Buscar

Fluxo sanguíneo e trocas no capilar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

No mesmo leito capilar, num dado momento, alguns capilares tem sangue no seu interior e outros não, conforme a 
necessidade metabólica da micro-região.. OBS: canal preferencial é de onde se originam os capilares verdadeiros 
(também há trocas nele) 
 
O esfíncter pré-capilar controla o fluxo de 
sangue naquele capilar; não existe esfíncter na 
saída 
Na metarteríola, há regiões entre a musculatura 
lisa que pode haver trocas gasosas, pois a 
metarteríola possui musculatura lisa circular 
intermitente 
Locais de troca: metarteríola, canal preferencial 
e capilar verdadeiro 
Causas do relaxamento do esfíncter: 
 Diminuição de O2 (indica alto 
metabolismo celular; esfíncter 
responde à baixa pressão de oxigênio 
no local) 
 Aumento de CO2 (indica alto 
metabolismo celular) 
 Aumento de H+ (indica alto 
metabolismo celular) 
 Aumento de K+ (indica várias 
despolarizações) 
Canal preferencial 
Moléculas hidrofílicas grande (proteínas) atravessam a membrana plasmática por 3 caminhos: 
 Através de uma fenda intercelular larga (entre as células endoteliais), que acontece durante uma inflamação 
aguda, onde as células endoteliais se afastam (devido a ação de citocinas), permitindo a passagem de anticorpos 
e leucócitos... 
 Através do transporte vesicular (pinocitose) 
 Através de um canal transepitelial (canal dentro da célula endotelial) 
Moléculas lipofílicas, como o O2 e o CO2, atravessam a membrana plasmática por via transcelular 
Moléculas hidrofílicas pequenas, como H2o e íons, atravessam a membrana por 2 caminhos: 
 Através de uma via intercelular 
 Através de uma via fenestrada (fenestras são espaços que existem entre as células ou dentro delas) 
 
 
Pressão coloidosmótica é a pressão exercida pelas proteínas no plasma sanguíneo (todo soluto exerce uma pressão 
osmótica; quando esse soluto é uma proteínas, chama-se de pressão coloidosmótica) 
Solução coloidal: é aquela em que a fase (limite entre os compostos da mistura) só são observáveis através de 
microscopia 
 
Osmolalidade x osmolaridade 
 Osmolalidade = 1 osmol de soluto dissolvido em cada quilograma de água (ou qualquer outro solvente) 
 
 Osmolaridade = 1 osmol de soluto dissolvido em cada litro de água (ou qualquer outro solvente) 
 
PS: 1 kg de água é a mesma coisa que 1 litro de água, MAS, 1 litro de mercúrio, por exemplo, não é a mesma coisa que 
1 kg de mercúrio, logo, osmolalidade e osmolaridade terão valores diferentes 
 
Pressões existentes no capilar e no líquido intersticial 
P = pressão hidrostática  expansão da água 
π = pressão coloidosmótica  atração de água por proteínas 
Pressão efetiva do capilar na extremidade arterial: 
 
Pressão efetiva do capilar na extremidade venosa 
 
Aqui a água sai com 10mmHg de pressão pois houve perda na extremidade arterial 
 
 
Algum líquido que deixa os capilares entra no sistema linfático. Este líquido, a linfa, flui através dos nodos linfáticos e 
ductos linfáticos, retornando para a parte venosa do sistema circulatório próximo do átrio direito. Os ductos linfáticos 
contêm valvas que garantem o fluxo unidirecional.

Outros materiais