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UNAMA-UNIVERSIDADE DA AMAZONIA INTRODUÇÃO À PROFISSÃO DE FARMÁCIA MARIA DILCIRENE FERNANDES FARIAS MATRÍCULA: 04093753 Caro(a) aluno(a), após uma longa jornada de estudos chegou a hora de iniciar a nossa última atividade avaliativa. Durante o estudo da nossa disciplina você agregou informações de extrema importância para sua vida acadêmica e/ou profissional. Continue com seu comprometimento, pois ele será a chave principal para a realização dos seus objetivos. De acordo com os conteúdos estudados analise o texto abaixo, em seguida, elabore seu relatório utilizando o limite máximo de 30 linhas. Caso você tenha alguma dificuldade, não perca tempo e envie uma mensagem para seu tutor, pois ele está apto para quaisquer tipos de esclarecimentos. Preparado(a)? Vamos começar! Prezado(a) aluno(a), aprendemos que o Conselho Regionais de Farmácia (CRF-PE) tem como atribuições habilitar o farmacêutico por meio de inscrição, para o exercício legal da profissão e ainda manter registro sobre o local de atuação do farmacêutico junto ao mercado de trabalho. A farmácia ou drogaria deve contar com a assistência farmacêutica em tempo integral, podendo o farmacêutico responder medida disciplinar se não justificar sua ausência em tempo hábil. Cynthia, uma farmacêutica formada há pouco mais de 6 meses está inscrita provisoriamente no CRF-PE. A mesma desenvolve suas atividades em duas farmácias de pequeno porte, uma como única farmacêutica (Responsável Técnica) em tempo integral e outra como Assistente Técnico no período noturno. Na primeira semana de Setembro de 2017 ela se ausentou das suas atividades para participar de um congresso no intuito de atualizar seus conhecimentos. Durante esse período os fiscais do conselho fizeram uma visita à farmácia que ela exerce função como RT e na constatação da sua ausência, autuou o estabelecimento por “ausência de farmacêutico”. Com isso, os fiscais notificaram novamente a farmacêutica. Assim, em menos de 24 meses essa será a segunda notificação por ausência da mesma, pois há 2 meses atrás ela também não justificou o seu afastamento em tempo oportuno, por motivo de doença nesse mesmo estabelecimento que ela consta como RT e foi aplicado a medida disciplinar de advertência sem publicidade. Prezado(a) estudante, tomando como referência a RESOLUÇÃO do CFF nº 596 de 21 de fevereiro de 2014, que dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético que estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares, descreva sobre a conduta da farmacêutica e dos fiscais no enredo acima. Sucesso em sua Jornada Acadêmica! Segundo a RESOLUÇÃO do CFF nº 596 de 2014, a qual Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares, a farmacêutica infligiu duas vezes o artigo 13 parágrafo 1 e 2, o qual relata sobre os deveres do farmacêutico que diz: “Art. 13 - O farmacêutico deve comunicar previamente ao Conselho Regional de Farmácia, por escrito, o afastamento temporário das atividades profissionais pelas quais detém responsabilidade técnica, quando não houver outro farmacêutico que, legalmente, o substitua. § 1º - Na hipótese de afastamento por motivo de doença, acidente pessoal, óbito familiar ou por outro imprevisível, que requeira avaliação pelo Conselho Regional de Farmácia, a comunicação formal e documentada deverá ocorrer em 5 (cinco) dias úteis após o fato. § 2º - Quando o afastamento ocorrer por motivo de férias, congressos, cursos de aperfeiçoamento, atividades administrativas ou outras previamente agendadas, a comunicação ao Conselho Regional de Farmácia deverá ocorrer com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. Como descrito acima, na primeira ausência da profissional, a qual aconteceu por motivos de doença, a mesma tem por dever se respaldar com o comunicado de ausência anexando a ele atestado médico ou outro documento que comprove o motivo da sua ausência em até 5 dias após o acontecido. Já na segunda autuação a profissional teria que ter enviado o mesmo documento em até 48 horas antes do afastamento. A profissional segundo o relato cometeu uma infração leve com medida disciplinar de advertência sem publicidade. O anexo III do artigo nº 7, inciso IV da Lei nº 596, relata que o afastamento do profissional sem comunicar o Conselho Regional de Farmácia, e no caso acima sendo a segunda vez, é realizado o emprego da palavra “censura”. Podemos a frente observar o artigo: “Às infrações éticas e disciplinares leves devem ser aplicadas as penas de advertência sem publicidade na primeira vez; advertência por inscrito, sem publicidade, com o emprego da palavra “censura” na segunda vez; multa no valor de 1 (um) salário mínimo a 3 (três) salários mínimos regionais, que serão elevados ao dobro no caso de reincidência, cabíveis no caso de terceira falta e outras subsequentes, sendo elas: - afastar-se temporariamente das atividades profissionais por motivo de doença, férias, congressos, cursos de aperfeiçoamento ou outras atividades inerentes ao exercício profissional, quando não houver outro farmacêutico que legalmente o substitua, sem comunicar ao Conselho Regional de Farmácia”.
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