Buscar

Anatomia do Aparelho Locomotor - Slides de Aula

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 182 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 182 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 182 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Prof. Cassio Vilicev
UNIDADE I
Anatomia do
Aparelho Locomotor
Pinturas rupestres
Fonte: http://civilizacoesafricanas.blogspot.com.br/2010/07/galeria-de-arte-no-coracao-do-saara.html
Trepanação
Fonte: http://www.canalkids.com.br/saude/medicina/enxaqueca.htm
Fonte: http://www.elmundo.es/elmundo/2008/05/16/ciencia/1210929568.html 
Aristóteles
Fonte: https://exame.abril.com.br/ciencia/projeto-da-usp-pesquisa-a-filosofia-grega-classica/ 
Alcméon
Fonte: http://dx.doi.org/10.1080/0964704X.2011.626265
Hipócrates
Fonte: 
http://lpm.com.br/livro
s/Imagens/historia_da
_medicina.pdf 
Fonte: 
https://www.journals.u
sp.br/revistadc/article/
view/59183/62201 
BILE AMARELA
|
FOGO
ÁGUA
|
FLEUMA
Frio
SecoQuente
SANGUE – AR
Úmido
TERRA –
BILE 
NEGRA
Os humores: 
a maravilhosa simplicidade 
do esquema hipocrático é 
facilmente reconhecida, 
com as qualidades de igual 
importância (quente, frio, 
seco, úmido) que os 
humores tinham.
Hipócrates
“Na forma, o coração é semelhante a 
uma pirâmide; na cor, uma profunda 
coloração vermelho-vivo. Ele é
envolto por uma membrana lisa.”
Fonte: 
https://www.journals.u
sp.br/revistadc/article/
view/59183/62201 
Herófilo
Fonte: 
https://scielo.conicyt.cl/pdf/i
jmorphol/v25n1/art02.pdf
Erasístrato
Fonte: 
http://www.patologia.medicina.ufrj.
br/graduacao/index.php/historia-
da-patologia/331-historia-da-
autopsia/104-historia-da-autopsia 
Machado de Assis
“Tinham sido escalpelados cerca de cinquenta réus, 
quando chegou à vez de Stroibus e Pítias. Vieram 
buscá-los; eles supuseram que era para a morte 
judiciária, e encomendaram-se aos deuses. De 
caminho, furtaram uns figos, e explicaram o caso 
alegando que era um impulso da fome; adiante, porém, 
subtraíram uma flauta, e essa outra ação não a puderam 
explicar satisfatoriamente. Todavia, a astúcia do larápio 
é infinita, e Stroibus, para justificar a ação, tentou 
extrair algumas notas do instrumento, enchendo de 
compaixão as pessoas que os viam passar, e não 
ignoravam a sorte que iam ter. A notícia desses dois 
novos delitos foi narrada por Herófilo, e abalou a todos 
os seus discípulos.”
Fonte: http://machado.mec.gov.br 
Galeno
Fonte: 
https://www.ncbi.nlm.nih
.gov/pubmed/24461486
Livro de Galeno. Ossibus doctissima et expertissima commentaria. 
Ossículos da orelha (círculo branco)
Fonte: 
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PM
C3825043/pdf/0392-100X-33-357.pdf
Idade Média
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/pandemia-de-peste-negra-seculo-xiv.htm
“Médico” na Idade Média
Museu de Microbiologia
Instituto Butantã, USP, SP
Fonte: autoria própria
Povo islame
Al-Akhawayni Bukhari Abd al-Latif al-BaghdadiAvicena Razhes 
Fontes: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24438925
https://www.internationaljournalofcardiology.com/article/S0167-5273(14)00649-4/abstract 
http://www.patologia.medicina.ufrj.br/graduacao/index.php/historia-da-patologia/331-
historia-da-autopsia/104-historia-da-autopsia 
Universidade medieval
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/universidades-medievais.htm
Um esboço da trajetória anatômica
Fonte: MCARDLE, W. D.; KATCH, 
F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do 
exercício: nutrição, energia e 
desempenho humano. 4ª edição. 
Editora Guanabara-Koogan, 2016.
Gregos da 
Antiguidade Romanos
Tempo (anos)
Idade Áurea da Medicina 
Islâmica
Renascimento 
Europeu
Influência da Medicina Galênica
Aristóteles Galeno Avicenna Serveto
150010005000500
a.C. d.C.
Columbus
Vesalius
Santorio
Harvey
Malpighi
Ibn al-Nafis
Ao longo da história da medicina, a precisa compreensão da anatomia colaborou 
para melhorar a terapia das doenças? Ainda sobre o tema, comente alguns dos 
fatores que cooperaram para a queda do desenvolvimento científico durante a Idade 
Média. Como você responderia pelo ressurgimento do interesse na ciência da 
anatomia durante o Renascimento? 
Interatividade
 Anatomia macroscópica.
 Anatomia microscópica.
 Anatomia comparativa.
 Anatomia artística.
 Anatomia do desenvolvimento.
 Anatomia radiológica.
Divisão da anatomia
Fonte: https://veja.abril.com.br/ciencia/samambaias-sao-fosseis-
vivos-afirma-estudo/ 
Fonte: autoria própria
 Anatomia macroscópica.
 Anatomia radiológica.
Divisão da anatomia
Fonte: http://www.anatomia-argentina.com.ar/RevArgAnatOnl-2011-2%281%29-p28-carta-baldoncini-full.pdf
 Anatomia macroscópica.
 Anatomia radiológica.
Divisão da anatomia
Fonte: http://www.clinicamedicom.com.br/exames-de-tomografia/tomografia-do-torax/tomografia-do-
joelho-preco-nossa-senhora-do-o 
 Organismo humano
O estudo da anatomia em diferentes escalas
Fonte: 
https://online.minhabi
blioteca.com.br/#/boo
ks/9788580555899/cfi
/28!/4/4@0.00:0.00 
Átomos
Organismo
Tecido muscular liso
Bexiga 
urinária
Molécula (DNA)
Mitocôndrias
Núcleo
Célula muscular lisa
Parede da bexiga urinária
Rim
1
2
3
4
6
Ureter
Bexiga urinária
Uretra
Sistema urinário
5
Normalidade e variação anatômica
Fonte: DE FREITAS, V. Anatomia: 
conceitos e fundamentos. 1ª edição. 
Artmed Editora, 2004.
 Variações na posição e no contorno do estômago em relação ao tipo 
constitucional.
Normalidade e variação anatômica
Fonte: NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier Editora, 2006.
 Sexo
Fatores de variação anatômica
Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. 
Sobotta – atlas de anatomia geral e 
sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.
Fatores de variação anatômica
Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Salmacis 
http://www.mitologiaonline.com/mitologia-grega/deuses/afrodite/ 
https://www.etsy.com/listing/516404463/ares-sculpture-ancient-greek-god-of-war 
https://ca.wikipedia.org/wiki/Hermafrodita 
 Tifanny Abreu.
 Renee Richards.
 Edinanci Silva.
 Caster Semenya.
Fatores de variação anatômica
Fonte: https://veja.abril.com.br/esporte/alem-de-tifanny-outros-casos-de-diversidade-de-genero-no-esporte/ 
 Idade
Fatores de variação anatômica
Fonte: 
https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books
/9788520452677/cfi/150!/4/4@0.00:0.00
 Raça
Fatores de variação anatômica
Fontes: https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520452677/cfi/50!/4/4@0.00:8.47
 Biótipo
Fatores de variação anatômica
Fonte: 
http://www.spcncw.com/index.
php/resources/teens?start=5
 Evolução
Fatores de variação anatômica
Fonte: http://www.cnsr-
ce.com.br/evolucao-a-ideia-que-
revolucionou-o-sentido-da-vida/ 
Australopithecus Homo habilis Homo erectus Homo sapiens 
neanderthansis
Homo sapiens 
sapiens
 Sindactilia e polidactilia
Anomalias
Fonte: https://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520452677/cfi/212!/4/4@0.00:0.00 
 Xifópagos e anencefalia
Monstruosidades
Fonte: DE FREITAS, V. Anatomia: conceitos e fundamentos. 1ª edição. Artmed Editora, 2004.
 A variação estrutural acontece em diferentes graus de gravidade, indo de normal à 
incompatível com a vida. A variação anatômica, geralmente, não apresenta efeito 
sobre a função normal. Variações anatômicas são frequentemente descobertas 
durante procedimentos cirúrgicos ou exames de imagem, em necropsias ou 
durante dissecação anatômica em indivíduos que não tinham consciência ou 
efeitos adversos da variação. Baseado nas informações contidas no texto, discorra 
sobre os fatores de variação anatômica e os tipos de anomalias congênitas. 
Interatividade
Divisão do corpo humano
Fonte: adaptado de: 
https://online.minhabiblioteca.
com.br/#/books/978-85-277-
2235-3/cfi/34!/4/4@0.00:0.00 
Tronco
Cabeça
Pescoço
Membros 
superiores
Membros 
inferiores
Tórax Braço
Mão
Pé
Coxa
Perna
Antebraço
Posição anatômica
Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, 
J. Sobotta – atlas de anatomia 
geral e sistêmica. 23ª edição. 
Grupo GEN, 2010.
Planos de delimitação
Fonte: DÂNGELO, J. G.; 
FATINNI, C. A. 
Anatomia humana 
sistêmica e segmentar. 
2ª edição. Livraria 
Atheneu Editora São 
Paulo S.A., 2000.Planos de secção
Fonte: PAULSEN, P.; 
WASCHKE, J. Sobotta –
atlas de anatomia geral e 
sistêmica. 23ª edição. 
Grupo GEN, 2010.
Planos de secção
Fonte: DÂNGELO, J. G.; FATINNI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª 
edição. Livraria Atheneu Editora São Paulo S.A., 2000.
Termos para posição, situação e direção
Fonte: DÂNGELO, J. G.; FATINNI, C. A. 
Anatomia humana sistêmica e 
segmentar. 2ª edição. Livraria Atheneu 
Editora São Paulo S.A., 2000.
Termos para posição, situação e direção
Fonte: DÂNGELO, J. G.; FATINNI, C. A. 
Anatomia humana sistêmica e 
segmentar. 2ª edição. Livraria Atheneu 
Editora São Paulo S.A., 2000.
Termos para posição, situação e direção
Fonte: DÂNGELO, J. G.; FATINNI, C. A. 
Anatomia humana sistêmica e 
segmentar. 2ª edição. Livraria Atheneu 
Editora São Paulo S.A., 2000.
Termos para posição, situação e direção
B
A
C
Plano anterior Plano posterior
Fonte: autoria própria
Termos para posição, situação e direção
Plano superior
Plano inferior
C
A
B
Fonte: autoria própria
Cavidades corporais
Fonte: SPRINGHOUSE 
CORPORATION. Anatomia & 
fisiologia. 1ª edição. Editora 
Guanabara Koogan, 2013.
Cavidade 
do crânio
Cavidade 
dorsal
Canal 
vertebral
Cavidade 
ventral
Cavidade 
torácica
Cavidade 
abdominopélvica
Estruturas anatômicas torácicas na Capela Sistina
Fonte: https://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/jornalPDF/ju256pag12.pdf
Todas as descrições anatômicas são expressas em relação a uma posição 
anatômica constante, garantindo que as descrições não sejam ambíguas. Ao 
descrever pacientes (ou cadáveres), é necessário visualizar mentalmente essa 
posição, estejam eles em decúbito lateral, dorsal ou ventral. Enfatizamos as 
necessidades dos estudantes da área de saúde terem claramente tais descrições 
bem assimiladas. Portanto, pedimos que discuta e posicione os termos em destaque. 
Além disso, determine, por meio de exemplos, os demais termos de posição e 
direção do corpo humano. 
Chat
ATÉ A PRÓXIMA!
Prof. Cassio Vilicev
UNIDADE II
Anatomia do
Aparelho Locomotor
Osso
 Tecido conjuntivo rígido.
 Forma a maior parte do esqueleto.
Esqueleto
 Ossos + cartilagens + ligamentos + medula óssea.
Definição de ossos e esqueleto
Fonte: autoria própria
Função dos ossos e do esqueleto
Fonte: autoria própria
Divisão do esqueleto
Fonte: autoria própria
Número de ossos
Fonte: autoria própria
Classificação morfológica dos ossos
Fonte: NETTER, F. H. Atlas de anatomia 
humana. 4ª edição. Elsevier Editora, 2006.
Substâncias ósseas
Fonte: autoria própria
Substâncias ósseas
compacta
esponjosa
Fonte: adaptado de: TORTORA, G. 
J.; DERRICKSON, B. Princípios de 
anatomia e fisiologia. 14ª edição. 
Editora Guanabara Koogan, 2016.
Medula óssea
Fonte: adaptado de: PAULSEN, P.; 
WASCHKE, J. Sobotta – atlas de 
anatomia geral e sistêmica. 23ª 
edição. Grupo Gen, 2010.
Medula óssea vermelha
Medula óssea vermelha
Medula óssea amarela
Periósteo e endósteo
Fonte: adaptado de: LAROSA, P. R. R. 
Anatomia humana – texto e atlas. 1ª edição. 
Editora Guanabara-Koogan, 2016.
Epífise proximal
Osso esponjoso
Cavidade medular
Forame nutrício
Vasos nutrientes
Fibras perfurantes
Periósteo
Endósteo
Osso compacto
Linha epifisial
Epífise distal
Cartilagem articular
Diáfise
Todas as descrições anatômicas são expressas em relação a uma posição 
anatômica constante, garantindo que as descrições não sejam ambíguas. Ao 
descrever pacientes (ou cadáveres), é necessário visualizar mentalmente essa 
posição, estejam eles em decúbito lateral, dorsal ou ventral. Enfatizamos as 
necessidades dos estudantes da área de saúde terem claramente tais descrições bem 
assimiladas. Portanto, pedimos que realize as descrições dos termos em destaque. 
Interatividade
Crânio
Fonte: autoria própria
Esterno e costelas
Fonte: autoria própria
Coluna vertebral
Fonte: autoria própria
Membro inferior
Fonte: autoria própria
Membro inferior
Fonte: adaptado de: MILADY. Atlas de 
Anatomia: para Profissionais das Áreas de 
Estética e Cosmetologia. Cengage 
Learning, 2010.
Fíbula
Tíbia
Calcâneo
Cuboide
Cuneiformes
Tarso
Falange proximal do hálux
Falange distal do hálux
Falanges
Metatarsos
Falange proximal
Falange média
Falange distal
Articulações interfalangeanas
Tálus
Navicular
Membro superior
Fonte: autoria própria
Membro superior
Fonte: adaptado de: NETTER, F. 
Atlas de Anatomia Humana. Ed. 
Elsevier, 2011.
Rádio Ulna
Processo estiloide de ulnaProcesso estiloide do rádio
Tubérculo do escafoide
Tubérculo do trapezoide
Trapezoide
Trapézio
Escafoide Semilunar
Piramidal
Pisifome
Hamato
Capitato
Hâmulo do osso hamato
Ossos do metacarpo
I
II III IV
V
Cintura escapular
Fonte: autoria própria
Cintura pélvica
Fonte: NETTER, F. H. Atlas de anatomia 
humana. 4ª edição. Elsevier Editora, 2006.
Cintura pélvica
Fonte: adaptado de: LIPPERT, I. S. 
Cinesiologia Clínica. 6ª edição. 
Editora Guanabara-Koogan, 2018.
Sacro
Cóccix
Quadril Quadril
 Quando um indivíduo cai, a tendência natural é estender a mão para amortecer a 
queda. Esse movimento reflexo constantemente resulta na fratura de ossos, como 
o osso lateral do antebraço e o osso situado mais lateralmente da fileira proximal 
do carpo. 
Pergunta-se: 
a) Quais são os ossos fraturados? 
b) Dê os nomes dos demais ossos
das regiões anatômicas citadas. 
Interatividade
Detalhes anatômicos
Fonte: adaptado de: PAULSEN, P.; 
WASCHKE, J. Sobotta – atlas de 
anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. 
Grupo GEN, 2010.
A B
Detalhes anatômicos
Fonte: adaptado de: PAULSEN, P.; 
WASCHKE, J. Sobotta – atlas de 
anatomia geral e sistêmica. 23ª 
edição. Grupo GEN, 2010.A B
Detalhes anatômicos
Fonte: adaptado de: PAULSEN, P.; 
WASCHKE, J. Sobotta – atlas de 
anatomia geral e sistêmica. 23ª 
edição. Grupo GEN, 2010.A B C
Detalhes anatômicos
Vértebra
– Partes
» Corpo
» Pedículo
» Arco
» Sete processos
 1 espinhoso
 2 transversos
 4 articulares
Fonte: adaptado de: CALAIS-GERMAIN, B. 
Anatomia para o movimento: introdução à 
análise das técnicas corporais. 4ª edição. 
Editora Manole. 2010.
Detalhes anatômicos
Vértebra
– Partes
» Corpo
» Pedículo
» Lâmina
» Sete processos
 1 espinhoso
 2 transversos
 4 articulares
-proteção
-restrição de 
movimentos
-suporta o 
peso corporal
-inserção 
muscular e 
movimentos
Fonte: adaptado de: CALAIS-
GERMAIN, B. Anatomia para o 
movimento: introdução à análise 
das técnicas corporais. 4ª edição. 
Editora Manole. 2010.
Detalhes anatômicos
Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. 
Sobotta – atlas de anatomia geral e 
sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.
 Giuliano está no Ensino Médio e se submetendo a um regime muito rígido de 
corrida por diversas horas diárias a fim de se classificar para o encontro colegial de 
atletismo. Ultimamente, ele tem relatado muita dor na perna direita, o que está 
interferindo nos seus exercícios. A perna direita de Giuliano foi examinada por um 
médico que não notou qualquer evidência externa de lesão e pediu uma cintigrafia
óssea. Sobre o caso hipotético, discuta: A) Quais são os ossos encontrados na 
perna? B) Justifique: qual dos ossos é considerado medial e lateralmente?
C) Dê a classificação morfológica dos ossos em questão.
D) Por que temos esse tipo de classificação? 
 E) Quais são os tipos de substâncias ósseas encontradas 
em cada região desses ossos? F) De que problema o 
médico suspeita?
Chat
ATÉ A PRÓXIMA!
Prof. Cassio Vilicev
UNIDADE III
Anatomia do
Aparelho Locomotor
 Fibrosas.
 Cartilagíneas.
 Sinoviais.
Classificação das articulações
Articulações fibrosas
Fonte: adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso 
de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016.
Sutura sagital Sutura escamosa
Sutura palatina mediana
Fontanelas ou fontículos
Fonte: 
https://www.researchgate.net/publication/314317979_Anatomia_aplicada_de_las_fontanelas/download
Sinostoses
Fonte: ALVES, N.; CÂNDIDO, 
P. L. Anatomia para o curso 
de odontologia geral e 
específica. 4ª edição. Grupo 
GEN, 2016.
Articulações fibrosas
Fonte: adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o 
curso de odontologia geral e específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016.
Fonte: autoria própria
Sindesmose tibiofibular
Articulações fibrosas
Fonte: ALVES, N.; CÂNDIDO, 
P. L. Anatomia para o curso 
de odontologia geral e 
específica. 4ª edição. Grupo 
GEN, 2016.
Articulação
dentoalveolar
(gonfose)
Articulações fibrosas
Fonte: adaptado de: ALVES, 
N.; CÂNDIDO, P. L. 
Anatomia para o curso de 
odontologia geral e 
específica. 4ª edição. Grupo 
GEN, 2016.
Esquindilese
esfenovomeral
Articulações cartilagíneas
Fonte: adaptado de: ALVES, N.; 
CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o 
curso de odontologia geral e 
específica. 4ª edição. Grupo GEN, 
2016.
Sincondrose
esfenoccipital
Sutura
incisiva
Articulações cartilagíneas
Articulação esternocondral 
(esternocostal)
Fonte: adaptado de: PAULSEN, 
P.; WASCHKE, J. Sobotta –
atlas de anatomia geral e 
sistêmica. 23ª edição. Grupo 
GEN, 2010.
Articulações cartilagíneas
Articulações costocondrais
Fonte: adaptado de: PAULSEN, 
P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas 
de anatomia geral e sistêmica. 
23ª edição. Grupo GEN, 2010.
Articulações cartilagíneas
Fonte: adaptado de: 
ALVES, N.; CÂNDIDO, P. 
L. Anatomia para o 
curso de odontologia 
geral e específica. 4ª 
edição. Grupo GEN, 2016.
Sínfise pública
(a cartilagem foi removida)
Sínfise
intervertebral
Articulações cartilagíneas
Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas de 
anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.
Articulações cartilagíneas
Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. 
Sobotta – atlas de anatomia geral e 
sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.
Articulações cartilagíneas
Sínfise manubrioesternal
(10% dos casos) – temporária 
Sínfise xifosternal – permanente 
Fonte: adaptado de: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. Sobotta – atlas 
de anatomia geral e sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.
Articulações sinoviais
Fonte: adaptado de: HARTTWIG, 
W. C. Fundamentos em 
anatomia. 1ª edição. Artmed 
Editora, 2008.
Cavidade 
articular
Cartilagem 
articular
Membrana 
sinovial
Cápsula 
articular
Cápsula 
fibrosa
Membrana 
sinovial
Ligamentos
Corpo adiposo 
infrapatelar
Periósteo 
Osso 
compacto 
Tíbia
Menisco
Fêmur
Articulações sinoviais
Fonte: adaptado de: ALVES, N.; 
CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o 
curso de odontologia geral e 
específica. 4ª edição. Grupo GEN, 
2016.
Faces articulares
Cavidade 
articular
Cápsula 
articular
Articulações sinoviais
Fonte: adaptado de: ALVES, N.; 
CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o 
curso de odontologia geral e 
específica. 4ª edição. Grupo GEN, 
2016.
Faces 
articulares
Ligamentos 
intracapsulares
Meniscos 
articulares
Ligamentos 
extracapsulares
 Faça uma lista dos três tipos de articulações e reflita qual delas seria a mais 
resistente e qual a mais vulnerável a lesões.
Interatividade
Classificação funcional e morfológica das articulações sinoviais
Fonte: adaptado de: HOUGLUM, P. A. 
Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 
6ª edição. Editora Manole, 2014.
Articulações uniaxiais
Articulação em 
dobradiça
Articulação em pivô
Articulações biaxiais
Articulações 
em setaArticulação condilarArticulação elipsoide
Articulação 
bola e soquete
Articulação triaxial
Classificação funcional e morfológica das articulações sinoviais
Fonte: adaptado de: ALVES, N.; 
CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o 
curso de odontologia geral e 
específica. 4ª edição. Grupo GEN, 
2016.
Articulação 
carpometacarpal
do polegar
Articulações 
interfalângicas
Articulações 
intercarpais
Classificação funcional e morfológica das articulações sinoviais
Fonte: adaptado de: ALVES, N.; 
CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o 
curso de odontologia geral e 
específica. 4ª edição. Grupo GEN, 
2016.
Articulações 
intertarsais
Classificação funcional e morfológica das articulações sinoviais
Fonte: adaptado de: ALVES, N.; 
CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso 
de odontologia geral e específica. 4ª 
edição. Grupo GEN, 2016.
Articulação atlantoccipital
Classificação funcional e morfológica das articulações sinoviais
Fonte: adaptado de: ALVES, N.; 
CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o 
curso de odontologia geral e 
específica. 4ª edição. Grupo GEN, 
2016.
Articulação 
umeroulnar
Articulação 
radiulnar
proximal
Classificação funcional e morfológica das articulações sinoviais
Fonte: ALVES, N.; CÂNDIDO, P. L. Anatomia 
para o curso de odontologia geral e 
específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016.
 Como visto, as articulações sinoviais são classificadas de acordo com a forma e a 
função. Justifique com os respectivos movimentos e exemplifique tais 
classificações em articulações denominadas triaxiais. 
Interatividade
Articulação do quadril
Fonte: adaptado de: NETTER, F. 
H. Atlas de anatomia humana. 
4ª edição. Elsevier editora, 2006.
Tendão do músculo 
quadríceps femoral
Ligamento 
pubofemoral
Ligamentos 
iliofemorais
Trocanter maior
Trocanter menor
Fêmur
Complexo articular do ombro
Fonte: adaptado de: DUGANI, S.; 
et al. Anatomia clínica: integrada 
com exame físico e técnicas de 
imagem. 1ª edição. Editora 
Guanabara Koogan, 2017.
Plana
Esferoidal
Articulação glenoumeral
Articulação 
esternoclavicular
Selar
Articulação acromioclavicular
Complexo articular do ombro
Fonte: adaptado de: VANPUTTE, 
C. L.; et al. Anatomia e fisiologia 
de Seeley. 1ª edição. Editora 
Guanabara Koogan, 2016.
Ligamento acromioclavicular
Acrômio
Ligamento coracoacromial
Ligamento coracoumeral
Bolsa subacromial
Úmero
Ligamento umeral 
transverso
Processo coracoide
Clavícula (cortada 
e elevada)
Músculo 
tríceps braquial
Cápsula fibrosa
Ligamentos 
glenoumerais
(S,M,I)
Processo trapezóide
Processo conoide
Ligamento coracoclavicular
Ligamento transverso
Bainha tendínea no 
tendão da cabeça longa 
do bíceps braquial
Tendão da cabeça longa 
do bíceps braquial
Gancho retirando o 
músculo subescapular
Articulação do joelho
Fonte: adaptado de: VANPUTTE, 
C. L.; et al. Anatomia e 
fisiologia de Seeley. 1ª edição. 
Editora Guanabara Koogan, 
2016.
Fêmur
Fíbula Tíbia
Bolsa suprapatelar
Ligamento 
colateral lateral
Ligamento 
colateral medial
Ligamento 
patelar
M. quadríceps 
femoral
Tendão do m. 
quadríceps femoral
Retináculo patelar
Tendão do m. 
quadríceps femoral
Tendão do m. 
quadríceps 
femoral
Articulação do joelho
Fonte: adaptado de: VANPUTTE, 
C. L.; et al. Anatomia e fisiologia 
de Seeley. 1ª edição. Editora 
Guanabara Koogan, 2016.
Fíbula Tíbia
Tendão do m. 
bíceps femoral
Ligamento 
colateral lateral
Ligamento 
colateral medial
Ligamento transverso
Menisco medial
LCA
LCP
Menisco 
lateral
Côndilo lateral
Côndilo medial
Face patelar
Articulação do joelho
Fonte: adaptado de: VANPUTTE, C. L.; et 
al. Anatomia e fisiologia de Seeley. 1ª 
edição. Editora Guanabara Koogan, 2016.
LCA
FíbulaTíbia
Menisco 
medial
Menisco lateral
Ligamento transverso
Ligamento 
colateral lateral
Ligamento 
colateral lateral
Côndilo lateral
Côndilo medial
Fêmur
Ligamento menisco 
femoral posterior
Articulação do joelho
Fonte: adaptado de: VANPUTTE, 
C.L.; et al. Anatomia e fisiologia 
de Seeley. 1ª edição. Editora 
Guanabara Koogan, 2016.
FíbulaTíbia
Fêmur
Tendão do m. adutor magno
m. quadríceps femoral
m. gastrocnêmio
medial m. gastrocnêmio
lateral
Ligamento 
colateral medial
Ligamento poplíteo 
arqueado
Ligamento 
poplíteo oblíquo
Tendão do m. 
semimembranáceo
Ligamento colateral lateral
m. poplíteo
Tendão do m. bíceps femoral
Articulação do cotovelo
Fonte: adaptado de: DUGANI, S.; et al. 
Anatomia clínica: integrada com 
exame físico e técnicas de imagem. 1ª 
edição. Editora Guanabara Koogan, 
2017.
Fossaradial
Capítulo
Tróclea
Epicôndilo lateral
Epicôndilo medial
Cápsula fibrosa
Ligamento 
colateral radial
Ligamento 
anular radial
Ligamento 
colateral ulnar
Articulação rádio-ulnar
proxinal
Articulação do punho e da mão 
Fonte: adaptado de: LIPPERT, I. S. 
Cinesiologia Clínica. 6ª edição. 
Editora Guanabara-Koogan, 2018.
Rádio Ulna
Trapézio
Trapezoide
Capitato
Hamato
V
Pisiforme
Ligamento 
colateral ulnar
do carpo
Ligamento 
ulnocarpal palmar
Ligamento 
radiocarpal
palmar
Ligamento 
colateral radial 
do carpo
Escafoide
Articulação do tornozelo e do pé 
1. lig. tibiotalar posterior
2. lig. tibiotalar anterior
3. lig. tibiocalcâneo
4. lig. tibionavicular
5. lig. calcaneonavicular plantar
6. tendão do calcâneo
Fonte: adaptado de: NETTER, F. H. 
Atlas de anatomia humana. 4ª 
edição. Elsevier Editora, 2006.
Articulação temporomandibular
Fonte: adaptado de: ALVES, N.; 
CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o 
curso de odontologia geral e 
específica. 4ª edição. Grupo GEN, 
2016.
Ligamento 
lateral
Cápsula articular
Articulação temporomandibular
Fonte: adaptado de: ALVES, N.; 
CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o curso 
de odontologia geral e específica. 4ª 
edição. Grupo GEN, 2016.
Ligamento 
esfenomandibular
Ligamento 
estilomandibular
Articulação temporomandibular
Fonte: adaptado de: ALVES, N.; 
CÂNDIDO, P. L. Anatomia para o 
curso de odontologia geral e 
específica. 4ª edição. Grupo GEN, 
2016.
Disco articular
Ligamentos da coluna vertebral
Ligamento longitudinal 
posterior
Ligamento longitudinal anterior
Ligamento interespinal
Ligamento 
intertransversário
Ligamento amarelo
Ligamento interespinal
Ligamento amarelo
Fonte: adaptado de: CALAIS-
GERMAIN, B. Anatomia para o 
movimento: introdução à análise 
das técnicas corporais. 4ª edição. 
Editora Manole. 2010.
 Uma articulação sinovial é um sistema biológico extraordinário. Sua 
autolubrificação oferece uma diminuição que absorve os choques entre os ossos 
que se articulam e permite mobilidade quase sem atritos sob grandes cargas e 
impactos. Em circunstâncias normais e na maioria dos indivíduos, as muitas 
articulações do corpo agem sem apresentar problemas ao longo da vida. 
Entretanto, as articulações não são indestrutíveis e estão sujeitas a diversas 
maneiras de traumas e patologias. De tal modo, discuta a respeito das situações 
clínicas dessas articulações. 
Chat
ATÉ A PRÓXIMA!
Prof. Cassio Vilicev
UNIDADE IV
Anatomia do
Aparelho Locomotor
Tipos de músculos
Fonte: Adaptado de: LAROSA, P.R.R. Anatomia humana – texto e atlas. 1ª edição. 
Editora Guanabara-Koogan, 2016.
Fibra de 
músculo 
liso
 Estruturas que movem os segmentos do corpo.
 Mantêm as peças ósseas unidas.
 Suportam e protegem órgãos internos e viscerais.
 Manutenção da temperatura corpórea.
 Reservatório proteico.
 Controle voluntário da deglutição e defecação.
 Deslocamento intercorpóreo de substâncias.
Características gerais dos músculos
Fonte: https://www.jstor.org/stable/3043792 
Componentes macroscópicos dos músculos esqueléticos
Fonte: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. Anatomia 
para o curso de odontologia geral e 
específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016.
Tendões
Ventre
muscular
Componentes macroscópicos dos músculos esqueléticos
Fonte: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. 
Anatomia para o curso de odontologia 
geral e específica. 4ª edição. Grupo 
GEN, 2016.
Fáscia
muscular
(rebatida)
Ventre
muscular
Aponeuroses
Componentes macroscópicos dos músculos esqueléticos
Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. 
Sobotta – atlas de anatomia geral e 
sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.
Componentes macroscópicos dos músculos esqueléticos
Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. 
Sobotta – atlas de anatomia geral e 
sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.
Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos 
Fusiforme: 
M. Tibial anterior
Curto: 
M. Masseter
Longo: 
M. Esternocleidomastoideo
Fonte: NETTER, F.H. Atlas de anatomia 
humana. 4ª edição. Elsevier editora, 2006.
Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos 
Fonte: Adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. 
Anatomia para o curso de odontologia geral e 
específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016.
Músculo
esternocleidomastoideo
Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos 
leque: m. temporal
largo: m. glúteo máximo
NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 
4ª edição. Elsevier editora, 2006.
Fontes: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. 
Sobotta – atlas de anatomia geral e 
sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.
Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos 
Fonte: Adaptado de: ALVES, N.; 
CÂNDIDO, P.L. Anatomia para o curso 
de odontologia geral e específica. 4ª 
edição. Grupo GEN, 2016.
Músculo
temporal
Músculo
digástrico
Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos 
Fonte: Adaptado de: ALVES, 
N.; CÂNDIDO, P.L. Anatomia 
para o curso de odontologia 
geral e específica. 4ª edição. 
Grupo GEN, 2016.
m. glúteo máximo
Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos 
Arquitetura: disposição paralela das fibras
LIPPERT, I.S. Cinesiologia Clínica. 6ª 
edição. Editora Guanabara-Koogan, 2018.
Fontes: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. 
Sobotta – atlas de anatomia geral e 
sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.
Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos 
Arquitetura: 
disposição oblíqua das fibras
Arquitetura: 
m. reto femoral
LIPPERT, I.S. Cinesiologia Clínica. 6ª 
edição. Editora Guanabara-Koogan, 2018.
Fontes: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. 
Sobotta – atlas de anatomia geral e 
sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.
Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos 
Arquitetura: 
m. extensor 
longo dos dedos
Arquitetura: disposição 
oblíqua das fibras
Fontes: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. 
Sobotta – atlas de anatomia geral e 
sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.
NETTER, F.H. Atlas de 
anatomia humana. 4ª edição. 
Elsevier editora, 2006.
Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos 
Arquitetura: disposição circular das fibras
Fonte: NETTER, F.H. Atlas de 
anatomia humana. 4ª edição. 
Elsevier editora, 2006.
Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos 
Inserção (02): 
m. flexor do hálux
Inserção (03 ou +): 
m. extensor 
longo dos dedos
Inserção (02): 
m. esternocleidomastoideo
Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. 
Sobotta – atlas de anatomia geral e 
sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.
NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 
4ª edição. Elsevier editora, 2006.
Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos 
Fonte: Adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. 
Anatomia para o curso de odontologia geral e 
específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016.
Músculo
esternocleidomastoideo
Nomenclatura dos músculos esqueléticos
Fonte: Adaptado de: ALVES, N.; 
CÂNDIDO, P.L. Anatomia para o curso 
de odontologia geral e específica. 4ª 
edição. Grupo GEN, 2016.
Músculo flexor
curto do hálux 
Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos 
ventres interrompidos 
por tendões (02): 
m. digástrico
ventres interrompidos 
por tendões (03 ou +): 
m. reto do abdome
Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. 
Sobotta – atlas de anatomia geral e 
sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.
Divisão e arquitetura dos músculos estriados esqueléticos 
Fonte: Adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. 
Anatomia para o curso de odontologia geral e 
específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016.
Músculo
temporal
Músculo
digástrico Músculo
reto do
abdome
Nomenclatura dos músculos esqueléticos
localização: m. temporal
direção: m. transverso do abdome
Fonte: Adaptado de: 
NETTER, F.H. Atlas de 
anatomia humana. 4ª edição. 
Elsevier editora, 2006.
Nomenclatura dos músculos esqueléticos
forma geométrica: 
m. quadrado femoral
forma geométrica: 
m. trapézio
forma geométrica: 
m. deltoide
Fontes: Adaptado de: 
NETTER, F.H. Atlas de 
anatomia humana.4ª edição. 
Elsevier editora, 2006.
TORTORA, G.J.; DERRICKSON, 
B. Princípios de anatomia e 
fisiologia. 14ª edição. Editora 
Guanabara Koogan, 2016.
Nomenclatura dos músculos esqueléticos
número de cabeças: 03 número de cabeças: 04número de cabeças: 02
Fontes: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. 
Sobotta – atlas de anatomia geral e 
sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.
NETTER, F.H. Atlas de anatomia 
humana. 4ª edição. Elsevier 
editora, 2006.
Nomenclatura dos músculos esqueléticos
Fontes: ALVES, N.; CÂNDIDO, 
P.L. Anatomia para o curso de 
odontologia geral e específica. 
4ª edição. Grupo GEN, 2016.
Músculo
bíceps
braquial
Músculo
braquial
Nomenclatura dos músculos esqueléticos
Fonte: Adaptado de: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. 
Anatomia para o curso de odontologia geral e 
específica. 4ª edição. Grupo GEN, 2016.
Músculo
tríceps
sural
Nomenclatura dos músculos esqueléticos
Fonte: ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. 
Anatomia para o curso de odontologia 
geral e específica. 4ª edição. Grupo 
GEN, 2016.
M. sartório
M. reto femoral
M. vasto intermédio
M. vasto lateral
M. vasto medial
MÚSCULO QUADRÍCEP FEMORAL:
A B
Nomenclatura dos músculos esqueléticos
Origem e inserção:
m. esterno hióideo
Forma e tamanho:
m. redondo maior
Fonte: Adaptado de: 
NETTER, F.H. Atlas de 
anatomia humana. 4ª edição. 
Elsevier editora, 2006.
Nomenclatura dos músculos esqueléticos
Inserção e tamanho:
m. palmar longo
Direção e situação:
m. oblíquo externo do abdome
Função e forma:
mm. pronadores
Fontes: TORTORA, G.J.; 
DERRICKSON, B. Princípios de 
anatomia e fisiologia. 14ª edição. 
Editora Guanabara Koogan, 2016.
NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 
4ª edição. Elsevier editora, 2006.
Nomenclatura dos músculos esqueléticos
Fonte: Adaptado de: ALVES, N.; 
CÂNDIDO, P.L. Anatomia para o curso 
de odontologia geral e específica. 4ª 
edição. Grupo GEN, 2016.
Músculo 
extensor
longo do hálux
 Músculos agonistas.
 Músculos antagonistas. 
 Músculos sinergistas.
Classificação funcional dos músculos estriados esqueléticos
Fonte: 
http://www.scielo.br/pdf/anp/v73n
2/0004-282X-anp-73-02-155.pdf 
 Em cada movimento realizado durante nossos exercícios físicos, os músculos 
desempenham papéis diferentes. E os principais responsáveis pela completa 
execução do movimento são os papéis dos músculos agonistas e antagonistas. 
Contudo, para que o movimento seja perfeito e completo, existem outros músculos 
que ajudam especialmente o papel do agonista, os chamados músculos 
sinergistas. Um exemplo comum de pares agonistas e antagonistas são os 
músculos bíceps e tríceps, que trabalham juntos para completar os exercícios 
relacionados com a articulação do cotovelo. 
 Assim, em um exercício como a rosca direta, descreva as 
ações dos músculos agonistas, antagonistas e sinergistas
para cada movimento.
Interatividade
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. 
Sobotta – atlas de anatomia geral e 
sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4ª edição. Elsevier editora, 2006.
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: NETTER, F.H. Atlas de 
anatomia humana. 4ª edição. 
Elsevier editora, 2006.
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. 
Sobotta – atlas de anatomia geral e 
sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, 
J. Sobotta – atlas de anatomia 
geral e sistêmica. 23ª edição. 
Grupo GEN, 2010.
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, J. 
Sobotta – atlas de anatomia geral e 
sistêmica. 23ª edição. Grupo GEN, 2010.
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: Adaptado de: TORTORA, 
G.J.; DERRICKSON, B. Princípios 
de anatomia e fisiologia. 14ª edição. 
Editora Guanabara Koogan, 2016.
M. supraespinal M. infraespinal
Espinha da escápula
M. redondo 
maior
M. tríceps 
braquial
M. redondo 
menor
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: Adaptado de: HARTTWIG, W.C.
Fundamentos em anatomia. 1ª edição. 
Artmed editora, 2008.
Diafragma
Cavidade abdominal
Pelve maior
Pelve menor 
(cavidade pélvica)
Períneo
Diafragma da pelve
(m. levantador do ânus)
Membrana obturadora
Margem da pelve
mm. da parede abdominal
Ílio 
Visão geral muscular do corpo humano
Diafragma da pelve. 1) m. glúteo 
médio; 2) m. levantador do ânus; 
3) m. obturador externo; 4) 
inserção proximal dos mm. 
isquiotibiais; 5) m. piriforme;
6) trocanter maior do fêmur;
7) túber isquiático; 8) cóccix;
9) ânus; 10) n. isquiático.
Fonte: MORENO, A.L. Fisioterapia em uroginecologia. 2ª edição. Editora Manole, 2009.
Visão geral muscular do corpo humano
Representação esquemática dos 
trígonos. 1) Região ou trígono 
urogenital; 2) Região ou trígono anal.
Fonte: Adaptado de: 
MORENO, A.L. Fisioterapia 
em uroginecologia. 2ª edição. 
Editora Manole, 2009.
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: Adaptado de: MORENO, A.L. Fisioterapia em uroginecologia. 2ª edição. 
Editora Manole, 2009.
Vista inferior da pelve.
1) m. bulboesponjoso;
2) m. isquiocavernoso; 
3) m. transverso superficial do 
períneo; 4) m. levantador do ânus;
5) m. obturador externo; 6) lábio 
maior; 7) clitóris; 8) óstio da 
vagina; 9) sínfise púbica;
10) túber isquiático; 11) trocanter 
maior; 12) trocanter menor
Visão geral muscular do corpo humano
Vista inferolateral da pelve.
1) m. levantador do ânus; 2) m. 
obturador externo; 3) m. quadrado 
femoral; 4) m. bulboesponjoso;
5) m. isquiocavernoso; 6) lábio maior; 
7) óstio da vagina; 8) bulbo do 
vestíbulo; 9) ânus; 10) túber isquiá-
tico; 11) trocanter maior; 12) 
trocanter menor; 13) sínfise púbica.
Fonte: MORENO, A.L. Fisioterapia em uroginecologia. 2ª edição. Editora Manole, 2009.
 A incontinência urinária feminina acontece pela perda do controle da musculatura 
estriada esquelética que constitui o períneo. O conhecimento da anatomia 
funcional dessa musculatura, associado a exercícios e eletroestimulação, é 
essencial para uma terapia mais eficiente, revelando que essa combinação 
(anatomia funcional-exercício-eletroestimulação) resulta em restauração completa 
da continência urinária em grande parte dos pacientes. Baseado na informação 
acima, é relevante a anatomia do períneo. Para tal, pedimos a descrição das 
estruturas anatômicas dessa região. 
Interatividade
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: KLAUS-PETER 
VALERIUS; et al. O livro dos 
músculos: anatomia, testes, 
movimentos. 1ª edição. 
Editora Santos, 2013.
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: KLAUS-PETER VALERIUS; et 
al. O livro dos músculos: anatomia, 
testes, movimentos. 1ª edição. Editora 
Santos, 2013.
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: KLAUS-PETER 
VALERIUS; et al. O livro dos 
músculos: anatomia, testes, 
movimentos. 1ª edição. 
Editora Santos, 2013.
Visão geral muscular do corpo humano
Tendão dos mm. extensores dos dedos
Tendão do m. extensor ulnar do carpo
Fonte: DRAKE, R.L.; et al. 
Atlas de anatomia. 1ª edição. 
Elsevier editora, 2009.
Visão geral muscular do corpo humano
Tendão do m. extensor curto do carpo
Tendão do m. extensor longo do carpo
Tendão do m. extensor curto do polegar
Tendão do m. abdutor longo do polegar
Fonte: DRAKE, R.L.; et al. Atlas de anatomia. 1ª edição. Elsevier editora, 2009.
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: 
https://scielo.conicyt.cl/pdf/ij
morphol/v33n4/art27.pdf
1
2
3
4
Visão geral muscular do corpo humano
Eminência hipotenar
Eminência tenar
Fonte: Adaptado de: DRAKE, R.L.; et al. Atlas de anatomia. 1ª edição. Elsevier editora, 2009.
Visão geral muscular do corpo humano
m. adutor curtom. adutor curto
m. pectíneo
m. adutor longo
m. adutor magno
artérias perfurantes
linha pectínea linha pectínea
Fonte: DRAKE, R.L.; et al. Atlas de 
anatomia. 1ª edição. Elsevier 
editora,2009.
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: NETTER, F.H. Atlas de 
anatomia humana. 4ª edição. 
Elsevier editora, 2006.
m. 
glúteo 
máximo
m. tensor da fáscia 
lata
crista ilíaca
Trato 
íliotibial
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: Adaptado de: 
NETTER, F.H. Atlas 
de anatomia humana. 
4ª edição. Elsevier 
editora, 2006.
m. glúteo 
médio
m. glúteo 
mínimo
m. glúteo 
máximo
1
5
3
4
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, 
J. Sobotta – atlas de anatomia 
geral e sistêmica. 23ª edição. 
Grupo Gen, 2010.
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, 
J. Sobotta – atlas de anatomia 
geral e sistêmica. 23ª edição. 
Grupo Gen, 2010.
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, 
J. Sobotta – atlas de anatomia 
geral e sistêmica. 23ª edição. 
Grupo Gen, 2010.
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: Adaptado de: 
https://www.researchgate.net/profile/
Milton_Helfenstein/publication/26755
3703_A_sindrome_anserina/links/56
eeb3dd08ae59dd41c6e18b/A-
sindrome-anserina.pdf
m. sartório
tendão do m. grácil
tendão do m. semitendíneo
pata de ganso
Visão geral muscular do corpo humano
Fonte: PAULSEN, P.; WASCHKE, 
J. Sobotta – atlas de anatomia 
geral e sistêmica. 23ª edição. 
Grupo GEN, 2010.
 Ribamar, jogador de futebol, sofreu uma grave lesão no músculo posterior, 
profundo e medial da coxa esquerda durante uma partida. Os exames 
complementares que o jogador realizou confirmaram uma ruptura total em um 
dos músculos isquiotibiais. Com base na leitura acima, reflita: qual músculo foi 
acometido pela lesão? Cite os músculos que compõem o grupo denominado de 
isquiotibiais. Sabemos que embora tal grupo muscular seja denominado dessa 
maneira, justifique por que consideramos “músculos isquiotibiais” como uma 
“nomenclatura anatômica” incorreta. Dê a ação de cada músculo que forma o 
grupo em questão. 
Chat
ATÉ A PRÓXIMA!
	Slides de Aula Unidade I
	Slides de Aula Unidade II
	Slides de Aula Unidade III
	Slides de Aula Unidade IV

Continue navegando