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Recursos terapêuticos térmicos

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Os recursos terapêuticos térmicos transferem 
calor da superfi ́cie mais quente para a superfi ́cie mais fria 
por meio da troca de energia cinética. 
A energia elétrica, química e magnética podem ser 
convertidas em energia térmica com uma eficiência de 
100%, mas não é possível o inverso. 
O controle da temperatura corporal é mantido por 
termorreceptores que se encontram na pele, no tecido 
profundo e no SNC, que vão emitir informações para o 
hipotálamo que por sua vez, mantém a temperatura 
corporal em 37°C. 
MECANISMO DE TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA 
TÉRMICA 
Radiação: transferência de energia sem o uso de 
um meio, como o LASER. Todos os recursos terapêuticos 
térmicos proporcionam energia radiante, temos como 
exemplo os recursos condutivos que perdem parte de sua 
energia por meio da radiação. Colocando-se a mão sobre uma 
compressa quente úmida, o calor sentido na mão é o que 
está sendo perdido da compressa via radiação. 
Evaporação: a mudança do estado líquido para o 
estado gasoso requer que a energia térmica seja removida 
do corpo. Os sprays congelantes são um exemplo de recurso 
terapêutico que opera por evaporação. 
Condução: transferência de calor entre dois 
objetos que se tocam, como compressas quentes e 
aplicação de gelo. 
Convecção: transferência de calor pelo movimento 
de um meio, como o turbilhão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
✓ É a prática do uso de frio para alcançar objetivos 
terapêuticos, a faixa de temperatura está entre 
5° e 16° C. 
✓ Os principais métodos desta forma de troca 
térmica, são condução, convecção e evaporação. 
✓ A aplicação de frio geralmente é utilizada quando 
existe resposta inflamatória aguda, para prevenir 
lesão secundária e edema por ter efeito 
vasoconstritor. 
✓ Pode ser utilizada antes de exercícios de amplitude 
de movimento, por promover a analgesia do local. 
✓ Também é utilizada após a atividade física para 
reduzir o metabolismo celular. Em atletas, a 
crioterapia é um tratamento preventivo de lesões 
maiores. 
O principal efeito da crio em traumas agudos é a 
redução do metabolismo, isso evita uma lesão secundária de 
outros tecidos por hipóxia, pois essa técnica reduz a 
necessidade de oxigênio. Na inflamação aguda, as respostas 
vasculares ao frio afetam a permeabilidade da parede 
celular, inibindo assim o acúmulo de líquido no interstício. A 
diminuição do fluxo sanguíneo associada à vasoconstrição e 
a diminuição da taxa metabólica, também podem resultar em 
uma menor acumulação de metabólitos e químicos irritantes 
na área lesionada. 
O frio é também um contrairritante e pode diminuir 
a sensação de dor pela estimulação dos receptores 
térmicos, pela teoria da comporta. Além disso, a diminuição 
do metabolismo também está associada com a diminuição da 
velocidade de condução e aumento do limiar e tolerância a 
dor. 
O espasmo muscular também pode ser reduzido 
depois da crioterapia, pois o frio diminui a ativação do fuso 
muscular. 
Recursos terapêuticos térmicos 
 
Já a rigidez tecidual aumenta com a queda da 
temperatura, pelo aumento da viscosidade do líquido sinovial 
e diminuição da elasticidade do tecido conjuntivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O tecido adiposo, o músculo esquelético, os ossos e 
o sangue têm diferentes níveis de condutividade térmica. O 
tecido adiposo age como um isolante para os tecidos 
subjacentes, o que limita o grau de mudança de temperatura 
nos tecidos mais profundos. Já o sangue e o músculo têm 
conteúdos de água relativamente altos, por isso eles 
absorvem e realizam facilmente mudanças de energia 
térmica ou de temperatura. 
 
As mudanças fisiológicas no tecido em resposta à 
aplicação de recursos terapêuticos térmicos, variam de 
acordo com a intensidade do agente, da duração da 
aplicação, do tamanho da área tratada e da condutibilidade 
do tecido. 
 
 
Após a aplicação do gelo, geralmente ocorre uma 
vermelhidão da área pela redução do metabolismo e pela 
volta do calibre normal do vaso. Com o metabolismo baixo, 
ocorre um retorno em excesso de oxigênio pelo sistema 
venoso periférico, com isso ele se liga a hemoglobina 
formando a oxihemoglobina e dando o aspecto 
avermelhado para a pele. 
 
PRICE 
✓ Proteção 
✓ Repouso 
✓ Crioterapia 
CONTRAINDICAÇÃO 
✓ Alergias ao frio e hipersensibilidades 
✓ Doença de Raynaud 
✓ Diabetes 
✓ Regiões com falta de sensibilidade 
✓ Em casos de circulação comprometida 
✓ Feridas abertas 
✓ Pele despitelizada 
✓ Áreas com tumor 
✓ Precaução ao aplicar em locais com metais 
implantados no paciente 
✓ Cuidados com paciente com hipertensão arterial 
✓ Gestantes (área do útero) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EFEITOS 
FISIOLÓGICOS
Vasoconstrição
Diminuição do 
fluxo sanguíneo
Redução no 
metabolismo 
Diminuição da 
inflamação 
Diminuição da 
dor e do 
espasmo
✓ Compressão 
✓ Elevação 
 
 
 
 
Bolsa / Saco de gelo 
 
✓ O gelo precisa ser triturado, pois as pedras de gelo 
provocam dor e pressão no local. A quantidade de 
gelo deve ser maior que a área lesionada, deve 
cobrir as regiões vizinhas. 
✓ Antes da aplicação da técnica, é necessário 
realizar alguns testes: teste de sensibilidade, tátil, 
doloroso e de consciência. 
✓ Muito importante realizar o teste de urticária ao 
frio e verificar se há vermelhidão com petéquias e 
coceira. 
Cuidados 
✓ Pacientes com hipertensão é necessário aferir a 
PA antes, durante e após a aplicação. 
✓ A aplicação em área de nervos superficiais pode 
gerar formigamento, indicando lesão nervosa. 
✓ Cuidado se houver sensação de queimação em uma 
região pontual. 
✓ Não aplicar em proeminências ósseas, como patela, 
maléolos e olecrano. 
Tempo de aplicação 
✓ Área pequena: 20 minutos 
✓ Área maior (músculos profundos): 30/40 minutos 
✓ Imediatamente após uma lesão: 30 a 40 minutos e 
repetir a aplicação após 1 hora. 
Bolsa de gel 
 
✓ Nunca pode ser aplicada diretamente na pele, pois 
o gel fica abaixo de 0° C e isso aumenta o risco de 
queimaduras. 
✓ Não é indicado fazer compressão om bolsa de gel. 
 
 
 
 
 
 
✓ É necessário fazer trocas constantes, pois em 
temperatura ambiente o gel tem tendência a 
aquecer naturalmente. 
 
Criomassagem 
 
✓ A massagem auxilia no espasmo protetor que 
ocorre quando se tem uma lesão muscular. 
✓ Antes da massagem pode-se aplicar vaselina no 
local para facilitar no deslizamento. 
✓ É feito movimentos de vai e vem no sentido da 
fibra muscular até o paciente sentir dormência na 
região, esse tempo pode variar de 3 a 12 minutos. 
 
Crioalongamento 
 
✓ Técnica PNF: facilitação neuromuscular 
proprioceptiva é um método de tratamento 
fisioterapêutico, que consiste na aplicação de 
resistências manuais com o intuito de incentivar os 
receptores neurais, para aumentar a amplitude de 
movimentos funcionais e dar estabilidade corporal 
aos pacientes. 
✓ Primeiro é realizado a criomassagem, depois é feito 
uma contração isométrica sustentada de 5 a 10 
segundos e por fim o crioalongamento. 
✓ Repetição de 3 a 5 vezes. 
 
Criocinética 
 
✓ Essa técnica é usada para melhorar a ADM. 
✓ Após a aplicação do gelo é feito movimentos 
gradativos e progressivos com o paciente. 
 
TÉCNICAS CRIOTERAPIA 
 
 
✓ É feito uma estimulação térmica para a diminuição 
da dor, dando maior possibilidade para a realização 
de exercícios. 
✓ Ela pode ser iniciada nos casos em que o tecido 
mole subjacente e o osso estão intactos e a dor 
está limitando a quantidade de movimento funcional. 
 
Spray / Refrigerante 
 
✓ É uma substância analgésica que produz efeito 
instantâneo e temporário, com o intuito de 
verificar se o atleta consegue retornar as 
atividades. 
✓ Aplicação em toda a área lesionada de 3 a 5 vezes. 
 
Imersão de membros em água gelada 
 
✓ É preciso colocar mais gelo do que água. 
✓ O membro tende a ficar contra a gravidade,por 
isso tende a formação de edema. 
✓ O choque térmico provoca uma queda muito grande 
no metabolismo e isso evita efeitos deletérios do 
treinamento, como microlesões e processos 
inflamatórios. 
Protocolos de aplicação 
✓ Para o membro superior existem protocolos de 30 
segundos, 1 e 2 minutos. 
✓ Para o membro inferior: 5, 7 e 12 minutos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
✓ É a prática do uso de calor para alcançar objetivos 
terapêuticos, a faixa de temperatura está entre 
40° e 45° C. Se passar dessa temperatura ocorre 
desnaturação proteica. 
✓ Os principais métodos desta forma de troca 
térmica, são radiação, condução e convecção. 
 
✓ A aplicação de calor é indicada nos estágios 
subagudo e crônico de lesões, para resoluções de 
hematomas (favorece a cicatrização dos tecidos), 
redução de contraturas articulares e para dor e 
espasmo muscular nos estágios subagudos e 
crônicos. 
O principal efeito é o aumento do metabolismo 
celular e consequentemente, a demanda de oxigênio e 
nutrientes das células aumentam também. A temperatura 
aumentada faz a hemoglobina do sangue liberar oxigênio, o 
que ajuda no processo de cicatrização. Além disso, o 
aumento da taxa metabólica causa dilatação das arteríolas, 
aumento do fluxo capilar e diminuição da viscosidade do 
sangue e dos outros líquidos. 
O aumento da vasodilatação e da permeabilidade 
vascular podem aumentar o edema, porém a capacidade de 
reabsorção é maior. Para isso, é indicado estimular o 
sistema linfático e circulatório. 
A aplicação local de calor vai acelerar a inflamação, 
então o fluxo sanguíneo precisa ser aumentado para 
favorecer a remoção de resíduos celulares e para 
 
 
aumentar o envio dos nutrientes necessários para a 
cicatrização dos tecidos. 
Quando os tecidos ricos em colágeno (tendão, 
músculo e fáscia) são aquecidos, eles podem ser fisicamente 
alongados (deformação plástica). Com isso, ocorre aumento 
da extensibilidade, diminuição da viscosidade do tecido e 
melhora na ADM. 
A dor mecânica é causada pelo aumento da 
pressão tecidual (edema) e pela tensão imposta aos nervos 
no espasmo muscular. O aumento da circulação para a área 
diminui esse edema e auxilia na remoção das substâncias 
químicas que estão produzindo dor na área. A diminuição da 
pressão mecânica sobre os nervos vai reduzir o ciclo dor-
espasmo-dor. 
O calor também tem efeito contrairritante, 
podendo gerar um estado de analgesia e sedação pela 
estimulação das fibras nervosas e bloqueio na transmissão 
da dor. 
CONTRAINDICAÇÃO 
✓ Fase aguda de processos inflamatórios 
✓ Trombose e distúrbios circulatórios 
✓ Redução do nível de consciência, o indivíduo não 
consegue fazer o teste de sensibilidade térmica 
antes da aplicação da técnica. 
✓ Órgãos genitais 
✓ Intolerância ao calor 
✓ Perda da sensibilidade térmica 
✓ Estados febris 
✓ Tumores 
EFEITOS 
FISIOLÓGICOS
Vasodilatação
Aumento do 
fluxo sanguíneo
Aumento no 
metabolismo 
Diminuição da 
dor e do 
espasmo
Aumento da 
extensibilidade
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Banho de parafina 
 
 É necessário usar termostato para aferição e 
manutenção da temperatura, já que a cera deve estar 
entre 50 a 55ºC. Além disso, é importante inspecionar a 
área a ser tratada com: teste de sensibilidade, explicação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
do procedimento, lavar e secar bem a região, verificar a 
temperatura da cera e manter as articulações imóveis. 
 
 Os métodos que podem ser utilizados são: 
✓ Mergulhar e embrulhar; 
✓ Pincelar; 
✓ Bandagem; 
 
O método “mergulhar e embrulhar” é o mais 
comum, o paciente deve permanecer com os dedos abertos 
e a mão é submersa cerca de 10 a 15 segundo. Depois retira 
e deixa esfriar em temperatura ambiente por 10 a 15 
segundos. Repete o procedimento de 7 a 12 vezes. Após 
isso, envolver a área com saco plástico e toalha e deixar por 
TÉCNICAS DE HIPERTERMOTERAPIA 
 
 
cerca de 20 a 30 minutos. Caso resfrie antes, é necessário 
retirar a parafina do local e jogar no lixo. 
 
ATENÇÃO: nunca retornar a parafina utilizada na 
cuba. 
 
 Algumas indicações para tratamento com esse 
método são: articulações dolorosas e rígidas, artrites e 
artroses, área com pele ressecada e cicatrizes na pele. 
 
Forno de bier 
 
 
Transferência de calor por convecção 
É indicado para: redução de dor e rigidez articular, 
contratura muscular crônica e quadros inflamatórios 
crônicos. Antes de realizar o procedimento, é importante: 
✓ Explicar o método ao paciente; 
✓ Inspecionar a área a ser tratada e realizar testes 
de sensibilidade; 
✓ Retirar os objetos plásticos e metálicos; 
✓ Cobrir o forno com toalha. 
✓ O tempo de aplicação é de 30 a 40 minutos a 
partir da temperatura ideal e confortável para o 
paciente. 
 
Curiosidades 
✓ Esse equipamento muitas vezes é pré-cinético, ou 
seja, após o aquecimento o paciente começa a 
fazer movimentos. 
✓ O forno não interfere no funcionamento elétrico 
do marcapasso. 
 
 
 
 
Infravermelho 
 
✓ Também é um equipamento de calor superficial e 
é preciso posicionar ele de 40 a 100 cm de 
distância do local da aplicação. 
✓ O tempo de tratamento varia de 20 a 30 minutos. 
✓ É necessário tampar o olho do paciente com óculos 
apropriado ou uma toalha. 
✓ Lei do cosseno: posicionar o infravermelho 
perpendicular (90°) ao local de tratamento. 
 
 
 
 
Banho de contraste 
 
✓ Alternar tratamento quente e frio com o objetivo 
de gerar um bombeamento vascular e promover 
uma analgesia pela ativação dos termorreceptores. 
No entanto, para a diminuição do edema existem 
técnicas mais eficazes do que o banho de 
contraste. 
 
Protocolos de aplicação 
✓ 3/4 minutos na imersão quente e 1/2 minutos na 
fria. 
✓ Imersão quente: 33° a 40° C 
✓ Imersão fria: 5° a 20° C 
✓ Duração do tratamento: 20 a 30 minutos. 
✓ O tratamento pode terminar com calor ou frio, vai 
depender do efeito desejado e do objetivo pós- 
 
tratamento. Em condições subagudas, é benéfico 
terminar o tratamento após a exposição ao frio. 
 
Turbilhão 
 
 Para iniciar, é necessário preparar o equipamento, 
enchendo-o com água até cobrir a área a ser tratada e o 
local de saída dos jatos. Nunca se deve ligar o termostato e 
nem a turbina com o equipamento sem água. A temperatura 
deve ser regulada entre 37 a 40ºC. 
 É importante explicar o método de tratamento, 
instruir o paciente a não tocar nas partes elétricas e 
inspecionar previamente a área a ser tratada. 
 O tempo de aplicação é de 15 a 20 minutos e o 
turbilhão permite associar alongamentos e movimentação 
durante o tempo de imersão. 
 A limpeza do equipamento deve ser feita após 
esvaziá-lo, com esponja e alvejante a base de cloro e 
enxaguando bem em seguida. Algumas indicações para o uso 
dessa terapia são: 
✓ Articulações dolorosas e rígidas; 
✓ Artrites e artroses; 
✓ Fraturas em fase crônica; 
✓ Pré-cinesioterapia. 
 
Hydrocollator 101 
 
 
 
 
 
 
 
 
Primeiramente, é necessário colocar água no 
equipamento. Em seguida, é preciso ligá-lo e aguardar alguns 
instantes até o aquecimento. Antes de iniciar a terapia, é 
necessário checar a temperatura da água com um 
termômetro e anotar a temperatura. 
 Em seguida, é necessário escolher o tamanho da 
capa que será utilizada para cobrir a área a ser tratada. O 
próximo passo é usar a espátula e a garra para retirar a 
bolsa quente do equipamento 
 
 O pacote quente deve ser colocado sobre a capa 
escolhida e esta deve ser fechada (conferir se o velcro se 
aderiu bem). Em seguida, é necessário dobrar ao meio duas 
toalhas grandes, fazendo com que exista 4 camadas de 
tecido entre o paciente e a capa com a bolsa aquecida. 
Coloca a capa sobrea toalha e dobra mais uma vez, deixando 
pronta para o uso do paciente. 
 
 O tempo de aplicação deve ser de 10 a 15 minutos 
Antes de colocar sobre o paciente, é necessário explicar o 
procedimento. O paciente deve ser verificado em intervalos 
de 4 a 5 minutos.

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