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1. Descreva o eixo hipotálamo-hipófise-gonadal 2. Como se comporta a secreção de gonadotrofinas ao longo da vida? 3. Como ocorre a diferenciação das gônadas, genitália interna e genitália externa na vida intra-uterina? Até 8ª-9ª semana: indiferenciados Gene SRY: formação testículos/testosterona Genitália interna H: Ductos deferentes, vesículas seminais, próstata e ducto ejaculatório M: útero, vagina e trompas uterinas Com hormônio masculino: Ductos de Wolff -> genitália interna masculina (AMH – inibe ductos de Müller / testosterona – diferenciação ductos de Wolff) Sem hormônio masculino: Ductos de Müller -> genitália interna feminina (Ducto de Wolff vestigial) Genitália externa Tubérculo genital – clitóris/glande Protuberância genital – grandes lábios/glande Dobras urogenitais – pequenos lábios/corpo do pênis e uretra peniana 4. Qual é a idade de aparecimento dos caracteres sexuais? Mulher: Aparecimento mama (telarca) – a partir dos 8 anos (8 a 13 anos) Intervalo entre aparecimento da mama e primeira menstruação – 2 a 5 anos Aparecimentos de pelos pubianos – 9 a 10 anos Primeira menstruação – 12 anos (9 a 16 anos) Homem: Aumento do volume testicular – 11 anos (9 a 14 anos) Surgimento de pelos pubianos – 12 anos Aparecimento de pelos axilares/faciais – 13/15 anos 5. O que é a escala de Tanner? A monitorização do desenvolvimento puberal é feita pela classificação de Tanner, que estudou e sistematizou a seqüência dos eventos puberais em ambos os sexos, em cinco etapas, considerando, quanto ao sexo feminino, o desenvolvimento mamário e a distribuição e a quantidade de pêlos; e no masculino, o aspecto dos órgãos genitais e também a quantidade e a distribuição dos pêlos pubianos(4) M1 - mama infantil. M2 (8-13 anos) - fase de broto mamário, com elevação da mama e aréola como pequeno montículo. M3 (10-14 anos) - maior aumento da mama, sem separação dos contornos. M4 (11-15 anos) - projeção da aréola e das papilas para formar montículo secundário por cima da mama. M5 (13-18 anos) - fase adulta, com saliência somente nas papilas. SEXO FEMININO P1 - fase de pré-adolescência (não há pelugem). P2 (9-14 anos) - presença de pêlos longos, macios e ligeiramente pigmentados ao longo dos grandes lábios. P3 (10-14,5 anos) - pêlos mais escuros e ásperos sobre o púbis. P4 (11-15 anos) - pelugem do tipo adulto, mas a área coberta é consideravelmente menor que a do adulto. P5 (12-16,5 anos) - pelugem do tipo adulto, cobrindo todo o púbis e a virilha. SEXO MASCULINO P1 - fase de pré-adolescência (não há pelugem). P2 (11-15,5 anos) - presença de pêlos longos, macios e ligeiramente pigmentados na base do pênis. P3 (11,5-16 anos) - pêlos mais escuros e ásperos sobre o púbis. P4 (12-16, 5 anos) - pelugem do tipo adulto, mas a área coberta é consideravelmente menor que a do adulto. P5 (15-17 anos) - pelugem do tipo adulto, estendendo- se até a face interna das coxas. GENITÁLIA (SEXO MASCULINO) G1 (9,5-13,5 anos) - pré-adolescência (infantil). G2 (10-13,5 anos) - crescimento da bolsa escrotal e dos testículos, sem aumento do pênis. G3 (10,5-15 anos) - ocorre também aumento do pênis, inicialmente em toda a sua extensão. G4 (11,5-16 anos) - aumento do diâmetro do pênis e da glande, crescimento dos testículos e do escroto, cuja pele escurece. G5 (12,5-17 anos) - tipo adulto. 6. Quais os sinais e sintomas de hipogonadismo de início em diferentes fases ao longo da vida? 7. O que é envergadura? Na anatomia humana, a envergadura é a maior distância medida entre as pontas dos dedos médios de cada mão Proporção eunucóide: envergadura>altura 8. Quanto aos casos, diferencie hipogonadismo hipogonodotrófico e hipergonadotrófico CASO 1 - SD DE KALLMAN Também chamada de Displasia Olfato-genital. Caracteriza-se por hipogonadismo, pouco desenvolvimento dos testículos ou ovários, e anosmia ou hiposmia, incapacidade ou dificuldade de sentir cheiros. Tanto os neurônios do bulbo olfatório quanto os neurônios secretores de GnRH se originam no epitélio nasal embrionário. Então devido a defeitos nque setraduzem na formação embrionária do bulbo olfatório, há deficiência na pridução de GnRH (hormônio liberador de gonadotrofinas). Sem este hormônio não há estímulo das gônadas (glândulas sexuais, ovários e testículos). CASO 2 – SD. DE KLINENFELTER Ao estudar este caso, o Dr. Klinefelter relatou nos seu exames infertilidade, liberação de hormônio Gonadotropina (GnRH), um elevado nível de liberação de Hormônio Folículo Estimulante (FSH) e Hormônio Luteneizante (LH).
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