiva o currículo deverá ser adequadamente adaptado para atender os alunos comnecessidades educacionais especiais e utilizar métodos instrucionais diversificados. O professor assegura aos alunos com diferenças a participação com membros integrantes valorizando-os na sala de aula.
Ao expor seu ponto de vista sobre este tema, Araújo (1997) afirma que o ato de inclusão significa lutar contra a exclusão de todas as mazelas advindas da sociedade. Para a autora, a inclusão supõe o envolvimento de todos os sistemas de suporte que sejam acessíveis para aqueles que necessitem de cuidados especiais. Portanto, a autora ressalta que implicações consistem no reconhecimento da igualdade de valores e direito, e a consequente tomada de atitudes, em todos os níveis que reflitam uma coerência entre o que é dito e o que é falado.
De acordo com Skliar (1997) pode-se dizer que a inclusão e a integração de pessoas com deficiência em respeito aos princípios democráticos, tem exigências diferenciadas segundo a natureza de suas dificuldades e aos espaços onde serão incluídas/integradas, as trajetórias de vida de cada um, os outros atores da reciprocidade interativa. Sendo assim, o ensino exclusivo é a prática da inclusão de todos, independentemente de seu talento, deficiência (sensorial, física ou cognitiva), origem socioeconômica, étnica ou cultural.
	Deverá existir também colaboração entre professores e outros profissionais: na escola inclusiva é necessário uma maior colaboração e apoio mútuo entre professores e setor de apoio à inclusão, coordenadores pedagógicos para beneficiar a prática pedagógica em geral.
	As interações sociais são importantes na educação inclusiva: é de suma importância ressaltar que o aluno com necessidades educacionais especiais assim como os demais alunos sejam incluídos na vida social da escola sendo um guia na escola.
A formação dos professores em Educação Inclusiva
A nova prática pedagógica demanda mudança teórica e organizacionais exigindo preparo da equipe (diretor, coordenadores, professores, auxiliares administrativos) por meio de uma capacitação contínua quer se fará em três níveis.
1° - realização de cursos teóricos, fóruns, oficinas, seminários e outras atividades propiciando a discussão e análise dos princípios que serão aplicados nas ações pedagógicas. 
2° - realização de planejamento pedagógico participativo dentro da nova perspectiva teórico – inclusiva.
3°- verificação da sua aplicação nas unidades escolares e atividades diárias em sala de aula. A teoria dará suporte a uma prática que, analisada e sofrendo a ação reflexiva dos profissionais envolvidos neste processo irá se transformando. Assim, o professor, irá se construindo dentro de novo modelo pedagógico (MANTOAN, 2003 p.112).
	É preciso que a escola crie um espaço para estudo, reflexão e redimensionamento do processo inclusivo envolvendo todos os seus elementos assessorados por um técnico de setor de apoio pedagógico, semelhante.
	Carvalho (2002) ressalta que é indispensável uma reforma na formação dos professores, que precisam aprender a identificar e atender as necessidades especiais de aprendizagem de todas as crianças, jovens e adultos portadores de deficiência.
	 Pode -se entender que o principal objetivo e o aprendizado da criança de modo que ela venha a desenvolver todo o seu potencial, dentro da sua condição e realidade e para que se alcance tal objetivo, cabe ao professor ter uma prática pedagógica voltada para esse intuito, de que o aluno desenvolva sua autonomia e se insira na sociedade.
Para que se tenha uma educação voltada para todos, se faz necessário a inclusão dos alunos com necessidades especiais na rede regular de ensino.
	Conforme Becini (2001) um novo paradigma está nascendo, um paradigma que considera diferença como algo inerente na relação entre os seres humanos. Cada vez mais diversidades estão sendo vista como algo natural “O estar junto no cotidiano vai ensinando a todos os respeitos às diferenças e a aceitação das limitações” (BECINI, 2001, p. 45).
	Nesse sentido, a escola deve promover o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, moral e social dos alunos com necessidades educativas especiais, e ao mesmo tempo facilitar-lhes a integração na sociedade como membros ativos. Mas, para que isto aconteça os alunos com algum tipo de deficiência sejam vistos e atendidos como aqueles “ditos normais”.
	É importante mencionar que uma eficiente proposta de educação inclusiva supõe não apenas uma mudança de pensamento, mas também de atitudes, sendo o principal delas a formação dos professores envolvidos com este modelo educativo.
	Sassaki (1997) considera que a partir do movimento de inclusão, o professor precisa ter capacidade de conviver com os diferentes, superando os preconceitos em relação aos alunos incluídos nas formas regulares, os educadores precisam ter uma visão crítica do que está sendo exigida de cada aluno.
	 Os objetivos específicos da aprendizagem curricular podem precisar ser individualizados para serem adequadas às necessidades, às habilidades, aos interesses e as competências singulares de cada aluno. Por exemplo: um objetivo básico em uma aula de linguagem, como a comunicação eficiente, pode ser apropriado para todos os alunos, mas os objetivos específicos da aprendizagem que satisfaçam os objetivos podem não ser os mesmos para todos os alunos. Para muitos alunos um objetivo pode ser aprender a escrever cartas para os amigos, mas, para outros um objetivo mais adequado poderia ser gravar uma carta em um gravador ou expandir as opções de vocabulários da comunicação para comunicarem-se com amigos... (SASSAKI, 1997 p.68).
	Conforme expõe o autor, a educação inclusiva implica no conhecimento de diversos tipos de especificidade, havendo, portanto, a necessidade de se elaborar atividades diferenciadas para cada um, buscando atender suas particularidades para aprender.
	Acerca disso, Carvalho (2002, p.34) assevera:
	 A formação do professor para a educação inclusiva, deve fazer parte da grade curricular, conteúdos referentes a conceitualização, as dificuldades. É muito importante também que os futuros professores se apropriem de conhecimento didático de ensino que levem em consideração a diversidade dos alunos dando-lhes condições de adaptar atividades, conteúdos e propostas curriculares.
	
	É importante ressaltar, que a formação de profissionais da educação deverá estar de acordo com os fundamentos previstos no capítulo VI da Lei Nacional de Diretrizes e Bases da Educação (Lei n° 9394/96), de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e as características de cada fase de desenvolvimento do educando.
	Também temos nessa mesma lei no capítulo V (Da Educação Especial), dizendo que os alunos com necessidades especiais devem ser atendidos por professores com especialização adequada, de nível médio ou superior, para o atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns.
	De acordo com o exposto, a educação inclusiva supõe a formação dos educadores envolvidos com ela, não havendo, portanto, possibilidade de avanços nesta área se os professores não estiveram dispostos a participar dos cursos de formação e principalmente mudar a concepção de deficiência. Considera-se que o rompimento das barreiras se dá nesse processo, pois, ao admitir a necessidade de mudanças em todos os aspectos, o professor estará contribuindo para a construção de uma educação inclusiva de qualidade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Nota-se que uma proposta educacional fundamentada nos princípios que norteiam o processo de inclusão constitui-se em grande desafio, uma vez que exige novos posicionamentos em face aos processos de ensino e aprendizagem, garantindo a todos as mesmas condições de participação e contribuição de suas eficiências na construção social do saber, independentemente das suas diferenças. Para essa nova prática, se faz necessário adotar como eixo norteador partir de uma articulação com todos os profissionais da educação envolvidos. 
Para que tenhamosuma inclusão eficaz e necessário a mudança nas escolas, valorizando a diversidade, garantindo a participação de todos, independente da condição de cada um. Para garantir a permanência deve se propor ações voltadas para a permanência do aluno com necessidade especial, essas ações para serem efetivadas precisa do esforço e comprometimento de todos, levando a um trabalho de qualidade com o objetivo de construir conhecimento, beneficiando os alunos especiais, não esquecendo de levar em conta sua especificidade e acabar com qualquer discriminação no âmbito escolar
	O atual desafio é que abandonemos a visão da educação especial como um sistema paralelo que se preocupa com um determinado tipo de aluno, os portadores de necessidades educacionais especiais, para assumir uma nova perspectiva, um novo sentido do que é escola, educação e a sociedade.
	Dentro da nova visão que o paradigma inclusão assume no nosso país. É viável que se busque medidas inovadoras dentro da realidade de cada instituição, a fim de que se consiga atingir a plena participação do aluno portador de necessidades especiais.
	Precisa-se considerar que a pessoa com necessidades especiais pertence a educação inclusiva quando ela é aceita pelo grupo, quando participa das atividades como todos os outros, tendo oportunidades de opinar sendo valorizada como pessoa humana. Ele é um aluno da escola que pertence a ela e, como tal, deve ser considerado dentro do planejamento.
	Conclui-se que é de suma importância que os professores tenham uma formação de qualidade que possibilitem a estes professores a ressignificação dos sentidos da deficiência, que ainda nos parece precoce na sua pratica pedagógica.
	Desejo que a educação inclusiva mude a partir dos conhecimentos que obtive ao longo dos meus estudos e na graduação no qual estarei buscando a transformação de realidades com vistas a formar um cidadão participativo, crítico e consciente valorizando as diferenças. Para atingir esse objetivo é necessário que se una os elos formando uma corrente cada vez mais forte.
.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. Campinas, São Paulo, Papirus, 1988.
AINSCOW, M. Educação para todos: torná-la uma realidade. In: Caminhos para escolas inclusivas. Lisboa, Ministério da Educação, 1997.
BENCICI, Roberta. Pessoas especiais. Revista Nova Escola, São Paulo, jan/fev, 2001.
BRASIL, Coordenadoria Nacional da Pessoa Portadora de Deficiência. CORDE, Ministério da Justiça, Brasília, 1998.
CARDOSO, Roseni Silvado. A Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva (2003). Disponível em <http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/> . Acesso em 25 de agosto de 2013.
CARVALHO, E.N.S. de e MONTE, F. R. F. do. A Educação inclusiva de portadores de necessidades especiais em escolas públicas do DF. In: GOYOS, C, 2002.
PIETRO, Rosângela Gavioli. Inclusão escolar. São Paulo: Summus, 2006.
Revista do Ministério da Educação. Política Nacional de Educação especial, Brasília, MEC, 1994.
SASSAKI, Romeu Kasumi. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro, WVA, 1997.
https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/109224/lei-de-diretrizes-e-bases-lei-9394-96

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