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Projeto Didático E Sequência Didática Na Alfabetização

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Projeto Didático E Sequência Didática Na Alfabetização
	Consideramos que a produção de argumentos em sala de aula oferece uma forma de entendermos como é a apropriação do conhecimento científico e ajuda-nos a identificar quais são as dificuldades que os alunos apresentam na produção do texto escrito (MOTOKANE, 2015, p.128). A respeito da argumentação nas sequências didáticas investigativas defendida pelo autor é correto afirmar que:
		
	A argumentação das sequências didáticas não faz parte das investigações defendidas por Motokane.
		
	Ao exercitar suas habilidades argumentativas, os alunos aprendem como é a estrutura de um argumento e podem utilizá-la para construção de opiniões mais bem-fundamentadas.
		
	É o mesmo que dar opiniões, exteriorizar um conteúdo que o aluno não domina e compartilha com os colegas.
		
	A produção de argumentos nada tem a ver com o conhecimento científico.
		 2. 
	As leituras sobre o desenvolvimento da escrita da criança recaem sobre os aspectos culturais e conforme estudado, não se pode deixar de citar os grandes psicólogos das concepções da linguagem:
		
	Piaget e Vygotsky.
		
	Tokarski e Vygotsky.
		
	Piaget e Zilberman.
		
	Saramago e Tokarski.
		 3. 
	Alfaletrar é um projeto da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) de 2006 e promoveu ações para a alfabetização em todas as escolas da rede municipal de Lagoa Santa (MG). A precursora desse projeto foi:
		
	Alicia Monteiro.
		
	Marcia Santos.
		
	Magda Soares.
		
	Eliza Bitencourt.
		 4. 
	Oliveira (2017) faz uma discussão teórica do trabalho com sequências didáticas, no enfoque dos gêneros orais e escritos (discursivos, textuais e literários). Para a autora, o enfoque no texto e seus usos em sala de aula:
		
	Só pode ser trabalhado em literatura infantil.
		
	Desfavorece o aprendizado por ser trabalhado apenas em gramática.
		
	Não deve fazer parte da sequência didática.
		
	Favorece o aprendizado do aluno e pode ser trabalhado em todas as áreas.
		5. 
	Maciel (2013) fala da sua experiência com as histórias em quadrinhos nas sequências didáticas, e de como essa combinação atrativa e divertida da linguagem visual e verbal se alinha com o trabalho do professor em:
		
	Linguagem, história, geografia, matemática, etc.
		
	Gestão escolar.
		
	Somente literatura infantil.
		
	Percepção auditiva.
		 6. 
	Pensar em criança escritora e tecnologia é pensar na engenhosidade tecnológica do cérebro humano. Kenski (2007) aponta a linguagem como um tipo específico de tecnologia de comunicação criada pela inteligência humana, estruturando-se por inúmeras gerações e transformada pelas múltiplas interações entre grupos diferentes. Isso originou:
		
	Os hipertextos.
		
	Os desenhos.
		
	A fala.
		
	Os idiomas.
		 7. 
	Bronckart (2003 apud OLIVEIRA, 2017) indica o trabalho com gêneros por meio de uma série didática, ou seja, atividades organizadas em quatro etapas: estabelecer um modelo didático, identificar as capacidades alcançadas, atividades de produção do gênero e:
		
	Seguir com as aulas normais.
		
	Repetir a série didática.
		
	Avaliar as novas capacidades alcançadas.
		
	Instruir o aluno para uma nova série.
		 8. 
	Leia a reflexão abaixo:
“Hoje a tecnologia da escrita, interiorizada como comportamento humano, interage com o pensamento (…) Torna-se, assim, ferramenta para ampliação da memória e para a comunicação” (KENSKI, 2007, p.31). Na era digital vivemos o fenômeno da síntese oral e escrita, descontínuo e fragmentado, mas simultaneamente dinâmico, aberto e veloz. Considerando a afirmativa de Kenski sobre a linguagem digital é correto afirmar que:
		
	A base desta linguagem digital são os hipertextos.
		
	A base desta linguagem digital são os caracteres.
		
	A base desta linguagem digital são as diferenças.
		
	A base desta linguagem digital são as pessoas.
		 9. 
	Na era digital vive-se o fenômeno da síntese oral e escrita, descontínuo e fragmentado, mas simultaneamente dinâmico, aberto e veloz. A base dessa linguagem digital são os:
		
	Multiletramento.
		
	Gêneros textuais.
		
	Letramento.
		
	Hipertextos.

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