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A teoria da expansão dos oceanos

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Firmino Armando Chaúque 
Josse Filipe Dequirene 
Mita José Chicueto 
 
IV Grupo 
2° Ano 
Licenciatura em Geologia 
 
 
EXPANSÃO DO ASSOALHO OCEÂNICO, ILHAS OCEÂNICAS, DORSAIS E HOT 
SPOT. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Universidade pedagógica 
Beira 
2018 
 
Firmino Armando Chaúque 
Josse Filipe Dequirene 
Mita José Chicueto 
 
IV Grupo 
2° Ano 
Licenciatura em Geologia 
 
 
EXPANSÃO DO ASSOALHO OCEÂNICO, ILHAS OCEÂNICAS, DORSAIS E HOT 
SPOT. 
 
 
 
 
 
Docente: 
Dr. Geólogo, Ernesto Domingos Victorino 
 
 
 
 
 
 
Universidade pedagógica 
Beira 
2018 
Trabalho de pesquisa a ser 
entregue no Departamento de 
Ciências da Terra e Ambiente, na 
cadeira de Tectónica para fins de 
avaliação. 
 
 
Índice 
I. Introdução............................................................................................................................ 4 
1. Expansão do assoalho oceânico, ilhas oceânicas, dorsais e hot spot. ................................. 5 
1.1. Teoria da expansão do assoalho oceânico: .................................................................. 5 
1.2. A teoria de hess ........................................................................................................ 5 
1.3. Teoria de alfred wegener .......................................................................................... 6 
1.4. Ilhas oceânicas ou arcos insulares ............................................................................... 7 
1.5. Dorsais oceanicas ......................................................................................................... 8 
1.6. Hot spot e movimento das placas ................................................................................ 9 
1.7. Ciclo de wilson .......................................................................................................... 10 
II. Conclusão .......................................................................................................................... 12 
III. Bibliografia .................................................................................................................... 13 
 
 
 
 
I. Introdução 
O relevo oceânico faz parte da chamada crosta ou litosfera e apresenta irregularidades mais 
acentuadas que as observadas nas terras emersas. A parte da crosta acima do nível do mar está 
sob acção dos agentes internos (nas rochas de formação mais recente por meio de abalos 
sísmicos, movimentos tectónicos e actividades vulcânicas) mas também sobre acção dos 
agentes externos no ciclo da erosão. 
A Litosfera - a camada mais externa, rígida e resistente da Terra - é fragmentada em cerca de 
12 placas, que deslizam, convergem ou se separam umas em relação às outras à medida que se 
movem sobre a astenosfera, menos resistente e dúctil. As placas são criadas onde se separam e 
recicladas onde convergem, em um processo contínuo de criação e destruição. Os continentes, 
encravados na litosfera, migram junto com as placas em movimento. A teoria da tectónica de 
placas descreve o movimento das placas e as forças actuantes entre elas. Explica também a 
distribuição de muitas feições geológicas de grandes proporções que resultam do movimento 
ao longo dos limites de placa, como: cadeias de montanhas, associações de rochas, estruturam 
no fundo do mar, vulcões e terramotos. A tectónica de placas fornece uma base conceitual 
para a Geologia. 
Este trabalho apresentará a teoria da tectónica de placas e examinará como as forças que 
controlam o movimento das placas estão relacionadas com o sistema de convecção do manto, 
com enfoque para a expansão do assoalho oceânico, hot spot e ilhas oceânicas. 
 
 
 
 
 
1. EXPANSÃO DO ASSOALHO OCEÂNICO, ILHAS OCEÂNICAS, DORSAIS E 
HOT SPOT. 
1.1.TEORIA DA EXPANSÃO DO ASSOALHO OCEÂNICO: 
As rochas nas proximidades da dorsal são muito jovens, aumentando a sua idade com o 
afastamento da dorsal. (TEIXEIRA, 2009) 
A destruição da crosta oceânica mais antiga ocorrida nas chamadas zonas de subdução, que 
seriam locais onde a crosta oceânica mais densa mergulha para o interior da terra ate antigir 
condições de temperatura e pressão para sofrer a fusão e ser incorporada novamente no manto. 
 
 
 
 
Figure 1. Formação de oceano pela actividade das dorsais Fonte: http://pt.wikipedia.org/ 
1.2. A TEORIA DE HESS 
Afirmou que as estruturas do fundo do oceânico estariam relacionados a processos de convecção 
no interior da Terra. Tais processos seriam originados pela ascensão do manto, pelo aumento da 
temperatura, que o tornaria menos denso. (TEIXEIRA, 2009) 
 
 
 
1.3.TEORIA DE ALFRED WEGENER 
Segundo Alfred Wegener há cerca de 300 milhões de anos os continentes estiveram unidos 
numa grande massa de terra firme. (PRESS, 2006) 
Alfred Wegner foi pioneiro nos estudos sobre a separação dos continentes e a movimentação dos 
mesmos. Diversos foram os argumentos que Wegener teve, dentre eles: 
 Argumentos Morfológicos: Os continentes encaixam entre si como peças de uma grande quebra 
cabeça, sendo mais evidente entre as costas atlânticas de África e América do Sul. 
Argumentos Paleontológicos: Fósseis da mesma espécie foram encontrados em diversos locais 
que hoje estão totalmente separados por oceanos. É pouco provável que estes seres vivos 
pudessem ter percorrido estas elevadas distâncias. 
Argumentos Paleoclimáticos: O estudo dos climas antigos revelou que sedimentos glaciares que 
só se formam em altas latitudes e baixas temperaturas, foram encontrados em porções da África e 
América do Sul. Isto indica que estes continentes já estiveram próximos do pólo sul e que mesmo 
se afastando um do outro, manteve o registo nas rochas. 
Argumentos Litológicos: Rochas com a mesma idade, e do mesmo tipo foram encontradas na 
América do Sul e África, bem como as formações rochosas têm continuidade entre as duas 
costas. 
 Apesar de todas estas evidências, a teoria de Wegener não foi aceita pela comunidade 
científica da sua época pois ele não conseguiu explicar qual o motor da deriva 
continental. 
 
 
 
Figure 2. Argumentação paleontológica de Wegener. Detalhe para o fóssil do Mesossauro encontrado tanto na 
América do Sul quanto na África. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesosaurus 
A formação da expansão dos assoalho oceânico e das dorsais está associada às correntes de 
convecção do manto e à interacção divergente de placas que permite a liberação de grande 
quantidade de material magmático. 
1.4.ILHAS OCEÂNICAS OU ARCOS INSULARES 
As ilhas oceânicas, são estruturas sismicamente activas, formando-se em limites divergentes, no 
seu centro existe um rifte ou fossa de afundamento, também é comum existirem falhas 
transformes nestes locais e o tipo de falha é normal. (PRESS, 2006) 
 
Figure 3. As ilhas oceânicas. Fonte: www.google.com 
Os arcos ocorrem na parte superior de zona de subducção activas, onde uma placa mergulha para 
baixo de outra. Existem dois tipos de arcos: os arcos vulcânicos gerados em domínio de crosta 
oceânica e os arcos de margem continental gerados em crosta continental ou crosta de transição. 
Os arcos insulares ocorrem vulgarmente como cadeias de ilhas vulcânicas dispostas em arco. 
http://files.professoralexeinowatzki.webnode.com.br/200000096-99ffd9af9a/Snider-Pellegrini_Wegener_fossil_map.gif
http://files.professoralexeinowatzki.webnode.com.br/200000096-99ffd9af9a/Snider-Pellegrini_Wegener_fossil_map.gif
 
 
Exemplos: arcos das marianas, de kermadec e das Antilhas inferiores as maiores cadeias 
vulcânicas, tais como as cadeias do Japão correspondem a arcos de margem continental os arcos 
recentes caracterizam-se por actividade sísmica e vulcanismo variáveis, mas muito intensos. 
1.5.DORSAIS OCEANICAS 
Uma dorsal oceânica forma-se a partir do processo de afastamento entre duas placas tectónicas, 
gerando uma área de elevação magmática e de produção de rochas. (PRESS, 2006)Uma dorsal oceânica é uma espécie de forma de relevo submarino que se forma a partir do 
processo de afastamento entre duas placas tectónicas. Também chamadas de Dorsais meso-
oceânicas, elas constituem-se como relevos jovens e estáveis geologicamente, embora se 
apresentem em forma de cadeias montanhosas submersas pelos oceanos. 
O local de surgimento de uma dorsal oceânica é exactamente nos pontos de maior renovação da 
litosfera terrestre, isto é, de formação de rochas a partir da solidificação do magma que ascende à 
superfície. Como podemos perceber no esquema apresentado a seguir, o afastamento das placas 
tectónicas provoca uma espécie de “efeito esteira”, de modo que são produzidas novas formas de 
relevo que, continuamente, deslocam-se para outras áreas. 
 
Figure 4. Esquema simplificado de uma dorsal oceânica 
Essa formação geológica manifesta-se graças à elevada pressão interna exercida pelo fluxo de 
magma que se movimenta em correntes cíclicas, o que chamamos de células de convecção. Nesse 
caso, a força é realizada para o deslocamento das placas no sentido de separá-las, de forma a 
propiciar uma abertura para que o magma do manto ou da astenosfera possa emergir e deixar, por 
meio de sua solidificação, algumas de suas marcas, que são as cordilheiras montanhosas que se 
constroem. 
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/relevo-submarino.htm
 
 
1.6.HOT SPOT E MOVIMENTO DAS PLACAS 
Pontos quentes - pontos de anomalia termal no interior da Terra, ligados a sistemas de 
convecção do manto e responsáveis pelo vulcanismo que ocorre no interior de placas tectónicas. 
Considera-se que a irregularidade térmica é devido à elevação de convecção pós-térmica do 
manto superior, denominada pluma fria. (PRESS, 2006) 
Estudando as ilhas do Havai, o geólogo americano James Dwight Dana (1813-1895) observou o 
seguinte: 
 Que a idade de vulcões extintos nas cadeias de ilhas havaianas aumentava, a medida que 
se afastava do vulcão activo na ilha maior. 
 O único vulcão activo estava no extremo sudeste e aqueles situados no extremo noroeste 
estavam há muito tempo extintos. 
 Os terramotos ocorriam apenas nas proximidades do vulcão activo. 
Em 1963, J. Tuzo Wilson propôs que as ilhas do Havai se originaram a partir de um profundo e 
antigo hot spot. 
 Uma pluma de rocha sobe continuamente, desde o manto, fundindo-se parcialmente na 
base da litosfera, alimentando os vulcões activos. 
 Se o fundo oceânico se move sobre a pluma, um vulcão activo permanece sobre a fonte de 
magma apenas alguns milhões de anos. 
Assim que a placa se move, o vulcão se desloca em relação a pluma e se torna inactivo. 
Periodicamente, um novo vulcão aparece, através da placa, acima do hot spot, alimentado pela 
pluma de magma. As ilhas havaianas conectam-se com uma cadeia de montanhas submarinas na 
direcção noroeste. Estes seriam vulcões antigos, inactivos, actualmente abaixo do nível do mar 
devido a erosão e movimentos isostáticos. 
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Convec%C3%A7%C3%A3o_p%C3%B3s-t%C3%A9rmica&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Manto_superior
 
 
1.7. Ciclo de Wilson 
 
Figura 5. O conceito de Ciclo de Wilson está ligado ao processo de abertura e fecho de um oceano. 
Segundo Wilson, os processos que possibilitam a formação e extinção de um oceano, são o Rift, 
subducção, abertura do Oceano, início da subducção, fechamento da bacia oceânica e, 
eventualmente, colisão continente-continente. Pode-se dividir a sequência de processo em sete 
fases, sendo elas: 
1. Cráton: parte da crosta continental que está tectonicamente inativo, ou seja, não possui 
nenhuma actividade sísmica ou vulcânica em um determinado momento. 
Exemplo, Cráton São Francisco, Brasil. 
2. Domo: ocorre quando uma pluma magmática proveniente da astenosfera ascende em 
direcção ao cráton, exercendo pressão sob o mesmo, causando assim seu arqueamento. 
Exemplo: Planalto da Bororema, Brasil. 
3. Rift: após essa porção da crosta terrestre ser submetida à pressão e temperatura da pluma 
magmática (hot spot), causando uma deformação e posteriormente seu arqueamento, 
possivelmente isso causará o rompimento ou rift da base ao o topo da crosta. 
Exemplo: o Rift Valley, África. 
4. Mar fechado: o rift vai evoluir para uma divisão da crosta terrestre formando um limite 
divergente, sendo a sua separação promovida pelas correntes de convecção, e 
posteriormente ocorrerá o preenchimento desse espaço entre as placas recém-formadas 
com água do mar, porém ainda em um estágio não tão avançado de separamento. 
Exemplo, Mar Morto, Israel. 
 
 
5. Oceano: um estágio mais avançado, em que os dois blocos continentais se separam 
devido ao abastecimento de magma no limite divergente ali presente e a consequente 
instalação de uma dorsal meso-oceânica onde se acumulam sedimentos no fundo oceânico 
principalmente nas margens continentais. Exemplo, Oceano Índico. 
6. Subducção: ocorre a colisão de placas nos limites oceânica/continental (convergente), na 
qual desenvolve-se as fossas oceânicas. Nesses limites, a placa continental provoca a 
subducção (processo de descida) da placa oceânica devido a maior densidade dessa 
crosta, logo por ser mais leve a crosta continental "cavalga" sobre a crosta oceânica, 
sendo que a crosta oceânica reciclada no manto, transformando-se em magma ou alojada 
no "cemitério das placas". Há também a formação de cadeias montanhosas no segmento 
continental da crosta, e a formação de magma devido a fusão parcial da mesma, 
caracterizando a "anatexia crustal". Exemplo, Limite entre as Placas de Nazca e Sul-
Americana 
7. Colisão: ocorre por causa do fechamento do oceano e em seguida a aproximação de dois 
continentes, onde acabam colidindo e se transformam em uma cadeia montanhosa, 
caracterizando o processo "orogenético". A "fase de Geossutura" ocorre quando as 
crostas oceânicas envolvidas no processo são totalmente fundidas pela subducção das 
mesmas. Exemplo, Himalaia 
 
1.8.Ciclo de Wilson e a relação com os pontos quentes (Hot spot) 
A maior parte dos sismos e erupções vulcânicas ocorrem nas proximidades dos limites de placas 
litosféricas, mas há algumas excepções. Exemplo; as ilhas de Havai que são de origem vulcânicas 
formam-se no oceano pacífico; deste modo, a sua origem não podia ser exemplificado pela teoria 
de tectónicas de placas. 
Wilson em 1963, depois da sua teoria Hot spot, reparou que em certos locais como no Havai, o 
vulcão activo há muito tempo. Ele sempre apontava o caso específico do alinhamento das ilhas 
Havai montanhas submarinas. 
Assim, num estádio posterior, devido a movimentação da placa do pacífico, a ilha é progressiva 
afastada do ponto - quente, ponto que se mantém fixo, cortando a sua fonte do magma, 
implicando desta forma a cessação do vulcanismo. 
 
 
 
II. Conclusão 
A Teoria da Tectónica de Placas tem, para a Geologia, a mesma importância e carácter 
revolucionário que a Teoria da Evolução das Espécies de Darwin tem para a Biologia, ou que a 
Teoria da Relatividade de Einstein tem para a Física. A Teoria da Tectónica de Placas è uma 
teoria cinética que trata do movimento das placas litosfera e descreve onde ocorrem, na superfície 
do planeta, processos geológicos como, deformações de rochas, terramotos, vulcanismos, 
formação de bacias, magmatismo e metamorfismo entre outros. A tectónica de Placas è o 
processo pelo qual o interior da Terra perde calor. 
A formação da expansão dos assoalho oceânico e das dorsais está associada às correntes de 
convecção do manto e à interacção divergente de placas que permite a liberação de grande 
quantidade de material magmático. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
III. Bibliografia 
 PRESS, F., SIEVER, R., GROTZINGER, J., JORDAN, T. H., 2006. Para entender a 
terra. 4ª Edição. Tradução R. Menegat (coord.) … [e tal.] Bookman, Porto Alegre, 656p. 
 TEIXEIRA,W., FAIRCHILD, T. R., TOLEDO, M.C. de, TAIOLI, F., 2009. Decifrando 
a Terra, 2ª edição. IBEP Editora Nacional – Conrad. 623 p. 
 MONTEIRO, ANTONIETA; GOUVEIA, JOÃO e COSTA, RUI ALBITE, Terceiro 
Planeta – Ciências Naturais – 7.º ano de escolaridade, Edições Contraponto, Porto; 1992 
 SILVA, AMPARO DIAS; GRAMAXO, FERNANDA; SANTOS, MARIA et all, 
Geologia – 11.ª Classe, Porto Editora, Portugal; 2010

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