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Prof. Cassio Vilicev UNIDADE I Anatomia do Aparelho Locomotor Pinturas rupestres Fonte: http://civilizacoesafricanas.blogspot.com.br/2010/07/galeria-de-arte-no-coracao-do-saara.html Trepanação Fonte: http://www.canalkids.com.br/saude/medicina/enxaqueca.htm Fonte: http://www.elmundo.es/elmundo/2008/05/16/ciencia/1210929568.html Aristóteles Fonte: https://exame.abril.com.br/ciencia/projeto-da-usp-pesquisa-a-filosofia-grega-classica/ Alcméon Fonte: http://dx.doi.org/10.1080/0964704X.2011.626265 Hipócrates Fonte: http://lpm.com.br/livro s/Imagens/historia_da _medicina.pdf Fonte: https://www.journals.u sp.br/revistadc/article/ view/59183/62201 BILE AMARELA | FOGO ÁGUA | FLEUMA Frio SecoQuente SANGUE – AR Úmido TERRA – BILE NEGRA Os humores: a maravilhosa simplicidade do esquema hipocrático é facilmente reconhecida, com as qualidades de igual importância (quente, frio, seco, úmido) que os humores tinham. Hipócrates “Na forma, o coração é semelhante a uma pirâmide; na cor, uma profunda coloração vermelho-vivo. Ele é envolto por uma membrana lisa.” Fonte: https://www.journals.u sp.br/revistadc/article/ view/59183/62201 Herófilo Fonte: https://scielo.conicyt.cl/pdf/i jmorphol/v25n1/art02.pdf Erasístrato Fonte: http://www.patologia.medicina.ufrj. br/graduacao/index.php/historia- da-patologia/331-historia-da- autopsia/104-historia-da-autopsia Machado de Assis “Tinham sido escalpelados cerca de cinquenta réus, quando chegou à vez de Stroibus e Pítias. Vieram buscá-los; eles supuseram que era para a morte judiciária, e encomendaram-se aos deuses. De caminho, furtaram uns figos, e explicaram o caso alegando que era um impulso da fome; adiante, porém, subtraíram uma flauta, e essa outra ação não a puderam explicar satisfatoriamente. Todavia, a astúcia do larápio é infinita, e Stroibus, para justificar a ação, tentou extrair algumas notas do instrumento, enchendo de compaixão as pessoas que os viam passar, e não ignoravam a sorte que iam ter. A notícia desses dois novos delitos foi narrada por Herófilo, e abalou a todos os seus discípulos.” Fonte: http://machado.mec.gov.br Galeno Fonte: https://www.ncbi.nlm.nih .gov/pubmed/24461486 Livro de Galeno. Ossibus doctissima et expertissima commentaria. Ossículos da orelha (círculo branco) Fonte: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PM C3825043/pdf/0392-100X-33-357.pdf Idade Média Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/pandemia-de-peste-negra-seculo-xiv.htm “Médico” na Idade Média Museu de Microbiologia Instituto Butantã, USP, SP Fonte: autoria própria Povo islame Al-Akhawayni Bukhari Abd al-Latif al-BaghdadiAvicena Razhes Fontes: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24438925 https://www.internationaljournalofcardiology.com/article/S0167-5273(14)00649-4/abstract http://www.patologia.medicina.ufrj.br/graduacao/index.php/historia-da-patologia/331- historia-da-autopsia/104-historia-da-autopsia Universidade medieval Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/universidades-medievais.htm Um esboço da trajetória anatômica Fonte: MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 4ª edição. Editora Guanabara-Koogan, 2016. Gregos da Antiguidade Romanos Tempo (anos) Idade Áurea da Medicina Islâmica Renascimento Europeu Influência da Medicina Galênica Aristóteles Galeno Avicenna Serveto 150010005000500 a.C. d.C. Columbus Vesalius Santorio Harvey Malpighi Ibn al-Nafis Ao longo da história da medicina, a precisa compreensão da anatomia colaborou para melhorar a terapia das doenças? Ainda sobre o tema, comente alguns dos fatores que cooperaram para a queda do desenvolvimento científico durante a Idade Média. Como você responderia pelo ressurgimento do interesse na ciência da anatomia durante o Renascimento? Interatividade Anatomia macroscópica. Anatomia microscópica. Anatomia comparativa. Anatomia artística. Anatomia do desenvolvimento. Anatomia radiológica. Divisão da anatomia Fonte: https://veja.abril.com.br/ciencia/samambaias-sao-fosseis- vivos-afirma-estudo/ Fonte: autoria própria Anatomia macroscópica. Anatomia radiológica. Divisão da anatomia Fonte: http://www.anatomia-argentina.com.ar/RevArgAnatOnl-2011-2%281%29-p28-carta-baldoncini-full.pdf Anatomia macroscópica. Anatomia radiológica. Divisão da anatomia Fonte: http://www.clinicamedicom.com.br/exames-de-tomografia/tomografia-do-torax/tomografia-do- joelho-preco-nossa-senhora-do-o Organismo humano O estudo da anatomia em diferentes escalas Fonte: https://online.minhabi blioteca.com.br/#/boo ks/9788580555899/cfi /28!/4/4@0.00:0.00 Átomos Organismo Tecido muscular liso Bexiga urinária Molécula (DNA) Mitocôndrias Núcleo Célula muscular lisa Parede da bexiga urinária Rim 1 2 3 4 6 Ureter Bexiga urinária Uretra Sistema urinário 5 Normalidade e variação anatômica Fonte: DE FREITAS, V. Anatomia: conceitos e fundamentos. 1ª edição. Artmed Editora, 2004. Variações na posição e no contorno do estômago em relação ao tipo constitucional. Normalidade e variação anatômica Fonte: NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier Editora, 2006. Sexo Fatores de variação anatômica Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Fatores de variação anatômica Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Salmacis http://www.mitologiaonline.com/mitologia-grega/deuses/afrodite/ https://www.etsy.com/listing/516404463/ares-sculpture-ancient-greek-god-of-war https://ca.wikipedia.org/wiki/Hermafrodita Tifanny Abreu. Renee Richards. Edinanci Silva. Caster Semenya. Fatores de variação anatômica Fonte: https://veja.abril.com.br/esporte/alem-de-tifanny-outros-casos-de-diversidade-de-genero-no-esporte/ Idade Fatores de variação anatômica Fonte: https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books /9788520452677/cfi/150!/4/4@0.00:0.00 Raça Fatores de variação anatômica Fontes: https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520452677/cfi/50!/4/4@0.00:8.47 Biótipo Fatores de variação anatômica Fonte: http://www.spcncw.com/index. php/resources/teens?start=5 Evolução Fatores de variação anatômica Fonte: http://www.cnsr- ce.com.br/evolucao-a-ideia-que- revolucionou-o-sentido-da-vida/ Australopithecus Homo habilis Homo erectus Homo sapiens neanderthansis Homo sapiens sapiens Sindactilia e polidactilia Anomalias Fonte: https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520452677/cfi/212!/4/4@0.00:0.00 Xifópagos e anencefalia Monstruosidades Fonte: DE FREITAS, V. Anatomia: conceitos e fundamentos. 1ª edição. Artmed Editora, 2004. A variação estrutural acontece em diferentes graus de gravidade, indo de normal à incompatível com a vida. A variação anatômica, geralmente, não apresenta efeito sobre a função normal. Variações anatômicas são frequentemente descobertas durante procedimentos cirúrgicos ou exames de imagem, em necropsias ou durante dissecação anatômica em indivíduos que não tinham consciência ou efeitos adversos da variação. Baseado nas informações contidas no texto, discorra sobre os fatores de variação anatômica e os tipos de anomalias congênitas. Interatividade Divisão do corpo humano Fonte: adaptado de: https://online.minhabiblioteca. com.br/#/books/978-85-277- 2235-3/cfi/34!/4/4@0.00:0.00 Tronco Cabeça Pescoço Membros superiores Membros inferiores Tórax Braço Mão Pé Coxa Perna Antebraço Posição anatômica Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Planos de delimitação Fonte: DÂNGELO, J. G.; FATINNI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª edição. Livraria Atheneu Editora São Paulo S.A., 2000.Planos de secção Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Planos de secção Fonte: DÂNGELO, J. G.; FATINNI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª edição. Livraria Atheneu Editora São Paulo S.A., 2000. Termos para posição, situação e direção Fonte: DÂNGELO, J. G.; FATINNI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª edição. Livraria Atheneu Editora São Paulo S.A., 2000. Termos para posição, situação e direção Fonte: DÂNGELO, J. G.; FATINNI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª edição. Livraria Atheneu Editora São Paulo S.A., 2000. Termos para posição, situação e direção Fonte: DÂNGELO, J. G.; FATINNI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª edição. Livraria Atheneu Editora São Paulo S.A., 2000. Termos para posição, situação e direção B A C Plano anterior Plano posterior Fonte: autoria própria Termos para posição, situação e direção Plano superior Plano inferior C A B Fonte: autoria própria Cavidades corporais Fonte: SPRINGHOUSE CORPORATION. Anatomia & fisiologia. 1ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2013. Cavidade do crânio Cavidade dorsal Canal vertebral Cavidade ventral Cavidade torácica Cavidade abdominopélvica Estruturas anatômicas torácicas na Capela Sistina Fonte: https://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/jornalPDF/ju256pag12.pdf Todas as descrições anatômicas são expressas em relação a uma posição anatômica constante, garantindo que as descrições não sejam ambíguas. Ao descrever pacientes (ou cadáveres), é necessário visualizar mentalmente essa posição, estejam eles em decúbito lateral, dorsal ou ventral. Enfatizamos as necessidades dos estudantes da área de saúde terem claramente tais descrições bem assimiladas. Portanto, pedimos que discuta e posicione os termos em destaque. Além disso, determine, por meio de exemplos, os demais termos de posição e direção do corpo humano. Chat ATÉ A PRÓXIMA! Prof. Cassio Vilicev UNIDADE II Anatomia do Aparelho Locomotor Osso Tecido conjuntivo rígido. Forma a maior parte do esqueleto. Esqueleto Ossos + cartilagens + ligamentos + medula óssea. Definição de ossos e esqueleto Fonte: autoria própria Função dos ossos e do esqueleto Fonte: autoria própria Divisão do esqueleto Fonte: autoria própria Número de ossos Fonte: autoria própria Classificação morfológica dos ossos Fonte: NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier Editora, 2006. Substâncias ósseas Fonte: autoria própria Substâncias ósseas compacta esponjosa Fonte: adaptado de: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2016. Medula óssea Fonte: adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo Gen, 2010. Medula óssea vermelha Medula óssea vermelha Medula óssea amarela Periósteo e endósteo Fonte: adaptado de: LAROSA, P. R. R. Anatomia humana – texto e atlas. 1ª edição. Editora Guanabara-Koogan, 2016. Epífise proximal Osso esponjoso Cavidade medular Forame nutrício Vasos nutrientes Fibras perfurantes Periósteo Endósteo Osso compacto Linha epifisial Epífise distal Cartilagem articular Diáfise Todas as descrições anatômicas são expressas em relação a uma posição anatômica constante, garantindo que as descrições não sejam ambíguas. Ao descrever pacientes (ou cadáveres), é necessário visualizar mentalmente essa posição, estejam eles em decúbito lateral, dorsal ou ventral. Enfatizamos as necessidades dos estudantes da área de saúde terem claramente tais descrições bem assimiladas. Portanto, pedimos que realize as descrições dos termos em destaque. Interatividade Crânio Fonte: autoria própria Esterno e costelas Fonte: autoria própria Coluna vertebral Fonte: autoria própria Membro inferior Fonte: autoria própria Membro inferior Fonte: adaptado de: MILADY. Atlas de Anatomia: para Profissionais das Áreas de Estética e Cosmetologia. Cengage Learning, 2010. Fíbula Tíbia Calcâneo Cuboide Cuneiformes Tarso Falange proximal do hálux Falange distal do hálux Falanges Metatarsos Falange proximal Falange média Falange distal Articulações interfalangeanas Tálus Navicular Membro superior Fonte: autoria própria Membro superior Fonte: adaptado de: NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Elsevier, 2011. Rádio Ulna Processo estiloide de ulnaProcesso estiloide do rádio Tubérculo do escafoide Tubérculo do trapezoide Trapezoide Trapézio Escafoide Semilunar Piramidal Pisifome Hamato Capitato Hâmulo do osso hamato Ossos do metacarpo I II III IV V Cintura escapular Fonte: autoria própria Cintura pélvica Fonte: NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier Editora, 2006. Cintura pélvica Fonte: adaptado de: LIPPERT, I. S. Cinesiologia Clínica. 6ª edição. Editora Guanabara-Koogan, 2018. Sacro Cóccix Quadril Quadril Quando um indivíduo cai, a tendência natural é estender a mão para amortecer a queda. Esse movimento reflexo constantemente resulta na fratura de ossos, como o osso lateral do antebraço e o osso situado mais lateralmente da fileira proximal do carpo. Pergunta-se: a) Quais são os ossos fraturados? b) Dê os nomes dos demais ossos das regiões anatômicas citadas. Interatividade Detalhes anatômicos Fonte: adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. A B Detalhes anatômicos Fonte: adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.A B Detalhes anatômicos Fonte: adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.A B C Detalhes anatômicos Vértebra – Partes » Corpo » Pedículo » Arco » Sete processos 1 espinhoso 2 transversos 4 articulares Fonte: adaptado de: CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. 4ª edição. Editora Manole. 2010. Detalhes anatômicos Vértebra – Partes » Corpo » Pedículo » Lâmina » Sete processos 1 espinhoso 2 transversos 4 articulares -proteção -restrição de movimentos -suporta o peso corporal -inserção muscular e movimentos Fonte: adaptado de: CALAIS- GERMAIN, B. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. 4ª edição. Editora Manole. 2010. Detalhes anatômicos Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Giuliano está no Ensino Médio e se submetendo a um regime muito rígido de corrida por diversas horas diárias a fim de se classificar para o encontro colegial de atletismo. Ultimamente, ele tem relatado muita dor na perna direita, o que está interferindo nos seus exercícios. A perna direita de Giuliano foi examinada por um médico que não notou qualquer evidência externa de lesão e pediu uma cintigrafia óssea. Sobre o caso hipotético, discuta: A) Quais são os ossos encontrados na perna? B) Justifique: qual dos ossos é considerado medial e lateralmente? C) Dê a classificação morfológica dos ossos em questão. D) Por que temos esse tipo de classificação? E) Quais são os tipos de substâncias ósseas encontradas em cada região desses ossos? F) De que problema o médico suspeita? Chat ATÉ A PRÓXIMA! Prof. Cassio Vilicev UNIDADE III Anatomia do Aparelho Locomotor Fibrosas. Cartilagíneas. Sinoviais. Classificação das articulações Articulações fibrosas Fonte: adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Sutura sagital Sutura escamosa Sutura palatina mediana Fontanelas ou fontículos Fonte: https://www.researchgate.net/publication/314317979_Anatomia_aplicada_de_las_fontanelas/download Sinostoses Fonte: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Articulações fibrosas Fonte: adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Fonte: autoria própria Sindesmose tibiofibular Articulações fibrosas Fonte: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Articulação dentoalveolar (gonfose) Articulações fibrosas Fonte: adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Esquindilese esfenovomeral Articulações cartilagíneas Fonte: adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Sincondrose esfenoccipital Sutura incisiva Articulações cartilagíneas Articulação esternocondral (esternocostal) Fonte: adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Articulações cartilagíneas Articulações costocondrais Fonte: adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Articulações cartilagíneas Fonte: adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Sínfise pública (a cartilagem foi removida) Sínfise intervertebral Articulações cartilagíneas Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Articulações cartilagíneas Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Articulações cartilagíneas Sínfise manubrioesternal (10% dos casos) – temporária Sínfise xifosternal – permanente Fonte: adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Articulações sinoviais Fonte: adaptado de: HARTTWIG, W. C. Fundamentos em anatomia. 1ª edição. Artmed Editora, 2008. Cavidade articular Cartilagem articular Membrana sinovial Cápsula articular Cápsula fibrosa Membrana sinovial Ligamentos Corpo adiposo infrapatelar Periósteo Osso compacto Tíbia Menisco Fêmur Articulações sinoviais Fonte: adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Faces articulares Cavidade articular Cápsula articular Articulações sinoviais Fonte: adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Faces articulares Ligamentos intracapsulares Meniscos articulares Ligamentos extracapsulares Faça uma lista dos três tipos de articulações e reflita qual delas seria a mais resistente e qual a mais vulnerável a lesões. Interatividade Classificação funcional e morfológica das articulações sinoviais Fonte: adaptado de: HOUGLUM, P. A. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 6ª edição. Editora Manole, 2014. Articulações uniaxiais Articulação em dobradiça Articulação em pivô Articulações biaxiais Articulações em setaArticulação condilarArticulação elipsoide Articulação bola e soquete Articulação triaxial Classificação funcional e morfológica das articulações sinoviais Fonte: adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Articulação carpometacarpal do polegar Articulações interfalângicas Articulações intercarpais Classificação funcional e morfológica das articulações sinoviais Fonte: adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Articulações intertarsais Classificação funcional e morfológica das articulações sinoviais Fonte: adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Articulação atlantoccipital Classificação funcional e morfológica das articulações sinoviais Fonte: adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Articulação umeroulnar Articulação radiulnar proximal Classificação funcional e morfológica das articulações sinoviais Fonte: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Como visto, as articulações sinoviais são classificadas de acordo com a forma e a função. Justifique com os respectivos movimentos e exemplifique tais classificações em articulações denominadas triaxiais. Interatividade Articulação do quadril Fonte: adaptado de: NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier editora, 2006. Tendão do músculo quadríceps femoral Ligamento pubofemoral Ligamentos iliofemorais Trocanter maior Trocanter menor Fêmur Complexo articular do ombro Fonte: adaptado de: DUGANI, S.; et al. Anatomia clínica: integrada com exame físico e técnicas de imagem. 1ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2017. Plana Esferoidal Articulação glenoumeral Articulação esternoclavicular Selar Articulação acromioclavicular Complexo articular do ombro Fonte: adaptado de: VANPUTTE, C. L.; et al. Anatomia e fisiologia de Seeley. 1ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2016. Ligamento acromioclavicular Acrômio Ligamento coracoacromial Ligamento coracoumeral Bolsa subacromial Úmero Ligamento umeral transverso Processo coracoide Clavícula (cortada e elevada) Músculo tríceps braquial Cápsula fibrosa Ligamentos glenoumerais (S,M,I) Processo trapezóide Processo conoide Ligamento coracoclavicular Ligamento transverso Bainha tendínea no tendão da cabeça longa do bíceps braquial Tendão da cabeça longa do bíceps braquial Gancho retirando o músculo subescapular Articulação do joelho Fonte: adaptado de: VANPUTTE, C. L.; et al. Anatomia e fisiologia de Seeley. 1ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2016. Fêmur Fíbula Tíbia Bolsa suprapatelar Ligamento colateral lateral Ligamento colateral medial Ligamento patelar M. quadríceps femoral Tendão do m. quadríceps femoral Retináculo patelar Tendão do m. quadríceps femoral Tendão do m. quadríceps femoral Articulação do joelho Fonte: adaptado de: VANPUTTE, C. L.; et al. Anatomia e fisiologia de Seeley. 1ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2016. Fíbula Tíbia Tendão do m. bíceps femoral Ligamento colateral lateral Ligamento colateral medial Ligamento transverso Menisco medial LCA LCP Menisco lateral Côndilo lateral Côndilo medial Face patelar Articulação do joelho Fonte: adaptado de: VANPUTTE, C. L.; et al. Anatomia e fisiologia de Seeley. 1ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2016. LCA FíbulaTíbia Menisco medial Menisco lateral Ligamento transverso Ligamento colateral lateral Ligamento colateral lateral Côndilo lateral Côndilo medial Fêmur Ligamento menisco femoral posterior Articulação do joelho Fonte: adaptado de: VANPUTTE, C.L.; et al. Anatomia e fisiologia de Seeley. 1ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2016. FíbulaTíbia Fêmur Tendão do m. adutor magno m. quadríceps femoral m. gastrocnêmio medial m. gastrocnêmio lateral Ligamento colateral medial Ligamento poplíteo arqueado Ligamento poplíteo oblíquo Tendão do m. semimembranáceo Ligamento colateral lateral m. poplíteo Tendão do m. bíceps femoral Articulação do cotovelo Fonte: adaptado de: DUGANI, S.; et al. Anatomia clínica: integrada com exame físico e técnicas de imagem. 1ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2017. Fossaradial Capítulo Tróclea Epicôndilo lateral Epicôndilo medial Cápsula fibrosa Ligamento colateral radial Ligamento anular radial Ligamento colateral ulnar Articulação rádio-ulnar proxinal Articulação do punho e da mão Fonte: adaptado de: LIPPERT, I. S. Cinesiologia Clínica. 6ª edição. Editora Guanabara-Koogan, 2018. Rádio Ulna Trapézio Trapezoide Capitato Hamato V Pisiforme Ligamento colateral ulnar do carpo Ligamento ulnocarpal palmar Ligamento radiocarpal palmar Ligamento colateral radial do carpo Escafoide Articulação do tornozelo e do pé 1. lig. tibiotalar posterior 2. lig. tibiotalar anterior 3. lig. tibiocalcâneo 4. lig. tibionavicular 5. lig. calcaneonavicular plantar 6. tendão do calcâneo Fonte: adaptado de: NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier Editora, 2006. Articulação temporomandibular Fonte: adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Ligamento lateral Cápsula articular Articulação temporomandibular Fonte: adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Ligamento esfenomandibular Ligamento estilomandibular Articulação temporomandibular Fonte: adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Disco articular Ligamentos da coluna vertebral Ligamento longitudinal posterior Ligamento longitudinal anterior Ligamento interespinal Ligamento intertransversário Ligamento amarelo Ligamento interespinal Ligamento amarelo Fonte: adaptado de: CALAIS- GERMAIN, B. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. 4ª edição. Editora Manole. 2010. Uma articulação sinovial é um sistema biológico extraordinário. Sua autolubrificação oferece uma diminuição que absorve os choques entre os ossos que se articulam e permite mobilidade quase sem atritos sob grandes cargas e impactos. Em circunstâncias normais e na maioria dos indivíduos, as muitas articulações do corpo agem sem apresentar problemas ao longo da vida. Entretanto, as articulações não são indestrutíveis e estão sujeitas a diversas maneiras de traumas e patologias. De tal modo, discuta a respeito das situações clínicas dessas articulações. Chat ATÉ A PRÓXIMA! Prof. Cassio Vilicev UNIDADE IV Anatomia do Aparelho Locomotor Tipos de músculos Fonte: Adaptado de: LAROSA, P.R.R. Anatomia humana – texto e atlas. 1ª edição. Editora Guanabara-Koogan, 2016. Fibra de músculo liso Estruturas que movem os segmentos do corpo. Mantêm as peças ósseas unidas. Suportam e protegem órgãos internos e viscerais. Manutenção da temperatura corpórea. Reservatório proteico. Controle voluntário da deglutição e defecação. Deslocamento intercorpóreo de substâncias. Características gerais dos músculos Fonte: https://www.jstor.org/stable/3043792 Componentes macroscópicos dos músculos esqueléticos Fonte: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Tendões Ventre muscular Componentes macroscópicos dos músculos esqueléticos Fonte: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Fáscia muscular (rebatida) Ventre muscular Aponeuroses Componentes macroscópicos dos músculos esqueléticos Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Componentes macroscópicos dos músculos esqueléticos Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos Fusiforme: M. Tibial anterior Curto: M. Masseter Longo: M. Esternocleidomastoideo Fonte: NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier editora, 2006. Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos Fonte: Adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Músculo esternocleidomastoideo Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos leque: m. temporal largo: m. glúteo máximo NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier editora, 2006. Fontes: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos Fonte: Adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Músculo temporal Músculo digástrico Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos Fonte: Adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. m. glúteo máximo Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos Arquitetura: disposição paralela das fibras LIPPERT, I.S. Cinesiologia Clínica. 6ª edição. Editora Guanabara-Koogan, 2018. Fontes: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos Arquitetura: disposição oblíqua das fibras Arquitetura: m. reto femoral LIPPERT, I.S. Cinesiologia Clínica. 6ª edição. Editora Guanabara-Koogan, 2018. Fontes: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos Arquitetura: m. extensor longo dos dedos Arquitetura: disposição oblíqua das fibras Fontes: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier editora, 2006. Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos Arquitetura: disposição circular das fibras Fonte: NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier editora, 2006. Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos Inserção (02): m. flexor do hálux Inserção (03 ou +): m. extensor longo dos dedos Inserção (02): m. esternocleidomastoideo Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier editora, 2006. Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos Fonte: Adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Músculo esternocleidomastoideo Nomenclatura dos músculos esqueléticos Fonte: Adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Músculo flexor curto do hálux Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos ventres interrompidos por tendões (02): m. digástrico ventres interrompidos por tendões (03 ou +): m. reto do abdome Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos Fonte: Adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Músculo temporal Músculo digástrico Músculo reto do abdome Nomenclatura dos músculos esqueléticos localização: m. temporal direção: m. transverso do abdome Fonte: Adaptado de: NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier editora, 2006. Nomenclatura dos músculos esqueléticos forma geométrica: m. quadrado femoral forma geométrica: m. trapézio forma geométrica: m. deltoide Fontes: Adaptado de: NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana.4ª edição. Elsevier editora, 2006. TORTORA, G.J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2016. Nomenclatura dos músculos esqueléticos número de cabeças: 03 número de cabeças: 04número de cabeças: 02 Fontes: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier editora, 2006. Nomenclatura dos músculos esqueléticos Fontes: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Músculo bíceps braquial Músculo braquial Nomenclatura dos músculos esqueléticos Fonte: Adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Músculo tríceps sural Nomenclatura dos músculos esqueléticos Fonte: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. M. sartório M. reto femoral M. vasto intermédio M. vasto lateral M. vasto medial MÚSCULO QUADRÍCEP FEMORAL: A B Nomenclatura dos músculos esqueléticos Origem e inserção: m. esterno hióideo Forma e tamanho: m. redondo maior Fonte: Adaptado de: NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier editora, 2006. Nomenclatura dos músculos esqueléticos Inserção e tamanho: m. palmar longo Direção e situação: m. oblíquo externo do abdome Função e forma: mm. pronadores Fontes: TORTORA, G.J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2016. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier editora, 2006. Nomenclatura dos músculos esqueléticos Fonte: Adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016. Músculo extensor longo do hálux Músculos agonistas. Músculos antagonistas. Músculos sinergistas. Classificação funcional dos músculos estriados esqueléticos Fonte: http://www.scielo.br/pdf/anp/v73n 2/0004-282X-anp-73-02-155.pdf Em cada movimento realizado durante nossos exercícios físicos, os músculos desempenham papéis diferentes. E os principais responsáveis pela completa execução do movimento são os papéis dos músculos agonistas e antagonistas. Contudo, para que o movimento seja perfeito e completo, existem outros músculos que ajudam especialmente o papel do agonista, os chamados músculos sinergistas. Um exemplo comum de pares agonistas e antagonistas são os músculos bíceps e tríceps, que trabalham juntos para completar os exercícios relacionados com a articulação do cotovelo. Assim, em um exercício como a rosca direta, descreva as ações dos músculos agonistas, antagonistas e sinergistas para cada movimento. Interatividade Visão geral muscular do corpo humano Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Visão geral muscular do corpo humano Fonte: NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier editora, 2006. Visão geral muscular do corpo humano Fonte: NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier editora, 2006. Visão geral muscular do corpo humano Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Visão geral muscular do corpo humano Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Visão geral muscular do corpo humano Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Visão geral muscular do corpo humano Fonte: Adaptado de: TORTORA, G.J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2016. M. supraespinal M. infraespinal Espinha da escápula M. redondo maior M. tríceps braquial M. redondo menor Visão geral muscular do corpo humano Fonte: Adaptado de: HARTTWIG, W.C. Fundamentos em anatomia. 1ª edição. Artmed editora, 2008. Diafragma Cavidade abdominal Pelve maior Pelve menor (cavidade pélvica) Períneo Diafragma da pelve (m. levantador do ânus) Membrana obturadora Margem da pelve mm. da parede abdominal Ílio Visão geral muscular do corpo humano Diafragma da pelve. 1) m. glúteo médio; 2) m. levantador do ânus; 3) m. obturador externo; 4) inserção proximal dos mm. isquiotibiais; 5) m. piriforme; 6) trocanter maior do fêmur; 7) túber isquiático; 8) cóccix; 9) ânus; 10) n. isquiático. Fonte: MORENO, A.L. Fisioterapia em uroginecologia. 2ª edição. Editora Manole, 2009. Visão geral muscular do corpo humano Representação esquemática dos trígonos. 1) Região ou trígono urogenital; 2) Região ou trígono anal. Fonte: Adaptado de: MORENO, A.L. Fisioterapia em uroginecologia. 2ª edição. Editora Manole, 2009. Visão geral muscular do corpo humano Fonte: Adaptado de: MORENO, A.L. Fisioterapia em uroginecologia. 2ª edição. Editora Manole, 2009. Vista inferior da pelve. 1) m. bulboesponjoso; 2) m. isquiocavernoso; 3) m. transverso superficial do períneo; 4) m. levantador do ânus; 5) m. obturador externo; 6) lábio maior; 7) clitóris; 8) óstio da vagina; 9) sínfise púbica; 10) túber isquiático; 11) trocanter maior; 12) trocanter menor Visão geral muscular do corpo humano Vista inferolateral da pelve. 1) m. levantador do ânus; 2) m. obturador externo; 3) m. quadrado femoral; 4) m. bulboesponjoso; 5) m. isquiocavernoso; 6) lábio maior; 7) óstio da vagina; 8) bulbo do vestíbulo; 9) ânus; 10) túber isquiá- tico; 11) trocanter maior; 12) trocanter menor; 13) sínfise púbica. Fonte: MORENO, A.L. Fisioterapia em uroginecologia. 2ª edição. Editora Manole, 2009. A incontinência urinária feminina acontece pela perda do controle da musculatura estriada esquelética que constitui o períneo. O conhecimento da anatomia funcional dessa musculatura, associado a exercícios e eletroestimulação, é essencial para uma terapia mais eficiente, revelando que essa combinação (anatomia funcional-exercício-eletroestimulação) resulta em restauração completa da continência urinária em grande parte dos pacientes. Baseado na informação acima, é relevante a anatomia do períneo. Para tal, pedimos a descrição das estruturas anatômicas dessa região. Interatividade Visão geral muscular do corpo humano Fonte: KLAUS-PETER VALERIUS; et al. O livro dos músculos: anatomia, testes, movimentos. 1ª edição. Editora Santos, 2013. Visão geral muscular do corpo humano Fonte: KLAUS-PETER VALERIUS; et al. O livro dos músculos: anatomia, testes, movimentos. 1ª edição. Editora Santos, 2013. Visão geral muscular do corpo humano Fonte: KLAUS-PETER VALERIUS; et al. O livro dos músculos: anatomia, testes, movimentos. 1ª edição. Editora Santos, 2013. Visão geral muscular do corpo humano Tendão dos mm. extensores dos dedos Tendão do m. extensor ulnar do carpo Fonte: DRAKE, R.L.; et al. Atlas de anatomia. 1ª edição. Elsevier editora, 2009. Visão geral muscular do corpo humano Tendão do m. extensor curto do carpo Tendão do m. extensor longo do carpo Tendão do m. extensor curto do polegar Tendão do m. abdutor longo do polegar Fonte: DRAKE, R.L.; et al. Atlas de anatomia. 1ª edição. Elsevier editora, 2009. Visão geral muscular do corpo humano Fonte: https://scielo.conicyt.cl/pdf/ij morphol/v33n4/art27.pdf 1 2 3 4 Visão geral muscular do corpo humano Eminência hipotenar Eminência tenar Fonte: Adaptado de: DRAKE, R.L.; et al. Atlas de anatomia. 1ª edição. Elsevier editora, 2009. Visão geral muscular do corpo humano m. adutor curtom. adutor curto m. pectíneo m. adutor longo m. adutor magno artérias perfurantes linha pectínea linha pectínea Fonte: DRAKE, R.L.; et al. Atlas de anatomia. 1ª edição. Elsevier editora,2009. Visão geral muscular do corpo humano Fonte: NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier editora, 2006. m. glúteo máximo m. tensor da fáscia lata crista ilíaca Trato íliotibial Visão geral muscular do corpo humano Fonte: Adaptado de: NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier editora, 2006. m. glúteo médio m. glúteo mínimo m. glúteo máximo 1 5 3 4 Visão geral muscular do corpo humano Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo Gen, 2010. Visão geral muscular do corpo humano Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo Gen, 2010. Visão geral muscular do corpo humano Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo Gen, 2010. Visão geral muscular do corpo humano Fonte: Adaptado de: https://www.researchgate.net/profile/ Milton_Helfenstein/publication/26755 3703_A_sindrome_anserina/links/56 eeb3dd08ae59dd41c6e18b/A- sindrome-anserina.pdf m. sartório tendão do m. grácil tendão do m. semitendíneo pata de ganso Visão geral muscular do corpo humano Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010. Ribamar, jogador de futebol, sofreu uma grave lesão no músculo posterior, profundo e medial da coxa esquerda durante uma partida. Os exames complementares que o jogador realizou confirmaram uma ruptura total em um dos músculos isquiotibiais. Com base na leitura acima, reflita: qual músculo foi acometido pela lesão? Cite os músculos que compõem o grupo denominado de isquiotibiais. Sabemos que embora tal grupo muscular seja denominado dessa maneira, justifique por que consideramos “músculos isquiotibiais” como uma “nomenclatura anatômica” incorreta. Dê a ação de cada músculo que forma o grupo em questão. Chat ATÉ A PRÓXIMA! Slides de Aula Unidade I Slides de Aula Unidade II Slides de Aula Unidade III Slides de Aula Unidade IV
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