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Inervação completa resumo

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Inerva o 
 
Constituído por duas partes: Bulbo olfatório e o Trato olfatório. 
*São nervos Sensitivos! 
*Sistema Olfatório ou Olfativo – OLFATO. 
*Se liga a um núcleo no Telencéfalo (parte do córtex). – Não 
está relacionado diretamente com o encéfalo. 
*Fibras do N. Olfatório são classificadas como aferentes viscerais 
especiais (Química). 
SISTEMA OLFATÓRIO: 
Formado por várias estruturas desde a cavidade nasal 
(epitélio olfatório), até o cérebro; que tem a função de captar 
moléculas despesas no ambiente que vão originar 
informações nervosas, onde o cérebro vai ler e entender 
essas informações (alimento, prazer, perigo, respostas 
fisiológicas e comportamentais). 
Neurônios olfatórios nasais: São as células responsáveis por 
captar os odores. Vão do teto da cavidade nasal, atravessam 
o osso etmoide (lamina cribriforme) e vão se conectar com 
estruturas dilatadas chamadas bulbo olfatório. – Cerca de 20 
terminações nervosas. 
MECANISMO DE AÇÃO: Quando inalamos o ar, nele contém 
em suspensão as moléculas odoríferas, que estão misturadas 
ao muco, e ao passar na cavidade nasal são captadas pelas 
terminações (receptores), que realizam transdução 
(transformação da energia química em elétrica), a partir 
desencadeiam uma despolarização do neurônio, gerando 
potencial de ação que é transmitido pelo neurônio, chegando 
ao bulbo olfatório. Neste está presente os glomérulos que 
estão conectados a mais células: Cél. Mitral e tufosas ou m/t; 
onde formam o trato olfatório que já é uma estrutura do 
SNC. No final ela se bifurca e forma a Estria olfatória medial e 
a Estria olfatória lateral. 
 
Ligados a células da retina, no globo ocular, ou seja, sua 
origem e emergem no polo posterior de cada bulbo ocular 
(células ganglionares), penetrando pelo crânio pelo canal 
óptico, chegam no quiasma óptico e vão até o núcleo 
geniculados laterais, onde vão fazer sinapses. 
*Sistema Visual – VISÃO 
*Se liga a um núcleo no Diencéfalo (Tálamo). 
*Fibras N. Óptico são classificadas como aferentes somáticas 
especiais (Orientação) – Transmitem luz para o cérebro. 
Partes: Parte Intraocular: no disco óptico, onde as fibras se 
movem para a região retrorbitária. 
Parte Intraorbitária: vai da parte posterior do globo ocular até o 
canal óptico e é circundada pela três camadas meníngeas. 
Parte Intracanalcular: dentro do canal óptico do osso esfenoide. 
Parte Intracraniana: viaja superiormente ao diafragma da sela e 
ao seio cavernoso, formando por fim o quiasma óptico (onde as 
informações visuais cruzam de um lado para outro). 
Diéncefalo: corpos geniculados laterais; a baixo temos colículos 
superiores e inferiores. 
 
Anatomia Cabeça e Pescoço Odontologia - UESB 
 Inerva o 
*Fibras nervosas Motoras 
*Fibras eferentes somáticas gerais e eferentes viscerais gerais 
(parassimpático). 
Possui dois núcleos motores. 
Emergem medialmente aos pedúnculos cerebrais, controla os 
movimentos extrínsecos e intrínsecos do bulbo ocular. 
Localizado na região do mesencéfalo, tem dois núcleos: 1 
núcleo motor somático e 1 núcleo motor visceral (acessório). 
Vai se dirigir a fissura orbital superior, onde vai sair do crânio 
junto ao N. Troclear, N. Oftálmico, N. Abducente e a veia 
oftálmica superior. 
 
*Fibras nervosas Motoras 
*Componente eferente somática geral 
*Menor nervo craniano 
Inerva o Músculo Oblíquo Superior. 
O núcleo do N. Troclear pode ser encontrado ao nível do 
colículo inferior do tronco cerebral (encefálico). 
Passa pela fissura orbitária superior. 
Origem aparente região posterior do mesencéfalo e vai da 
volta no tronco encefálico pra parte anterior, junto com o N. 
Óculomotor. 
 
Nervo misto; 
Origem no tronco encefálico: Ponte; 
3 ramos: Oftálmico, maxilar e mandibular; 
Função sensitiva: sensibilidade exteroceptiva da face, inerva 
2/3 anteriores da língua e a mucosa bucal e nasal; 
Função motora: músculos mastigatórios; 
 
NERVO OFTÁLMICO (V1): O nervo oftálmico de Willis sai do 
crânio pela fenda esfenoidal e se divide em nervo lacrimal, 
frontal e nasociliar. O nervo lacrimal participada inervação 
secretora da glândula lacrimal e dá ramos sensitivos para a 
região externa da órbita. O nervo frontal se divide em nervo 
supratroclear e suborbitário. O nervo nasociliar dá uma raiz para 
o gânglio ciliar e termina onde partem os nervos ciliares curtos, 
os nervos ciliares longos, o nervos etmoidal posterior e anterior 
e termina sob o nome de nervo infratroclear ou nasal externo, 
nervo óculomotor. 
NERVO MAXILAR (V2): O nervo maxilar sai do crânio pelo 
buraco redondo maior. Ele dá ramos para o gânglio 
esfenopalatino depois se divide em nervo zigomático que se 
subdivide em ramo zigomático temporal, zigomático facial e 
nervo infraorbitário. Esse último dá sucessivamente os nervos 
alveolar superiores: posterior, médio e anterior, depois passa 
pelo canal suborbitário para inervar a região suborbitária. 
NERVO MANDIBULAR (V3): O nervo mandibular sai da base do 
crânio pelo forame oval. Ele dá ramo ao gânglio ótico depois 
se divide em três ramos sensitivos: 1) O nervo aurículotemporal; 
2) o nervo lingual que dá ramo (11) para o gânglio submaxilar 
responsável pela inervação secretora das glândulas submaxilar 
 Inerva o 
e sublingual, e participa da inervação sensitiva dos dois terços 
anteriores da língua; 3) o nervo alveolar inferior que penetra 
no maxilar inferior ao nível da espinha de Spix, depois, após ter 
dado numerosos ramos dentários inferiores, sai pelo forame 
mentoniano para inervação sensitiva do mento. Parótida, nervo 
facial, corda do tímpano, nervo petroso menor. 
Nervo motor; 
Origem no tronco encefálico: ponte; 
O nervo deixa o crânio pela fissura orbitária superior; 
Inerva o músculo reto lateral do globo ocular, permitindo 
movimentos laterais; 
 
Nervo misto; 
Origem no tronco encefálico: ponte; 
Sensitiva: paladar, 2/3 anteriores da língua; 
Motora: músculos de expressão facial (mímica); músculo estilo-
hióideo, ventre posterior do músculo digástrico, músculo 
estapédio. 
Parassimpática: glândula submandibular, glândula sublingual e 
glândulas lacrimais. 
Os cinco principais ramos do nervo facial são: auricular, marginal, 
mandibular, bucal, zigomático e temporal. 
Via eferente: Sai da cavidade craniana junto com o nervo 
intermediário pelo meato acústico interno, passam pelo canal do 
nervo facial na parte petrosa do osso temporal e se fundem no 
gânglio geniculado. Emite o nervo petroso maior e se liga ao 
nervo petroso profundo, emitindo ramos. As fibras 
parassimpáticas se despreendem e emitem o nervo do 
estapédio e a corda do tímpano, que se conectam com o plexo 
timpânico. O feixe principal do nervo facial deixa o crânio através 
do forame estilomastóideo e emite os seguintes ramos: o nervo 
auricular posterior para o nervo auricular, o nervo occipital, o 
ramo do nervo estilo-hióideo e o ramo do nervo digástrico, o 
ramo mandibular marginal, que emite o ramo cervical, o ramo 
bucal e o ramo zigomático, que formam uma anastomose, e 
finalmente, o ramo temporal. 
Inervam todos os músculos da expressão facial. 
Via aferente: Após passar o gânglio submandibular elas então 
cursam juntas na corda timpânica com as fibras parassimpáticas 
eferentes do núcleo salivatório superior. As fibras se unem no 
nervo facial principal, e formam sinapse no gânglio geniculado. 
Elas então cursam no nervo intermédio e terminam no núcleo 
do trato solitário, que está localizado no tronco encefálico. 
 
Nervo sensitivo; - Fibras sensitivas aferentes; 
Origem no tronco encefálico: ponte; 
Ramo vestibular: referente ao equilíbrio; 
Ramo coclear: audição; 
O seu trajeto tem início no vestíbulo, responsável pelo equilíbrio 
somático. Este também é inervado por pequenos ramos 
sensitivos que entram no gânglio vestibular. A segunda parte do 
nervo começa na cóclea, na qual existem sinapses coclearescom 
o gânglio espiral. O nervo vestibular entra no crânio juntamente 
com o nervo facial e o nervo intermédio, fundindo-se no nervo 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-digastrico
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio
 Inerva o 
vestibulococlear, que se se dirige para os núcleos vestibulares e 
cocleares. 
 
 
O nervo glossofaríngeo tem origem no bulbo, no sulco lateral 
posterior sob a forma de filamentos radiculares que se reúnem 
e formam o tronco do nervo que deixa o crânio através do 
forame jugular, juntamente ao nervo vago (X) e acessório (XI). 
 Nesse nível, se expande em dois gânglios (superior e 
inferior) onde localizam os corpos celulares de suas fibras 
aferentes, faz um caminho descendente, passa entre as 
carótidas internas e externa, forma uma “alça” ínfero-anterior 
e adentra o músculo hioglosso e oferece ramos linguais para 
as papilas circunvaladas. 
 O nervo timpânico, que é um de seus ramos, oferece fibras 
secretomotoras e vasodilatadoras para a glândula parótida. Seu 
trajeto percorre a cavidade timpânica, se junta com as fibras 
simpáticas que envolvem a carótida interna e alcançam o 
gânglio ótico, onde suas fibras pós-ganglionares se juntam ao 
nervo auriculotemporal e seguem à glândula parótida. 
Inervação sensitiva: Tonsilas palatinas, orelha média, faringe; 
Inervação motora: Músculos superiores da faringe, glândula 
parótida e musculo estilofaríngeo; 
Inervação gustativa: Terço posterior da língua; 
 
 O nervo vago é misto e essencialmente visceral. Ele 
percorre do cérebro até o abdômen, e ao longo do seu trajeto, 
dá origem a vários ramos que inervam diversos órgãos 
cervicais, torácicos e abdominais, com funções sensitivas 
e motoras, sendo importante para a manutenção de funções 
vitais como regulação da frequência cardíaca e arterial, por 
exemplo, ele também tem alguma influência simpática através 
de quimiorreceptores periféricos e é considerado o mais longo 
dos nervos cranianos. 
 Tem origem na parte de trás do bulbo raquidiano e sai do 
crânio por uma abertura chamada de forame jugular, descendo 
pelo pescoço e tórax até terminar no abdome. 
 Certos estímulos ao nervo vago, provocados por 
ansiedade, medo, dor, alterações da temperatura ou 
simplesmente por ficar de pé por muito tempo, podem 
provocar a chamada síncope vasovagal, em que a pessoa pode 
ter uma intensa tontura ou desmaio, pois este nervo 
pode provocar queda dos batimentos cardíacos e da pressão 
arterial. 
 Durante o trajeto do nervo vago, este inerva a faringe, 
laringe, coração e outros órgãos, sendo através dele que o 
cérebro percebe como estão estes órgãos e regulariza 
diversas de suas funções. 
 Inerva o 
 
O nervo acessório ou espinhal é um nervo eferente e constitui, 
com o homólogo contralateral, o décimo-primeiro (XI) par 
de nervos cranianos. É formado por uma raiz craniana e uma 
raiz espinhal, esta última é formada por filamentos radiculares 
que emergem dos 5 ou 6 primeiros segmentos da medula 
espinhal e formam um tronco único que entram no crânio pelo 
forame magno, e saindo do sulco lateral do bulbo tem-se a raiz 
craniana que se junta a espinhal. Este tronco comum atravessa 
o forame jugular, juntamente com o nervo vago e o nervo 
glossofaríngeo, e daí divide-se em ramo interno e externo, o 
interno junta-se a raiz do vago e distribui-se com ele, já o 
externo inervará os músculos trapézio e 
esternocleidomastoideo. 
As fibras que seguiram juntamente com o vago inervam os 
músculos da laringe, e as vísceras torácicas. O nervo acessório 
é responsável pela propriocepção do pescoço. 
 
O nervo hipoglosso é o décimo segundo dos doze nervos 
cranianos. É um nervo essencialmente motor e suas fibras são 
consideradas eferentes somáticas. Ele emerge do bulbo na 
margem lateral anterior da oliva no sulco pré-olivar na forma de 
filamentos radiculares que se unem para formar o tronco do 
nervo e emerge do crânio através do canal do hipoglosso e 
junta-se as fibras da C1 (vértebra cervical), em espiral atrás 
do nervo vago, passando entre a artéria carótida interna e a veia 
jugular interna. Depois de passar pela parte posterior do 
músculo digástrico ele dirige-se aos músculos intrínsecos e 
extrínsecos da língua. Ele inerva toda a musculatura da língua, 
com exceção do músculo palatoglosso que é inervado 
pelo nervo vago e nervo acessório. 
O musculo hipoglosso passa pelo espaço abaixo da língua para 
alcançar os músculos desse órgão. De fato, "hipo" significa 
abaixo e "glosso" significa relacionado à língua; portanto, o 
nome do nervo descreve o caminho que ele percorre por 
baixo da língua.

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