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MBA Engenharia Rodoviária Professor: D.Sc. Luis Miguel Gutiérrez Klinsky 6. Dimensionamento AASHTO 1 Módulo: Dimensionamento e restauração de pavimentos rígidos 2 Método de Dimensionamento AASHTO 1962 AASHO Interim Guide for Design of Pavement Structures AASHTO Guide of Design of Pavement Structures1986 1972 e 1981 Avaliada e revisada Nova versão do Guia, sem mudanças para o Pav. Rígido1993 MEPDG2004 MEPDG – AASHTOWareAtual 3 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 Base nos resultados da AASHO Road Test (Ottawa, Illinois, entre 1958 e 1960) 4 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 O método prevê o cálculo do número admissível de eixos equivalentes que uma determinada espessura de pavimento é capaz de suportar Número de Eixos Equivalentes Transforma-se cada eixo em um número equivalente de eixos simples de rodagem dupla de 8,2 tf 5 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 Número de Eixos Equivalentes 6 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 A fórmula geral é: Número de Eixos Equivalentes 7 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 Procedimento normal consiste em supor uma espessura do pavimento e iniciar tentativas, para obter os eixos equivalentes e posteriormente avaliar todos os fatores adicionais ao dimensionamento As variáveis são A) Espessura B) Serventia C) Tráfego D) Transferência de carga E) Propriedades do concreto F) Resistência do subleito G) Drenagem H) Confiabilidade 8 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 A) Espessura • É a variável que pretende-se determinar por meio do dimensionamento • Afetado diretamente por todas as variáveis consideradas no processo de cálculo Espessura 9 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 B) Serventia • Capacidade do pavimento em servir ao tráfego que circula na via • Medida subjetiva da qualificação do pavimento, mas a tendência é poder defini-la com parâmetros objetivos • Boas técnicas construtivas levam a índices de serventia iniciais (Po) de 4,7 ou 4,8 Índice de Serviço Qualificação 5 Excelente 4 Muito bom 3 Bom 2 Regular 1 Ruim 0 Intrasitável 10 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 B) Serventia • Quanto melhor a técnica construtiva, maior será seu índice de serventia, durante um tempo maior 11 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 B) Serventia • O índice de serventia final (Pt) é a qualificação que se espera no final da vida útil do pavimento Serventia Final (Pt) recomendada pela AASHTO A diferença entre ambos índices é conhecida como perda de serventia ∆𝑷𝑺𝑰 = 𝑷𝒐 − 𝑷𝒕 Pavimento Pt Rodovias principais 2,5 Rodovias secundárias 2,0 Área industrial 1,8 Área urbana principal 1,8 Área urbana secundária 1,5 12 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 C) Tráfego • É uma das variáveis mais significativas e ao mesmo tempo a que apresenta maior incerteza para seu cálculo • São necessários dados precisos para obter dimensionamentos mais confiáveis • Simplificado para o eixo padrão de rodas duplas de 80kN • Fatores de carga específicos para pavimentos rígidos 13 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 C) Tráfego • O mais adequado é realizar o dimensionamento para a faixa mais carregada ou crítica • Existem alguns fatores que podem ser utilizados, em função do número de faixas de tráfego • A AASHTO também considera a fadiga no dimensionamento • Estabelece o número de repetições de carga para definir a vida útil do pavimento Número de faixas de tráfego em um sentido Porcentagem de eixos simples equivalentes de 82kN na faixa de projeto 1 100 2 80 - 100 3 60 - 80 4 50 - 75 14 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 C) Tráfego • A vida útil mínima para dimensionar um pavimento rígido é de 20 anos, mas há possibilidade para considerar 30 ou 40 anos • Deve-se considerar a taxa de crescimento anual, usualmente em função do desenvolvimento sócio-econômico Valores usuais de taxa de crescimento Fator de crescimento do tráfego g = taxa de crescimento n = anos de vida útil Caso Taxa de crescimento Crescimento normal 1% a 3% Vias totalmente saturadas 0% a 1% Com tráfego induzido* 4% a 5% Elevado crescimento* maior a 5% * somente durante 3 a 5 anos 𝑭𝑪𝑻 = 𝟏 + 𝒈 𝒏 − 𝟏 𝒈 15 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 D) Transferência de carga • Conhecido como coeficiente de transmissão de carga (J) • Capacidade que tem uma placa de transmitir as forças de cisalhamento para as placas vizinhas • Enquanto melhor seja a transferência de cargas, melhor será o comportamento da placa de pavimento • Volume de tráfego • Emprego de barras de transferência • Suporte lateral das placas 16 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 D) Transferência de carga O emprego de barras de transferência é a melhor forma de obter efetividade na transferência de cargas Utilizar quando • Tráfego pesado > 25% do tráfego total • Número N superior a 5x106 Junta 0% efetiva Junta 100% efetiva 17 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 D) Transferência de carga O Suporte lateral refere-se ao confinamento que contribui na redução dos esforços máximos que se geram no concreto devido aos carregamento Faixas com largura superior a 4,0m Emprego de acostamentos de concreto Emprego guia e sarjeta 18 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 E) Propriedades do Concreto Duas propriedades influenciam no dimensionamento e em seu comportamento ao longo da vida útil • Resistência à tração na flexão ou módulo de ruptura (MRup) • Módulo de elasticidade do concreto (Ec) kg/cm 2 psi Rodovias principais 48 682,7 Rodovias secundárias 48 682,7 Área industrial 45 640,1 Área urbana principal 45 641,1 Área urbana secundária 42 597,4 MR recomendado Tipo de pavimento 19 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 E) Propriedades do Concreto A AASHTO permite utilizar a resistência a flexão média obtida por meio de ensaios de concretos projetados para atingir a resistência especificada no projeto 𝑴𝑹𝒖𝒑𝒎é𝒅𝒊𝒐 = 𝑴𝑹𝒖𝒑 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒇𝒊𝒄𝒂𝒅𝒐 + 𝒁𝒓 × (𝒅𝒆𝒔𝒗𝒊𝒐 𝒑𝒂𝒅𝒓ã𝒐 𝒅𝒐𝑴𝑹𝒖𝒑) Desvio padrão normal Média Concreto misturado in situ 6% a 12% 9,0% Concreto misturado em central 5% a 10% 7,5% 20 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 E) Propriedades do Concreto O Módulo de Elasticidade do Concreto (Ec) pode ser relacionado com a sua resistência à compressão (f’c) Desvio padrão normal (Zr) Confiabilidade R, % Desvio padrão normal, Zr 50 -0,000 60 -0,253 70 -0,524 75 -0,674 80 -0,841 85 -1,037 90 -1,282 91 -1,340 92 -1,405 93 -1,476 94 -1,555 95 -1,645 96 -1,881 97 -2,054 98 -2,054 99 -2,327 99,9 -3,090 99,99 -3.750 𝑬𝒄 = 𝟐𝟏𝟎𝟎𝟎𝒙𝒇′𝒄 Τ𝟏 𝟐 21 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 F) Resistência do subleito Utiliza-se como referência o módulo de reação (k) do solo, obtido pelo ensaio de placa e correlações com o CBR Tipos de solos e valores aproximados de k Tipos de solos Suporte Faixa de valores de k (PCI) Solo fino com silte e argila predominante Baixo 75 - 120 Areias e mistura de areias com pedregulhos, com quantidades de silte e argila considerável Médio 130 - 170 Areias e misturas de areias e pedregulhos, com poucos finos Alto 180 - 220 Sub-base tratada com cimento Muito Alto 250 - 400 22 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 G) Drenagem • Fator importante em qualquer estrutura de pavimento • Influencia sua vida útil e o dimensionamento • Avalia-se pelo coeficiente de drenagem (Cd) Qualidade da drenagem Parâmetro determinado em função do tempo que a água infiltrada demora em ser evacuada da estrutura do pavimento Qualidade de drenagem Tempo que a água leva para ser evacuada Excelente Solo libera 50% da água em 2 horas Bom Solo libera 50% da água em 1 dia Regular Solo libera 50% da água livre em 7 dia Ruim Solo libera 50% da água livre em 1 mês Péssimo A água não é evacuada 23 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 G) Drenagem Exposição à saturação Porcentagemde tempo no ano que um pavimento está exposto a níveis de umidade próximos à saturação (em função da precipitação regional) Valores para o Coeficiente de Drenagem (Cd) Menos de 1% 1% a 5% 5% a 25% > 25% Excelente 1,25 - 1,20 1,20 - 1,15 1,15 - 1,10 1,10 Bom 1,20 - 1,15 1,15 - 1,10 1,10 - 1,00 1,00 Regular 1,15 - 1,10 1,10 - 1,00 1,00 - 0,90 0,90 Ruim 1,10 - 1,00 1,00 - 0,90 0,90 - 0,80 0,80 Péssimo 1,00 - 0,90 0,90 - 0,80 0,80 - 0,70 0,70 Porcentagem do tempo que a estrutura do pavimento está exposta a níveis de umidade próximos à saturação Qualidade de drenagem 24 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 H) Confiabilidade (R) • Probabilidade que o sistema de pavimento se comporte de forma satisfatória durante sua vida útil • Defeitos de deformação e fadiga se mantenham em níveis abaixo dos permissíveis Valores recomendados Classificação da estrada Urbano Rural Rodovias principais 85% - 99,9% 80% - 99,9% Rodovias arteriais 80% - 99% 75% - 99% Estradas coletoras 80% - 95% 75% - 95% Estradas locais 50% - 80% 50% - 80% 25 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 H) Confiabilidade (R) • A confiabilidade pode se relacionar com um Fator de Segurança • Associado a um desvio padrão (So) ou erro padrão Valores recomendados do desvio padrão 50% 60% 70% 80% 90% 95% 0,30 1,00 1,19 1,44 1,79 2,42 3,12 0,35 1,00 1,23 1,53 1,97 2,81 3,76 0,39 1,00 1,26 1,60 2,13 3,16 4,38 0,40 1,00 1,26 1,62 2,17 3,26 4,55 Desvio padrão (So) Confiabilidade (R) 26 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 • Pode ser diretamente pela aplicação da fórmula de dimensionamento, para determinar a espessura da placa • Pode ser um pouco cansativo PROCEDIMENTO DE CÁLCULO 27 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 • Podem se aplicar ábacos de dimensionamento PROCEDIMENTO DE CÁLCULO Continua 28 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 • Podem se aplicar ábacos de dimensionamento PROCEDIMENTO DE CÁLCULO Continuação 29 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 • Softwares disponíveis PROCEDIMENTO DE CÁLCULO 1. Fazer cadastro no site 30 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 2. Definir e criar novo projeto 31 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 3. Informar as características do projeto 32 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 4. Informar os parâmetros de dimensionamento 33 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 5. Definir tráfego e carregamento 34 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 6. Definição das características do revestimento de concreto http://www.webcalc.com.br/conversoes/pressao.html http://www.webcalc.com.br/conversoes/pressao.html 35 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 6. Definição da sub-base do pavimento Para k 1000 psi/in = 270 MPa/m 36 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 7. Resultados 37 Método de Dimensionamento AASHTO 1993 7. Resultados 38 EXERCÍCIOS Repetir os cálculos fazendo uma análise de sensibilidade da espessura da placa de concreto para os seguintes cenários: Cenário 1: Variação do tráfego: N = 5x107 ; N = 1x108 Cenário 2: Variação do coeficiente de transferência (J) J = 2 ; J = 4 Cenário 3: Variação da serventia final Pt = 2,5 ; Pt = 2,0 Cenário 4: Variação do espaçamento entre juntas transversais 120in ; 200in Cenário 5: Variação da sub-base: Base Tratada com Asfalto ; Base Tratada com Cimento 39 Método de Dimensionamento AASHTO 1962 AASHO Interim Guide for Design of Pavement Structures AASHTO Guide of Design of Pavement Structures1986 1972 e 1981 Avaliada e revisada Nova versão do Guia, sem mudanças para o Pav. Rígido1993 MEPDG2004 MEPDG – AASHTOWareAtual 40 Método de Dimensionamento AASHTOWare 41 Método de Dimensionamento AASHTOWare Níveis de Entrada dos Dados NÍVEL I NÍVEL II NÍVEL III Dados obtidos de ensaios laboratoriais, volumes de tráfego e pesos obtidos em local próximo ao projeto Emprego de correlações para os materiais, a partir de ensaios empíricos (CBR) Emprego de valores estabelecidos a partir da experiência local 42 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO Dados gerais • Vida útil do projeto • Seleção da data de construção • Seleção da data de abertura ao tráfego 43 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO Opção de selecionar os critérios de ruina • IRI inicial e final • Trincamento transversal (%) • Escalonamento nas juntas (mm) 44 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO – Seleção de Camadas e Materiais 45 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO – Seleção de Camadas e Materiais Definição das características do material de revestimento 46 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO – Seleção de Camadas e Materiais Definição das características do material de sub-base Materiais não estabilizados Materiais estabilizados 47 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO – Definição do espectro de carga do tráfego 48 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO – Definição das características climáticas 49 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO – Definição da estratégia de manutenção 50 Método de Dimensionamento AASHTOWare PROCESSO DE ANÁLISE • O modelo estrutural utilizado é por elementos finitos • Avalia-se ao longo do período de vida útil • Prevê-se o dano mês a mês para os diversos modelos de ruina • Trincamento transversal • Irregularidade longitudinal • Escalonamento 51 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO – RELATÓRIO Resumo da Estrutura do Pavimento 52 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO – RELATÓRIO Características mecânicas dos materiais ao longo do tempo 53 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO – RELATÓRIO Características mecânicas dos materiais ao longo do tempo 54 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO – RELATÓRIO Resumo dos parâmetros de tráfego 55 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO – RELATÓRIO Resumo dos parâmetros de tráfego 56 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO – RELATÓRIO Resumo dos parâmetros de clima 57 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO – RELATÓRIO Resumo dos parâmetros de ruina 58 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO – RELATÓRIO Resumo dos parâmetros de ruina Escalonamento nas juntas Irregularidade Longitudinal Trincamento 59 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO – RELATÓRIO Resumo dos parâmetros de ruina ao longo do tempo 60 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO – RELATÓRIO Resumo dos parâmetros de ruina ao longo do tempo 61 Método de Dimensionamento AASHTOWare PAVIMENTO NOVO – RELATÓRIO Resumo dos parâmetros de ruina ao longo do tempo 62 Método de Dimensionamento AASHTOWare Análise de sensibilidade 63 Método de Dimensionamento AASHTOWare Análise de sensibilidade Alargamento das placas reduz consideravelmente o trincamento 64 Método de Dimensionamento AASHTOWare Análise de sensibilidade Alargamento das placas reduz o escalonamento 65 Método de Dimensionamento AASHTOWare Análise de sensibilidade Efeito do posicionamento do carregamento na borda da placa 66 Método de Dimensionamento AASHTOWare Análise de sensibilidade Efeito do espaçamento entra as juntas transversais no escalonamento 67 Método de Dimensionamento AASHTOWare Análise de sensibilidade Efeito do espaçamento entra as juntas transversais na área trincada 68 Método de Dimensionamento AASHTOWare Análise de sensibilidade Efeito da confiabilidade no IRI 69 Método de Dimensionamento AASHTOWare Análise de sensibilidade Efeito das barras de transferência no IRI 70 Método de Dimensionamento AASHTOWare Análise de sensibilidade Efeito das barras de transferência no escalonamento 71 Método de Dimensionamento AASHTOWare Análise de sensibilidade Efeito da localização do carregamento 72 Método de DimensionamentoAASHTOWare Análise de sensibilidade Efeito da variação da temperatura ao longo do dia, em diversas profundidades 73 Referências Bibliográficas (1) ABCP. (2018). Curso de Tecnologia de Pavimentos de Concreto. Módulo 2: Projeto e Dimensionamento dos Pavimentos. São Paulo, SP. (2) AASHTO. (2001). 1993 Guide for Design of Pavement Structures. American Association of State Highway and Transportation Officials. Washington, D.C., Estados Unidos. (3) BALBO, J. T. (2009). Pavimentos de concreto. Oficina de Textos: São Paulo. (4) Caltrans. (2015). Concrete Pavement Guide. State of California. Department of Transportation. Division of Maintenance. Sacramento, Califórnia, Estados Unidos. (5) CRONEY, P.; CRONEY, D. (1998). The design and performance of road pavements. 3rd Edition. McGraw-Hill: New York. (6) DER/SP – Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo. Manuais e Normas. Disponível em: http://www.der.sp.gov.br/Website/Acessos/Documentos/Tecnicas.aspx (7) DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de Pavimentos Rígidos (2004). Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR). Rio de Janeiro, RJ. (8) DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de Recuperação de Pavimentos Rígidos (2004). Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR). Publicação IPR 737. Rio de Janeiro, RJ. (9) DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Normas. Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR). Disponível em: http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/normas/coletanea-de-normas (10) FAA – Federal Aviation Administration (Estados Unidos) – Manuais e Normas. Disponível em: https://www.faa.gov/airports/engineering/pavement_design/ (11) Guia Básico de Utilização do Cimento Portland. (2002) BT -106. Revisão 7. Associação Brasileira de Cimento Portland. ABCP. ISBN 85-87024-23-X. 28p. São Paulo, SP. (12) Huang, Y. H. (2004). Pavement Analysis and Design. Segunda Edição. 2nd Edition. Prentice Hall: New Jersey. (13) MANUAL DO CONCRETO DOSADO EM CENTRAL. (2007). Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Concretagem do Brasil. ABESC. São Paulo, SP. (14) Medina, J. e Motta, L.M.G. (2005). Mecânica dos Pavimentos. Livro, 2a Edição. Rio de Janeiro, RJ. (15) NEVILLE, A. M. (1997). Propriedades do Concreto. 2ª Edição. Editora Pini. ISBN 85-7266-068-2. São Paulo, SP. (16) Oliveira, P. L. (2000). Projeto Estrutural de Pavimentos Rodoviários e de pisos industriais de concreto. Dissertação de Mestrado. Escola de Engenharia de São Carlos. Universidade de São Paulo. São Carlos, SP. (17) VDOT. (2017). AASHTOWare Pavement ME User Manual. Virginia Department of Transportation, Pavement Design and Evaluation Section. Richmond, Virginia, Estados Unidos. (18) Yoder, E. J.; Witczak, M. W. (1975). Principles of Pavement Design. Second Edition. John Wiley and sons, Inc. Estados Unidos da América. http://www.der.sp.gov.br/Website/Acessos/Documentos/Tecnicas.aspx http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/normas/coletanea-de-normas https://www.faa.gov/airports/engineering/pavement_design/
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