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CLASSIFICAÇÃO DE IMPOSTOS · Classificação de tributos podem ser de acordo com a sua finalidade (1ª Classificação). 1. Tributos Fiscais: Levar dinheiro aos cofres públicos. Direito tributário também é conhecido como direito fiscal, logo o grande objetivo do Direito tributário é arrecadar. · CF, Art. 150, IV Vedação do uso de tributos com efeito de confisco. – Proíbe que o tributo seja absurdamente alto. 2. Tributos Extrafiscais: Conhecido como impostos reguladores, possuem o objetivo de regular – Estado é um instrumento de intervenção no domínio econômico e social, pode utilizar o D. Trib. Como forma de controle Estimula ou desestimula determinadas atividades. · II / IE / IPI / IOF Características da extrafiscalidade. Induz um comportamento para o contribuinte e a sociedade. 3. Tributos Parafiscais: Entidades paralelas ao Estado – Serviço de interesse a coletividade (ONGS – 3º Setor) SISTEMA “S” Entidades do terceiro setor, que não tem finalidade lucrativa e que realizam atividades de utilidade pública, reconhecidas por lei e incentivadas pelo Estado. 3º Setor Paralelo ao Estado. Sobrevivem de contribuições Parafiscais – Recebem do Estado e não pagam tributos. Prestam serviços a sociedade. · EFEITOS DIRETO E INDIRETO (Segunda classificação) Relacionado a repercussão econômica. Analisa nesse ponto se o encargo pode ser passado para terceiro. Tributo Direto: Encargo financeiro é suportado pela mesma pessoa que pratica o fato gerador. (IPTU, IPVA ...) Tributo Indireto: Em razão da sua natureza comporta a transferência do encargo financeiro. EX.: (ICMS) Contribuinte de Direito e o contribuinte de fato Comerciante compra mercadoria para vender, mas o valor é repassado com os tributos. Comerciante x Consumidor final Pratica o fato gerador Suporta o encargo · IMPOSTOS PESSOAIS E REAIS (Terceira classificação). Imposto Pessoal: Levam em conta as condições particulares do contribuinte (IMPOSTO DE RENDA // ISS // ...) Imposto Real: Segue a coisa (RES) Impostos de natureza real, são aquele que levam em consideração a matéria tributária, isto é, o próprio bem ou coisa, sem cogitar das condições pessoais do contribuinte (Exemplo IPTU, IPVA, ITR ...) · IMPOSTOS SELETIVOS E NÃO SELETIVOS (Quarta classificação). · Quanto mais essencial, os impostos deveriam ser menores. Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre: § 3º O imposto previsto no inciso IV (IPI): I - Será seletivo, em função da essencialidade do produto; (verificação da seletividade é vinculada) Sempre que for cadastrar o produto, sendo essencial, terá alíquota mais baixa. Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: § 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte (ICMS): III - Poderá ser seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços; · TRIBUTAÇÃO ALTA EM SERVIÇOS ESSENCIAIS AFETA DIRETAMENTE A POPULAÇÃO MAIS CARENTE.
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