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ATIVIDADE DE ORTOGRÁFIA I

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Ortografia 
Regras para a utilização do S: 
I. Palavras que derivam de uma originária escrita com S. Exemplos: 
“Uso” – usar; usado. 
II. Nas formas de verbos específicos como pôr e querer e seus compostos: 
Puser; quisermos. 
III. Nos sufixos ÊS; ESA; ISA na formação de palavras indicando 
nacionalidade, títulos honrosos, estado social e profissão: Finlandês – 
finlandesa. 
IV. Nos sufixos OSO e OSA, no sentido de “cheio de” ao formar adjetivos: 
Grandioso; luminoso; esplendorosa; espalhafatosa. 
V. Após ditongos (junção de sons vocálicos com semivocálicos em um só): 
Coisa; Cleusa; náusea. 
VI. Para assumir som de /s/ entre vogais, deve-se colocar os ss – senão a 
palavra fica com som de /z/. 
VII. Se a palavra contar com consoante precedida de vogal, nesse caso 
emprega-se apenas s. Por exemplo: descanso, farsa, remorso. 
VIII. No caso dos sufixos de naturalidade, deve-se utilizar o s. 
Exemplo: Paraná – paranaense. 
IX.Emprega-se s nas palavras derivadas de verbos terminados em “nder”, 
“ndir”, “erter” e “ertir”. Por exemplo: pretender – pretensão, confundir – 
confusão, converter – conversão, divertir – diversão. 
2. o uso do ç. Não existem em início de palavras. 
I. O c possui o som de /s/ em um único caso: com as vogais e e i. Em todos os 
outros casos, deve-se usar o ç. Exemplo: censura, ácido/ açafrão, endereço, 
açúcar. 
II. Palavras de origem indígena, árabe e africana carregam ç. Por exemplo: 
miçanga, paçoca, Paiçandu, muçulmano. 
III. Usa-se o ç nos substantivos derivados dos verbos “ter” e “torcer”. Exemplo: 
Deter – detenção. Manter – manutenção. Distorcer – distorção. Contorcer – 
contorção. 
IV. Deve ser escrito com ç todas os vocábulos que terminam com “to” ou “tor”. 
Exemplo: Canto – canção, exceto – exceção, setor – seção, redator – 
redação. Abster – abstenção; conter – contenção 
V. Em verbos terminados em ÇAR, mas somente quando seus substantivos 
equivalentes sejam terminados em CE ou ÇO. Exemplos: Entrelace – 
entrelaçar; começo – começar. 
VI. Em substantivos terminados em ÇÃO que derivam de verbos onde foram 
retiradas a letra R. Exemplos: Comunicar – comunicação; lubrificar – 
lubrificação. 
Uso do SS. Não existe em início de palavra. 
 I. Em palavras onde o prefixo termina em vogal e a seguir vem uma 
consoante S, ela deve ser duplicada. Exemplos: Autossustentável; 
macrossegmentos; extrassensorial. 
II. Em verbos que terminam com “primir”, “ceder”, “mitir”, “gredir”, “meter” e 
“curtir”, suas substantivações são escritas com SS. Exemplos: Deprimir – 
depressão; retroceder – retrocesso; admitir – admissão; regredir – regressão; 
submeter – submissão; discutir – discussão. 
III. Na junção do sufixo ÍSSIMO. Exemplos: Ilustríssimo; feiíssimo; 
amabilíssimo. 
IV. Emprega-se ss nos substantivos terminados em “gredir”, “mitir”, “ceder” e 
“cutir”. Por exemplo: Progredir– progressão; demitir– demissão; conceder– 
concessão; discutir– discussão. 
 
Exercício I. No texto abaixo, as palavra que estão sublinhadas, estão escrita 
de forma errada. Transcreva na forma correta utilizando S, SS, C, Ç e Z. 
 
 
A vida é acim 
 Iníssio da noite, eu caminhava na diressão de um supermercado, logo após 
uma terrível chuva que cauzou muitos prejuísos e uma inacreditável morte por 
afogamento dentro de um ônibus. Já com o guarda-chuva abaixado, eu me 
aproximei de um casal que estava parado na calsada, aparentemente 
converçando coisas em voz baixa. Deus é testemunha que, ao menos dessa 
vez, eu não fiz esforço algum para ouvir a conveça dos dois. 
 É verdade que, depois de ter lido uma crônica do Ignássio de Loyola 
Brandão, eu comesei a prestar mais atenção nas frazes que ouço na rua, 
tentando imaginar em que contexto estavam sendo ditas. Até anotei algumas 
que achei curiozas, como “Não sei o que fazer dessa caneca que ela quer” e 
“Aí eu perguntei se ela queria uma laranja ou estava me oferesendo uma 
laranja”. Mas, no caso dese casal aí, sou inossente. 
 No momento que eu os ultrapassava, ouvi sem querer o homem suçurrar 
para a mulher: “Você precisa entender que infelizmente a vida é assim”. E 
então eu me dei conta que aquele casal estava tendo uma conversa difíssil, e 
tão necesária que estava sendo feita no meio da calssada após uma violenta 
tempestade. 
 O homem tentava explicar alguma coisa que a mulher se recuzava a asseitar. 
O que era natural, pois não há argumento mais difícil de aceitar do que ‘a vida 
é assim’. Apesar das palavras, pareciam calmos e serenos. O homem tentava 
explicar alguma coisa que a mulher se recusava a aceitar. O que era natural, 
pois não há argumento mais difícil de aceitar do que “a vida é assim”. E, no 
entanto, por mais que se rebele e se lute contra, muitas vezes a vida é assim 
mesmo. Mas minha tendência natural é ficar ao lado de quem não se conforma, 
e por isso desejei que aquela mulher tivesse razão, que a sequência dos fatos 
mostrasse ao homem que ainda é possível esperar coisas diferentes da vida. 
Não, não, a vida não precisa ser assim! – era o tom do discurso que eu 
esperava ouvir da mulher. Mas, fosse porque estava na rua, e eu ainda estava 
por perto, ou porque realmente havia se convencido de que não havia nada a 
se fazer, ela silenciou. E então eu parei de me intrometer na vida alheia. 
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Exercício II. Faça a derivação das expressões verbais abaixo para 
substantivos. Veja os exemplos: educar – educação, regredir – regressão. 
a) Imaginar, ------------------------ 
b) Explicar, ----------------------------- 
c) Aceitar,---------------------------------- 
d) Contemplar, ----------------------------- 
e) Entrelaçar, ---------------------------------------- 
f) Deprimir,-------------------------------------- 
g) Retroceder, --------------------------------- 
h) Admitir, --------------------------------------- 
j) Compreender, ------------------------------------------------- 
l) Interpretar, -------------------------------------------------- 
m) Confundir, -------------------------------------------- 
n) Converter, ---------------------------------------------

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