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O FIM DO PPRA PARA O COMEÇO DO PGR
 Aluno: Jorge Roberto Xavier da Silva[footnoteRef:1] [1: Jorge Roberto Xavier da Silva. 1223194] 
 Professor: Ícaro Jorge Quevedo[footnoteRef:2] [2: Icaro Jorge Quevedo.
Centro Universitário Leonardo da Vinci Curso: Tecnólogo em Segurança e Saúde do Trabalho – Seminário Interdisciplinar 25/06/2021.] 
 
RESUMO
O presente papper trata da alteração das Normas Regulamentadoras 01, 07, 09 e 18, que reorganizam e redirecionam assuntos relevantes respectivamente a Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais condições de trabalho, PCMSO, Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais ( Riscos Químicos, Físicos, Biológicos, Ergonômicos e de Acidentes) e Condições de Saúde e Segurança na industria da construção, mostrando o quanto mais completas ficaram as normas e possibilitando mais segurança no ambiente de trabalho onde o PGR- Programa de Gerenciamento de Riscos substituiu o PPRA- Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais. 
Palavra- chave: Riscos - PGR-PPRA
1. INTRODUÇÃO
Para se entender o que é o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos), primeiramente teremos que conhecer um pouco deste outro programa chamado de Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais o PPRA.
O PPRA (Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais), consiste em um programa de prevenção aos riscos no ambiente de trabalho nada mais é do que uma lei trabalhista implementada na década de 90 e seu objetivo principal sempre foi tornar todo e qualquer lugar de trabalho em um local seguro para o seu colaborador, por determinação da lei, toda empresa deve ter implantado o seu Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. 
Atualmente o PGR faz parte da NR-22 instituído pelo Ministério do Trabalho e Emprego em alteração à portaria 2037 de 1999 onde foi instituída a obrigação para empresa ou permissionário de Lavra garimpeira de desenvolver a elaboração e a implementação do PGR, a última alteração da Norma foi instituída pela portaria 202/11.
A Constituição fala:”A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário as ações e serviços para sua promoção [...]” (Constituição,1988).
O objetivo do PGR é evitar prevenir que ocorra acidente no ambiente de trabalho, o programa de gerenciamento de riscos é composto por duas áreas principais, uma delas é o inventário de riscos e a outra é o plano de ações.
O PGR é uma ferramenta gerencial administrativa que tem a função de gerenciar riscos e terá uma importante função no processo de melhoria contínua, ou seja, onde houver alteração de processo na empresa o PGR terá de mudar também. 
Algumas Portarias foram publicadas em março de 2020 mais precisamente nos dias 9 e 10 aprovando as redações das NRs atualizadas, tratando do PGR e do GRO e surpreendentemente não citam mais o PPRA.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
É notório que a alteração de algumas Normas Regulamentadoras (NRs) vieram para a melhoria dos serviços, onde o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) tem a evidente preocupação focada na segurança e saúde dos colaboradores dos mais diversos modelos de empresas, garantindo com essa ferramenta a possibilidade da prevenção e da correção de possíveis riscos no ambiente de trabalho.
A portaria 6730/20 trata das disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais a NR01 que estabelece o novo PGR.
A portaria 6735 de 2020 da NR09 trata da avaliação e controle das Exposições ocupacionais e agentes físicos químicos e biológicos onde uma NR complementa a outra.
Segundo a portaria 6735/20 que trata em sua redação:
Aprova a nova redação da Norma Regulamentadora nº 09 - Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos. (Processo nº 19966.100181/2020-45).
O SECRETÁRIO ESPECIAL DE PREVIDÊNCIA E TRABALHO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e o inciso V do art. 71 do Anexo I do Decreto nº 9.745, de 08 de abril de 2019, resolve:
Art. 1º A Norma Regulamentadora nº 09 (NR-09) - Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos passa a vigorar com a redação constante do Anexo I desta Portaria.
Art. 2º Determinar que a Norma Regulamentadora nº 09 seja interpretada com a tipificação de NR Geral.
Art. 3º Na data da entrada em vigor desta Portaria, fica revogado o art. 1º da Portaria SSST nº 25, de 29 de dezembro de 1994.
Com a aprovação da portaria 6735/20 foi revogado todo o Art. 1º da portaria SSST nº 25/94 que falava principalmente sobre a elaboração, funcionalidade e implementação do PPRA, programa esse que foi substituído pelo PGR e não fará mais parte das normas regulamentadoras, pois sequer é mencionado nas novas alterações que passarão a vigorar ainda a partir do 2º semestre de 2021.
Conforme Gallante (2015, p. 22) “Enquanto o perigo pode ser entendido como um adjetivo (pois indica uma propriedade de algo observado), o risco pode ser entendido como um verbo, uma vez que sua existência depende da interação com o perigo”.
Já a portaria 6730/20 que aprova a redação da NR01 diz:
Aprova a nova redação da Norma Regulamentadora nº 01 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais. (Processo nº 19966.100073/2020-72).
Art. 1º A Norma Regulamentadora nº 01 (NR-01) - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais passa a vigorar com a redação constante do Anexo I desta Portaria.
Art. 2º Determinar que a Norma Regulamentadora nº 01 e seus Anexos serão interpretados conforme o disposto na tabela abaixo:
Regulamento	Tipificação
NR-01	NR Geral
Anexo I	Tipo 3
Anexo II	Tipo 1
Art. 3º Estabelecer que, enquanto não houver sistema informatizado para o recebimento da declaração de informações digitais prevista nos subitens 1.8.4 e 1.8.6 do Anexo I desta Portaria, o empregador deverá manter declaração de inexistência de riscos no estabelecimento para fazer jus ao tratamento diferenciado.
Art. 4º Na data da entrada em vigor desta Portaria, revogar os arts. 1º, 5º, 6º e 7º da Portaria SEPRT nº 915, de 30 de julho de 2019.
O PGR fica mais completo tendo em vista que o PPRA abordava apenas o risco químico, físico e biológico, já o Programa de Gerenciamento de Riscos aborda além destes temas já mencionados também o risco ergonômico e o risco de acidentes onde a nova redação também estabelece que as organizações devem prestar informações de segurança e saúde no trabalho digitalmente em modelo aprovado pela Secretaria do Trabalho, onde é importante que a empresa ao contratar serviços de saúde e segurança no trabalho procure pessoal capacitado e que atendam as exigências atuais da legislação.
De acordo com a NR01 em seu subiten 1.5.7.3.2 O Inventário de Riscos Ocupacionais deve contemplar, no mínimo, as seguintes informações: a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho; b) caracterização das atividades; c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação das fontes ou circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas de prevenção implementadas; d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-17. e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.
Conforme Filho (2021, p. 54), antes de agir, o ideal é saber como essa ação vai acontecer. É claro que duvidas e eventos inesperados podem surgir ao longo do processo, mas, sempre que isso acontecer é importante avaliar individualmente cada situação.
Por se tratar de um programa tão abrangenteo PGR é preciso estar completamente integrado as demais ações e documentos previstos na legislação de segurança e saúde do trabalho para assim se ter o resultado esperado.
Por ser uma nova redação na NR01 ela enfatiza a obediência às certificações da área de SST como a ISO 45001 e a OHSAS 18001.
Essas mudanças acabaram gerando algumas dúvidas em muitos profissionais sobre tudo no que diz respeito a implementação do Programa de Gerenciamento de Riscos e se ele de fato acabaria com o PPRA, Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais.
 Mapa de Risco (Fonte: maiscontroleerp,2021).
Conforme a alteração no texto da Norma Regulamentadora 01 e com a incorporação do GRO, a empresa passou a ter a obrigatoriedade de adotar o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais. Que nada mais é do que realizar a gestão dos eventuais riscos ocupacionais que os seus colaboradores estão expostos (NORMA REGULAMENTADORA 01, 2020).
Belasco (2011) afirma que, para que não se perca o foco do gerenciamento de riscos, é importante fazer um planejamento quanto à análise de riscos, sempre olhando para o CNAE e a classificação de risco da empresa. É importante relatar que os riscos podem mudar e, por isso, a constante análise é imprescindível.
Os microempreendedores individuais (MEI) estão desobrigados de fazer o PGR. Além disso, também estão dispensadas microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) com graus de risco 1 e 2, as quais não identificarem exposições ocupacionais à agentes ambientais, conforme a NR-9.
Conforme a Norma Regulamentadora 01 (2020), uma das ações mais importantes esperada pelo GRO acaba sendo justamente a implementação do PGR. O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais não consiste em um programa propriamente dito, mas sim uma estratégia que tem o intuito de mapear os eventuais riscos que os funcionários estão sujeitos dentro da sua empresa.
De acordo com a Norma Regulamentadora 01 (2020), em termos práticos o PGR é um programa proposto pelo Governo Federal e tem o objetivo de verificar e analisar os riscos propondo estratégias, ou melhor, soluções para minimizá-los ou eliminar acidentes de trabalho e o desenvolvimento de doenças ocupacionais.
No que diz respeito a documentação você vai precisar apenas de dois documentos um é o Plano de Ações e o outro é o Inventario de Riscos (Filho, 2021).
Para Galante (2015), tudo que se identificar no ambiente laboral como sendo um risco para o seu colaborador, as medidas que precisam ser adotadas para eliminar ou reduzir esse risco. Esse é o fundamento do plano de ação. Ele é uma ferramenta importante para nortear as ações e para controlar melhor os resultados que a empresa está obtendo.
Conforme a Norma Regulamentadora 01(2020) o plano de ações este tem o objetivo claro de eliminar, mitigar ou neutralizar os riscos que foram detectados no inventário estes precisam levar em conta a matriz de risco que é outra novidade da NR01 estabelece a relação entre gravidade dos riscos e a frequência dos acidentes e doenças ocupacionais em resumo ela possui as seguintes etapas para gerenciamento de riscos:
- evitar riscos ocupacionais
- identificar os perigos e as possíveis lesões ou agravos da Saúde
- avaliar riscos de acordo com o nível
- classificar os riscos e determinar as medidas de prevenção
- implementar as medidas de acordo com a ordem de prioridade
- acompanhar o controle de riscos.
Inventário de riscos que é onde devem ser arquivadas todas as informações sobre os riscos envolvidos nas atividades da empresa com detalhes sobre o ambiente de trabalho, os processos e as atividades desenvolvidas e também ainda deve mostrar as fontes de perigo, os riscos e os possíveis colaboradores afetados diretamente. O inventário de risco por sua vez consiste em um documento onde o empregador deve discriminar todas as atividades de seus colaboradores, desde o ambiente onde o trabalho está sendo realizado, quanto a descrição dos perigos sob os quais eles estão expostos e da mesma forma faz-se uma avaliação dos riscos (NORMA REGULAMENTADORA 01, 2020).
 Hierarquia de Controle de Riscos (Fonte: NIOSH, 2020).
A partir de agosto de 2021 o PPRA sairá de cena e entrara em vigor o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos).
A portaria 1295/21 prorroga o prazo para o início de vigência das normas regulamentadoras 01 Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, NR 7 PCMSO, NR 9 Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais e agentes físicos químicos e biológicos e a NR 18 Condições de Saúde e Segurança no trabalho na indústria da construção.
3. METODOLOGIA
Para chegarmos a todas essas informações adquiridas até o momento, utilizamos uma metodologia de pesquisa bibliográfica, onde dentre as referências utilizadas está a Constituição da República Federativa do Brasil, que sem sombra de dúvidas é o instrumento que nos norteia a chegar em todo e qualquer assunto possível e com base fundamentada, foi utilizado o Livro de Normas Regulamentadoras para ser extraído material sobre do PGR dentre outras obras de autores conhecedores do meio de SST(Segurança e Saúde do Trabalho).
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
É importante salientar que permanecem algumas determinações quanto elaboração desses documentos na empresa. O responsável pelo inventário de risco e do plano de ações deve ser um profissional escolhido pelo gestor, designado pela empresa desde que atenda as atribuições profissionais e que lógicamente esteja de acordo com as demais NRs ou a que couber.
Para estar de acordo com todas as normas regulamentadoras e possa desempenhar as atribuições profissionais esperadas se faz necessário que o profissional seja da área de segurança do trabalho, e é fundamental que o mesmo seja capacitado para o cumprimento de todas essas funções.
Os documentos que compõem o Programa de Gerenciamento de Risco são bem extensos, e devem abordar diversos pontos bem distintos para que seja efetivada com sucesso na empresa
Do ponto de vista do empregador não podemos pensar apenas no fator econômico que também pesa bastante, mas a implementação de programas como o PGR vai muito além do que uma mera economia com afastamentos e tratamentos com eventuais doenças ocupacionais que seus colaboradores possam potencialmente desenvolver.
5. CONCLUSÃO
Conclui-se que com programas como o PGR os seus funcionários se sentirão valorizados em seu ambiente de trabalho e também se sentirão mais seguros. Isso aumenta a sua produtividade e igualmente a qualidade do que se está produzindo. Além de se reduzir os gastos com acidentes de trabalhos e doenças ocupacionais ainda temos um aumento na produção e uma melhora na qualidade.
Diante desse contexto chegamos a conclusão de que a atualização da NR01 veio para a melhoria de todos os serviços, mas principalmente para a proteção do trabalhador em seus mais diversos ambientes de serviço, que pode ser desde a sala acolhedora de um escritório quando a atividade braçal de uma industria, onde mesmo sendo empregadores de funções diferentes terão as mesmas obrigações. 
REFERÊNCIAS
BELASCO, F. G. Gerenciamento de riscos, técnicas de análise de riscos. 
Curitiba: Juruá, 2011.
BRASIL, Constituição Federal de 1988, Artigo 196, 1988.
BRASIL. Ministério da Economia. Gabinete SECRETÁRIO ESPECIAL DE PREVIDÊNCIA E TRABALHO DO MINISTÉRIO. Portaria nº 6730 e 6735 de 2020. Brasília, 2020.
BRASIL, Ministério da Economia, Gabinete O Secretário Especial de Previdência e Trabalho do Ministério. Portaria n* 1295/20. Brasília, 2020.
Disponível em: <https://www.cdc.gov › niosh,> acesso em: 15/0/2021
Disponível em: <https://maiscontroleerp.com.br/mapa-de-risco/> acesso em: 15/06/2021
Filho, José Augusto da Silva, Segurança do trabalho: gerenciamento de riscos ocupacionais - GRO/PGR/José Augusto da Silva Filho. -1.ed - São Paulo: LTr, 2021.
Galante, Erick Braga Ferrão Princípios de gestão de risco/ Erick Braga Ferrão Galante- 1 .ed - Curitiba, Aprris, 2015.
Norma Regulamentadora N.º 01 - Disposições Gerais e Gerenciamentode Riscos Ocupacionais.

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