aol 2 patologia

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Pergunta 1 -- /1
O diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica endócrina considerada um problema de saúde pública mundial.
Sobre essa enfermidade, marque a alternativa incorreta:
Terapia nutricional e prática regular de exercício físico são elementos essenciais no tratamento da DM tipo 2.
Resposta correta
A DM gestacional consiste na DM de origem genética, passada de mãe para feto e detectada 
durante a infância ou adolescência.
O DM tipo 2 é causado principalmente pela resistência a insulina associada a obesidade abdominal.
O DM tipo 1 é causado pela deficiência insulínica devido destruição das células β pancreáticas.
Pacientes diabéticos podem consumir sacarose, desde que em quantidades referentes a 10% do valor energético 
do total (VET).
Pergunta 2 -- /1
Considerando o novo diagnóstico dado à Joana na questão 6, qual terapia nutricional deve ser indicada para Joana?
Dieta DASH, hiperproteica, exercício físico
Dieta low carb, restrição de sódio, normocalórica
Dieta DASH, restrição de sódio, hipocalórica
Resposta corretaDieta do Mediterrâneo, restrição de sódio, hipocalórica
Dieta do Mediterrâneo, hipocalórica, exercício físico
Pergunta 3 -- /1
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Joana, 42 anos, apresentou os seguintes valores após avaliação nutricional e bioquímica: IMC = 27,1 kg/m²; circunferência 
abdominal = 93 cm; HDL = 157 mg/dL; LDL = 177 mg/dL; triglicérides = 158 mg/dL; pressão arterial = 120 mmHg x 80 
mmHg; glicemia em jejum = 92 mg/dL.
Segundo esses dados, qual é o diagnóstico dessa paciente?
Diabetes mellitus tipo 2
Síndrome metabólica
Obesidade
Resposta corretaHipercolesterolemia isolada
Hipertensão arterial sistêmica 
Pergunta 4 -- /1
tempo depois, após Joana abandonar a terapia nutricional prescrita anteriormente, ela votou ao consultório apresentando 
IMC = 30,3 kg/m²; circunferência abdominal = 99 cm; HDL = 151 mg/dL; LDL = 168 mg/dL; triglicérides = 182 mg/dL; pressão 
arterial = 130 mmHg x 90 mmHg; glicemia em jejum = 102 mg/dL.
Qual é o novo diagnóstico de Joana?
Obesidade
Diabetes mellitus tipo 2
Hipertensão arterial sistêmica 
Hipercolesterolemia isolada
Resposta corretaSíndrome metabólica
Pergunta 5 -- /1
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Considerando o diagnóstico dado à paciente na questão 4, qual é a terapia nutricional indicada para Joana?
Dieta DASH, restrição de sódio, hipocalórica
Resposta corretaDieta do Mediterrâneo, hipocalórica, exercício físico
Dieta low carb, restrição de sódio, normocalórica
Dieta DASH, hiperproteica, exercício físico
Dieta do Mediterrâneo, restrição de sódio, hipocalórica
Pergunta 6 -- /1
A cirurgia da obesidade, também conhecida como cirurgia bariátrica, é uma opção de tratamento indicada para indivíduos 
com obesidade mórbida.
Sobre esse tratamento é correto afirmar que:
A dieta em consistência normal é liberada apenas no segundo ano de pós-operatório, devido à capacidade 
gástrica reduzida.
A dieta líquida restrita deve ser iniciada no período pré-operatório para induzir uma perda de peso acentuada e 
assim reduzir o risco cirúrgico.
Resposta correta
A adição de açúcar, bem como a ingestão de alimentos doces e com alto teor de gordura são 
desaconselháveis devido ao risco de síndrome de dumping nos primeiros meses pós-
operatório.
É indicada para obesos com IMC ≥ 30 kg/m².
Na primeira fase pós-operatória, em que o objetivo da terapia nutricional é reduzir ao máximo o trabalho gástrico, 
preconiza-se a dieta líquida completa, sendo permitido frutas, legumes e carnes liquidificados e oferecidos na 
forma de sopa.
Pergunta 7 -- /1
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O transplante cardíaco é recomendado para pacientes com insuficiência cardíaca graves e com alto risco de morte.
Sobre a conduta nutricional no transplante cardíaco, assinale a alternativa correta:
A terapia nutricional no pós-transplante imediato consiste em dieta normocalórica, hipoproteica, e recomenda-se 
a restrição de carboidratos devido a característica hiperglicemiante dos imunossupressores prescritos.
A dieta no período de pós-transplante imediato deve ser fornecida por via enteral para evitar a sobrecarga 
cardíaca.
Como o coração transplantado é saudável, não há necessidade de mudança no estilo vida no pós-transplante de 
longo prazo.
Resposta correta
Comorbidades como dislipidemia, osteoporose, infecções, obesidade e hipertensão aumentam 
as chances de rejeição do órgão.
O estado nutricional do paciente antes da cirurgia interfere diretamente no sucesso do pós-transplante
Pergunta 8 -- /1
O infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma doença que apresenta alto índice de mortalidade e é considerada a principal 
causa de morte por doenças cardiovasculares no Brasil.
Assinale a alternativa que descreve a dietoterapia correta para IAM:
Recomenda-se que as primeiras refeições após o episódio de IAM sejam oferecidas na consistência líquida, 
excluindo as fibras da dieta para evitar a sobrecarga cardíaca.
Orienta-se o fornecimento de refeições com alta densidade energética e pouco fracionadas, para evitar a 
sobrecarga cardíaca ao longo do dia.
Resposta correta
Devido a tendência a constipação nos primeiros dias pós IAM, orienta-se a inclusão de fibra na 
dieta do paciente.
O paciente deve se alimentar já nas primeiras horas (4h a 12h) após o episódio de IAM, para auxiliar na 
recuperação.
A terapia nutricional por via enteral é recomendada nas primeiras horas após o episódio de IAM, para evitar o 
trabalho cardíaco.
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Pergunta 9 -- /1
A caquexia cardíaca é uma complicação comum na insuficiência cardíaca (IC).
Sobre essa condição clínica é incorreto afirmar:
Resposta correta
Está relacionada ao estado nutricional prévio a IC e por isso pode ser desencadeada em 
qualquer estágio da doença.
Recomenda-se um plano alimentar com 1,5 a 2,0 g/kg/dia de proteína.
Induz perda do músculo cardíaco, o que leva ao agravamento da doença.
É caracterizada pela perda de tecido muscular e não de adiposo.
A substituição parcial de gordura saturada por insaturadas, restrição de sódio e ingestão de fibras são medidas 
dietéticas indicadas para essa caquexia.
Pergunta 10 -- /1
A contagem de carboidratos é uma estratégica nutricional eficaz no tratamento de diabetes mellitus.
Sobre essa técnica, marque a alternativa correta:
É considerada a melhor estratégia para portadores de diabetes tipo 2.
Pacientes que fazem uso de insulina não devem utilizar a técnica de contagem de carboidratos.
A desvantagem dessa técnica é que não há como avaliar no dia a dia se a estratégia está funcionando.
Embora seja uma estratégia eficiente, ela não é muito utilizada no tratamento de diabetes por ser muito 
trabalhosa, sendo inviável aplicá-la em todas as refeições.
A contagem de carboidratos não está relacionada ao tipo, e sim a quantidade desse macronutriente em gramas 
por porção, ou seja, não importa a fonte do carboidrato, e sim a quantidade ingerida