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Citologia Microscopia eletrônica de transmissão e varredura Conjunto de técnicas com o objetivo de obter imagens de altíssima resolução impossíveis de se obter com a microscopia de luz. Possuem diferentes processamentos dos materiais biológicos. Contexto histórico 1931 primeiro microscópio eletrônico 1935 primeira imagem de varredura de amostra não biológica 1937 Siemens patenteou o microscópio eletrônico e financiou esse tipo de microscopia 1937 Manfred Von Ardenne, estudo da interação molecular usando essa microscópio 1952 Uso prático 1965 Primeiro microscópio de varredura comercial 1986 Prêmio Nobel da Física pelo microscópio eletrônico Limites de resolução O limite de resolução da microscopia eletrônica é extremamente baixo, sendo possível perceber dois pontos como diferentes mesmo estando a uma fração de nanômetro de distância. Um pulo enorme em relação a microscopia de luz, permitindo ver vírus e moléculas. MET Microscópio Eletrônico de Transmissão Fonte que emite elétrons passa pela lente condensadora, atravessa o espécime, os elétrons que atravessam são capazes de passar pelas lentes objetivas e de projeção formando uma imagem em um anteparo fluorescente. (As lentes possuem uma corrente eletro-magnetica (atuam como bobinas) e são metálicas. Formação da imagem O elétron pode não desviar (quando não há amostra), sofre um desvio elástico (quando não há perda de energia, mas um pequeno desvio) e inelástica (quando há uma certa pequena de energia) Preparo da amostra Fixação, pós-fixacao, Desidratação com acetona, Emblocado e poliremizado, cortes ultra-finos, contratação , observação ao microscopio. MEV Microscópio eletrônico de varredura Possui também um canhão com filamento de tungstênio que atira elétrons, utilizando detectores para captar os elétrons que são retroespalhados, tornando-se capaz de criar uma imagem tridimensional da superfície da amostra. Uso de amostras íntegras. Preparação de amostra para MEV Fixação, pós-fixacao, desidratação com acetona, ponto crítico (eliminando toda a água e oxigênio da amostra), metalização com ouro e observação ao microscópio. Observação Os dois microscópios (incluindo o local onde fica a amostra) está completamente preenchido pelo vácuo para evitar a dispersão aleatória de elétrons. Isso impede o uso de amostras vivas.
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