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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................. 3
2. DESENVOLVIMENTO...................................................................................... 4
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................. 8
REFERÊNCIAS..................................................................................................... 9
3
1. INTRODUÇÃO
Hoje em dia, a educação especial está em destaque em nossa
sociedade, isso por que cada dia que passa os portadores das deficiências está se
desenvolvendo cada vez mais, mostrando assim que são capazes e tem direitos de
fazerem tudo aquilo que os demais fazem.
A educação com necessidades educativas especiais, que
tradicionalmente se pautava num modelo de atendimento segregado nas últimas
décadas tem se voltado para a educação inclusiva. Esta proposta ganhou forças,
sobretudo a partir da segunda metade da década de 90 com a difusão da conhecida
declaração de Salamanca ( UNESCO.1994), que entre outros pontos, propõe que as
crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso às
escolas regulares, que a elas devem se adequar, pois tais escolas, constituem os
meios mais capazes para combater as atitudes discriminatórias, construindo uma
sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos...(p8-9, grifo nosso).
4
2. DESENVOLVIMENTO
Sob esse enfoque, a educação especial, que por muito tempo,
configurou-se como um sistema paralelo de ensino, vem redimensionando o seu
papel, antes restrito ao atendimento direto dos educandos com necessidades
especiais, para atuar, prioritariamente como suporte à escola regular no
reconhecimento deste aluno.
A educação especial se constitui originalmente como campo de
saber e área de atuação a partir de um modelo médico ou clínico. Embora hoje, seja
bastante criticado, é preciso resgatar, que, como lembra Fernandes (1999),os
médicos foram os primeiros que despertaram para a necessidade de escolarização,
dessa clientela que se encontrava” misturada”, nos hospitais psiquiátricos , sem
distinção de idade, principalmente no caso da deficiência mental.Sob esse enfoque,
a deficiência era entendida como uma doença crônica, e todo o atendimento
prestado a essa clientela, mesmo quando envolve a área educacional, era
considerado pelo viés terapêutico.
A avaliação à identificação eram pautadas em exames médicos e
psicológicos com ênfase nos testes projetivos e de inteligência e rígida classificação
etiológica. Nas instituições especializadas o trabalho era organizado com base em
um conjunto de terapias individuais/fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia,
psicopedagogia, etc.), e pouca ênfase era dada à atividade acadêmica, que não
ocupava mais do que uma pequena fração do horário dos alunos. (GLAT, 1989).A
educação escolar não era considerada como necessária, ou mesmo possível,
principalmente para aqueles com deficiências cognitivas e/ ou sensoriais severas.
O trabalho educacional era relegado a um interminável processo de
“prontidão para alfabetização”, sem maiores perspectivas já que não havia
expectativas quanto à capacidade desses indivíduos desenvolverem-se
academicamente e ingressarem na cultura formal.Os anos 70 representaram a
institucionalização da educação especial em nosso país, com a preocupação do
sistema educacional público em garantir o acesso à escola aos portadores de
deficiências.Em sua progressiva afirmação prática teórica, a Educação Especial,
absorveu avanços da pedagogia e de enfoque comportamental.
O desenvolvimento de novos métodos e técnicos de ensino,
baseados nos princípios de modificação de comportamento e controle de estímulos,
permitiram a aprendizagem e o desenvolvimento acadêmico desses sujeitos, ate
5
então alegados no processo educacional. ”O deficiente pode aprender, tornou-se a
palavra de ordem, resultando numa mudança de paradigma do “modelo médico”,
predominante até então , para o modelo educacional. A ênfase não era mais a
deficiência intrínseca do indivíduo, mas sim a falha do meio em proporcionar
condições adequadas que promovessem a aprendizagem e o conhecimento (glat,
1985, 1995, cadlec glat, 1984).
A metodologia de pesquisa era a análise aplicada do
comportamento com ênfase nos estudos de natureza, experimental e sem
experimental, com controle de variáveis e observação direta no comportamento.
Esse foi o momento dos métodos e técnicas, e das especificidades da educação
especial (metodologia de ensino para alunos com deficiência visual, auditiva, mental,
superdotação, etc).
Porém, apesar dos avanços, esse modelo não representou a
garantia de ingressos de alunos com deficiências no sistema de ensino. A educação
especial funcionava como um serviço paralelo com métodos ainda de forte ênfase
clínica e currículos próprios. As classes especiais implantadas nas décadas de 70 e
80 serviram mais como espaços de segregação para aqueles que não se
enquadram no sistema regular de ensino, do que uma possibilidade para ingresso
na rede pública de alunos com deficiências cuja maioria ainda continuava em
instituições privadas.
A educação especial aos poucos foi tendo mudanças em seu
paradigma, por muito tempo ela se originou como um sistema paralelo de ensino,
que era restrito ao atendimento direto dos educandos com necessidades especiais.
É importante ressaltar que os médicos foram os primeiros que despertaram para a
necessidade de escolarização, da clientela que se encontrava misturada nos
hospitais psiquiátricos sem distinção de idade, principalmente no caso da deficiência
mental.
Antes não havia um atendimento dedicado especialmente às
pessoas deficientes, toda clientela era atendida misturada, o que não era correto,
pois os mesmos têm direito de ter um espaço especialmente para eles. A educação
escolar não era necessária ou possível, principalmente para aqueles com
deficiência, não havia expectativas quanto a capacidade deles se desenvolverem
academicamente e ingressarem na cultura formal, o que é muito errado pois os
deficientes têm a mesma capacidade de aprender e adquirir aprendizado.
6
Até que nos anos 70 apresentaram a institucionalização com a
preocupação com o sistema de educação, a garantir acesso à escola aos portadores
de deficiência, e assim foi obtido e realizado, fazendo assim com que o deficiente
pudesse aprender, resultando na mudança do paradigma do modelo médio. Vários
recursos e métodos de ensino eficazes proporcionam às pessoas com deficiência
maiores condições de adaptação social, superando ao menos uma procura de
quantidade de suas dificuldades, possibilitando sua integração e participação mais
ativa na vida social, acompanhando a tendência mundial da luta contra a
marginalização das minorias, começou a se consolidar em nosso país, no início da
década de 80 a filósofa da integração e normalização.
A promessa básica do conceito em questão é que pessoas com
deficiência têm direito de usufruir das condições de vida o mais comum ou normal
possível na comunidade, onde, participando das mesmas atividades sociais,
educacionais e de lazer que os demais. Não deve haver diferença entre os
portadores de deficiência e os demais, eles devem obter os mesmos direitos, todos
somos seres humanos. A escola centrada no pleno desenvolvimento do educando
precisa estar buscando maneiras de fazer deste processo educativo algo prazeroso,
desafiador.
A função social da escola nesse meio é educar, conviver em sociedade, preparar,
capacitar, desenvolver habilidades de cada aluno, preparando os alunos
mentalmente e psicologicamente para os mundos fora dela, preparando a cabeça e
a mentalidade do aluno, construindo um cidadão consciente dos seus deveres e
desenvolver o pensamento autônomo.
Numa sociedade com enormes desigualdades socioeconômicas e
culturais a escola desempenha um papel fundamental na promoção dessas
condições, sua importância consiste tanto no quese refere na formação dessas
pessoas através da apropriação do saber como, criação de um espaço real de ação
e interação que favoreça o fortalecimento e o enriquecimento da identidade
sociocultural.
A escola tem como função educar o indivíduo para que ele aprenda a conviver em
sociedade, facilitando aos alunos o pleno entendimento sobre determinado assunto,
permitindo que eles assimilem direta e criticamente suas atitudes.
O modelo segregado da educação especial passou a ser severamente
7
questionado, desencadeando a busca por alternativas pedagógicas para inserção de
todos os alunos, mesmo os portadores de deficiências severas, preferencialmente
no sistema de rede regular do ensino. Foi assim instituída, no âmbito das políticas
educacionais, a integração. Que até hoje é o mais prevalente, visa preparar alunos
oriundos das classes escolas especiais, para serem integradas em classes regulares
recebendo na medida de suas necessidades, atendimento paralelo em salas de
recursos em outras modalidades especializadas.
8
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho foi de muita importância para os meus conhecimentos,
pois com ele pude compreender a importância da educação especial em nossa
sociedade, lembrando que é essencial que haja um espaço especial para o
tratamento dos portadores de deficiência.
É fundamental uma educação de qualidade para todos os
educandos, inclusive os portadores de necessidades especiais, a escola precisa
capacitar seu professor, preparar-se, organizar-se, enfim adaptar-se.
9
Referências
O PAPEL DA ESCOLA NA INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE MENTAL.
DISPONIVEL
EM:<http://www.aprendizagemnadiversidade.ufc.br/documentos/inclusao_escolar/o_
papel_da_escola_na_inclusao.pdf ACESSO EM:30/04/2021
MATERIAL COMPLEMENTAR UNOPAR:DISPONIVEL
EM:<https://wwwcolaboraread.com.br/aluno/timeline/index/0149904303 ACESSO
EM:30/05/2021
http://www.aprendizagemnadiversidade.ufc.br/documentos/inclusao_escolar/o_papel_da_escola_na_inclusao.pdf
http://www.aprendizagemnadiversidade.ufc.br/documentos/inclusao_escolar/o_papel_da_escola_na_inclusao.pdf
https://wwwcolaboraread.com.br/aluno/timeline/index/0149904303

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