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Aula 2 Deriva continental e Tectônica de Placas rtf


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DERIVA CONTINENTAL E TECTÔNICA DE PLACAS
Docente: Prof. Dra. Debora Curado Jardini
Várzea Grande 
2019
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Teriam sido estas terras unidas no passado e depois separadas? 
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DERIVA CONTINENTAL
Em 1912, Alfred Wegener, um meteorologista alemão, aos 32 anos de idade, propunha a teoria da DERIVA CONTINENTAL.
Todas as massas continentais existentes estavam unidas em um único supercontinente, que ele denominou de PANGEA.
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A quebra do supercontinente PANGÉIA originaria, inicialmente, duas grandes massas continentais: a Laurásia e o Gondwana, segundo Alexander Du Toit.
A Laurásia e o
Gondwana teriam
continuado o processo
de separação, originando
os continentes que
conhecemos na
atualidade.
200 MILHÕES DE ANOS ATRÁS
DERIVA CONTINENTAL
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O SUPERCONTINENTE PANGÉIA
Fases da deriva dos continentes ao longo de diversos Períodos, desde o supercontinente PANGEA até à configuração atual dos continentes. 
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Morfológicas: Ajuste Continental 
Encaixe quase perfeito entre as atuais costas da América do Sul e África, América do Norte e Europa.
DERIVA CONTINENTAL
Para fundamentar a TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES, Wegener baseou-se em diversos argumentos: 
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DERIVA CONTINENTAL
Litológicas: Rochas e Cadeias de Montanhas 
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Paleontológicas: As evidências fósseis também são bastante fortes, tanto vegetais como animais.
DERIVA CONTINENTAL
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A pergunta fundamental que Wegener não conseguiu responder foi: “que tipo força conseguiria mover tão grandes massas a tão grandes distâncias?”
PROBLEMAS NA TEORIA:
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A deriva continental rediscutida... 
Principais descobertas científicas que causaram a retomada da discussão da ideia de mobilidade dos continentes:
 Verificação do fato de que o assoalho oceânico é jovem e contém muitas feições geológicas;
Afastamento do assoalho oceânico e consequente reciclagem da crosta oceânica;
Comprovação científica da distribuição de terremotos e vulcanismo ao longo das dorsais oceânicas e fossas;
TEORIA DA
TECTÔNICA DE PLACAS
A deriva continental rediscutida... 
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Fluxo de calor se propaga sob a forma de convecção.
Empurra e puxa os continentes
Formando uma nova crosta oceânica
Expansão do assoalho oceânico
Aparecimento da hipótese do afastamento do assoalho oceânico e consequente reciclagem da crosta oceânica.
1960 – Harry Hess e Robert Dietz
A crosta se separa ao longo de riftes nas dorsais mesoceânicas e forma-se uma nova crosta em função da ascensão do manto - novo assoalho oceânico.
A deriva continental rediscutida... 
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EXPANSÃO DO ASSOALHO OCEÂNICO
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A deriva continental rediscutida... 
Os terremotos concentram-se preferencialmente ao longo das fossas oceânicas e dorsais meso-oceânicas.
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TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS
Conceito:
A camada mais superficial da Terra – a LITOSFERA – está fragmentada em várias placas de diversas dimensões que se movem relativamente umas às outras, sobre um material viscoso, mais quente – MANTO ou ASTENOSFERA.
Aquelas placas denominam-se PLACAS LITOSFÉRICAS ou TECTÔNICAS e as zonas de contato entre elas são geralmente regiões geologicamente ativas, designadas de LIMITES DE PLACA.
Força motora para movimentar essas placas vem do CALOR INTERNO DA TERRA – AS CORRENTES DE CONVECÇÃO DO MANTO.
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Placa do Pacífico;
Placa de Nazca;
Placa Sul-Americana;
Placa Norte-Americana;
Placa Africana;
Placa Euro-Asiática (Eurasiana);
Placa Indo-Australiana (Indiana);
Placa do Pacífico;
Placa da Filipinas;
Placa Antártica;
TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS
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LIMITES DAS PLACAS:
TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS
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Limites Divergentes:
Separação de placas nos oceanos
Limite de placa - Dorsal mesoceânica 
 Vulcanismo ativo, terremotos e riftes.
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TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS
Dorsal mesoatlântica 
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TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS
Dorsal Mesoatlântica
Dorsal
Oceano Pacífico
Dorsal
Oceano Indico
Principais Dorsais Oceânicas 
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TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS
Limites Divergentes:
Separação de placas nos continentes
 Vales em riftes, atividade vulcânicas e terremotos
Leste Africano
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TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS
Limites Convergentes:
Convergência oceano – oceano
Subducção
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TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS
Arco de Ilhas – vulcanicamente ativas
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TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS
Limites Convergentes:
Convergência oceano – continente
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TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS
Formação de montanhas – vulcões ativos - terremotos
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TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS
Limites Convergentes:
Convergência continente – continente
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TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS
Formação de montanhas – terremotos
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TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS
Limites Transformante:
Falha geológica – fratura
Ao longo de dorsais mesoceânicas
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TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS
Falha de San Andreas ou Santo André 
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TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS