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Local: Sa la 2 - TJ - Pr ova O n-line / Anda r / Polo Tijuca / TIJUCA Acadêmi co: V IRPDT-001 Aluno: ANA CRISTINA PINHO O LIV EIRA RO Q UE Avali ação: A2- Matrí cula: 20171102154 Data: 7 de Junho de 2021 - 08:00 Fi na l i z a do Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 8,50/10,00 1 Código: 37066 - Enunciado: "A audiência de conciliação é vista pela justiça do Brasil como o meio mais eficiente para a mediação de conflitos e garantir a celeridade processual, se tornando um dos momentos mais decisivos da demanda. Por este motivo, ela cresce cada dia mais, e tem como objetivo incitar a autocomposição na fase do processo em que os ânimos das partes ainda não estão muito alterados, aumentando as chances da obtenção de êxito logo no início."(Fonte: AUDIÊNCIA de Conciliação: entenda o funcionamento e como se portar nessa audiência. Disponível em: https://www.direitoprofissional.com/audiencia-de-conciliacao/. Acesso em: 04 fev. 2020.) Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas: Recebida e protocolada a inicial em sede de dissídio coletivo no âmbito de determinada categoria do estado do Rio de Janeiro, foi designada audiência de conciliação no prazo de 10 dias como determina a lei, havendo a notificação via postal dos dissidentes. Em audiência designada exclusivamente para isso, uma das partes não compareceu e, mesmo assim, não foi aplicada revelia.PORQUEO presidente do Tribunal entendeu que, em dissídios coletivos, não há pedidos, e sim propostas para a criação de novas normas de aplicação coletiva. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: a) A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. b) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa da I. c) A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. d) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. e) As asserções I e II são proposições falsas. Alternativa marcada: a) A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. Justificativa: Resposta correta: As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa da I.Eis que, se uma das partes não comparecer, não se pode aplicar revelia PORQUE não há pedidos em seu real sentido, e sim propostas para a criação de novas normas de aplicação coletiva. Desse modo, o processo será sorteado para um dos juízes do Tribunal, que terá a incumbência de ser o relator, para posterior julgamento pelo colegiado (art. 864, CLT). 0,00/ 1,50 2 Código: 36904 - Enunciado: Paloma Silva contratou você como advogado(a) para litigar com reclamação trabalhista em face de Supermercados Preço Baixo Ltda. Após o transcurso processual, ou seja, esgotada a fase de conhecimento e chegada a fase de liquidação de sentença em sede de execução, constatou-se que os cálculos eram bastante complexos. Mesmo assim, a empresa executada os apresentou por meio de seu contador e requereu que tais valores fossem acolhidos como os corretos. Diante da situação hipotética, é possível determinar que: a) Elaborada a conta por qualquer interessado e tornada líquida, o Juízo deverá, a seguir, nomear perito para conferir os valores apresentados e então emitir o seu parecer. b) Em qualquer caso, sendo ou não cálculos complexos, qualquer interessado poderá apresentar a liquidação de valores, não sendo necessários trabalhos periciais. c) Em se tratando de cálculos complexos, o Juízo poderá nomear perito para a elaboração. Logo, os cálculos apresentados pela empresa não deverão ser considerados de imediato. d) A liquidação, necessariamente, deve ser elaborada pela parte executante mesmo que sejam cálculos complexos. Logo, os cálculos apresentados pela empresa não deverão ser considerados. e) A liquidação, necessariamente, deve ser elaborada pela parte executada, ainda que sejam cálculos complexos. Portanto, os cálculos apresentados serão considerados pelo Juízo. Alternativa marcada: 1,00/ 1,00 c) Em se tratando de cálculos complexos, o Juízo poderá nomear perito para a elaboração. Logo, os cálculos apresentados pela empresa não deverão ser considerados de imediato. Justificativa: Resposta correta: Em se tratando de cálculos complexos, o Juízo poderá nomear perito para a elaboração. Logo, os cálculos apresentados pela empresa não deverão ser considerados de imediato. (Art. 879, § 6o, CLT - Tratando-se de cálculos de liquidação complexos, o juiz poderá nomear perito para a elaboração e fixará, depois da conclusão do trabalho, o valor dos respectivos honorários com observância, entre outros, dos critérios de razoabilidade e de proporcionalidade.) Distratores:A liquidação, necessariamente, deve ser elaborada pela parte executante mesmo que sejam cálculos complexos. Logo, os cálculos apresentados pela empresa não deverão ser considerados. Errada, pois, de acordo com o art. 879, § 6o, da CLT, poderá o Juízo nomear perito, logo não necessariamente deve ser apresentada pela parte executante.A liquidação, necessariamente, deve ser elaborada pela parte executada, ainda que sejam cálculos complexos. Portanto, os cálculos apresentados serão considerados pelo Juízo. Errada, pois, de acordo com o art. 879, § 6o, da CLT, poderá o Juízo nomear perito, logo não necessariamente deve ser apresentada pela parte executada.Elaborada a conta por qualquer interessado e tornada líquida, o Juízo deverá, a seguir, nomear perito para conferir os valores apresentados e então emitir o seu parecer. Errada, pois, de acordo com o art. 879, § 6o, da CLT, poderá o Juízo nomear perito, não tendo, necessariamente, o "dever". Em qualquer caso, sendo ou não cálculos complexos, qualquer interessado poderá apresentar a liquidação de valores, não sendo necessários trabalhos periciais. Errada, pois em se tratando de cálculos complexos, o Juízo pode entender como necessário o trabalho pericial. CLT, art. 879, § 6o. 3 Código: 37065 - Enunciado: Acerca de pressupostos processuais em um dissídio coletivo:"[...] é possível que partes, de comum acordo, peçam a solução de um conflito? Se já estão em conflito, irão entrar em acordo para a forma de solução do conflito? O processo não é um contrato. A redação do texto legal (EC 45/2004) visou privilegiar a autonomia coletiva, dificultando severamente formas heterônomas de composição do conflito coletivo do trabalho. O próprio Poder normativo da Justiça do Trabalho sofre severas críticas, por não ser papel de um órgão jurisdicional técnico decidir sobre questões econômicas específicas de cada categoria. Os juízes não possuem o conhecimento situacional, carencial e transigível das partes em litígio. No dissídio coletivo, há criação de direito, e não lesão a direito preexistente, logo não se pode falar em restrição do acesso à justiça. A sentença normativa tem por finalidade reequacionar interesses divergentes, mas não lesados. Lesão implica Direito Subjetivo e a sentença normativa cria o Direito Subjetivo."(Fonte: MERÍSIO, P. M. Direito coletivo do trabalho. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2011. p. 214.) A partir da análise do texto, o pressuposto "comum acordo" em dissídio coletivo pode ser classificado como: a) Concordância da lei de que as partes podem dirimir os conflitos em sede de conciliação sem a intervenção heterônoma do Judiciário, podendo ser por meio de arbitragem. b) Concordância das partes envolvidas em protocolar uma petição inicial conjunta, na forma escrita, contendo a proposta de solução do conflito com as cláusulas que se busca ver instituídas. c) Concordância das partes envolvidas em direcionar-se ao TRT ou TST para formular uma petição inicial que poderá ser oral e reduzida a termo pelo servidor responsável. d) É inconstitucional porque viola o princípio do acesso à justiça. Logo, as partes podem protocolar suas respectivas alegações sem necessariamente o acordo formal entre elas. e) É inconstitucional, haja vista que uma petição inicial estabeleceum conflito de interesses, e não um contrato. Por isso os processos desse prisma estão sobrestados até a manifestação do STF. Alternativa marcada: b) Concordância das partes envolvidas em protocolar uma petição inicial conjunta, na forma escrita, contendo a proposta de solução do conflito com as cláusulas que se busca ver instituídas. Justificativa: Resposta correta: Concordância das partes envolvidas em protocolar uma petição inicial conjunta, na forma escrita, contendo a proposta de solução do conflito com as cláusulas que se busca ver instituídas.O TST entende que comum acordo deve ser a concordância das partes envolvidas em protocolar uma petição inicial conjunta. A petição inicial nos dissídios coletivos deverá ser apresentada obrigatoriamente na forma escrita (art. 856, CLT) firmada por ambas partes conflitantes em comum acordo (art. 114, § 2º, CF). Deverá conter a qualificação das entidades suscitadas, bem como a indicação da delimitação territorial de representação das entidades sindicais. Também deverá conter proposta de solução do conflito com as cláusulas que se busca ver instituídas, devidamente fundamentadas. 1,00/ 1,00 Distratores:Concordância das partes envolvidas em direcionar-se ao TRT ou TST para formular uma petição inicial que poderá ser oral e reduzida a termo pelo servidor responsável. Errada, pois não é admissível forma oral.Concordância da lei de que as partes podem dirimir os conflitos em sede de conciliação sem a intervenção heterônoma do Judiciário, podendo ser por meio de arbitragem. Errada, pois autoriza conciliação, porém "comum acordo" não tem ligação com o argumento da questão de forma direta.É inconstitucional, haja vista que uma petição inicial estabelece um conflito de interesses, e não um contrato. Por isso os processos desse prisma estão sobrestados até a manifestação do STF. Errada, pois o Judiciário assim não entende. Eis que se trata de uma figura diferenciada e, nesse tipo de petição, deve haver o comum acordo entre partes.É inconstitucional porque viola o princípio do acesso à justiça. Logo, as partes podem protocolar suas respectivas alegações sem necessariamente o acordo formal entre elas. Errada, pois o Judiciário assim não entende. Eis que se trata de uma figura diferenciada e, nesse tipo de petição, deve haver o comum acordo entre partes. 4 Código: 37060 - Enunciado: Sueco e Londrino Jóias Ltda. contrata seus serviços advocatícios e perguntam sobre os conflitos coletivos de trabalho. Em sua explicação, você esclarece que tais conflitos: a) Têm sujeitos determinados e interesses concretos. b) Aplicam norma já existente a trabalhadores de mesma categoria. c) Envolvem interesses abstratos e criam, modificam ou interpretam normas jurídicas. d) Aplicam norma já existente a interesses abstratos. e) Têm sujeitos determinados e interesses abstratos. Alternativa marcada: c) Envolvem interesses abstratos e criam, modificam ou interpretam normas jurídicas. Justificativa: Resposta correta: Envolvem interesses abstratos e criam, modificam ou interpretam normas jurídicas.Os conflitos coletivos envolvem trabalhadores de mesma categoria (sindicatos) e interesses abstratos e criam, modificam ou interpretam normas jurídicas. Distratores:Têm sujeitos determinados e interesses concretos. Errada, pois tal assertiva se aplica aos conflitos individuais.Aplicam norma já existente a trabalhadores de mesma categoria. Errada, pois norma já existente se aplica aos conflitos individuais.Têm sujeitos determinados e interesses abstratos. Errada, pois sujeitos determinados se aplicam aos conflitos individuais.Aplicam norma já existente a interesses abstratos. Errada, pois norma já existente se aplica aos conflitos individuais. 0,50/ 0,50 5 Código: 36899 - Enunciado: O parágrafo único do art. 516 do Código de Processo Civil permite ao Exequente optar pelo cumprimento da sentença pelo juízo do atual domicílio do Executado, pelo juízo do local onde se encontrem os bens sujeitos à execução ou pelo juízo do local onde deva ser executada a obrigação de fazer ou de não fazer. De acordo com a jurisprudência consolidada pelo Tribunal Superior do Trabalho acerca da aplicação do dispositivo exposto, tem-se como correto que: a) Não é aplicável ao processo do trabalho, pois, mesmo não existindo regras próprias na CLT, não se coaduna com a celeridade. b) É aplicável ao processo do trabalho em face da pluralidade de opções ao Exequente, o que se alinha com a celeridade. c) É aplicável ao processo do trabalho em face do princípio da celeridade que o norteia em todas as suas esferas. d) É aplicável ao processo do trabalho em face da aplicação subsidiária do Código de Processo Civil ao Processo do Trabalho. e) Não é inaplicável ao processo do trabalho em face da existência de regramento próprio previsto na CLT. Alternativa marcada: e) Não é inaplicável ao processo do trabalho em face da existência de regramento próprio previsto na CLT. Justificativa: Resposta correta: Não é inaplicável ao processo do trabalho em face da existência de regramento próprio previsto na CLT.O TST, no julgado CC-3533– 59.2011.5.00.0000, SBDI-II, sob a relatoria do Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, 6.3.2012 -Informativo n° 1 do TST, entende que o parágrafo único do art. 516 do NCPC, que permite ao exequente optar pelo cumprimento da sentença pelo juízo do atual domicílio do executado, pelo juízo do local onde se encontrem os bens sujeitos à execução 0,50/ 0,50 ou pelo juízo do local onde deva ser executada a obrigação de fazer ou de não fazer, não é aplicável ao processo do trabalho ante a existência de previsão expressa no art. 877 da CLT sobre a competência na execução trabalhista. Distratores:É aplicável ao processo do trabalho em face da aplicação subsidiária do Código de Processo Civil ao Processo do Trabalho. Errada, pois, de acordo com o entendimento do TST, há existência de previsão expressa no art. 877 da CLT sobre a competência na execução trabalhista. É aplicável ao processo do trabalho em face do princípio da celeridade que o norteia em todas as suas esferas. Errada, pois justamente em face da celeridade, há previsão expressa no art. 877 da CLT sobre a competência na execução trabalhista para esses casos.Não é aplicável ao processo do trabalho, pois, mesmo não existindo regras próprias na CLT, não se coaduna com a celeridade. Errada, pois não é aplicável porque há regras próprias na CLT.É aplicável ao processo do trabalho em face da pluralidade de opções ao Exequente, o que se alinha com a celeridade. Errada, pois, tendo a CLT regramento próprio, mesmo que o CPC tenha opções mais atrativas, será a CLT a ser aplicada. 6 Código: 36907 - Enunciado: Considere a seguinte situação hipotética:A empresa Lojas Passo Certo Ltda. garantiu a execução, em 02/03/2020 (segunda-feira), nos autos em que figura como executante Joel Figueiredo. No dia 13/03/2020 (sexta-feira), a Lojas Passo Certo apresentou os embargos à execução com matéria restrita às alegações de cumprimento da decisão.Diante do caso, avalie as seguintes assertivas e assinale a alternativa correta:I. Garantida a execução, a empresa Lojas Passo Certo terá 15 dias para apresentar embargos, portanto está tempestivo.II. A Lojas Passo Certo poderia, se fosse imperioso e necessário, embargar com matéria que difere das alegações constantes da decisão.III. Diante do caso proposto, a Lojas Passo Certo não protocolou no prazo legal. Logo, são intempestivos os embargos à execução aviados. É correto o que se afirma em: a) III, apenas. b) II, apenas. c) I e II, apenas. d) II e III, apenas. e) I, apenas. Alternativa marcada: a) III, apenas. Justificativa: Resposta correta: III, apenas.De acordo com o art. 884, garantida a execução ou penhorados os bens, terá o executado cinco dias para apresentar embargos, cabendo igual prazo ao exequente para impugnação. Assim também é a jurisprudência.AGRAVO DE PETIÇÃO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. ART. 884 DA CLT. INTEMPESTIVIDADE. O art. 884 da CLT estabelece que "garantidaa execução ou penhorados os bens, terá o executado 5 (cinco) dias para apresentar embargos, cabendo igual prazo ao exequente para impugnação". (TRT-3 - AP: 00107235320165030020 0010723-53.2016.5.03.0020, Relator: Convocado Alexandre Wagner de Morais Albuquerque, Decima Turma.) Não observado o aludido prazo, são intempestivos os embargos à execução aviados. Distratores:A assertiva I está errada, porque o prazo não é de 15 dias, e sim de cinco dias, de acordo com o art. 884 da CLT.A assertiva II está errada, pois a matéria de defesa será restrita às alegações de cumprimento da decisão de acordo com o parágrafo 1º do art. 884 da CLT. 1,50/ 1,50 7 Código: 36909 - Enunciado: Imagine que você seja proprietário(a) de um renomado escritório de advocacia e seja questionado por um membro de sua equipe acerca das formas que a lei brasileira estabelece para que um cliente possa impugnar eventual execução trabalhista, sendo ou não ele parte integrante do processo. Prontamente, você as aponta.Dessa maneira, cite os possíveis meios de se impugnar uma execução trabalhista de acordo com o ordenamento jurídico brasileiro. Resposta: Os possíveis meios são: a impugnação pelo exequente, embargos de terceiros, embargos à execução , Execução de pré executividade ( art. 884, p 1 ao 6 da CLT, art. 514 e 525, p11, art. 803 CPC e art. 674, CPC) Justificativa: Expectativa de resposta:1. Embargos à execução.2. Impugnação pelo exequente. 3. Exceção de pré-executividade.4. Embargos de terceiro.Obs.: Não é necessário destacar a fundamentação jurídica, 1,50/ 1,50 porém os preceitos estão estabelecidos nos seguintes dispositivos:- (§§ 1º - 6º do art. 884, CLT).- (art. 514, art. 525 § 11, art. 803 CPC/2015).- (art. 674, CPC/2015). 8 Código: 37074 - Enunciado: Jamile Jelluark litiga em face da Construtora Ferro Forte Ltda., empresa que faz parte da carteira de clientes do escritório de advocacia Gama e Beta. Jamile requer tutela provisória em determinada reclamação trabalhista, e o juízo deferiu antes mesmo da sentença. Você, como futuro(a) advogado(a) do escritório Gama e Beta, foi questionado(a) acerca da peça cabível para atender aos anseios de seu cliente. Diante da situação hipotética apresentada, seus colegas de trabalho do escritório Gama e Beta opinaram acerca do caso: dr. Alberto entende que o melhor remédio cabível é a propositura de um recurso ordinário, tendo em vista o momento processual, a decisão controversa e outros argumentos. Todavia, dra. Lúcia entende ser cabível agravo de instrumento, pois entende que se trata de mero incidente processual, argumentando ainda outros fatores. Ademais, dr. Crispim relata ser cabível mandado de segurança diante da inexistência de recurso próprio para o caso, além de sugerir outras ponderações. Avalie as sugestões dos três advogados, esclarecendo os motivos de dois dos argumentos estarem equivocados e explicando o motivo pelo qual um deles é o correto. Resposta: A sugestão do primeiro advogado não está correta, pois trata de tutela antecipada visto que não houve sentença, e com isso não é cabível recurso. . A sugestão do segundo advogado também está errada, pois não é possível aplicar agravo de instrumento no processo do trabalho para resolver incidentes processuais . A sugestão do terceiro advogado está correta, pois cabe mandado de segurança, já que não existe recurso próprio para os casos em que a tutela provisória é concedida antes da sentença , como versa a Súmula 414, TST. Justificativa: Expectativa de resposta:1. A primeira sugestão está equivocada: ainda não houve sentença, trata-se de tutela antecipada. Logo, não é cabível recurso (este só é cabível após sentença prolatada no momento processual para tal).2. A segunda sugestão está equivocada: no processo do trabalho, não é cabível agravo de instrumento para resolver incidentes processuais. Aqui, a sua serventia é para destrancar recursos.3. A terceira sugestão está correta: no caso de a tutela provisória haver sido concedida ou indeferida antes da sentença, cabe mandado de segurança, em face da inexistência de recurso próprio (o aluno que se debruçou sobre o material tomou conhecimento da Súmula nº 414 do TST). 2,50/ 2,50
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