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Questionário Título: Curso: Disciplina: Módulo: Tipo: Prova - Projeto Didático E Sequência Didática Na Alfabetização Alfabetização e Letramento Projeto didático e sequência didática na alfabetização Módulo 2 PROVA 1. As histórias em quadrinhos são do gênero misto no qual predomina a tipologia: Comediativa. ,Ilusionista. Sugestiva. Textual narrativa. Ilusionista. 2. Leia a reflexão abaixo: “Hoje a tecnologia da escrita, interiorizada como comportamento humano, interage com o pensamento (…) Torna-se, assim, ferramenta para ampliação da memória e para a comunicação” (KENSKI, 2007, p.31). Na era digital vivemos o fenômeno da síntese oral e escrita, descontínuo e fragmentado, mas simultaneamente dinâmico, aberto e veloz. Considerando a afirmativa de Kenski sobre a linguagem digital é correto afirmar que: A base desta linguagem digital são os hipertextos. A base desta linguagem digital são os caracteres. A base desta linguagem digital são as diferenças. A base desta linguagem digital são as pessoas. 3. Pensar em criança escritora e tecnologia é pensar na engenhosidade tecnológica do cérebro humano. Kenski (2007) aponta a linguagem como um tipo específico de tecnologia de comunicação criada pela inteligência humana, estruturando-se por inúmeras gerações e transformada pelas múltiplas interações entre grupos diferentes. Isso originou: Os idiomas. Os desenhos. A fala. Os hipertextos. 4. Na era digital vive-se o fenômeno da síntese oral e escrita, descontínuo e fragmentado, mas simultaneamente dinâmico, aberto e veloz. A base dessa linguagem digital são os: Multiletramento. Gêneros textuais. Letramento. Hipertextos. 5. Oliveira (2017) faz uma discussão teórica do trabalho com sequências didáticas, no enfoque dos gêneros orais e escritos (discursivos, textuais e literários). Para a autora, o enfoque no texto e seus usos em sala de aula: Só pode ser trabalhado em literatura infantil. Não deve fazer parte da sequência didática. Desfavorece o aprendizado por ser trabalhado apenas em gramática. Favorece o aprendizado do aluno e pode ser trabalhado em todas as áreas. 6. Maciel (2013) fala da sua experiência com as histórias em quadrinhos nas sequências didáticas, e de como essa combinação atrativa e divertida da linguagem visual e verbal se alinha com o trabalho do professor em: Linguagem, história, geografia, matemática, etc. Percepção auditiva. Gestão escolar. Somente literatura infantil. 7. Bronckart (2003 apud OLIVEIRA, 2017) indica o trabalho com gêneros por meio de uma série didática, ou seja, atividades organizadas em quatro etapas: estabelecer um modelo didático, identificar as capacidades alcançadas, atividades de produção do gênero e: Seguir com as aulas normais. Repetir a série didática. Instruir o aluno para uma nova série. Avaliar as novas capacidades alcançadas. 8. Alfaletrar é um projeto da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) de 2006 e promoveu ações para a alfabetização em todas as escolas da rede municipal de Lagoa Santa (MG). A precursora desse projeto foi: Eliza Bitencourt. Marcia Santos. Magda Soares. Alicia Monteiro. 9. As leituras sobre o desenvolvimento da escrita da criança recaem sobre os aspectos culturais e conforme estudado, não se pode deixar de citar os grandes psicólogos das concepções da linguagem: Saramago e Tokarski. Piaget e Vygotsky. Tokarski e Vygotsky. Piaget e Zilberman. 10. Consideramos que a produção de argumentos em sala de aula oferece uma forma de entendermos como é a apropriação do conhecimento científico e ajuda-nos a identificar quais são as dificuldades que os alunos apresentam na produção do texto escrito (MOTOKANE, 2015, p.128). A respeito da argumentação nas sequências didáticas investigativas defendida pelo autor é correto afirmar que: Ao exercitar suas habilidades argumentativas, os alunos aprendem como é a estrutura de um argumento e podem utilizá-la para construção de opiniões mais bem-fundamentadas. A produção de argumentos nada tem a ver com o conhecimento científico. A argumentação das sequências didáticas não faz parte das investigações defendidas por Motokane. É o mesmo que dar opiniões, exteriorizar um conteúdo que o aluno não domina e compartilha com os colegas.
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