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31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 1/30 FUNDAMENTOS DO FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO INTERNACIONALCOMÉRCIO INTERNACIONAL Me. P i terson Balmat Gonçalves I N I C I A R 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 2/30 introdução Introdução Nesta unidade, iremos realizar uma análise da regulação do Comércio Internacional, expondo os principais acordos nos quais o Brasil está envolvido. Após, iremos analisar as organizações que regulamentam o Comércio Internacional, compreendendo suas principais atividades. Vamos estudar a evolução do Comércio Exterior brasileiro, compreendendo, de maneira breve, a sua evolução. Veri�caremos, por �m, como funciona a Gestão de Operações em Importação e Exportação, as principais modalidades e classi�cações, que visam a regular o Comércio Internacional e facilitar a circulação de bens. 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 3/30 A formação de acordos internacionais parte do anseio de aumentar o volume de circulação de riquezas com alianças entre nações que diminuam as barreiras tributárias e aduaneiras. Em ordem de intensidade de integração, temos as zonas de livre comércio, uniões aduaneiras, mercados comuns e uniões. Os principais blocos econômicos de hoje nascem a partir da década de 1990, revisando os antigos acordos comerciais que existiam e que, em muito menor escala, impactavam a circulação regional-internacional de mercadorias. A revisão das formas de acordos comerciais, que culminaram na formação de novos blocos, re�ete uma tendência internacional, principalmente entre os países mais hegemônicos, de aumento da atividade empresarial que, por sua vez, é re�exo do enfraquecimento das formas de governo plani�cadas. O Brasil, acompanhando o movimento mundial, criou e se incorporou a alguns acordos de Comércio Exterior, sendo Mercosul o mais importante deles. Regulação e AcordosRegulação e Acordos InternacionaisInternacionais 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 4/30 O Mercosul se forma em 26 de março de 1991, quando a Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai �rmam o chamado Tratado de Assunção. Nos termos do tratado - recepcionado pelo ordenamento jurídico brasileiro por meio do Decreto nº 350, de 21 de novembro de 1991 -, o que se constituiu foi um Mercado Comum, considerando, dentre outras coisas, a necessidade de “[...] ampliação das atuais dimensões de seus mercados nacionais, através da integração [...]”, em face da “[...] evolução dos acontecimentos internacionais, em especial a consolidação de grandes espaços econômicos, e a importância de lograr uma adequada inserção internacional para seus países” (BRASIL, 1991, on-line). Para alcançar os objetivos do bloco, cada um dos países-membros deveria ir adaptando suas legislações internas, até o momento de alcançar, em nível normativo, a mesma realidade. Temos, então, entre os países, o objetivo de livre circulação de bens e serviços, a imposição de tarifa comum aos demais países não participantes do bloco e coordenação de políticas macroeconômicas comuns que buscam o fomento da economia da região. Na prática, todos esses propósitos, entretanto, passaram por sérias di�culdades, justamente por desacordos entre os países-membros. A título exempli�cativo, podemos citar a briga entre Brasil e Argentina com relação aos embargos que o Brasil estabeleceu, no decorrer do tempo, a diversos produtos argentinos - tendo sofrido, por sua vez, diversos embargos com relação aos seus produtos pela Argentina. Isso ocorreu porque não se pensou na união aduaneira do Mercosul, nos detalhes econômicos de cada país - não existindo, aliás, uma consulta detalhada da iniciativa privada de cada país, que deveria ser a principal interessada na formação do Mercado Comum. Como nos explicam Saraiva e Almeida (1999, p. 19): Na montagem da união aduaneira imperfeita que é o Mercosul de hoje, foi necessário de�nir setores sensíveis, que não suportariam o rebaixamento tarifário. As exceções iniciais, centenas de produtos nos quatro países cobriam, no Brasil, máquinas e equipamentos, informática, artigos 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 5/30 eletrônicos, indústria automotiva, frutas frescas e em conserva, pescado, legumes e hortaliças, queijos, indústria têxtil e vidro. Na Argentina, contemplavam o açúcar e suas manufaturas, indústria têxtil e confecções, papel e celulose, vidro, metalurgia, máquinas e ferramentas, artigos eletrônicos e indústria automotiva. Para o Uruguai, cabia proteger os setores de carnes, pescado e mariscos, leite e derivados, cereais, arroz e azeite, açúcar e derivados, vinho, cerveja e licores, indústria têxtil e confecções, vidro, produtos metalúrgicos, indústria automotiva e máquinas. No Paraguai, selecionaram-se carnes e pescado, queijo, ovos e mel, legumes e hortaliças, frutas frescas e em conserva, cereais, arroz, farinha e azeite, açúcar e suas manufaturas, vinhos e cerveja, indústria têxtil e confecções, couro e derivados, produtos metalúrgicos, papel e impressos, café, chá e erva mate, madeiras e móveis. Em 2012 (atendendo a um pedido de adesão de 2006), a Venezuela ingressou no bloco. Contudo, pouco ela se integrou, tendo passado por duas suspensões, a última em vigor desde 2017 por violação a princípios democráticos do bloco - isto é, por contrariar o regime comum, democrático dos demais países. Cumpre salientar que a formação de um bloco econômico representa sempre a transposição de barreiras complicadas esbarrando em interesses pessoais e políticas externas nem sempre adequadas à atividade comercial ou ao momento econômico de um país. Um Mercado Comum constitui-se, basicamente, pela transposição de questões tributárias e aduaneiras - e as di�culdades do Mercosul se encontram em problemas de desenvolvimento históricos, que não foram mensurados no momento da formação do bloco. Uma União, por outro lado, traz muito mais impacto à sociedade. E por maior que seja o desenvolvimento de seus membros, as barreiras sempre tendem a aparecer - como veremos, logo mais, a respeito da União Europeia. 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 6/30 Além do Mercosul, o Brasil adere a uma série de acordos internacionais que não, necessariamente, se estabelecem em blocos. Como exemplo, podemos citar o acordo de preferência tarifária regional entre países da ALADI (Associação Latino-Americana de Integração), PTR-04; o acordo de sementes (AG-02) e de bens culturais entre os países da mesma associação (AR-07). Fora da ALADI, o Brasil conta com alguns acordos especí�cos, a exemplo do Brasil/Guiana/São Cristóvão e Névis (APP.A25TM 38). Além disso, há acordos regionais especí�cos, �rmados entre Brasil e Uruguai (ACE-02) e Argentina (ACE-14). O Mercosul, por sua vez, realizou uma série de acordos com o Chile (ACE-35), Bolívia (ACE-36), México (ACE-54 e ACE-55), Peru (ACE-58), Colômbia, Equador e Venezuela (ACE-59). Vale ressaltar que, em âmbito internacional, a principal instituição atuando contra medidas desleais é a Organização Mundial do Comércio (OMC) que, além de promover diversos acordos gerais - como no caso do Acordo Geral de Tarifas Aduaneiras -, atua como órgão judicial na resolução de disputas sobre práticas desleais em âmbito internacional. saiba mais Saiba mais A Associação Latino-Americana de Integração – ALADI foi instituída pelo Tratado de Montevidéu, em 12/08/80, incorporado ao ordenamento jurídico nacional pelo Decreto-Legislativo nº 66, de 16/11/1981, para dar continuidade ao processode integração econômica iniciado em 1960 pela Associação Latino-Americana de Livre Comércio – ALALC. Para saber mais, acesse o texto “ALADI - Associação Latino-Americana de Integração”. ACESSAR http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/negociacoes-internacionais/798-aladi-associacao-latino-americana-de-integracao 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 7/30 A OMC, por sua vez, se origina de Acordo Tarifários Internacionais, cujo marco mais antigo, de maior relevância, ocorre em 1947, quando é celebrado um acordo sobre o comércio mundial, que �cou conhecido como General Agreement on Tari�s and Trade (GATT), em português, Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio, que tinha como princípios a não discriminação, inexistência de restrição quantitativa e a realização de consultas para resolução de con�itos. Com o passar dos anos, o Acordo passou a ser renovado periodicamente, por meio do que se denominou rodadas. Assim, tratando de corte de tarifas, houve rodadas em 1949, 1951, 1956 e 1960/1961 - esta última chamada Rodada Dillon. Entre 1964 e 1967 realizou-se a chamada Rodada Kennedy, tratando de tarifas comuns e leis antidumping. Entre 1973 e 1979, houve a Rodada Tóquio, que tratou de barreiras tarifárias, não tarifárias e acordos pró-nações em desenvolvimento. Durante a denominada Rodada Uruguai, foram realizadas reuniões entre 1986 e 1994 para tratar novamente a respeito de barreiras tarifárias e não tarifas, com a novidade de discutir acerca da inclusão dos serviços no acordo multilateral de bens. “Dessa Rodada nasceu o projeto da OMC que, em 2016, contava com 164 países-membros” (KEEDI, 2017, p. 37). Em 2001, foi lançada a Rodada Doha, a �m de atender aos interesses dos países em desenvolvimento - mas ela fracassou, de�nitivamente, em 2009. 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 8/30 A OMC é estruturada por um Conselho Geral responsável por aplicar as decisões tomadas e administrar a estrutura da organização. Esse conselho é rami�cado nos Conselhos de Comércio de Bens, de Aspectos de Direitos de Propriedade Intelectual para Comércio de Serviços e no Comitê de Negociações Comerciais. Além disso, a OMC conta com um Órgão de Solução de Controvérsias para solução de disputas internacionais. Especi�camente sobre a Propriedade Intelectual, há um acordo internacional que foi denominado Agreement on Trade-Related Aspects of Intellectual Property Rights, TRIPs, ou Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio. Ele foi celebrado em 1994, durante a Rodada Uruguai, do GATT. O TRIPs cuida basicamente de padrões internacionais a respeito de Propriedade Intelectual e é de grande interesse dos países hegemônicos. A anuência com os seus termos é pressuposta para ingresso na organização. O TRIPs é importante para o Comércio Internacional justamente porque regula os direitos sobre o desenvolvimento tecnológico, acentuando o papel comercial da pesquisa e investimento o que, por sua vez, gera ainda mais riqueza aos países desenvolvedores de tecnologias. reflitaRe�ita “A OMC sucedeu ao GATT na regulação do comércio mundial, tendo sido o principal resultado da Rodada Uruguai. Ainda que ela não seja imune às pressões advindas dos principais atores internacionais, sua existência é de vital importância para países como o Brasil que dependem de um sistema de normas para defender seus interesses”. Fonte: Brasil (s.d., on-line). 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 9/30 praticar Vamos Praticar O Mercado Comum do Sul consiste em uma área de livre comércio, em âmbito internacional, pautada na cooperação comercial entre os países-membros, diminuindo fronteiras e fortalecendo o bloco como um todo. Há um país, no entanto, que, por descumprir diversas regras do Mercosul, foi suspenso duas vezes. Marque a alternativa que apresenta corretamente esse país. a) Venezuela. b) Paraguai. c) Uruguai. d) Argentina. e) Brasil. 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 10/30 O comércio é uma articulação, ou seja, uma estruturação complexa das relações da troca. Iniciando no processo de satisfação das necessidades básicas, chega ao ponto da acumulação de bens e sensação de superioridade social. Pensando nessa estrutura, o comércio internacional, como o conhecemos hoje, é resultado de uma série de relações para aumento do processo produtivo, visando ao desenvolvimento social de um determinado território soberano - que representa o estágio atual do capitalismo. O comércio, assim, se torna internacional, irremediavelmente ligado a uma economia internacional, que envolve complexos processos de importação e exportação, prestação de serviços, transferências de rendas e movimentos de capitais. Na maior parte dos países que não participaram diretamente desse processo, a absorção desse sistema foi lenta e, muitas vezes, precária. Em países de tradição colonial, como é o caso do Brasil, levou-se quase um século para se Comércio ExteriorComércio Exterior 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 11/30 compreender as necessidades básicas de um Estado, aliados à autonomia (ou soberania) devida para se enquadrar no cenário internacional. Fato é que, no caso do Brasil, é a partir da Proclamação da República que se começa a pensar no desenvolvimento econômico e inserção do país no cenário internacional, como nos ensina Faro e Faro (2012, p. 4): A partir da Proclamação da República, o Brasil passou a apostar na especialização da produção como forma de possibilitar uma alavancagem substancial das trocas internacionais. Na verdade, tratava-se de uma iniciativa bastante previsível, haja vista que tal ação já havia sido testada anteriormente por outros países republicanos. Isso levou o Brasil, na dependência de grandes commodities - como o café, algodão, borracha e açúcar - a um grande desenvolvimento econômico até a crise de 1930. A instabilidade do preço das commodities situava a economia brasileira em lugar de risco, que se evidenciou com a Grande Depressão. Abre-se, assim, caminho para a Nova República, que visa estabelecer um gradual, porém radical, processo de industrialização, culminando, a década de 1960, na adoção de medidas de aceleração da economia, empurrados pela indústria automobilística (composta essencialmente de multinacionais) e na construção civil (principalmente em obras de infraestrutura). Contudo, o crescimento desenfreado e desordenado levou o país ao colapso, a partir da década de 1980, com grandes dé�cits nas transações correntes e disparada da in�ação. Começaram a se estabelecer uma série de planos de estabilização da economia, como o Plano Cruzado (1984), Plano Bresser (1987), Plano Verão (1988), Plano Collor (1990) e Plano Real (1994), principalmente voltados ao controle da in�ação, que se estabilizou com o último. Em paralelo, o Brasil passou por uma grande reabertura econômica, com o colapso do regime militar, mudança de Constituição, adoção de políticas de 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 12/30 abertura econômica (liberais) e formação de alianças internacionais - com a formação do Mercosul. A economia brasileira, contudo, permanece, ainda hoje, dependente de alguns poucos setores (como, ainda, o da construção civil e das grandes commodities), com pouca ênfase em desenvolvimento cientí�co e tecnológico, que nos deixa em posição desfavorável, com relação aos demais países, de economia de tamanho similar. praticar Vamos Praticar Na maiorparte dos países que não participaram diretamente do processo de internacionalização do comércio, a absorção desse sistema foi lenta e, muitas vezes, precária. Em países de tradição colonial, como é o caso do Brasil, levou-se quase um século para se compreender as necessidades básicas de um Estado, aliados à autonomia (ou soberania) devida para se enquadrar no cenário internacional. No caso do Brasil, assinale a alternativa que indique qual o momento em que se estabeleceram políticas voltadas ao comércio internacional, visando ao desenvolvimento nacional. a) Durante o Segundo Império. b) Na Proclamação da República. c) No Governo de Getúlio Vargas. d) No Regime Militar. e) Durante a redemocratização nacional. 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 13/30 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 14/30 A Gestão de Operações de Exportação (e de Importação) passam por uma série de medidas, tanto em âmbito nacional como internacional, voltadas principalmente para a padronização do sistema de trânsito aduaneiro e expansão do comércio internacional. O primeiro exemplo que podemos citar está ligado ao Incoterms (international commercial terms), que é uma expressão em inglês desenvolvida pela Câmara de Comércio Internacional (CCI) que visa a padronizar regras de interpretação de termos utilizados no comércio internacional. Isso serve justamente para evitar questionamentos e problemas de comunicação no Comércio Internacional, produzindo mais e�ciência e celeridade. Os Incoterms foram publicados pela primeira vez em 1936 pela CCI, tendo sido revistos em 1953, 1967, 1976, 1980, 1990, 2000, 2010 e 2020. Formam um conjunto de regras para serem aplicadas nos contratos internacionais. Como nos ensina Vasquez (2015, p. 29), “por serem facultativos, os termos aplicam- se somente às relações entre comprador e vendedor, não regulando as Gestão de Operações emGestão de Operações em ExportaçãoExportação 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 15/30 modalidades de transporte, uma vez que estas são reguladas pelo contrato entre comprador/vendedor e transportador”. Os incoterms são estabelecidos por 11 siglas de três letras e divididos em 4 grupos (pela ordem: “E”, “F”, “C” e “D”), que de�nem, progressivamente, o grau de responsabilidade e obrigações mínimas para o exportador e, por lógica, de forma decrescente para o importador. Quadro 2.1 - Grupos de Entrega de Inconterms Fonte: Elaborado pelo autor. O Grupo E (Ex) é aquele o qual a entrega da mercadoria pelo vendedor ocorre no local de origem. No Grupo F (Free), “o vendedor Grupos de entrega Grupo E (partida) - menor obrigação ao exportador - mercadoria disponível ao importador na origem EXW Ex Works Grupo F (transporte principal não pago pelo exportador) FCA FAS FOB Free Carrier Free Alongside Ship Free On Board Grupo C (transporte principal pago pelo exportador) CPT CFR CIP CIF Carriage Paid To Cost and Freight Carriage and Insurance Paid to Cost, Insurance and Freight Grupo D (chegada) - entrega da mercadoria ao importador DPU DAP DDP Delivered At Place Unloaded Delivered At Place Delivered Duty Paid 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 16/30 efetua a entrega da mercadoria ao transportador ou alguém determinado pelo comprador, no seu país, com o comprador assumindo-a a partir desse ponto. No Grupo C (Cost), o vendedor obriga-se a contratar o transporte internacional e pagar o frete até o porto ou ponto de destino de�nido, mas não assume os riscos da viagem, que já passam ao comprador no momento da entrega da mercadoria em seu próprio país. No Grupo D (Delivery), o vendedor deve entregar a mercadoria no destino de�nido pelo comprador, assumindo todos os riscos e custos para isso, representado o de menor responsabilidade para o comprador (KEEDI, 2017, p. 132). Com relação à forma de transporte são especí�cos do aquaviário o FAS, FOB, CFR e CIF, e servem a qualquer forma de transporte o EXW, FCA, CPT, CIP, DPU, DAP e DDP. Com relação ao seguro, os que obrigam o vendedor a contratá-lo são o CIP e o CIF. Os que mantêm as partes responsáveis pelo seguro, em cada uma de suas obrigações, são EXW, FCA, FAS, FOB, CPT, CFR, DPU, DAP e DDP. As obrigações alfandegárias são devidas a quem cabe dar a entrada ou realizar a saída do produto, exceto no caso do EXW, que são todas as obrigações devidas ao importador, e no DDP, que são todas devidas ao exportador. Cumpre ressaltar, como ensina Keedi (2017), que o Brasil não opera dessa forma, pois “o comprador estrangeiro no Incoterms EXW e o vendedor estrangeiro no Incoterms DDP não podem fazer o despacho e nem pagar impostos”, sendo que “na nossa venda EXW é o vendedor quem providencia isso, subvertendo os termos do Incoterms, e a importação DDP nem pode ser realizada no país ou registrada no Siscomex” (KEEDI, 2017, p. 134). No EXW - Ex Works (a partir do local de produção), o compromisso do vendedor se limita a embalar e disponibilizar o produto em suas instalações. Ele somente é utilizado quando o importador pode se ocupar de todas as atividades para a realização do transporte e desembaraço aduaneiro. No FCA - Free Carrier (transportador livre), o vendedor é obrigado a entregar ao transportador a mercadoria devidamente desembaraçada no país de origem. É de sua responsabilidade realizar a carga, o transporte e o 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 17/30 desembaraço aduaneiro na origem, sendo o transporte da viagem principal, o seguro da viagem, o desembaraço aduaneiro, na importação, o transporte local, no destino, e a descarga todos de responsabilidade do importador. O FAS - Free Alongside Ship (livre no costado do navio) é bastante semelhante ao FCA, com a diferença de ser especí�co ao sistema aquaviário. Como é de responsabilidade do vendedor o embarque da mercadoria no navio, esse é o momento de maior relevância na elaboração do contrato. No FOB (livre a bordo), também exclusivo para transporte aquaviário, o vendedor é responsável pelo desembaraço aduaneiro de exportação. Entende-se que a mercadoria está entregue no momento em que ela cruzar a amurada do navio no porto de embarque indicado pelo comprador, a quem passam a recair todos os custos e riscos operacionais a partir desse instante (FARO; FARO, 2012, p. 36). No CFR - Cost and Freight (custo e frete), exclusivo também para transporte aquaviário, se considera o momento de entrega a liberação da mercadoria na amurada do navio, já desembaraçada para exportação. Fica a cargo do exportador o transporte da viagem principal. O CIF - Cost, Insurance and Freight (custo, seguro e frete), também exclusivo para transporte aquaviário, é bastante semelhante ao CFR, distinguindo-se pela necessidade do exportador pagar pelo seguro da viagem. “No CPT - Carriage Paid to (transporte pago) a mercadoria é considerada entregue quando, já desembaraçada para exportação, for repassada ao transportador contratado pelo vendedor” (FARO; FARO, 2012, p. 38). No CIP - Carriage and Insurance Paid to (transporte e seguro pagos), à semelhança do CIF, o exportador é responsável pela mercadoria até a entrega do bem ao transportador, devendo o vendedor arcar com o seguro da viagem principal. No DAP - Delivered at Place (entregue no local de destino designado), o bem está entregue quando estiver pronto a sofrer a operação de descarga. 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 18/30 No DPU - Delivered At Place Unloaded (Entregue No Local Desembarcado),o vendedor entrega a carga colocando-a à disposição do comprador, no local de destino nomeado, descarregada do meio de transporte. O vendedor deve assumir todos os riscos e custos envolvidos para isso. No DDP, o vendedor é responsável por todas as etapas da entrega (inclusive, seguro e transporte local no destino), exceto com relação à descarga da mercadoria. Em solo nacional, o sistema de Gestão de Operações de Importação e Exportação se liga ao chamado Siscomex - Sistema Integrado de Comércio Exterior - que surge, em 1993, como uma medida do Governo brasileiro, visando a diminuir a burocracia nas relações de Comércio Internacional, gerando controle integrado e, em última instância, fomentando o desenvolvimento do comércio. Os agentes que intervêm podem ser classi�cados em gestores, órgãos anuentes e usuários. Como gestores, temos a SECEX (Secretaria do Comércio Exterior), vinculada ao Ministério da Economia e à RFB, que geram, respectivamente, os aspectos comerciais e �scais dessas relações. Os anuentes são aqueles que atuam no Siscomex para realizar exames sobre determinados bens ou serviços, como o caso da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), que atua na comercialização de produtos radioativos. Os usuários são as instituições �nanceiras (exportadores, importadores, despachantes aduaneiros, transportadores...) que atuam no comércio e circulação de bens e serviços em âmbito internacional. Para atuar no Siscomex, é necessário realizar um credenciamento prévio, que é feito, no âmbito do MDIC, com o Registro de Exportadores e Importadores (REI), e, no âmbito da RFB, com o Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros (RADAR). 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 19/30 Com relação às exportações, é necessário preencher os requisitos do módulo exportação, do Siscomex, realizando a Declaração Única de Exportação (DU- E), que é um documento eletrônico que contém as informações do bem e tem �nalidade comercial, cambial e �scal. “É necessário o Registro de Operação de Crédito (RC) a todos os bens que circulam internacionalmente mediante �nanciamento, obrigatório a produtos cujo pagamento seja realizado em prazo superior a 360 dias” (FARO; FARO, 2012, p. 47). Quando o valor da operação de exportação for inferior a US$ 50 mil, o registro poderá ser realizado de maneira simpli�cada, mediante o Registro de Exportação Simpli�cada (RES), que exige menos informações para realizar a operação, bem como simpli�ca o procedimento. Além desses documentos, é necessária a expedição da Declaração de Despacho de Exportação (DDE), que pode ser simpli�cada (DSE), e do Comprovante de Exportação (CE). praticar Vamos Praticar As modalidades de habitação perante o Siscomex são reguladas pela Instrução Normativa RFB nº 1.603 (de 15 de dezembro de 2015) e pela Portaria Coana nº 58 (de 26 de julho de 2016), que autorizam a habilitação ordinária e simpli�cada do pequeno empresário, bem como a forma de habilitação de pessoa física no Siscomex, seguindo o manual da Receita Federal fornecido para esse �m. No que diz respeito às exigências normativas, podemos a�rmar que: 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 20/30 a) Portaria Coana nº 58 estabelece procedimentos de habilitação de importadores, exportadores e internadores da Zona Franca de Manaus para operação no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) e de credenciamento de seus representantes para a prática de atividades relacionadas ao despacho aduaneiro. b) O Manual do Siscomex estabelece procedimentos de habilitação de importadores, exportadores e internadores da Zona Franca de Manaus para operação no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) e de credenciamento de seus representantes para a prática de atividades relacionadas ao despacho aduaneiro. c) O Decreto nº 660 estabelece procedimentos de habilitação de importadores, exportadores e internadores da Zona Franca de Manaus para operação no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) e de credenciamento de seus representantes para a prática de atividades relacionadas ao despacho aduaneiro. d) A Instrução Normativa nº 1603 estabelece procedimentos de habilitação de importadores, exportadores e internadores da Zona Franca de Manaus para operação no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) e de credenciamento de seus representantes para a prática de atividades relacionadas ao despacho aduaneiro. e) O Decreto nº 660 estabelece procedimentos de habilitação apenas de importadores, com relação à Zona Franca de Manaus para operação no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) e de credenciamento de seus representantes 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 21/30 Com relação à importação, é necessária a emissão da Declaração de Importação (DI), que também pode ser simpli�cada (DSI) e da Licença de Importação (LI), igualmente expedida de forma simpli�cada (LSI), para os casos de operações de pequeno valor, mencionados anteriormente. O regime jurídico do Siscomex é regulado principalmente pelo Decreto nº 660, que regulamenta o Siscomex, em especial, entre os seus artigos 4 e 9, analisando como se funciona e se inicia as relações de comércio exterior a produtores em geral, expondo também a importância de um sistema integrado de comércio exterior na coleta de dados e melhoria no planejamento do comércio exterior. As modalidades de habitação, por sua vez, são reguladas pela Instrução Normativa RFB nº 1.603 (de 15 de dezembro de 2015) e pelas Portarias Coana nº 58 (de 26 de julho de 2016) e 72 (de 04 de setembro de 2018), que autorizam a habilitação ordinária e simpli�cada do pequeno empresário, bem como a forma de habilitação de pessoa física no Siscomex, seguindo o manual da Receita Federal fornecido para esse �m. Gestão de Operações deGestão de Operações de ImportaçãoImportação 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 22/30 Os bens são classi�cados pelo Siscomex principalmente para realizar um controle comercial e �scal. Eles podem atender ao Sistema Harmonizado (SH) ou à Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). É com eles que se de�nem as alíquotas devidas para cada produto ou serviço comercializado. A classi�cação obedece aos seguintes critério de divisão: (1) animais vivos; (2) carnes e miudezas comestíveis; (3) peixes, crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos; (4) leite e lacticínios, ovos de aves, mel natural, produtos comestíveis de origem animal não especi�cados em outros capítulos; e (5) outros produtos de origem animal, não especi�cados nem compreendidos em outros capítulos. Há uma subdivisão em cada capítulo, de maneira a se estabelecer um terceiro e um quarto dígitos, como é o caso de animais vivos, que são da espécie bovina, classi�cado por 0102 e, se é reprodutor de raça pura, se classi�ca por mais dois dígitos: 0102.10. Os regimes aduaneiros regulam a forma pela qual os objetos do Comércio Internacional serão transmitidos, bem como o seu regime de tributação. O território aduaneiro, no caso do Brasil, atinge toda a sua extensão, sendo a sua abrangência classi�cada em zona primária — onde estão os portos e os aeroportos alfandegados, além das áreas de fronteiras — e zona secundária, onde se encontra o restante do território aduaneiro, incluindo as águas territoriais e o espaço aéreo, conforme estabelece o Decreto nº 6.759/09 (BRASIL, 2009). Os regimes aduaneiros podem ser classi�cados em: comum, especial e especial para área especial. O primeiro cuida das operações em geral; o segundo, das operações que têm algum tipo de isenção tributária; o terceiro serve para atender determinadas áreas do território nacional.Os regimes aduaneiros especiais podem ser classi�cados em: i. admissão temporária, em que o bem permanece em território nacional por prazo determinado; 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 23/30 ii. Depósito Alfandegado Certi�cado (DAC), que desvincula a venda externa da transferência física da mercadoria; iii. Depósito A�ançado, que suspende tributos de importação que estejam voltados à manutenção de aeronaves ou embarcações que realizem o Comércio Internacional; iv. Depósito Especial (DE), suspende tributos para importações de peças, materiais de reposição ou manutenção de veículos estrangeiros; v. Drawback, que consiste em admitir matérias-primas, utilizadas em processo de industrialização, com diferenciação de regime de tributação, sendo classi�cado em de suspensão, isenção ou restituição; vi. Depósito Franco, que permite o armazenamento de mercadoria estrangeira em um recinto alfandegado; vii. entreposto aduaneiro, que permite o depósito de mercadorias em recinto alfandegado, com suspensão de pagamento de tributos; viii. Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (RECOF), que admite a suspensão tributária a mercadorias destinadas à industrialização; ix. exportação temporária, que permite a saída de mercadorias, com promessa de devolução em até um ano, com suspensão de tributos incidentes; x. Loja Franca, “que é a instalação comercial estabelecida em zona primária de porto ou aeroporto alfandegado, para venda de mercadoria nacional ou estrangeira especi�camente a passageiro em viagem internacional” (FARO; FARO, 2012, p. 131); xi. trânsito aduaneiro, que permite a circulação de mercadorias de um local a outro, no território nacional, com suspensão tributária; xii. Regime Especial de Importação de Insumos (RECOM), voltado ao desenvolvimento do setor automotivo, permite a importação sem cobertura cambial; xiii. Regime Especial de Importação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e Gás Natural (REPETRO), que dá condições especiais à circulação dessas mercadorias; xiv. Regime Especial de Importação de Petróleo Bruto e seus Derivados (REPEX), que, de maneira semelhante ao REPETRO, dá condições 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 24/30 especiais à circulação dessas mercadorias. Os regimes aduaneiros especiais, aplicados em áreas especiais, por sua vez, podem ser assim classi�cados: i. Áreas de Livre Comércio (ALC), que são regiões especí�cas, que usufruem de benefícios �scais. Geralmente se localizam em regiões de fronteira e são acordos entre países, para contribuir no desenvolvimento da região; ii. Zona Franca de Manaus (ZFM), que é uma área de livre comércio — com incentivos �scais — que serve para fomentar o desenvolvimento da região; iii. Entreposto Internacional da ZFM (EIZOF), que permite o depósito de mercadorias estrangeiras e nacionais na ZFM, com a suspensão de tributos; iv. Zonas de Processamento de Exportação (ZPE), “que são áreas de livre comércio em locais destinados à instalação de indústrias voltadas exclusivamente para a produção de bens destinados à comercialização no exterior” (FARO; FARO, 2012, p. 135). Os despachos aduaneiros são os procedimentos pelos quais é veri�cada a exatidão dos dados declarados em processo de importação ou exportação, com vistas ao desembaraço aduaneiro, como nos ensina Vasquez (2015). No despacho aduaneiro de exportação é realizado o desembaraço da mercadoria ao exterior, desenvolvido em cinco etapas: registro da Declaração de Despacho de Exportação (DDE), con�rmação da presença de carga e recepção de documentos, parametrização e distribuição da DDE, desembaraço aduaneiro e registro dos dados de embarque, averbação de embarque/emissão do Comprovante de Exportação (CE). Já no despacho de importação, a mercadoria é classi�cada por cores, de acordo com quatro canais de conferência (verde, amarelo, vermelho e cinza), sendo �nalizado com o registro do desembaraço no Siscomex, onde é emitido o Comprovante de Importação (CI), atestando a regularidade da mercadoria no país (FARO; FARO, 2012, p. 87). 31/08/2021 Ead.br https://ibmr.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_743669_1&P… 25/30 praticar Vamos Praticar Os regimes aduaneiros podem ser classi�cados em: comum, especial e especial para área especial. O primeiro cuida das operações em geral; o segundo, das operações que têm algum tipo de isenção tributária; o terceiro serve para atender determinadas áreas do território nacional. Podemos a�rmar que os regimes aduaneiros para áreas especiais são: a) Entreposto Aduaneiro, Zona Franca de Manaus, Entreposto Internacional da ZFM e Zonas de Processamento e Exportação. b) Loja Franca, Exportação Temporária, Entreposto Internacional da ZFM e Zona Franca de Manaus. c) REPEX, Zona Franca de Manaus, Entreposto Internacional da ZFM e Loja Franca. d) Áreas de Livre Comércio, Zona Franca de Manaus, Entreposto Internacional da ZFM e Zonas de Processamento e Exportação. e) REPEX, Zona Franca de Manaus, Entreposto Internacional da ZFM e Loja Franca.
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