Buscar

Apostila Saúde Coletiva III - monitoria

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Estratégi� d� Saúd� d� Famíli�
PORTARIAS
Portaria Nº 648, de 28 de março
de 2006: estabelece a revisão de
diretrizes e normas para a
Organização da Atenção Básica,
para a Estratégia Saúde da
Família e o programa de Agentes
Comunitários de saúde.
Portaria Nº 2488, de 21 de
outubro de 2011: estabelece a
revisão de diretrizes e normas
para a Organização da Atenção
Básica, para a Estratégia Saúde
da Família e o programa de
Agentes Comunitários de saúde.
Portaria Nº 2436, de 21 de
setembro de 2017: estabelece a
revisão de diretrizes e normas
para a Organização da Atenção
Básica, no âmbito do SUS.
Programa do Agente
Comunitário de Saúde (PACS)
Existiu antes do Programa Saúde
da Família (1991).
A partir dele surgiu a ideia de
ampliá-lo para outro Programa.
1987: Implantação do PACS no
Ceará;
1991: Implantação do PACS no
Brasil;
Visitadores Sanitários e
Inspetores de Saneamento
Campanhas de saúde pública no
início do séc XX no combate às
grandes epidemias
SUCAM – Superintendência de
Campanhas de Saúde Pública.
Problema Prioritário:
MORTALIDADE INFANTIL
Interferência positiva do agente
comunitário na Pastoral da
Criança da Igreja Católica
Os ACSs não constituíam uma
categoria definida, não tinham
escolaridade definida e não
faziam parte da equipe de
saúde, apesar de terem
supervisão dos enfermeiros.
Papel dos ACS: serem
educadores permanentes e elos
entre os serviços de saúde e a
comunidade.
1999: foram definidas as diretrizes
para o exercício das atividades
(Decreto Federal no 3.189, de
04/10/1999).
Em 2000 foi lançada uma portaria
que salientava a importância da
Equipe de Saúde Bucal.
A equipe: para cada 2 equipes de
ESF, deveria ter uma equipe de
Saúde Bucal. Atualmente, essa
proporção é de um para um.
2002: foi oficialmente criada a
profissão de ACS, que define seu
exercício como exclusivo no
âmbito do SUS (Lei n°10.507, de
10/07/2002).
2006: foi editada uma medida
provisória que regulamenta suas
atividades (Lei no 11.350, de
5/10/2006).
Lei no 13.595 (de 05/01/2018) altera
a Lei no 11.350
Art. 3º: O Agente Comunitário de Saúde
tem como atribuição o exercício de
atividades de prevenção de doenças e
de promoção da saúde, a partir dos
referenciais da Educação Popular em
Saúde, mediante ações domiciliares ou
comunitárias, individuais ou coletivas,
desenvolvidas em conformidade com as
diretrizes do SUS que normatizam a
saúde preventiva e a atenção básica em
saúde, com objetivo de ampliar o
acesso da comunidade assistida às
ações e aos serviços de informação, de
saúde, de promoção social e de
proteção da cidadania, sob supervisão
do gestor municipal, distrital, estadual
ou federal.
JORNADA DE TRABALHO - ACS
40 h
30 h Atividades externas
de visitação
domiciliar,
execução de ações
de campo,
coleta de dados,
orientação e
mobilização da
comunidade
10 h Atividades de
planejamento e
avaliação de ações,
detalhamento das
atividades, registro
de dados e
formação e
aprimoramento
técnico.
Estratégia de Saúde da Família
❥ Surgiu em 1994 e se chamava
“Programa Saúde da Família”
pois tinha um caráter temporário,
❥ Devido ao sucesso do programa, a
proposta virou estratégia e o
Ministério da Saúde passou a utilizar a
“Estratégia de Saúde da Família” para
organizar o serviço nas Unidades de
Atenção Primária à Saúde.
2000: Criação do Departamento
de Atenção Básica para
consolidar a Estratégia de Saúde
da Família.
2001: ênfase na qualificação da
atenção básica. Incorporação
das ações de saúde bucal no
PSF.
2002: Projeto de Expansão e
consolidação da Saúde da
Família.
2006: Política Nacional de
Atenção Básica Portaria no
GM/648.
2011: Portaria GM Nº 2.488/2011
revoga a portaria GM Nº648/2006
e estabelece a revisão de
diretrizes e normas para a
organização da Atenção Básica
e aprovação da Política Nacional
de Atenção Bás. para a
Estratégia Saúde da Família
(ESF) e para o PACS.
2017: Portaria nº 2.436/2017
aprova a Política Nacional de
Atenção Básica, estabelecendo a
revisão de diretrizes para a
organização da Atenção Básica,
no âmbito do SUS.
OBJETIVO
Reorganização da prática assistencial
em novas bases e critérios, com
capacidade de ação para atender as
necessidades de saúde da população
de sua área de abrangência.
FUNÇÃO
Prestar assistência contínua à
comunidade, acompanhando
integralmente a saúde de todos,
sintonizada com os princípios da
universalidade e equidade da atenção
e da integralidade das ações.
COMPOSIÇÃO
1 Médico generalista;
1 Enfermeira;
1 Auxiliar de Enfermagem;
Agentes Comunitários de Saúde
em número suficiente para cobrir
100% da população adscrita.
IMPACTO SÓCIO-POLÍTICO
Realização de vigilância à saúde
(vigilância epidemiológica,
sanitária e de saúde do
trabalhador);
Oferecer acesso aos serviços de
média e alta complexidade;
Ampliar ações de promoção à
saúde;
Identificar e fortalecer redes de
proteção social, governamentais
ou não.
PROCESSO DE TRABALHO
Planejamento local das
atividades de acordo com as
mudanças e necessidades da
comunidade;
Cadastramento das famílias –
informações demográficas,
socioeconômicas, socioculturais,
do meio ambiente e sanitárias;
Diagnóstico das condições de
vida e de saúde – identificação
dos problemas de saúde mais
prevalentes e detecção de
situações de risco;
Identificação de Microáreas de
risco;
Elaboração de plano de ação;
Mapeamento da área de
atuação;
Atenção domiciliar – feita pelo
ACS que garante o vínculo
família-ESF;
Educação permanente.
ANTIGO x NOVO MODELO
Atenção
centrada na
doença
Atenção centrada
na saúde
Demanda
espontânea
Demanda
continuada e
racional
Foco na
medicina
curativa
Foco na
integralidade da
assistência
Maior
importância ao
médico
Todos os
profissionais são
importantes
Indivíduo sem
autonomia, o
médico era total
responsável pela
saúde do pac.
A equipe e o
paciente têm
responsabilidade
pela saúde.
Não havia
vínculo com a
comunidade
Há vínculo com a
comunidade
Organização dos Tipos de Equipe
1. Equipe de Saúde da Família
(eSF)
É a estratégia prioritária e visa à
reorganização da A. B. no país,
Considerada como estratégia de
expansão, qualificação e
consolidação da A.B;
Favorecer uma reorientação do
processo de trabalho com maior
potencial de ampliar a
resolutividade e impactar na
situação de saúde das pessoas e
coletividades;
COMPOSIÇÃO
Médico: preferencialmente espec.
em saúde família e comunidade;
Enfermeiro: preferencialmente
espec. em saúde da família;
Auxiliar e/ou técnico de
enfermagem
Agentes comunitários de saúde
Podendo fazer parte da equipe:
▪ Agente de combate às endemias
(ACE)
▪ Profissionais de saúde bucal:
cirurgião-dentista (preferencialmente
especialista em saúde da família) e
auxiliar (ASB) ou técnico em saúde
bucal (TSB).
CARGA HORÁRIA
40 (quarenta) horas semanais
obrigatórias para todos os
profissionais de saúde membros
da ESF.
1. Equipe da Atenção Básica (eAB)
Atende aos princípios e diretrizes
propostas para a AB.
A gestão municipal poderá
compor equipes de Atenção
Básica (eAB) de acordo com
características e necessidades
do município.
COMPOSIÇÃO
Médico: preferencialmente espec.
em medicina de família e
comunidade;
Enfermeiro: preferencialmente
espec. em saúde da família;
Auxiliar e/ou técnico de
enfermagem.
❥ A tabela acima também serve para
este item.
CARGA HORÁRIA
Mínima de 10 horas por categoria
profissional, máximo de 3 (três)
profissionais por categoria,
devendo somar no mínimo 40
horas/semanais.
3. Equipe de Saúde Bucal (eSB)
Composição e Modalidades
Poderão compor equipes de Saúde da
Família (eSF) e de Atenção Básica (eAB)
Devem estar vinculados à uma
UBS ou a Unidade Odontológica
Móvel
▪ Modalidade I: Cirurgião-dentista e
auxiliar em saúde bucal (ASB) ou
técnico em saúde
bucal (TSB)
▪ Modalidade II: Cirurgião-dentista, TSB
e ASB, ou outro TSB.
4- Núcleo Ampliado de Saúde da
Família e Atenção Básica (Nasf-AB)
Constitui uma equipe multiprofissional
e interdisciplinar composta por
categorias de profissionais da saúde,
atuando de maneira integrada para
dar suporte (clínico, sanitário e
pedagógico).
Organizaçã� d� atençã� � Saúd� Buca� po� cicl� d� vid�
BEBÊS (0 A 24 MESES)O trabalho de prevenção deve
estar direcionado à gestante,
aos pais e às pessoas que
cuidam da criança.
Disseminação de informações
sobre sintomas como: salivação
abundante, diarréia, aumento da
temperatura e sono agitado no
período da erupção dos dentes,
Orientações
Aleitamento materno: a
importância, como deve se feito,
até qual idade e etc.
Hábitos bucais - sucção de
chupeta ou mamadeira.
Promoção da Alimentação
Saudável.
Evitar a ingestão de açúcares
até no mínimo os 2 anos de
idade
Higiene bucal
A limpeza da cavidade bucal
deve ser iniciada antes mesmo
da erupção dental (usar um
tecido limpo ou gaze embebida
em água filtrada ou soro para
esfregar a gengiva).
A escovação deve ser iniciada
partir da erupção do primeiro
dente decíduo;
A quantidade de creme dental
deve ser equivalente a um grão
de arroz cru.
CRIANÇAS (02 a 09 anos)
Faixa etária ideal para
desenvolver hábitos saudáveis e
a participação em programas
educativo/preventivos de saúde
bucal (ainda de preferência com
a participação dos pais).
Reforço à importância da higiene
dos dentes permanentes
recém-erupcionados.
Observação de hábitos deletérios.
Sucção de chupeta: é
recomendado que este hábito
seja retirado até os 3 anos. Após
esta idade, o hábito de sucção
anormal pode trazer problemas
de oclusão.
Sucção digital: a má oclusão
oriunda deste hábito depende
da forma, frequência, duração e
intensidade do mesmo.
Deglutição atípica: projeção da
língua entre os dentes
anteriores, tanto durante
orepouso quanto no ato da
deglutição.
Hábito de roer unha, respiração
bucal e outros.
Promoção da Alimentação
Saudável;
Higiene bucal
À medida que a criança cresce,
deve ser estimulada a fazer a
escovação sozinha e os
pais/responsáveis
complementam a escovação;
Uso de pasta fluoretada;
Uso de fio dental.
ADOLESCENTES (10 a 19 anos)
A equipe de saúde deve
atentar-se aos principais
problemas que afetam os
adolescentes como: violência,
problemas familiares, depressão,
drogas, álcool, gravidez, doenças
sexualmente transmissíveis e
outros;
Orientações aos adolescentes
com linguagem de fácil
compreensão.
Promoção da Alimentação
Saudável;
Higiene bucal.
ADULTOS (20 a 59 anos)
Atenção e orientações à respeito
de doenças que podem ter
manifestações orais;
Diabetes Mellitus, Hipertensão
Arterial, Tuberculose,
Hanseníase, HIV-AIDS, Câncer
Bucal, pacientes fumantes;
Promoção da Alimentação
Saudável:
Higiene bucal: Estimular a
escovação e o uso de fio dental,
visitas periódicas ao dentista,
manutenção da saúde
periodontal.
IDOSOS (Acima de 60 anos)
Avaliação global, que
frequentemente envolve a
atenção de diversas
especialidades;
Compreensão da situação
sistêmica, emocional, cognitiva,
social e econômica do idoso é
importante para a formulação de
um plano preventivo/terapêutico
adequado à sua realidade.
Melhoria da qualidade de vida e
da auto-estima, melhorando a
mastigação, estética e
possibilidade de comunicação.
Higiene bucal
Escovação com pasta fluoretada
e uso do fio dental.
Avaliar a coordenação motora
para realização do controle de
placa.
Quando necessário, solicitar
ajuda de familiares ou
cuidadores no processo de
higienização.
Promoção da Alimentação
Saudável.
ATENÇÃO À GESTANTE
Avaliação geral da gestante.
1° trimestre: período menos
adequado para tratamento
odontológico, evitar tomadas
radiográficas.
2° trimestre: período mais
adequado para a realização de
intervenções clínicas e
procedimentos odontológicos
essenciais.
3° trimestre: momento em que há
maior risco de síncope,
hipertensão e anemia. É
frequente o desconforto na
cadeira odontológica, podendo
ocorrer hipotensão postural. É
prudente evitar tratamento
odontológico nesse período.
As urgências devem ser
atendidas, observando-se os
cuidados indicados em cada
período da gestação.
Quando do emprego de
medicamentos ou uso de
anestésico local, o médico deve
ser consultado.
A tetraciclina deve ser evitada
(efeito colateral de pigmentação
nos dentes do bebê).
Promoção da Alimentação Saudável
Os alimentos ingeridos pela mãe,
contendo quantidades
adequadas de nutrientes, afetam
positivamente a formação dos
dentes do feto.
Higiene oral
A boa higiene bucal desde o
início da gravidez pode
assegurar uma gengiva sadia
Atribuiçõe� � responsabilidade� d�� profissionai� d� saúd� buca�
CIRURGIÃO-DENTISTA:
Realizar diagnóstico para obter
o perfil epidemiológico e traçar o
planejamento e a programação
em SB.
Realizar os procedimentos
clínicos da AB em saúde bucal,
atendimento de urgências e
pequenas cirurgias
ambulatoriais.
Realizar a atenção integral em
SB (proteção da saúde,
prevenção de agravos,
diagnóstico, tratamento,
reabilitação e manutenção da
saúde) individual e coletiva, de
acordo com planejamento local.
Encaminhar e orientar usuários,
quando necessário, a outros
níveis de assistência.
Acompanhar, apoiar e
desenvolver atividades referentes
à saúde bucal com os demais
membros da Equipe Saúde da
Família, buscando aproximar e
integrar ações de saúde de
forma multidisciplinar.
Participar do gerenciamento dos
insumos necessários para o
adequado funcionamento da
USF.
TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB)
Realizar a atenção integral em
saúde bucal (promoção,
prevenção, assistência e
reabilitação) individual e coletiva
de acordo com suas
competências técnicas e legais.
Coordenar e realizar a
manutenção e a conservação
dos equipamentos
odontológicos.
Acompanhar, apoiar e
desenvolver atividades referentes
à saúde bucal com os demais
membros da ESF, buscando
aproximar e integrar ações de
saúde de forma multidisciplinar.
Apoiar as atividades dos ASB e
dos ACS nas ações de prevenção
e promoção da saúde bucal.
Participar do gerenciamento dos
insumos necessários para o
adequado funcionamento da
USF.
AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL (ASB)
Realizar ações de promoção e
prevenção em saúde bucal
mediante planejamento local e
protocolos de atenção à saúde.
Proceder à desinfecção e à
esterilização de materiais e
instrumentos utilizados.
Preparar e organizar
instrumental e materiais
necessários.
Instrumentalizar e auxiliar o
cirurgião dentista e/ou o THD
nos procedimentos clínicos.
Cuidar da manutenção e
conservação dos equipamentos
odontológicos.
Organizar a agenda clínica.
Monitorament� � Avaliaçã� e� Saúd� Buca�
Tem como objetivo fundamental dar suporte a todo processo decisório no âmbito
do Sistema de Saúde subsidiando a identificação de problemas e a reorientação de
ações e serviços desenvolvidos.
Avalia a incorporação de novas práticas sanitárias na rotina de profissionais e
mensura o impacto das ações implementadas pelos serviços e programas sobre o
estado de saúde da população.
Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB)
Permite o conhecimento da realidade da população acompanhada.
Deve ser alimentado apenas pelas Equipes Saúde Bucal da ESF.
Procedimentos coletivos, atividade educativa em grupo e visitas domiciliares.
Os municípios podem criar, a partir de suas necessidades, outras ferramentas
que possibilitem uma avaliação mais detalhada das equipes de saúde
Vigilânci� e� Saúd�
Processo contínuo e sistemático de
coleta, consolidação, análise e
disseminação de dados sobre eventos
relacionados à saúde, visando o
planejamento e a implementação de
medidas de saúde pública para a
proteção da saúde da população, a
prevenção e controle de riscos,
agravos e doenças, bem como para a
promoção da saúde.
BRASIL, 2003.
PROPOSTA DE SISTEMA DE
VIGILÂNCIA DA SAÚDE
Definição de Casos;
População sob Vigilância;
Ciclo da Vigilância;
Garantia de Confidencialidade;
Utilização da informação como
ferramenta de controle social.
Definição de Casos
Definir doenças/
comportamentos;
Conceitos simples;
Comportamentos devem ser
baseados em informação auto
relatada ou observada;
Incluir a fase/grau da doença (se
assintomática, precoce, ativa).
Ciclo de Vigilância
Período necessário para
completar a coleta dos dados,
processamento e retorno à
população sobre as informações
coletadas.
Garantia de Confidencialidade
Modelo Integrado de Vigilância
Natureza eminentemente crônica
das doenças bucais.
Medir impacto na qualidadede
vida;
Enfoque nos fatores de risco
comuns para as doenças
crônicas;
Vigilância de fatores de risco
modificáveis;
Abordagem de fatores de risco
comuns.
Determinantes Sociais
Fatores não
modificáveis
Fatores
modificáveis
Sexo Tabagismo
Genética Alimentação
inadequada
Idade Álcool
Inatividade física
Fatores de riscos intermediário
Hipertensão
Sobrepeso
Obesidade
Intolerância à glicose
Dislipidemia
Desfechos
Doença coronariana
Doença cerebrovascular
Doença vascular periférica
Doença renal crônica
DPOC/Enfisema
Diabetes
Cânceres

Outros materiais

Outros materiais