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Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 9,50/10,00 1 Código: 37065 - Enunciado: Acerca de pressupostos processuais em um dissídio coletivo:"[...] é possível que partes, de comum acordo, peçam a solução de um conflito? Se já estão em conflito, irão entrar em acordo para a forma de solução do conflito? O processo não é um contrato. A redação do texto legal (EC 45/2004) visou privilegiar a autonomia coletiva, dificultando severamente formas heterônomas de composição do conflito coletivo do trabalho. O próprio Poder normativo da Justiça do Trabalho sofre severas críticas, por não ser papel de um órgão jurisdicional técnico decidir sobre questões econômicas específicas de cada categoria. Os juízes não possuem o conhecimento situacional, carencial e transigível das partes em litígio. No dissídio coletivo, há criação de direito, e não lesão a direito preexistente, logo não se pode falar em restrição do acesso à justiça. A sentença normativa tem por finalidade reequacionar interesses divergentes, mas não lesados. Lesão implica Direito Subjetivo e a sentença normativa cria o Direito Subjetivo."(Fonte: MERÍSIO, P. M. Direito coletivo do trabalho. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2011. p. 214.) A partir da análise do texto, o pressuposto "comum acordo" em dissídio coletivo pode ser classificado como: a) É inconstitucional, haja vista que uma petição inicial estabelece um conflito de interesses, e não um contrato. Por isso os processos desse prisma estão sobrestados até a manifestação do STF. b) Concordância das partes envolvidas em protocolar uma petição inicial conjunta, na forma escrita, contendo a proposta de solução do conflito com as cláusulas que se busca ver instituídas. c) Concordância das partes envolvidas em direcionar-se ao TRT ou TST para formular uma petição inicial que poderá ser oral e reduzida a termo pelo servidor responsável. d) É inconstitucional porque viola o princípio do acesso à justiça. Logo, as partes podem protocolar suas respectivas alegações sem necessariamente o acordo formal entre elas. e) Concordância da lei de que as partes podem dirimir os conflitos em sede de conciliação sem a intervenção heterônoma do Judiciário, podendo ser por meio de arbitragem. Alternativa marcada: b) Concordância das partes envolvidas em protocolar uma petição inicial conjunta, na forma escrita, contendo a proposta de solução do conflito com as cláusulas que se busca ver instituídas. Justificativa: Resposta correta: Concordância das partes envolvidas em protocolar uma petição inicial conjunta, na forma escrita, contendo a proposta de solução do conflito com as cláusulas que se busca ver instituídas.O TST entende que comum acordo deve ser a concordância das partes envolvidas em protocolar uma petição inicial conjunta. A petição inicial nos dissídios coletivos deverá ser apresentada obrigatoriamente na forma escrita (art. 856, CLT) firmada por ambas partes conflitantes em comum acordo (art. 114, § 2º, CF). Deverá conter a qualificação das entidades suscitadas, bem como a indicação da delimitação territorial de representação das entidades sindicais. Também deverá conter proposta de solução do conflito com as cláusulas que se busca ver instituídas, devidamente fundamentadas. Distratores:Concordância das partes envolvidas em direcionar-se ao TRT ou TST para formular uma petição inicial que poderá ser oral e reduzida a termo pelo servidor responsável. Errada, pois não é admissível forma oral.Concordância da lei de que as partes podem dirimir os conflitos em sede de conciliação sem a intervenção heterônoma do Judiciário, podendo ser por meio de arbitragem. Errada, pois autoriza conciliação, porém "comum acordo" não tem ligação com o argumento da questão de forma direta.É inconstitucional, haja vista que uma petição inicial estabelece um conflito de interesses, e não um contrato. Por isso os processos desse prisma estão sobrestados até a manifestação do STF. Errada, pois o Judiciário assim não entende. Eis que se trata de uma figura diferenciada e, nesse tipo de petição, deve haver o comum acordo entre partes.É inconstitucional porque viola o princípio do acesso à justiça. Logo, as partes 1,00/ 1,00 podem protocolar suas respectivas alegações sem necessariamente o acordo formal entre elas. Errada, pois o Judiciário assim não entende. Eis que se trata de uma figura diferenciada e, nesse tipo de petição, deve haver o comum acordo entre partes. 2 Código: 36907 - Enunciado: Considere a seguinte situação hipotética:A empresa Lojas Passo Certo Ltda. garantiu a execução, em 02/03/2020 (segunda-feira), nos autos em que figura como executante Joel Figueiredo. No dia 13/03/2020 (sexta-feira), a Lojas Passo Certo apresentou os embargos à execução com matéria restrita às alegações de cumprimento da decisão.Diante do caso, avalie as seguintes assertivas e assinale a alternativa correta:I. Garantida a execução, a empresa Lojas Passo Certo terá 15 dias para apresentar embargos, portanto está tempestivo.II. A Lojas Passo Certo poderia, se fosse imperioso e necessário, embargar com matéria que difere das alegações constantes da decisão.III. Diante do caso proposto, a Lojas Passo Certo não protocolou no prazo legal. Logo, são intempestivos os embargos à execução aviados. É correto o que se afirma em: a) II e III, apenas. b) I e II, apenas. c) III, apenas. d) II, apenas. e) I, apenas. Alternativa marcada: c) III, apenas. Justificativa: Resposta correta: III, apenas.De acordo com o art. 884, garantida a execução ou penhorados os bens, terá o executado cinco dias para apresentar embargos, cabendo igual prazo ao exequente para impugnação. Assim também é a jurisprudência.AGRAVO DE PETIÇÃO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. ART. 884 DA CLT. INTEMPESTIVIDADE. O art. 884 da CLT estabelece que "garantida a execução ou penhorados os bens, terá o executado 5 (cinco) dias para apresentar embargos, cabendo igual prazo ao exequente para impugnação". (TRT-3 - AP: 00107235320165030020 0010723-53.2016.5.03.0020, Relator: Convocado Alexandre Wagner de Morais Albuquerque, Decima Turma.) Não observado o aludido prazo, são intempestivos os embargos à execução aviados. Distratores:A assertiva I está errada, porque o prazo não é de 15 dias, e sim de cinco dias, de acordo com o art. 884 da CLT.A assertiva II está errada, pois a matéria de defesa será restrita às alegações de cumprimento da decisão de acordo com o parágrafo 1º do art. 884 da CLT. 1,50/ 1,50 3 Código: 36898 - Enunciado: Em execução de multa imposta pelo TRT de determinada região, por descumprimento de determinação de retorno ao trabalho referente a percentual mínimo de trabalhadores durante greve na empresa de abastecimento de água, você, na condição de advogado(a) da empresa, sabe que a execução desse processo deverá ocorrer: a) Perante o presidente do TRT. b) Em qualquer juízo trabalhista. c) No juízo titular originário da vara ou perante o presidente do TRT. d) No juízo titular ou substituto da Vara do Trabalho do processo originário. e) Perante o presidente do TST. Alternativa marcada: e) Perante o presidente do TST. Justificativa: Resposta correta: Perante o presidente do TRT.Art. 877, CLT - É competente para a execução das decisões o juiz ou presidente do Tribunal que tiver conciliado ou julgado originariamente o dissídio de greve. Distratores:No juízo titular ou substituto da Vara do Trabalho do processo originário. Errada, pois 0,00/ 0,50 esse juízo seria o competente caso o litígio fosse matéria de primeira instância, ou seja, matéria que não fosse (como no caso da questão) referente a multa imposta pela segunda instância (TRT).Perante o presidente do TST. Errada, pois, de acordo com o art. 877, a depender da situação, a competência poderá ser do juízo de primeira instância (Vara do Trabalho) ou do presidente do TRT (como no caso do problema proposto). O TST não tem competência originária.No juízo titular originário da vara ou perante o presidente do TRT. Errada, pois, em que pese ser a ideia apresentada noartigo 877, a questão apresenta um problema cuja competência originária é do TRT, logo não cabe ao juiz da vara tal análise.Em qualquer juízo trabalhista. Errada, pois a competência é matéria adstrita aos juízos das varas ou dos TRTs, a depender da situação, não sendo cabível por exemplo no TST. Ademais, no caso proposto, só cabe ao presidente do TRT pelos motivos apresentados. 4 Código: 36897 - Enunciado: Gael Baptista Design e Decoração é réu no processo trabalhista cuja autora é Patrícia Medeiros. Você, na condição de advogado(a) de Patrícia, sabe que a execução desse processo deverá ocorrer: a) No presidente do TST, exclusivamente. b) No juízo substituto da Vara do Trabalho, necessariamente. c) No juízo titular originário. d) Em qualquer juízo trabalhista. e) No presidente do TRT, exclusivamente. Alternativa marcada: c) No juízo titular originário. Justificativa: Resposta correta: No juízo titular originário.Art. 877, CLT - É competente para a execução das decisões o juiz ou presidente do Tribunal que tiver conciliado ou julgado originariamente o dissídio. Distratores:No juízo substituto da Vara do Trabalho, necessariamente. Errada, pois esse juízo não tem competência necessária para julgados, eis que ele pode suprir diversas varas no período probatório.No presidente do TRT, exclusivamente. Errada, pois o presidente do TRT até poderia ser o juízo competente, porém, apenas se a demanda lhe fosse de competência, o que não é o caso, que apresenta competência de juízo de primeira instância.No presidente do TST, exclusivamente. Errada, pois demandas de execução trabalhista podem ser encaminhadas para o juiz ou presidente do TRT, conforme o caso, de acordo com o disposto no art. 877, da CLT.Em qualquer juízo trabalhista. Errada, pois quem tem conhecimento da demanda é o juízo que julgou originalmente o dissídio, portanto a competência será deste. 0,50/ 0,50 5 Código: 37068 - Enunciado: Verusa Velásquez é advogada do sindicato de determinada categoria que tem abrangência em uma cidade no interior do estado do Rio de Janeiro, que está em dissídio coletivo. Verusa tem dúvidas quanto aos procedimentos da audiência de julgamento e toma algumas decisões a respeito. Avalie as afirmativas que seguem e assinale aquela que corresponda a atitudes acertadas de Verusa e do Judiciário de acordo com o ordenamento jurídico pátrio:I - Verusa aguarda que o dissídio coletivo tenha o julgamento realizado pelos grupos normativos do TRT do Rio de Janeiro, que é tribunal competente originário para tal, mas está ciente de que o caso poderá ser encaminhado a algum TRT de SP, MG ou ES, tendo em vista que também são regiões do sudeste brasileiro.II - O Judiciário brasileiro prolata no julgamento uma sentença normativa. Verusa entende que este é o tipo de sentença para o caso e concorda.III - A sentença para o caso cria normas e condições de trabalho, mas Verusa explica que apenas os trabalhadores associados ao sindicato litigante serão beneficiados, e não todos os trabalhadores da categoria sindical. É correto o que se afirma em: a) I, II e III. b) II, apenas. 1,50/ 1,50 c) II e III, apenas. d) I e II, apenas. e) I e III, apenas. Alternativa marcada: b) II, apenas. Justificativa: Resposta correta: II, apenas.A afirmativa II está correta, pois, em sede de dissídio coletivo, a sentença prolatada se denomina sentença normativa porque cria uma norma que terá a vigência nela estabelecida. Distratores:A afirmativa I está incorreta, pois o julgamento será realizado pelos grupos normativos nos TRTs divididos em turmas ou, se for de competência do TST, o julgamento será feito pela Sessão de Dissídios Coletivos – SDC. Esses tribunais prolatam uma sentença normativa. No caso de o sindicato ser de abrangência do TRT do RJ, é ele o tribunal competente, não podendo ser encaminhado para outro TRT, mesmo sendo no sudeste.A afirmativa III está incorreta, pois a sentença normativa criará as normas e condições de trabalho para todos os trabalhadores. A sentença é de caráter geral e abstrato, já que tem efeitos erga omnes, abrangendo a totalidade da categoria envolvida no conflito, e não apenas os trabalhadores associados ao sindicato litigante. 6 Código: 37063 - Enunciado: Acerca "da competência em dissídios coletivos", considere a jurisprudência e o caso a seguir: 1. DG 182200400023005 MT 00182.2004.000.23.00-5 (TRT-23) Jurisprudência•15/03/2005•Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região.Ementa: "COMPETÊNCIA PARA JULGAMENTO DE DISSÍDIO COLETIVO. EXTENSÃO DO CONFLITO COLETIVO. A Carta Política de 1988 manteve o poder normativo da Justiça do Trabalho de molde a estabelecer normas e condições de trabalho, respeitadas as disposições convencionais e legais mínimas de sua proteção, quando frustradas as tentativas conciliatórias entre as partes litigantes. Todavia, para a análise desta ação coletiva, cumpre definir a competência funcional relativa aos Tribunais Regionais e Tribunal Superior do Trabalho que se materializa segundo a extensão do conflito coletivo, à exegese do que disciplina o art. 2º, inciso I , alínea 'a' da Lei 7.701/88 [...]."(Fonte: https://trt-23.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/7597400/dg-182200400023005-mt- 0018220040002300-5 Acesso em: 18 fev. 2020.) Considerando a jurisprudência exposta, suponha que você seja a pessoa contratada pelo sindicato dos metalúrgicos que atua estritamente no estado do Rio de Janeiro e, diante de determinado dissídio coletivo referente a reajuste salarial, após analisar a competência cabível para dirimir esse conflito, você deve manifestar acertadamente a sua análise: a) Para os dissídios coletivos do porte apresentado no trecho 2, apenas o TRT tem competência originária. Em qualquer caso, a competência do TST é meramente recursal. b) A competência originária é da Vara do Trabalho ou do TRT. A parte deverá analisar a movimentação mais célere à época e protocolo para tomar a respectiva decisão. c) A competência originária é da 1ª Vara do Trabalho da Capital do Estado do Rio de Janeiro, haja vista ser a instância eleita para casos dessa natureza. d) A competência originária é do TST, que deve ser envolvido quando se tratar de causas que envolvem uma unidade federativa como um todo, nesse caso o estado do Rio de Janeiro. e) A extensão do conflito coletivo apresentado no trecho 2 deve levar à conclusão de que a competência originária é do TRT do estado do Rio de Janeiro. Alternativa marcada: e) A extensão do conflito coletivo apresentado no trecho 2 deve levar à conclusão de que a competência originária é do TRT do estado do Rio de Janeiro. Justificativa: Resposta correta: A extensão do conflito coletivo apresentado no trecho 2 deve levar à conclusão de que a competência originária é do TRT do estado do Rio de Janeiro.A competência originária é do Tribunal Regional do Trabalho — TRT.Vejamos:A análise deve 1,00/ 1,00 analisar que a competência para processamento e julgamento dos dissídios coletivos se dá do seguinte modo: Para dirimir dissídios coletivos, regra geral, têm por competência originária os TRTs. Essa é a justificativa da alternativa correta. Distratores:As demais assertivas não estão corretas porque, ao examinar os fatos no texto da questão, não contemplam as exceções que a lei determina, conforme descrito a seguir:A competência originária é do TST, que deve ser envolvido quando se tratar de causas que envolvem uma unidade federativa como um todo, nesse caso o estado do Rio de Janeiro. Errada, porque a competência é do TST, caso a base territorial do sindicato seja superior à da jurisdição do TRT (art. 702, I, b, CLT), o que não é o caso em tela.A competência originária é da 1ª Vara do Trabalho da Capital do Estado do Rio de Janeiro, haja vista ser a instância eleita para casos dessa natureza. Errada, porque a competência para dirimir esses conflitos será do TRT (como no caso da questão) ou do TST, a depender da matéria. Não é admissível pela lei eventual competência da Vara para o caso proposto.Para os dissídios coletivos do porte apresentadono trecho 2, apenas o TRT tem competência originária. Em qualquer caso, a competência do TST é meramente recursal. Errada, porque o TST não detém competência apenas recursal. Eis que a competência será do TST caso a base territorial do sindicato seja superior à da jurisdição do TRT (art. 702, I, b, CLT).A competência originária é da Vara do Trabalho ou do TRT. A parte deverá analisar a movimentação mais célere à época e protocolo para tomar a respectiva decisão. Errada, porque a competência para dirimir esses conflitos será do TRT (como no caso da questão) ou do TST, a depender da matéria. Ainda que não haja celeridade, ou que seja para premiar eventual rapidez processual, não é admissível pela lei competência da Vara para o caso proposto. 7 Código: 36912 - Enunciado: A clínica dentária Sorriso Feliz pretende extinguir a execução trabalhista dos autos cujo autor é Felizberto Rodrigues diante do fato de ele ter falecido e ainda não ter sido nomeado inventariante. A família de Felizberto questiona a você se a morte é caso de extinção do processo trabalhista. Prontamente, você orienta acerca da situação e explica corretamente quais são as hipóteses de extinção da execução: Resposta: A CLT é omissa quando se trata das hipóteses de extinção da execução, sendo necessário pportanto, utilizar de forma subsidiária o CPC e legislação específica, quando houver. Há duas formas de extinção da execução trabalhista: A Satisfação da obrigação, e a declaração de prescrição intercorrente. As demais formas de prescrição previstas no CPC não se aplicam, diante docaráter irrenunciavel dos créditos trabalhistas Portanto, o falecimento não acarreta na extinção da dívida, pois o direito ainda é devido. O espólio responde com seus bens para quitar a dívida trabalhista. Justificativa: Expectativa de resposta:A execução poderá ser suspensa nas hipóteses previstas em lei, que são a morte ou perda da capacidade processual de qualquer das partes.A execução é extinta quando: petição inicial for indeferida; a obrigação for satisfeita; o executado obtiver, por qualquer outro meio, a extinção total da dívida; o exequente renunciar ao crédito; ocorrer a prescrição intercorrente. 1,50/ 1,50 8 Código: 38317 - Enunciado: Livrarias Letras & Saber Ltda. assinou determinado acordo na Justiça do Trabalho em julho/2019, momento em que o juízo prolatou a sentença homologatória de conciliação. Na data de novembro/2019, a empresa procurou o seu escritório de advocacia com a intenção de cancelar/anular o referido acordo, relatando ter provas de determinado vício. Diante do exposto, responda às seguintes questões:a) Qual a peça processual cabível para atender ao pleito de sua cliente? Por quê?b) De quem será a competência? c) Deve haver preparo?d) Qual o prazo máximo para protocolo? Resposta: 2,50/ 2,50 A) Ação recisória, buscando anular ou desfazer sentença transitada em julgado quando há vícios, no caso, a sentença que homologa o acordo; B) TRT - Tribunal regional do trabalho C) Quando não há Justiça Gratuita, deve haver pagamento de 20% do valor da causa para conhecer o recurso. D) 2 anos de prazo decadencial, contado da data do transito em julgado. Justificativa: Expectativa de resposta:a) Ação rescisória é uma ação debruçada sobre os procedimentos especiais que objetiva desconstituir ou anular uma sentença transitada em julgado, por motivo da existência de vícios. No caso de sentença homologatória de conciliação nos termos do Súmula no 259 do TST, caberá ação rescisória.b) A competência originária é dos Tribunais Regionais do Trabalho.c) Sim, caberá preparo sujeita ao depósito prévio de 20% (vinte por cento) do valor da causa, salvo prova de miserabilidade jurídica do autor, conforme art. 836 da CLT. Art. 836. É vedado aos órgãos da Justiça do Trabalho conhecer de questões já decididas, excetuados os casos expressamente previstos neste Título e a ação rescisória, que será admitida na forma do disposto no Capítulo IV do Título IX da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Processo Civil, sujeita ao depósito prévio de 20% (vinte por cento) do valor da causa, salvo prova de miserabilidade jurídica do autor." d) O prazo de decadência é de 02 anos a contar do trânsito em julgado da decisão (artigo 975 do NCPC/2015, c/c Súmula no 100, TST).
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