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MECANISMOS DE FORMAÇÃO DE EDEMAS

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MECANISMOS DE FORMAÇÃO DE EDEMAS 
SLIDE 1: 
 
O artigo apresenta três tabelas que resumem os principais pontos a serem 
explorados para se atingir um diagnóstico esclarecido em pacientes com 
edemas. 
Na tabela 1 temos os edemas generalizados 
• O edema originado de síndrome nefrótica: 
O seu mecanismo de formação é através do aumento do pH e da pressão 
oncótica na rede capilar. Quanto a semiótica – que se refere aos sinais e 
sintomas – temos a ocorrência de urina espumosa, edema facial e matutino e 
anasarca (inchaço); os exames complementares podem indicar proteinúria de 
3,5 g/dia, hiperlipedemia e hipoalbuminemia. 
• Edema com origem de síndrome nefrítica ou injúria renal aguda: 
O mecanismo de formação envolve o aumento do pH no leito capilar. Os sinais 
e sintomas são hipertensão arterial, hematúria (presença de sangue na urina), 
oliguria (secreção insuficiente urina) e náuseas. Os exames complementares é 
o de Urina 1, onde os resultados podem apresentar aumento dos níveis de 
creatina e ureia e dos eletrólitos (sódio e potássio). 
• O edema cuja causa é a insuficiência cardíaca congestiva: 
Ocorre por conta do aumento da pressão venosa e do pH e baixo volume arterial 
efetivo (VAE). Os sinais e sintomas são dispnéia, estase jugular, hepatomegalia 
e edema vespertino. Podendo solicitar os seguintes exames complementares: 
radiografia do tórax e ecocardiograma. 
• Edema cuja etiologia é a cirrose hepática: 
Acontece através do mecanismo de baixo pressão oncótica, aumento da 
permeabilidade do leito vascular e baixo volume de sangue arterial efetivo. A 
semiologia envolve diversos sinais e sintomas como a icterícia, eritema palmar, 
equimoses, circulação colateral, ascite e outros achados clínicos. Os exames 
complementares tempo de protrombina, bilirrubinas, enzimas hepáticas, 
ultrasom abdominal, albumina, endoscopia. 
SLIDE 2: 
 
Já na tabela 2 temos os edemas localizados 
• Edemas causados por erisipela – que é uma condição inflamatória: 
Ocorre devido ao aumento da permeabilidade no leito vascular, a semiologia 
envolver os sinais cardinais da inflamação: calor, rubor, tumor e dor. Os testes e 
condutas terapêuticas para esse tipo de edema envolve o uso de antibióticos e 
analgésicos. 
• Edema cuja etiologia é uma trombose venosa profunda: 
Acontece através do mecanismo de aumento da pressão venosa – e, 
consequentemente do pH – a semiologia apresenta um edema assimétrico e a 
conduta terapêutica envolve o uso de anticoagulantes (como a heparina). 
• Edemas localizados formado devido a um linfedema: 
O mecanismo de formação a obstrução do vaso linfático que impede o devido 
transporte da linfa, na semiologia encontramos edema assimétrico e duro nos 
gânglios linfáticos e os testes e condutas terapêuticas irão depender da causa 
base da formação do linfedema. 
SLIDE 3: 
 
SLIDE 4: 
São imagens de edemas localizados, onde podemos observar melhor as 
características. 
FIG A: Edema localizado em trombose venosa, profunda, de membro inferior 
esquerdo. Note a assimetria do edema e a alterção da coloração da pele 
(cianose). 
FIG B: Angioderma em lábio superior, onde podemos notar a assimetria do 
edema. 
FIG C: Erisipela em membro inferior, com a presença de rubor no local 
edemaciado indicando a presença de inflamação.

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