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ESTUDO DE CASO - Alimentação, Ciência, Tecnologia e Sustentabilidade

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A partir de leitura e pesquisa sobre “Fome”, venho destacar as taxas de crescimento da fome na África são as mais elevadas de todo o mundo, como posso citar em 1950 por exemplo a população africana era composta por 221 milhões de pessoas, onde atualmente se nota mais de 850 milhões, levando em conta esses dados posso destacar os muitos motivos que proporcionam a situação deplorável que a fome vem trazendo a esse país, citando assim alguns fatores que aumentam a fome nesse continente: ocupação da grande parte das terras para plantio de monoculturas as quais são destinadas à exportação, assim estes não produzem alimentos para abastecer o mercado interno, gerando assim diminuição da oferta de alimentos no continente; com ocupação indevida de áreas que são impróprias para agricultura, causando desertificação do solo e diminuição das pastagens e terras férteis; guerras civis causadas por conflitos étnicos. Esse continente possui é um quadro socioeconômico muito debilitado, além de perspectivas negativas para com esse continente. Levando em conta o que foi dito sobre os projetos, cito relações entre os programas de combate á fome nos países africanos, programas esses como “Combate à fome”, investiu nos últimos anos cerca de 11 milhões de dólares, o programa de aquisição de alimentos beneficiando assim países como Moçambique, Etiópia, Senegal, entre outros. Além disso cito ainda sobre a Ásia o Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas este beneficia países como Afeganistão, Nepal, Paquistão, além de outros que estão em situação de fome e falta de recurso. Levando em conta a precariedade alimentar, projetos são realizados na África para combater fome, pobreza e subnutrição, são eles: Horticultura urbana e periurbana a qual incentiva o cultivo de frutas e hortaliças em micro hortas escolares, visa ampliar acesso da população a nutritivo e saudáveis alimentos; Programa de aquisição de alimentos para África visa incentivar compra pública de alimentos produzidos por pequenos produtores rurais para merenda escolar, cooperando para diversificação da oferta de alimentos ricos em proteínas. Além desses projetos e estratégias que ocorrem em outros países, no Brasil temos importantes iniciativas de combate à fome entre eles posso citar o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), cujo percentual mínimo de aquisição de alimentos da agricultura familiar é 30%, e Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que compra produtos da agricultura familiar e os distribui entre a população em situação de vulnerabilidade. Embora a fome no Brasil ter enfraquecido em mais da metade entre 2001 e 2010, mesma retornou a ampliar-se pelo país, conforme dados do IBGE de 2018. A pandemia do coronavírus piorou ainda mais esta situação e muitas pessoas dependem da solidariedade para sobreviver. O número de pessoas em situação de extrema pobreza dobrou no Brasil em 2020, atingindo 12,8% da população. Listo alguns projetos que foram instituídos nesses últimos anos na luta contra a fome no Brasil: Brasil sem Fome leva alimentos aos mais atingidos pela crise da pandemia e pelo fim do auxílio emergencial; Dia das Boas Ações campanha virtual na luta contra a fome com ações de arrecadação de alimentos não perecíveis; Tem Gente com Fome programa de financiamento coletivo para arrecadar fundos para ações emergenciais de enfretamento à fome, violência e miséria ocorridas na pandemia; Corona no Paredão envia cestas digitais de maneira contínua para famílias que vivem em favelas; Fundo Solidário Mães da Favela fundo solidário para o enfrentamento da covid-19 para o público mais atingido pelo desemprego no Brasil; Tocando Junto por Heliópolis campanha de caráter emergencial para compra de cestas básicas para garantir a alimentação de milhares de famílias; Chega de Fome arrecada fundos para a população de favelas que não possuem dinheiro para a compra de comida; Unidos do Bem produzem marmitas e distribuem para pessoas em situação de rua; Abrace a Vida promove doação de cestas básicas a comunidades carentes. Além de todos esses projetos que são distribuídos em todo o Brasil para o combate á fome as escolas e empresas da nossa região Centro Serra, poderiam se unir em prol a essas campanhas criando ações para diminuir o desperdício de alimentos e arrecadação de doações para apoiar organizações que atuam no combate à fome e à desnutrição onde em parcerias conceder o primeiro emprego, além de bolsas de estudos, qualificando permanentemente seus colaboradores, além de apoiar famílias pobres e de baixa renda, estimulando os agricultores de nossa Região para que encontre novas formas e maneiras mais eficientes de produzir alimento com o Produza mais, com menos, escolas com o auxílio desses agricultores fornecer refeições mais nutritivas, além das escolas desenvolver projetos de conscientização das crianças para o incentivo dos pais para que realizem o cultivo de seus próprios alimentos, juntos contra a fome seremos mais fortes e venceremos essa luta.

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