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Estudo dirigido para Farmácia Hospitalar 1. Qual o contexto e o que regulamenta a Resolução CFF nº 492/2008? Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. 2. A Portaria MS 316/77 e a Portaria MS 2.139/2010, são dois marcos para a profissão e atividade profissional do farmacêutico. Qual a diferença entre essas? Portaria MS 316/77: O Ministro de Estado da Saúde, no uso das atribuições que lhe confere o Item II do 85 da Constituição, resolve; II - A unidade hospitalar ou equivalente com a capacidade prevista no Item anterior, poderá manter dispensário destinado a fornecer exclusiva mente medicamentos industrial vedada a manipulação e fórmulas magistrais e oficinais. Lançamento da RBFHSS corrige uma falha na história. Portaria MS 2.139/2010: Institui Grupo de Trabalho com a finalidade de elaborar diretrizes e estratégias para a organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços das farmácias hospitalares no âmbito dos hospitais, clínicas e estabelecimentos congêneres. 3. O que é farmácia hospitalar? A farmácia hospitalar é um órgão de abrangência assistencial, técnico-científica e administrativa no qual esse profissional atua de uma forma eficaz para melhor uso do medicamento, faz onde se desenvolvem atividades ligadas à produção, armazenamento, controle, dispensação e distribuição de medicamentos e correlatos às unidades hospitalares. A execução de suas atividades é ligada aos resultados para o paciente e não apenas aos correlacionados aos produtos e serviços. É igualmente responsável pela orientação de pacientes internos e ambulatoriais, visando sempre a eficácia da terapêutica, além da redução dos custos, voltando-se também para o ensino e pesquisa, propiciando assim um vasto campo de aprimoramento profissional. Um serviço de farmácia em um hospital é o apoio clínico integrado, funcional e hierarquicamente, em um grupo de serviços que dependem diretamente da Direção Central e estão em constante e estreita relação com sua administração. A principal razão de ser da Farmácia é servir ao paciente, objetivando dispensar medicações seguras e oportunas. Sua missão compreende tudo o que se refere ao medicamento, desde sua seleção até sua dispensação, velando a todo momento por sua adequada utilização no plano assistencial, econômico, investigativo e docente. O farmacêutico tem, portanto, uma importante função clínica, administrativa e de consulta. 4. Quais as atribuições do farmacêutico relacionadas a serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde? A atuação do farmacêutico na área hospitalar e demais serviços de saúde tem ganhado cada vez mais importância com o passar dos anos. Como integrante de uma equipe multidisciplinar, atualmente o farmacêutico não fica apenas restrito à administração, gerenciamento e a responsabilidade técnica da farmácia hospitalar, estando inserido de maneira inequívoca nas atividades clínicas do estabelecimento, sendo que tal atuação do farmacêutico no ambiente hospitalar visa a implementar melhorias na qualidade da assistência à saúde e no gerenciamento dos riscos inerentes aos procedimentos realizados no paciente, promovendo a redução e minimização da ocorrência de resultados negativos associados à medicação e a eventos adversos relacionados a procedimentos invasivos, contribuindo para a promoção do uso racional do medicamento, para a segurança e reabilitação do paciente. Essa assistência abrange pacientes ambulatoriais, internados, em regime de hospital-dia – incluindo serviços especializados, como oncologia, cuidados paliativos e medicina nuclear – e, ainda, pacientes em regime de assistência domiciliar. 5. Quais as atribuições essenciais de uma farmácia hospitalar? Para exercer essa função, é possível dividir os objetivos da farmácia hospitalar em objetivos primários e objetivos secundários. Objetivos PRIMÁRIOS: São atividades indispensáveis à farmácia hospitalar. • Seleção de medicamentos • Programação e planejamento de estoques • Aquisição de medicamentos e produtos para a saúde • Armazenamento de medicamentos e produtos para a saúde • Distribuição de medicamentos e produtos para a saúde • Dispensação de medicamentos Objetivos SECUNDÁRIOS: São atividades importantíssimas, que devem ser instituídas pela farmácia hospitalar à medida que os objetivos primários já estiverem sendo executados. • Farmácia clínica • Manipulação de medicamentos, incluindo quimioterápicos e nutrição parenteral • Participação no controle de infecções hospitalares • Execução de atividades educativas em saúde, especialmente voltadas ao uso racional de medicamentos • Pesquisa clínica e realização de estudos farmacoepidemiológicos Outra forma de entender as FUNÇÕES da farmácia hospitalar é subdividi-las em seis categorias: · Gestão · Desenvolvimento de infraestrutura · Preparo, distribuição, dispensação e controle de medicamentos e produtos para a saúde · Otimização da terapia medicamentosa · Informação sobre medicamentos e produtos para a saúde · Ensino, educação permanente e pesquisa 6. Cite no mínimo dois objetivos relacionados as atribuições essenciais de uma farmácia hospitalar. Seu perfil profissional orienta-o para o exercício em outros segmentos mais específicos, preconizados mundialmente como sendo parte integrante do exercício farmacêutico hospitalar. são eles: organização e gestão; administração e seleção de medicamentos (padronização), aquisição, logística, sistemática de distribuição de medicamentos e correlatos, participação nas equipes de controle de infecção hospitalar, gerenciamento de resíduos, suporte nutricional e quimioterapia, desenvolvimento farmacotécnico hospitalar, controle de qualidade, farmácia clínica, distribuição e informação, farmacovigilância, ensaios clínicos, radiofarmácia e cuidados farmacêuticos, sem esquecer o seu importante papel na educação. 7. A farmácia deve apresentar estrutura física adequada para a oferta de serviços a que se destinam, assim descreva locais em uma unidade hospitalar que fazem parte da estrutura física da farmácia hospitalar. • Atividades logísticas: gestão de estoques etc • Atividades intersetoriais: integração com serviços e comissões do hospital, como comissão de farmácia e terapêutica, gerenciamento de resíduos, equipe multiprofissional de terapia nutricional, comissão de controle de infecções hospitalares etc • Atividades com foco no paciente: farmácia clínica, atividades educativas, otimização da farmacoterapia etc • Atividades de manipulação: nutrição parenteral, quimioterapia, preparação de soluções estéreis e não estéreis etc • Controle de qualidade: realização de atividades relacionadas ao controle de qualidade 8. Alguns aspectos são fundamentais a serem observados para a estrutura física de uma farmácia hospitalar, quais são esses? A farmácia deve apresentar estrutura física adequada para a oferta de serviços a que se propõe. Em relação à área física, sugere-se 1,0 a 1,5 m2 por leito do hospital, porém essa definição depende das características do hospital, como: • tipo do hospital • nível de especialização da assistência prestada • fonte mantenedora e tipo de atendimento • região geográfica em que localiza o hospital, dentre outras. Apesar disso, alguns aspectos são fundamentais e devem ser observados sempre: Fácil acesso à área externa para recebimento dos produtos Facilidade de circulação interna no hospital Critérios técnicos e administrativos Cumprimento da RDC n. 50/2002 da ANVISA - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. 9. Qual o setor da farmácia hospitalar responsável pelo recepção, checagem e conferência, dos produtos após a aquisição desses e pelo macro armazenamento de insumos? Central de Abastecimento Farmacêutico – CAF 10. Como a farmácia hospitalar pode garantir as boaspráticas de armazenamento? · Boa gestão de controle de estoque · Master a limpeza deixado a área livre de poeira, lixo, roedores e isentos · Conservação sempre manter a temperatura, umidade, luminosidade e ventilação 11. Qual a importância das atividades logísticas para uma farmácia hospitalar? Nos hospitais, a logística é essencial para a administração e suprimento de materiais e principalmente pelo abastecimento de medicamentos e materiais, responsáveis pela preservação e/ou manutenção da saúde do paciente. 12. Cite exemplos de atividades logísticas executadas em farmácias hospitalares? · Padronização de medicamentos · Controle de estoque · Aquisição · Programa de aquisição de insumos · Boas práticas de armazenamento 13. Quais sistemas de distribuição podem ser utilizados na farmácia hospitalar? Sistema de distribuição: Coletivo, individualizado, misto e dose única. 14. Cite vantagens e desvantagens de cada sistema de distribuição. Dose coletiva: Vantagens: • Grande disponibilidade de medicamentos nas unidades assistenciais; • Redução do número de solicitações e devoluções à farmácia; Desvantagens: • Pode induzir a transcrição de prescrições; • Falta de revisão da prescrição pelo farmacêutico; Dose individualizada: Vantagens: • Possibilidade de revisão da prescrição médica; • Maior controle sobre o medicamento; • Desvantagens • Erro de distribuição e administração de medicamentos; • Consumo de tempo da enfermagem para preparação da medicação; Dose unitária: Vantagens: • Melhoria da qualidade da assistência prestada ao paciente • Identificação do medicamento até o momento de sua administração; Desvantagens: • Dificuldade de obtenção de formas farmacêuticas unitarizadas; • Resistência de profissionais da saúde; 15. Qual a importância de atividades relacionadas à controle de qualidade para uma unidade hospitalar como um todo? · Missão essencial em favor da preservação da vida do ser humano; · Preocupar-se com a melhoria permanente da qualidade de sua gestão e assistência; · Integração harmônica das áreas médica, tecnológica, administrativa, econômica, assistencial, docência e pesquisa; · Cultura de qualidade · Acreditação qualidade e certificações: Ex. Organização Nacional de Acreditação (ONA) 16. Cite exemplos de atividades na farmácia hospitalar, que tem como foco principal o paciente. · Farmácia clinica · Atenção Farmacêutica · Farmacovigilância · Técnovigilâncioa 17. Quais são as etapas do ciclo logístico de assistência farmacêutica? Desse modo, segundo Vidotti, Silva e Hoefler (2002), o conceito de assistência farmacêutica ampliou-se, passa a ser caracterizado como um grupo de atividades relacionadas ao medicamento, as quais constituem um ciclo que compreende: · Seleção · Programação · Aquisição · Armazenamento · Distribuição · Controle da qualidade e utilização (nesta compreendida a prescrição e a dispensação) o que deverá favorecer a permanente disponibilidade dos produtos segundo as necessidades da população, identificadas com base em critérios epidemiológicos. 18. Cite características de cada uma das etapas do ciclo logístico de assistência farmacêutica. O ciclo e dividido em 6 etapas: · SELEÇÃO: aqui ocorre a escolha de medicamentos, com base em critérios epidemiológicos, técnicos e econômicos, estabelecidos por uma Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT), que tem o objetivo de assegurar medicamentos seguros, eficazes e custo-efetivos buscando racionalizar seu uso, aperfeiçoar condutas terapêuticas e conduzir o processo de aquisição, produção e políticas farmacêuticas. Além disso, devem existir Protocolos Clínicos para o tratamento das doenças e a seleção ser feita com base nos Protocolos. · PROGRAMAÇÃO: nesta etapa são estimadas as quantidades necessárias a serem adquiridas para suprir determinada demanda de serviços, por determinado período de tempo. · AQUISIÇÃO: é um conjunto de procedimentos feitos para efetivar o processo de compra dos medicamentos, de acordo com uma programação estabelecida, buscando garantir a qualidade necessária, pelos melhores preços e com a agilidade que o sistema requer. · ARMAZENAMENTO: consiste em procedimentos técnicos e administrativos que buscam garantir as condições adequadas de recepção, armazenamento, conservação e de um controle de estoque eficaz, bem como garantir a disponibilidade dos medicamentos em todos os locais de atendimento ao usuário. · DISTRIBUIÇÃO: é o processo de entrega dos medicamentos às unidades de saúde em quantidade, qualidade e tempo oportuno. Esta etapa deve assegurar rapidez e segurança na entrega, além de eficiência no controle e informação. · PRESCRIÇÃO E DISPENSAÇÃO: a prescrição é o instrumento no qual se apoia a dispensação. De acordo com a PNM, a ‘prescrição de medicamentos’ é o “ato de definir o medicamento a ser consumido pelo paciente, com a respectiva dosagem e duração do tratamento. Em geral, esse ato é expresso mediante a elaboração de uma receita médica”. A ‘receita’ é, portanto, o documento formal e escrito que estabelece o que deve ser dispensado ao paciente e como o paciente deve usá-lo; 19. O que é e qual a importância da padronização de materiais e medicamentos em uma unidade hospitalar? A padronização de medicamentos pode ser compreendida como a formação de uma relação fundamental de medicamentos, que tem como proposito constituir os estoques das farmácias hospitalares, tem como papel incrementar atividades clínicas e relacionadas a gestão da instituição. A farmácia é uma repartição do hospital que demanda alta valores orçamentários, à vista disso, o farmacêutico hospitalar tem como atributo assumir atividades gerenciais, tais como aquisição, distribuição, programação e seleção de medicamentos com o intuito de colaborar com a eficiência administrativa e, consequentemente, com a diminuição dos custos Os objetivos buscados através da implementação da padronização. Focam em racionalizar o uso de medicamentos; adquiri apenas medicamentos que atenda as demandas institucionais com valor terapêutico comprovado; minimizar a quantidade de medicamentos em estoque e também reduzir o custo de manutenção do estoque; ampliar o manejo e agilizar a dispensação; racionalizar a área de armazenamento e viabilizar a disseminação através do sistema de Dose Unitária. A comissão de Padronização de Medicamentos é uma junta examinadora, precedentemente remetida pela Diretoria Clínica, com o propósito de regulamentar a padronização de medicamentos empregada no hospital. 20. Por que a programação é essencial para garantir a disponibilidade de bens de consumo essenciais para a unidade hospitalar? · Estima a quantidades de medicamentos a serem adquiridas; · Garantir a disponibilidade dos medicamentos previamente selecionados para hospital · Elencar as necessidades, priorizando-as: Cálculo das quantidades, necessidades, capacidade de armazenamento, tempo de ressuprimento... · Compatibilizá-las com os recursos disponíveis · Evitar a descontinuidade no abastecimento 21. Quais métodos podem ser utilizados para programação de medicamentos? · Perfil Epidemiológico · Oferta de Serviço · Consumo Histórico · Consumo ajustado 22. Como a gestão de estoque pode influenciar na logística de assistência farmacêutica? · Fornece informações úteis ao processo de compra, como Quando ressuprir de cada material e quanto devem manter em estoque de segurança, por meio de informações úteis ao processo de compra, como: · Histórico da movimentação dos estoques (entradas e saídas); · Níveis de estoque (mínimo, máximo, ponto de ressuprimento); · Dados do consumo; · Demanda atendida; · Demanda não atendida. 23. Para elaborar a programação de compra para simeticona 75mg/mL, um farmacêutico tem as seguintes informações: · Preço unitário: R$ 0,41 · Consumo no mês de janeiro: 2.675 unidades; · Consumo no mês de fevereiro: 2.000 unidades; · Consumo no mês de março: 3.350 unidades; · Demanda trimestral não atendida: 1.975 pessoas; · Estoque existente: 26.617 unidades. CM= 2.675 + 2.000 + 3.350 / 3 = 2.675CR = CM + D.Ñ.A CR = 2.675 + 1.975 CR = 4650 a) Qual a necessidade real para compra? R= 11.289 unidade NR = [( CR x T ) – ( E + Q )] NR = [( 4.650 x 3 ) – ( 2.661 + 0 )] NR = 13.950 – 2.661 NR = 11.289 b) Qual o valor final da compra? R= R$ 4.628,49 V = NR x V.U V= 11.289 x 0,41 V = 4.628,49 c) Que tipo de modalidade de aquisição pode ser utilizada para a compra trimestral? Todo os tipos de modalidade, pois não atingiu o valor de 8.000,00 d) Que tipo de modalidade de aquisição pode ser utilizada caso a compra fosse anual? Menos a modalidade por dispensa de licitação pois ultrapassou o valor de R$ 8.000, 00, as outra modalidade estão liberadas. 24. Um determinado farmacêutico hospitalar, ao realizar o controle de estoque, utilizou os conhecimentos de controle de estoque e de aquisição de medicamentos. Sabe-se que ele reuniu as seguintes informações sobre um medicamento: · Medicamento: Insulina NPH 100 UI/mL; · Termolábel; · Consumo no mês de janeiro: 300 unidades; · Consumo no mês de fevereiro: 200 unidades; · Consumo no mês de março: 480 unidades; · Tempo de abastecimento da Insulina NPH: 10 dias; · Frequência de compras da Insulina NPH: 3 vezes ao ano. a) De acordo com as informações anteriores, calcule o ponto de ressuprimento, uma vez que o estoque mínimo deve ser de 15 dias. R≈ PR = ( DM x Ta ) + ( DM x ES) PR = ( 326,66 X 1/3 ) + ( 326,66 x 1/2 ) PR = 108,88+ 163,33 PR = 272,21 b) Quais as características de transporte e armazenamento são exigidas para esse medicamento? Grau de 2ºC - 8ºC 25. Qual a importância dos métodos de classificação por materiais, para a programação/aquisição de insumos? Auxilio na tomada de decisão e alocação de recursos 26. Com relação a curva ABC, como devem ser classificados os materiais citando as principais características de cada classe. Classe A: Itens mais importantes de valor alto, pequeno número de medicamentos, representa cerca de 20% dos itens e cerca de 80% do valor total do estoque. ( Até 80% ) Classe B: Itens de valor intermediário, sendo 15% do total dos itens em estoque e consomem 15% dos recursos. (Até 95%) Classe C: itens de valor pequeno, cerca de 70% dos itens e representa 20% do valor total de estoque. (Acima de 96%) 27. Com relação a análise de criticidade ou XYZ, como devem ser classificados os materiais citando as principais características de cada classe. Classe X – Fato baixo: Itens de baixa criticidade: a falta destes itens não acarreta em paradas, riscos de segurança ou danos ao patrimônio; há várias alternativas de materiais substitutos; o fornecimento dos itens é facilitado e rápido. Classe y – Fato Médio: Itens de criticidade média: a falta desses itens pode causar paradas na produção, riscos de segurança ou dados ao patrimônio; são itens relativamente fáceis de serem substituídos ou adquiridos em caso de falta; Classe Z – Fato Alto: Itens de máxima criticidade: considerados imprescindíveis para o andamento dos trabalhos; sua falta certamente causará a parada das operações ou colocar as pessoas e o patrimônio em risco; são materiais que não podem ser substituídos por equivalentes; a aquisição desses materiais é complicada e demorada. 28. Levando-se em consideração o quadro abaixo, faça a classificação ABC dos itens Item Consumo Valor Unitário R$ Valor Total R$ Ordem % do valor na compra Classe 1 250 120,00 30.000,00 1º 46,7 A 2 345 26,80 9.246,00 2º 14,3 A 3 25 158,90 3.972,50 5º 6,2 B 4 87 57,90 5.037,30 4º 7,8 B 5 170 54,00 9.180,00 3º 14,3 A 6 38 35,20 1337,60 7º 2,1 C 7 210 0,25 52,50 10º 0,1 C 8 312 1,65 514,80 9º 0,8 C 9 120 10,64 1.276,80 8º 2,0 C 10 15 245,60 3684,00 6º 5,7 B R$ 64.301,50
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