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colocação pronominal na locução verbal Tentar a mesóclise somente quando o verbo estiver no futuro. Verbo auxiliar + infinitivo ou gerúndio. 1. Eu lhe quero pedir um favor. (c) 2. Eu quero-lhe pedir um favor. (c) 3. Eu quero lhe pedir um favor. (c) 4. Eu quero pedir-lhe um favor. (c) 1. Não lhe quero pedir um favor. (c) 2. Não quero-lhe pedir um favor. (e) 3. Não quero lhe pedir um favor. (c) 4. Não quero pedir-lhe um favor. (c) 1. Quero é o verbo auxiliar. A primeira alternativa, aqui, é próclise em relação ao verbo auxiliar. Se nada proíbe, a opção está correta. 2. Depois de tentar a próclise, tente a ênclise em relação ao auxiliar. Se nada proíbe, a opção está correta. 3. Agora tentarei em relação ao verbo principal. Aqui, próclise em relação ao verbo pedir. Se nada proíbe, a opção está correta. 4. E aqui, ênclise em relação ao pedir. Se nada proíbe, a opção está correta. 1. Nesse bloco, temos uma palavra atrativa que é fato de próclise. Assim, a primeira alternativa está correta. 2. O pronome aqui está enclítico. Deveria estar em próclise obrigatória por causa da atração do “não”. 3. Aqui ele está proclítico em relação ao verbo principal. Está correto. Havendo uma palavra invariável, o pronome não pode ficar no meio da locução verbal com hífen, apenas sem hífen. 4. O pronome está em ênclise em relação ao verbo principal pedir, que está distante da palavra invariável (não atrai tanto). Verbo auxiliar + particípio 1. Eu lhe tenho ajudado. (c) 2. Eu tenho-lhe ajudado. (c) 3. Eu tenho lhe ajudado. (c) 1. Não lhe tenho ajudado. (c) 2. Não tenho-lhe ajudado. (e) 3. Não tenho lhe ajudado. (c)