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EDITORA PROMINAS E ORGANIZADORES. Curso. PREVIDENCIARIO: DIREITOS FUNDAMENTAIS DO SER HUMANO, Módulo, 3. 2021, p.3 – 49. 
Discente: Florisvaldo Soares Carneiro
RESUMO:
DIREITOS FUNDAMENTAIS DO SER HUMANO
Dada a sua base histórica, os direitos fundamentais atualmente elencados na constituição da Republica federativa do Brasil de 1988, evidenciam os mesmos, assegurando–os aos brasileiros a sua inviolabilidade, fato é, em caso de desrespeito, a sua responsabilização na esfera civil, penal e administrativa. Os direitos supra, são direcionados á todos os brasileiros, logo, independem de raça, credo, convicção politica, nacionalidade ou orientação sexual, nessa linha, a atuação do poder publico deve ser na sua magnitude eficaz numa busca incessante pela aplicação e garantia. Nítido assim, que o universo amplo dos direitos deva esta acompanhada ou protegido pelo judiciário que na função de fiscalizador e aplicador da lei faça valer dados direitos, essa busca deve ser perseguida de forma plena para alcançar a plenitude dos direitos, quer sejam estes individual e/ou coletivo. Ainda que não sejam utilizados, esses são irrevogáveis irrenunciáveis e intransferível os direitos fundamentais estarão sempre lá, ainda que o homem não os use, nunca deixarão de serem seus dados direitos, já positivados pela constituição federal brasileira, por certo sendo direitos de todos, assim sendo, abarca às pessoas físicas e jurídicas, os brasileiros natos e/ou naturalizados, ficando claro que todos podem usufruir desses direitos mesmo aqueles que estejam transitando no território nacional, seja a passeio ou a trabalho certamente serão amparados pelos direitos já mencionados, o proposito dos direitos fundamentais é em sua plenitude assegurar a todos a igualdade, a dignidade, e a liberdade, assim permitirá ao homem o desempenho de suas potencialidades sejam psíquicas e/ou motoras, os direitos fundamentais não cumpririam sua função se, não houvesse o homem como receptor, detentor desses direitos que são claramente descritos como intransferível, inegociável é inalienável, em verdade, seu reconhecimento, diz respeito a proteção, respeito e valores no território brasileiro ampliando ao máximo seu alcance por conta dos pactos e tratados do Brasil com outras nações, por isso, os direitos especificado na Constituição brasileira de 1988 já são reconhecidos universalmente, ainda que os direitos não seja absoluto, sua limitação se dará sempre que houver mais de um direito em apreço, e acaso ocorra dada situação, não há que se falar em mais ou menos direito, ainda valorar um e menosprezar outro, ou dá importância a um e menos importante a outro não haverá embate de direitos fundamentais, por certo, um deverá prevalecer em detrimento do outro no caso concreto, em sua amplitude de alcance, os direitos de primeira geração que compreende os direitos de liberdade, seja essas religiosa ou politica, também os direitos à vida, a segurança e a propriedade, ver-se que o destinatário e detentor é o homem que fará oposição ao Estado limitando a sua atuação toda vez que o Estado usurpar ou negar os direitos, por certo, há diversas outras classificações quando o assunto é Direitos Fundamentais individuais, tendo ainda, outras denominações como direitos “difuso, coletivos, etc”, é fato que, na atualidade esses direitos fundamentais tem sido reconhecido ainda que nem sempre sejam respeitados, ainda assim o detentor deve persegui-lo incessantemente, ora independente ora associado, a Declaração dos Direitos Humanos fortifica ainda mais a sua aplicabilidade pra que o homem tenha valorado e respeitado seus direitos de forma plena pelo Estado e este se transforme num verdadeiro Estado Democrático de Direitos velando pela dignidade da pessoa humana, a busca incessante pelo direito tem sua base principiologica desde o código de Hamurabi, ali já se defendia o direito a vida e a propriedade, também na Grécia com as suas normas fundamentais, não podendo ser esquecida a lei das XII tabuas que já asseguravam direitos, nesse interim, a evolução é nítida diante do que está positivado atualmente na Constituição brasileira de 1988 , isso porque o homem na luta pelos direitos evoluíram e obstinado na luta por mais efetividade da democracia, desenvolvimento econômico e ambiental, não podendo jamais o homem se afastar dessa busca pela efetividade dos seus direitos exigindo sempre do Estado a sua aplicabilidade independente de qual geração se esteja falando, não se pode esquecer dos Direitos Sociais agora trazidos a baila, pois esses que hora nascem com a revolução industrial trouxe diversos benefícios também para trabalhadores que impossibilitados por forças físicas ou psicologias de exercerem seu labor, os Direitos Fundamentais agora também positivado numa norma internacional como Declaração dos Direitos Humanos, solidificando assim o real objetivo qual seja a busca por um Estado Democrático de Direito que efetive os Direitos Fundamentais dada associação tende sempre a fortificar o Estado que fortalece o homem e este faz valer o Estado através dos seus direitos, pois se nenhum direito houvesse o Estado não se perpetuaria isto porque este ultimo visto tão somente por linhas geográfica sem um povo livre com direitos e garantidos fundamentais, seria um Estado opressor que estaria no contramão do progresso..
Palavras chave: Constituição, Direitos fundamentais, Direitos Sociais, Declaração universal dos Direitos Humanos, Pactos, Tratados.

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