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FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA
RITIELE RODRIGUES DO VALE
O USO PRÁTICO DE PARTOGRAMAS POR ENFERMEIROS DE MATERNIDADE
CORONEL FABRICIANO - MG
2020
FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA
RITIELE RODRIGUES DO VALE
O USO PRÁTICO DE PARTOGRAMAS POR ENFERMEIROS DE MATERNIDADE
Artigo Científico Apresentado à Faculdade Única de Ipatinga - FUNIP, Como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em SAÚDE DA MULHER.
CORONEL FABRICIANO - MG
2020
O USO PRÁTICO DE PARTOGRAMAS POR ENFERMEIROS DE MATERNIDADE
 Ritiele Rodrigues Vale
RESUMO
Os partogramas foram aprimorados e simplificados para encontrar modelos mais práticos e eficazes para monitorar o trabalho parto que foram criados em 1950. Ele mostra seu desenvolvimento graficamente, identifica mudanças e mostra a tomada de decisões em tempo hábil. O objetivo deste estudo é discorrer sobre um estudo bibliográfico sobre partogramas em maternidades. Para isso, foi lido vários artigos de várias revistas científicas além de dados da secretaria municipal de saúde sobre o assunto proposto. Realizamos uma renovação de tópicos onde foi possível esclarecer dúvidas e reafirmar a importância das ferramentas como indicadores da qualidade da assistência. Após o estudo, constatamos que não houve alterações na implementação dos partogramas, principalmente devido à superlotação, sobrecarga, falta de mão de obra qualificada e problemas relacionados às interações multiprofissionais. Os resultados deste trabalho são apresentados à gerência da instalação para sinalizar pontos fracos e propor estratégias de mudança, por exemplo: desenvolvimento adicional de protocolos e treinamento em partogramas para todos os especialistas envolvidos no processo infantil.
Palavras-chaves: PARTO. PARTOGRAMA. ENFERMAGEM. MATERNIDADE.
INTRODUÇÃO
Partogramas feitos por Emanuel Friedman em 1951 foram examinados, refinados e modificados para encontrar modelos simplificados de informações necessárias no nascimento. Em 1994, liderada por altas taxas de mortalidade materna e de recém-nascidos na década de 1980, a Organização Mundial da Saúde (OMS) realizou uma pesquisa multicêntrica na Indonésia, Malásia e Tailândia para avaliar o impacto dos parto no trabalho e nos resultados da remessa. O resultado é que o uso de partogramas mostra uma diminuição no número de partos mais longos e na porcentagem de cesariana desnecessária, o que reflete uma diminuição no número de partos com valores de Apgar menores que sete no quinto minuto de vida e morte perinatal. (NETO, 1999) e PORTO (2010). 
Outros estudos também mostram que a detecção precoce de progresso anormal e a prevenção do trabalho de parto prolongado podem ajudar a reduzir a mortalidade materna e perinatal. Os partogramas consistem em representações gráficas de contrações (PT) e são considerados um excelente recurso visual para análise. Contém apenas uma expressão, pescoço alargado, apresentação reduzida, posição fetal, várias posições, contrações da frequência cardíaca fetal e contrações uterinas, infusão de líquidos e analgesia, sendo ferramentas valiosas de comunicação para o desenvolvimento do trabalho de parto (VASCONCELOS, 2013). Isso possibilita observar o desenvolvimento do TP, documentar alterações, diagnosticar e mostrar a aceitação de líderes apropriados para corrigir possíveis desvios (BRASIL, 2001). 
Evidências científicas mostram que o uso sistemático de partogramas pode reduzir o trabalho a longo prazo, o número de intervenções desnecessárias, a taxa de cesariana e a morte perinatal (OSANAN, 2011). A primeira discussão e sugestão para o uso de partogramas surgiu no Brasil em 1999. O Ministério da Saúde recomendou seu uso em 2001 e a FEBRASGO (Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia) confirmou a proposta em 2002 no seu Guia de Obstetrícia e Cirurgia. O desenvolvimento de um pacto nacional para reduzir a mortalidade materna e do recém-nascido em 2005 e a Rede Cegonha, lançada em 2011 pelo Regulamento do Ministério da Saúde (CM) nº 1459, é um exemplo de uma política que visa mulheres bem nutridas. e mulheres julgam recém-nascidos neste país. Em geral, eles tentam continuar algumas práticas baseadas em evidências científicas e garantir a qualidade do atendimento durante o trabalho de parto e parto.
Entre eles, os Partogramas são considerados Categoria A: "Práticas que se mostraram úteis e devem ser incentivadas", que os caracterizam como um monitoramento cuidadoso do progresso do trabalho (BRASIL, 2011). Se o Ministério da Saúde faz isso desde 2001, a Rede Cegonha recomenda o uso de parto e a Organização Mundial da Saúde (OMS) tornam obrigatório o uso em maternidades públicas. Isso reforça e aprimora a necessidade desse instrumento ser usado efetivamente nos serviços de maternidade.
 A participação da parteira nas políticas trabalhistas e de parto é cada vez mais promovida e mantida como estratégia para o movimento de humanização e transformação dos modelos de atenção. Segundo NARCHI (2013) e PARPINELLI (2011), a quantidade de trabalho expandido diminui quando as parteiras realizam o trabalho de parto. Estudos mostram que os Partogramas, embora muito importantes de uma perspectiva de apoio, não são amplamente utilizados na tomada de decisões, conforme recomendado. 
DESENVOLVIMENTO
A história do nascimento e a maneira como ele nasceu no Brasil são construídas há anos. A apresentação da história do nascimento também significa apresentar a história da aparência do partograma e seu significado no processo de nascimento. 
Por causa da participação das mulheres no passado, as parteiras foram as principais personagens desse processo. Até o século XII, parteiras ou amigas eram pessoas que acreditavam em mulheres grávidas e parteiras eram mulheres que, com suas crenças, orações e receitas mágicas, criavam um clima emocional para aliviar a dor do parto, como o SEIBERT e outros mencionados. 
Na Idade Média, período dominado pela Igreja, uma figura masculina aparece no ambiente do nascimento, quando parteiras procuravam ajuda de parteiras sacerdotais em casos complexos. Nos séculos XVIII e XIX, os especialistas adquiriram conhecimento do corpo de uma mulher criando pinças e iniciando a fase de legitimação do conhecimento médico sobre o trabalho. Além disso, "a entrega horizontal é vista como um meio de facilitar essas intervenções (...)". (SEIBERT et al., 2005) Para facilitar o exame do corpo de uma mulher, os médicos recomendam a hospitalização ao nascer e o estabelecimento de uma maternidade no século XIX (MOTT, 2002).
 Segundo SEIBERT et al. (2005), o aumento do conhecimento médico reduz a mortalidade materna, o que contribui para a hospitalização na comunidade. Ter um filho em um hospital é mais seguro para as mulheres. Com esse modelo obstétrico, as mulheres perdem sua independência, para que o especialista possa decidir qual comportamento seguir. O processo de medicalização e hospitalização no nascimento foi consolidado em meados do século XX, juntamente com o surgimento de grandes cidades e o estabelecimento de hospitais, o que significou o fim da feminização do nascimento e levou ao domínio dos nascimentos nos hospitais. Pinças profiláticas desnecessárias e episiotomia. 
O nascimento é considerado um processo patológico com intervenção e natureza biológica (SEIBERT et al., 2005). Com o uso indevido de intervenções desnecessárias, as mortes maternas e de recém-nascidos no Brasil são as mais altas. Começa a era da política pública de obstetrícia, que visa melhorar a qualidade da assistência durante o trabalho de parto e parto. Redução da morbimortalidade materna e redução da mortalidade e altas taxas de cesariana, o que faz deste país um dos campeões mundiais desse tipo. 	
	Em 1951, Emanuel Friedman observou a relação entre a hora do nascimento e o colo do útero ao analisar o desenvolvimento do trabalho de parto em mulheresmais velhas. (VASCONCELOS, 2013; NEME, 2000). Através de sua pesquisa, Friedman reconheceu que o trabalho ocorreu de certa maneira e o dividiu funcionalmente em duas partes: a fase latente, que durou de 8 a 10 horas e alcançou um alargamento de cerca de 3 cm, e a fase ativa, caracterizada por aceleração de 3 a 10 cm, onde há desaceleração. 
A forma de trabalho gráfico descrita por Friedman é adaptada a diferentes necessidades. Mas Philpott e Castle (1972) autores uma ferramenta para a prática diária e acrescentaram linhas e ações de alerta. Eles trabalhavam na Rodésia, onde a maioria dos nascimentos foram realizados por parteiras, e devem ser encaminhados ao hospital para nascimentos disfuncionais. Se a dilatação cervical exceder a linha de aviso, o paciente deve ser levado ao hospital. A cada quatro horas, a linha de ação padronizada é paralela à linha de alerta, porque é a hora de mudar o nascimento para o centro médico. 
Embora os Partogramas sejam reconhecidos como uma ferramenta útil para o monitoramento do trabalho e sejam fortemente promovidos pelas políticas de saúde materna e neonatal, eles geralmente são ignorados e geralmente não são preenchidos ou preenchidos incorretamente. (VASCONCELOS, 2009). Em 1994, o Ministério da Saúde determinou o uso de partogramas em maternidades, e desde então seu uso foi promovido por meio de medidas públicas para mães e recém-nascidos. Com o estabelecimento da rede Cegonha (regulamento 1.459) em 2011, o Ministério da Saúde pretende introduzir uma rede de assistência que garanta a adesão humana à gravidez e os direitos das crianças a nascimentos seguros. Para esse fim, são avaliadas ferramentas como o uso de partogramas para encontrar a qualidade do suporte. Conforme explicado pelo parto e pelos benefícios que ela pode oferecer para mães e filhos binomiais, fica clara a importância de seu uso pelos profissionais de saúde. A parteira, especialista que acompanha o paciente durante todo o processo de trabalho, deve utilizar rotineiramente o uso do partograma na prática, pois é o documento que forma a documentação médica e, se necessário, uma ferramenta importante para a tomada de decisão. 
	Em 2000, o Conselho Federal de Enfermagem determinou que as parteiras também deveriam monitorar e avaliar gestantes de baixo risco durante a gravidez e apoiar partos normais sem distócia. Para cada especialista que apóia as mulheres em trabalho de parto, especialmente para as enfermeiras, é necessário o uso de partogramas e leva em consideração a competência das parteiras regulamentadas na Lei do Exercício Profissional.
	Atualmente, há hospitais que trabalham com representações graficas para saber quando não há necessidade de intervenção se o alargamento atingir ou exceder a linha de alerta. Mostra a necessidade de um melhor monitoramento clínico. Quando a curva de alargamento atinge a linha de ação, é necessária intervenção médica, mas não necessariamente cirurgia. 
Algumas informações são necessárias para completar o partograma (MS, 2001): cada parte corresponde a uma hora na abscissa (eixo x) e um centímetro no pescoço e uma diminuição na representação nas ordenadas (eixo y); O registro do gráfico começa quando a contração está na fase ativa da contração (duas a três contrações efetivas em 10 minutos, uma expansão mínima de três centímetros do colo do útero); O toque vaginal é então realizado a cada duas horas para avaliar a dilatação do pescoço, número de apresentações, variações na posição e condição dos sacos de água e do líquido amniótico. 
O esquema de contrações uterinas e frequência cardíaca fetal, infusões de líquidos e drogas foram registrados e analgesia. O aumento inicial do colo do útero é marcado no local apropriado no gráfico, com a linha correndo imediatamente na linha de aviso e quatro horas depois paralela à linha de ação. 
Segundo o Ministério da Saúde (2001), existem cinco distócias que podem ser identificadas pelo planejamento de diagramas partográficos: fase ativa prolongada, cessação do alargamento secundário, sedimentação, período pélvico prolongado e cessação do declínio secundário. A identificação de distúrbios usando partogramas é feita por especialistas treinados que conhecem a fisiologia do nascimento e o uso de partogramas.
	De acordo com NARCHI et al. (2013) e BARBOSA (2008) dificuldades que os enfermeiros têm para realizar seu trabalho. Segundo esse escritor, uma mudança para outras funções, excesso de atividades burocráticas, falta de habilidades (Teoria x Prática) são algumas das dificuldades apontadas pelos enfermeiros em nosso país. 
Segundo BARBOSA (2008), a falta de exames públicos especiais para enfermeiros e a falta de aceitação da equipe de enfermagem pela equipe médica pioram ainda mais a situação.
A densidade do centro obstétrico e os problemas associados às interações multiprofissionais são os mais comuns entre os enfermeiros. Infelizmente, a rejeição da equipe médica através do trabalho dos enfermeiros e o "monopólio" do trabalho desses especialistas ainda é uma realidade em nossos serviços. A falta de protocolo, a escassez de trabalhadores qualificados, a redução das horas de trabalho e o número excessivo de atribuições de enfermeiros foram novamente mencionados por todos os participantes como fatores que dificultam maior qualidade e práticas de enfermagem mais seguras. 
Nesse caso, SOUZA et al. (2012) com referência a Beck et al. (2009) que falta de tempo, ambiente físico inadequado, falta de materiais e recursos humanos dificultam a implementação de assistência humanitária e de qualidade. Quando perguntados sobre sugestões para melhorar e promover o uso de partogramas. O Ministério da Educação e Ciência oferece desenvolvimento de protocolos e treinamento vocacional. Além dos protocolos de suporte e treinamento, os médicos também recomendam o aumento de CEs dentro da unidade. VASCONCELOS (2013) apóia a adoção de Partogramas como indicadores de qualidade da assistência, e os gestores e profissionais de saúde devem promover seu uso sistematicamente, com base em protocolos e treinamentos, e o estabelecimento de mecanismos de conformidade. 
Devem ser criados programas de treinamento para médicos e enfermeiros no uso de partogramas, enfatizam os autores. Durante a atualização com os pesquisadores, eles anunciaram verbalmente a necessidade de alterações na forma de partogramas em relação à observação do uso de intervenções ou práticas não farmacológicas para aliviar a dor ou auxiliar no parto. 
Acreditamos, portanto, que promovemos o uso de Partogramas não apenas por enfermeiros, mas também por toda a equipe médica, que trabalha em parceria e de maneira interdisciplinar. Portanto, esperamos que este projeto tenha ajudado a melhorar os cuidados maternos e infantis durante o trabalho de parto e parto nas instalações.
CONCLUSÃO
Esse estudo realizou a atividade proposta, mas devido a problemas que excedem nossa capacidade. Independentemente do que foi exporado, esta é uma oportunidade para testar seus conhecimentos e a população sobre o uso de partograma, aumentar sua conscientização sobre a importância de seu uso e também fornecer treinamento sobre como usá-los.
Durante a pesquisa, percebemos que os pesquisadores anunciaram a necessidade de alterações na forma de partogramas em relação à observação do uso de intervenções ou práticas não farmacológicas para aliviar a dor ou auxiliar no parto. Exemplos incluem o uso de bolas suíças, caminhadas, massagens e hidromassagem. A aplicação dessas práticas foi desenvolvida por esses especialistas.
Em conexão com o exposto, apresentaremos os resultados dessa artigo para ajudar a atender aos requisitos de serviço e destacar as fraquezas e dificuldades encontradas aqui no uso efetivo do Partograma. Dessa forma, acreditamos que incentivamos o uso de partograma não apenas pelos enfermeiros, mas também por toda a equipe médica, que trabalha em parceria e de forma interdisciplinar. Portanto, esperamos que este projeto tenha ajudado a melhorar os cuidados maternos e infantis durante otrabalho de parto e parto nas instalações.
REFERÊNCIAS
BARBOSA(2008), P.G. et al. Enfermagem Obstétrica: descobrindo as facilidades e
dificuldades do especialista nesta área. O mundo da saúde, São Paulo, v.32, n.4, p.458-465,2008.
BRASIL. Manual prático para implementação da Rede Cegonha. Brasília, DF: Ministério da Saúde, mar. 2011. p. 1-45.
BRASIL. Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal. Brasília, DF: Ministério da Saúde, maio/junho, 2004
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Decreto no 94.406/87 regulamenta a lei no 7.498, de 25 de junho de 1987. Artigo 9, que dispõe sobre a atuação do enfermeiro obstetra na prestação de assistência à parturiente e ao parto normal e outras providências. 
MOTT, M. L. Assistência ao Parto: Do Domicílio ao hospital (1830-1960). Relatório de
pós doutorado. USP. São Paulo. 2002
NARCHI, Nádia Zanon et al. O papel das obstetrizes e enfermeiras obstetras na promoção da maternidade segura no Brasil.Ciência e Saúde Coletiva. São Paulo, v.18, n.4, 2013.
NEME, B. Obstetrícia Básica. 2a ed.São Paulo. Sarvier, 2000.
NETO, Heitor Passerino (trad.). O Partograma: Parte I. Princípios e Estratégias.
Partograma da OMS adaptado para o Paraná pela SESA e comitê estadual de mortalidade materna. Curitiba, 1999.
NETO, Heitor Passerino (trad.). O Partograma:Parte III.Manual do Orientador.
Partograma da OMS adaptado para o Paraná pela SESA e comitê estadual de mortalidade materna. Curitiba, 1999.30
OSANAN, Gabriel Costa et al. Análise da qualidade de dados registrados no partograma.
SEIBERT, S.L. et al. Medicalização x Humanização: O cuidado ao parto na História.
Revista de Enferm. UERJ. N.13, pag. 245-251. 2005.
VASCONCELOS, K.L. Partograma: Aplicação de instrumento no processo
parturitivo.90 fls.Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Goiás. Goiânia, 2009.
VASCONCELOS, Karen Leverger et al. Partograma: instrumento para segurança na
assistência obstétrica. Revista de Enfermagem UFPE, Recife, v. 2, n. 7, p.619-624, fev.
2013.

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