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Classificação de Risco conforme MS, Escala de Manchester e Recomendações para Obstetrícia

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Classificação de Risco
Parte I
Professor Miller Brandão
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
ferramenta que, além de organizar a fila de espera e propor outra ordem de 
atendimento que não a ordem de chegada, tem também outros objetivos 
importantes, como os de:
garantir o atendimento imediato do usuário com grau de risco elevado; 
informar o paciente que não corre risco imediato, assim como a seus 
familiares, sobre o tempo provável de espera;
dar melhores condições de trabalho para os profissionais;
implantação do cuidado horizontalizado; 
aumentar a satisfação dos usuários;
possibilitar e instigar a pactuação e a construção de redes 
internas e externas de atendimento.
Principais Protocolos de Triagem
Os principais protocolos de triagem nas urgências surgiram na década de
1990. São eles (CORDEIRO-JÚNIOR; TORRES; RAUSCH, 2014):
Modelo Australiano (ATS);
Modelo Canadense (CTAS);
Modelo de Manchester (MTS);
Modelo Americano (ESI);
Modelo de Andorra (MAT).
Prioridades da Classificação de Risco
De acordo com Brasil (2004), após o atendimento inicial, o paciente é
encaminhado para o consultório de enfermagem, onde a classificação de risco
é realizada baseada nos seguintes dados:
• Situação, queixa e duração;
• Breve histórico (relatado pelo paciente, familiar ou testemunhas); uso de 
medicações;
• Verificação de sinais vitais (SSVV);
• Exame físico sumário buscando sinais objetivos;
• Verificação da glicemia e ECG, se necessário.
Atenção
No âmbito da equipe de Enfermagem, a classificação de risco e priorização
da assistência em serviços de urgência é privativa do enfermeiro,
observadas as disposições legais da profissão, conforme disposto no art. 1º
da Resolução do COFEN nº 423/2012.
Resolução do COFEN nº 423/2012
Emergente – imediato.
Muito urgente – 10 min.
Urgente – 60 min.
Pouco urgente – 120 min.
Não urgente – 240 min.
• Emergência.
• Atendimento imediato.
• Urgência.
• Atendimento o mais rápido possível.
• Consultas de baixa.
• Complexidade - horário de chegada.
0
1
2 • Prioridade não urgente.
3
Classificação de Risco X Triagem de Manchester
Segue a representação sucinta dos 2 sistemas de classificação de risco 
mais utilizados no Brasil:
Classificação de Risco (MS) Triagem de Manchester
A está sendo utilizada em algumas realidades em Portugal e
no Brasil, para classificar os pacientes considerados fora da categoria de
urgência, mas que buscam o serviço de emergência para atendimentos
eletivos, como retorno, realização de exames e cirurgias, sem precisar,
necessariamente, um tipo de classificação específica (COUTINHO; CECÍLIO;
MOTA, 2012).
cor branca
IMPORTANTE
1. (Residência Multiprofissional/SES-SC/2019) Em relação à Classificação de
Risco de pacientes, aponte a alternativa incorreta:
a)A finalidade da Classificação de Risco é a definição da ordem do
atendimento em função do potencial de gravidade ou de agravamento da
queixa apresentada e grau de sofrimento.
b)Um protocolo de Classificação de Risco é uma ferramenta de inclusão, ou
seja, não tem como objetivo reencaminhar ninguém sem atendimento, mas
sim organizar e garantir o atendimento de todos.
c)A Classificação de Risco de pacientes é realizado somente nas unidades de
urgência.
d)Recomenda-se que o protocolo tenha no mínimo quatro níveis de
classificação de risco.
2. (Pref. de Morro Agudo-SP/VUNESP/2020) A classificação de risco constitui
uma das medidas de humanização da assistência na Atenção Básica, que prevê
o atendimento prioritário de pacientes ordenado segundo
a) a faixa etária, privilegiando as crianças.
b) a faixa etária, privilegiando os idosos.
c) o sexo, privilegiando as mulheres.
d) o potencial de risco e o grau de sofrimento.
e) a ordem de chegada e o agendamento prévio.
3. (HC-UFU/EBSERH/VUNESP/2020) Em consonância com o preconizado pelo
Ministério da Saúde, o acolhimento com classificação de risco foi implantado
na unidade de urgência do hospital. De acordo com a escala diária de
atividades, o técnico de enfermagem irá atuar na assistência de enfermagem
aos pacientes classificados/identificados com a cor amarela, compreendendo
aqueles
a)que necessitam de atendimento médico e de enfermagem o mais rápido
possível, porém não correm riscos imediatos de vida, devendo ser avaliados
em, no máximo, 30 minutos.
b)que apresentam condições agudas (urgência relativa), devendo ser
atendidos em até 60 minutos.
c)com queixas crônicas, sem alterações agudas, que deverão ser atendidos por
ordem de chegada, em até 360 minutos.
3. (HC-UFU/EBSERH/VUNESP/2020)
d)com condições reconhecidas como emergências e que, portanto, devem
receber atendimento imediato.
e)que apresentam condições não agudas, mas que devem ser atendidos com
prioridade sobre consultas simples, devendo receber atendimento em até 240
minutos, tais como idosos e gestantes.
a) 1 2 1 3 b) 2 3 1 1 c) 2 1 3 2 d) 3 2 2 1 e) 3 1 2 2
4. (Residência Multiprofissional em Saúde/CEFET-BA/2019) Com base na
classificação de risco em emergências adotada pelo Ministério da Saúde,
classifique as emergências neurológicas, numerando a segunda coluna de
acordo com a primeira.
(1) Classificação Verde
(2) Classificação Amarela
(3) Classificação Vermelha
( ) Crises convulsivas (inclusive pós-crise).
( ) Crise de cefaleia com diagnóstico de enxaqueca.
( ) Trauma cranioencefálico leve (Glasgow entre 13 e 15).
( ) Cefaleia intensa de início súbito ou rapidamente progressiva.
5. (Pref. de João Pessoa/PB/AOCP/2018) A orientação da ambiência na
urgência, articulada à diretriz do acolhimento, favorece a organização dos
espaços de trabalho e clareza no atendimento. A composição espacial
sugerida pelo MS é composta por eixos e áreas que evidenciam os níveis de
risco dos pacientes. Sobre essa composição, assinale a alternativa INCORRETA.
a)Eixo Vermelho: está relacionado à clínica do paciente não grave, sem riscos
de morte.
b)Área Amarela: composta por uma sala de retaguarda para pacientes já
estabilizados, porém que ainda requerem cuidados especiais (pacientes
críticos ou semicríticos).
c)Área Vermelha: é nessa área que está a sala de emergência, para
atendimento imediato dos pacientes com risco de morte, e a sala de
procedimentos especiais invasivos.
5. (Pref. de João Pessoa/PB/AOCP/2018)
d) Área Verde: composta pelas salas de observação, que devem ser divididas
por sexo (feminino e masculino) e idade (crianças e adultos), a depender da
demanda.
Estuda que a vida muda!
Classificação de Risco
Parte II
Professor Miller Brandão
(MPU/CESPE/2013) Julgue o item, a seguir, quanto à assistência de
enfermagem em emergência.
6. No pronto-socorro, a primeira etapa de atendimento do paciente é a
triagem, cujo objetivo é o de determinar o melhor encaminhamento para
cada caso.
( ) CERTO ( ) ERRADO
(CESPE/SERPRO/2013) Acerca de triagem e classificação de risco nos 
departamentos de emergência, julgue os itens a seguir.
7. A principal finalidade da triagem é diminuir os riscos de morte evitáveis. Por
meio da triagem, evita-se que o paciente entre em contato com os porteiros
ou com funcionários não qualificados, e também é possível estabelecer a
ordem de chegada como critério clínico para o atendimento do paciente.
( ) CERTO ( ) ERRADO
(EBSERH/CESPE/2018) Mariana, com 76 anos de idade, apresenta, em
atendimento hospitalar de emergência, forte dor precordial, em aperto,
contínua, com irradiação para o pescoço, e leve tontura — segundo a
paciente, há cerca de 30 minutos. Ela tem história de hipertensão arterial
crônica e vem sendo acompanhada regularmente por seu cardiologista. No
exame, Mariana encontra-se dispneica, agitada, com PA de 190 mmHg × 130
mmHg e oximetria de pulso em 92%. Acerca desse caso clínico, julgue o item a
seguir.
8. Segundo o Protocolo de Manchester, Mariana deverá ser classificada na
triagem inicial como paciente em risco — cor laranja —, devendo ser
reavaliada pela enfermagem a cada 10 minutos até que receba atendimento
médico.
( ) CERTO ( ) ERRADO
9. (EXÉRCITO/2018) Em relação aos níveis de complexidades adotados nas
Salas de Emergênciacom Central de Acolhimento e Classificação de Risco,
associe a segunda coluna de acordo com a primeira e, a seguir, assinale a
alternativa com a sequência correta.
Área de Atendimento
1. Área Vermelha
2. Área Laranja
3. Área Amarela
4. Área Azul
5. Área Verde
9. (EXÉRCITO/2018)
Características
( ) Destinada a pacientes que estão aguardando vaga para internamento ou 
regulação para outros hospitais.
( ) Destinada a pacientes semicríticos e críticos com assistência para 
estabilização iniciada.
( ) Área destinada aos pacientes apresentando urgências e emergências
traumáticas e clinicas.
a) 1, 4, 5.
b) 4, 3, 5.
c) 3, 1, 2. e) 3, 5 ,2.
d) 5, 3, 1.
10. (EXÉRCITO/2018) Considere um idoso, Sr. A.B.C, 70 anos, morador de
zona agrícola, deu entrada na emergência de um hospital apresentando dor
local e hemorragia intensa. Segundo a sua acompanhante, o idoso foi picado
por uma cobra. No intuito de prestar atendimento adequado, a equipe
multidisciplinar do hospital, entrou em contato com o Centro de Informação
Antiveneno (CIAVE) e verificou que, pelas características da cobra informada
pela acompanhante do Sr. A.B.C, se tratava da cobra “Jararaca da mata” do
gênero Bothrops. A(o) enfermeira(o) que classificou o risco do paciente
identificou que o mesmo apresentava hipotensão e anúria. Considerado o
caso exposto, a classificação clinica dos sinais apresentados pelo paciente.
10. (EXÉRCITO/2018)
Assinale a alternativa que representa o nível de gravidade correto:
a) Leve.
b) Grave.
c) Moderado.
d) Entre moderado e grave.
e) Entre leve e moderado, por conta do tipo da cobra.
11. (FUNDEP/UFMG/2019) Sobre a classificação de risco, assinale a alternativa
incorreta:
a)No âmbito da equipe de Enfermagem, a classificação de risco e a
priorização da assistência, em serviços de urgência, podem ser realizadas por
enfermeiros e técnicos de Enfermagem, observadas as disposições legais de
cada profissão.
b)Um dos propósitos da classificação de risco é reduzir o tempo do
atendimento médico, fazendo com que o paciente seja visto precocemente,
de acordo com a sua gravidade.
c)Informar os tempos de espera, promover ampla informação sobre o serviço
aos usuários e retornar informações a familiares integram os objetivos da
classificação de risco.
11. (FUNDEP/UFMG/2019)
d) A classificação de risco deve ser realizada em pacientes idosos, já que eles 
não possuem prioridade de acesso às instituições de saúde.
12. (Residência Multiprofissional em Saúde da USP/VUNESP/2021) Na
unidade de pronto atendimento, o enfermeiro realiza o acolhimento com
avaliação e classificação de risco. Ao atender a uma usuária que procurou o
serviço com queixa de vômito e diarreia há 6 horas, o enfermeiro constatou
que seus sinais vitais estavam dentro da faixa de normalidade e não
apresentava sinais de desidratação. De acordo com o preconizado pelo
Ministério da Saúde, o enfermeiro deve classificá-la e identificá-la com a cor:
a) laranja.
b) vermelha.
c) azul.
d) amarela.
e) verde.
13. (HC-UFU/EBSERH/VUNESP/2020) Em consonância com a Política Nacional
de Humanização – PNH, foi implantado o acolhimento com avaliação e
classificação de risco na unidade de pronto-socorro. Utilizando esse método,
após avaliar um paciente com 64 anos de idade, queixando-se de lombalgia há
seis horas, o enfermeiro deve classificá-lo e identificá-lo com a cor
a) verde.
b) azul.
c) amarela.
d) laranja.
e) vermelha.
14. (Pref. de Gramado-RS/FUNDATEC/2019) O Sistema Manchester de
Classificação de Risco ou Triagem é uma ferramenta de manejo clínico de
risco, empregado nos serviços de urgência e emergência por todo o mundo.
Sobre ele, é INCORRETO afirmar que:
a)O protocolo requer certo nível de competência. Parte desse processo de
tomada de decisão consiste em interpretar, discriminar e avaliar.
b)É realizado por enfermeiros e médicos, e na ausência dos mesmos, no
momento do acolhimento, o técnico de Enfermagem poderá realizá-lo,
visando não atrasar a classificação.
c)A prática clínica gira em torno do conceito da queixa de apresentação, ou
queixa inicial – principal sinal ou sintoma que motiva o paciente a procurar o
serviço de urgência.
14. (Pref. de Gramado-RS/FUNDATEC/2019)
d)A dor é um fator determinante de prioridade na perspectiva do paciente. O
uso da dor como discriminador geral ao longo dos fluxogramas de
apresentação reconhece esse fato e preconiza que toda classificação de risco
deve incluir uma avaliação da dor.
e)A classificação de cor branca, no protocolo de Manchester, está associada
aos pacientes com eventos ou situações/queixas não compatíveis com o
serviço de urgência, como pacientes admitidos para procedimentos eletivos.
Estuda que a vida muda!
Classificação de Risco
Parte III
Professor Miller Brandão
Fonte: BRASIL , 2017.
Classificação de Risco em Obstetrícia
Em obstetrícia, o acolhimento na porta de entrada dos hospitais e das
maternidades assume peculiaridades próprias às necessidades e demandas
relacionadas ao processo gravídico.
O protocolo de CR é uma ferramenta de apoio à decisão clínica e uma forma
de linguagem universal para as urgências obstétricas. Tem como propósito a
pronta identificação da paciente crítica ou mais grave, permitindo um
atendimento rápido e seguro de acordo com o potencial de risco, com base
nas evidências científicas existentes.
Classificação de Risco em Obstetrícia
Os Protocolos de CR utilizam algumas categorias de sistematização, que
serão apresentadas nos itens seguintes.
Fonte: BRASIL , 2017.
1. Alteração do nível de consciência/estado mental.
2. Avaliação da respiração e ventilação.
3. Avaliação da circulação.
4. Avaliação da dor (escalas).
5. Sinais e sintomas gerais (por especialidade ou específicos).
6. Fatores de risco (agravantes presentes).
Vamos abordar alguns fluxogramas de classificação 
obstetrícia, a seguir.
de risco em
Fonte: BRASIL , 2017.
Classificação de Risco 
em Gestantes 
(Queixas Urinárias)
Fonte: BRASIL , 2017.
Classificação de Risco 
em Gestantes
(Dor abdominal/lombar, 
contrações uterinas)
Fonte: BRASIL , 2017.
Classificação de Risco 
em Gestantes
(Relato de Convulsão)
Fonte: BRASIL , 2017.
Classificação de Risco em Obstetrícia
Para aprofundamento dos Protocolos de CR em obstetrícia,
recomendamos a leitura na integra do Manual de Acolhimento e Classificação
de Risco em Obstetrícia do Ministério da Saúde (BRASIL, 2017).
15. (Residência Multiprofissional/UFRN/2020) O protocolo de Classificação
de Risco do Ministério da Saúde "é uma ferramenta de apoio à decisão clínica
e uma forma de linguagem universal para as urgências obstétricas. Tem como
propósito a pronta identificação da paciente crítica ou mais grave, permitindo
um atendimento rápido e seguro de acordo com o potencial de risco, com
base nas evidencias cientificas existentes" (BRASIL, 2017).
De acordo com esse protocolo do Ministério da Saúde, é possível identificar
situações que ameaçam a vida da parturiente a partir das chaves avaliativas
de decisão.
No que se refere à avaliação sumária do nível de consciência, pacientes com
rebaixamento do nível de consciência ou alteração do estado mental são
classificadas como:
a) vermelho/laranja. b) amarelo/roxo. c) verde. d) azul.
16. (Pref. de Suzano-SP/VUNESP/2019) Em consonância com a Política
Nacional de Humanização, a maternidade local implantou o acolhimento com
classificação de risco na unidade de pronto-socorro. Ao realizar o atendimento
de uma gestante ansiosa, com queixa de disúria e polaciúria, apresentando
temperatura axilar = 38,6 °C, pressão arterial = 130 X 82 mmHg, o enfermeiro
deve classificá-la com a cor:
a)laranja, para atendimento diretamente na sala de admissão do centro
obstétrico, em até 15 minutos.
b) amarela, para atendimento no consultório médico ou da enfermeira
obstetra, em até 30 minutos, atentando para a prioridade do atendimento.
c)verde, para atendimento por médico ou enfermeiro obstetra, de acordo com
a ordem de chegada, em até 120 minutos.
16. (Pref. de Suzano-SP/VUNESP/2019)
d)azul, para atendimento médico, por ordem dechegada em, no máximo, 120 
minutos.
e)vermelha, para atendimento médico, preferencialmente em sala de 
emergência, em até 15 minutos.
17. (HC-UFU/EBSERH/VUNESP/2020) A Enfermeira Obstetra MLD está
escalada no “Acolhimento – Avaliação de Risco” e recebe 5 gestantes para
avaliação:
GESTANTE 1 (G1) = portadora de HIV em trabalho de parto; refere dor intensa. 
GESTANTE 2 (G2) = trabalho de parto em período expulsivo.
GESTANTE 3 (G3) = PA 140 X 100 mmHg; sem queixa de sintomas. 
GESTANTE 4 (G4) = Disúria; TAX 37,7 ºC; dor leve.
GESTANTE 5 (G5) = Pós Convulsão não responsiva; saturação=87%; PA=170 X
110 mmHg.
A classificação deve ser:
a) (G1) Laranja, (G2) Vermelho, (G3) Verde, (G4) Amarelo, (G5) Vermelho.
b) (G1) Laranja, (G2) Vermelho, (G3) Amarelo, (G4) Verde, (G5) Vermelho.
17. (HC-UFU/EBSERH/VUNESP/2020)
c) (G1) Laranja, (G2) Vermelho, (G3) Amarelo, (G4) Verde, (G5) Laranja.
d) (G1) Vermelho, (G2) Laranja, (G3) Amarelo, (G4) Verde, (G5) Vermelho.
e) (G1) Vermelho, (G2) Laranja, (G3) Verde, (G4) Amarelo, (G5) Vermelho.
Gabarito
1 - C
2 - D
3 - A
4 - E
5 - A
6 - CERTO
7 - ERRADO
8 - ERADO
9 - D
10 - B
11 - A
12 - E
13 - A
14 - B
15 - A
16 - B
17 - B

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