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Prévia do material em texto

CENTRO PAULA SOUZA ETEC ARMANDO PANNUNZIO 
 
 
GREGORY KENEDY BEZERRA MORAES NOMURA 
CÉSAR RODRIGUES DE SOUZA 
LUCAS DE SOUZA MOURA 
JOÃO GABRIEL DOS SANTOS SILVA 
 
 
 
 
 
 
RESPIRADOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOROCABA 
25/03/2021 
CENTRO PAULA SOUZA ETEC ARMANDO PANNUNZIO 
 
GREGORY KENEDY BEZERRA MORAES NOMURA 
CÉSAR RODRIGUES DE SOUZA 
LUCAS DE SOUZA MOURA 
JOÃO GABRIEL DOS SANTOS SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
RESPIRADOR 
 
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao 
curso Técnico em Automação Industrial da 
ETEC Armando Pannunzio, como requisito 
parcial para obtenção do título de Técnico em 
Automação Industrial. 
 PROFESSOR MILTON CESAR BILBAU 
 
 
 
 
 
SOROCABA 
25/03/2021 
FOLHA DE APROVAÇÃO 
 
Gregory Kenedy Bezerra Moraes Nomura 
César Rodrigues de Souza 
Lucas de Souza Moura 
João Gabriel dos Santos Silva 
 
RESPIRADOR 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso Técnico em Automação 
Industrial da Etec Armando Pannunzio, como requisito parcial para obtenção do Título de Técnico 
em Automação Industrial. Orientado pelo Professor MILTON BILBAU. 
 
 
 
 
Aprovado em: 25/03/2021 
BANCA DE VALIDAÇÃO 
 
Professor Orientador: Milton Cesar Bilbau 
Assinatura: ____________________________ 
 
Professor Diego Bianchi Macedo 
Assinatura: ____________________________ 
 
Professor Paulo Antônio Simões 
Assinatura: ____________________________ 
TERMO DE AUTENTICIDADE 
 
Nós, alunos abaixo assinados, regularmente matriculados no Curso 
Técnico de Automação Industrial, período noturno, na ETEC Armando 
Pannunzio, no município de Sorocaba, declaramos ter pleno conhecimento dos 
regulamentos para realização do Trabalho de conclusão de Curso do Centro 
Paulo Souza. Declaramos ainda, que o trabalho apresentado é resultado do 
nosso próprio esforço e que não há cópia de obras literárias impressa ou 
eletrônicas. 
 
Sorocaba, 25 de Junho de 2021 
 
 
NOME 
 
 
ASSINATURA 
 
Gregory Kenedy Bezerra 
Moraes Nomura 
 
RG 50.258.289 
 
 
 
César Rodrigues de Souza 
 
RG 46.262.358 
 
 
 
Lucas de Souza Moura 
 
RG 37.607.300 
 
 
 
João Gabriel dos Santos Silva 
 
RG 50.086.617 
 
 
Ciência dos professores orientadores responsáveis: 
MILTON BILBAU Assinatura: 
 
 
Data: 
 
TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE DIVULGAÇÃO 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 
Nós, alunos abaixo assinados, regularmente matriculados no Curso 
Técnico de Eletroeletrônica, período noturno, na ETEC Armando Pannunzio, no 
município de Sorocaba, na qualidade de titulares dos direitos morais e 
patrimoniais de autores da obra, RESPIRADOR, em 17 de Junho, autorizamos 
o Centro Paula Souza reproduzir integral ou parcialmente o trabalho e/ou 
disponibilizá-lo em ambientes virtuais. 
 
Sorocaba, 17 de Junho de 2021. 
 
NOME 
 
 
ASSINATURA 
 
Gregory Kenedy Bezerra 
Moraes Nomura 
 
RG 50.258.289 
 
 
 
César Rodrigues de Souza 
 
RG 46.262.358 
 
 
 
Lucas de Souza Moura 
 
RG 37.607.300 
 
 
 
João Gabriel dos Santos Silva 
 
RG 50.086.617 
 
 
 
 
 
 
DEDICATÓRIA 
 
 O grupo de TCC do projeto respirador dedica este trabalho aos pais 
e mães de cada um, pelo fato de que em algum momento no passado terem os 
incentivados a evoluir na vida acadêmica, profissional e pessoal. Dedico também 
aos professores por estarem sempre disponíveis a independentemente do 
horário, de chuva ou sol, das várias vezes que tiram dúvidas de forma voluntária 
fora de horário de trabalho e por várias outras que precisam passar para fazerem 
o que amam de maneira tão dedicada e profissional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
Os membros deste trabalho de conclusão de curso gostariam de dedicar 
esse espaço para agradecer antes de mais nada a Deus, e a todos os 
professores da ETEC Armando Pannunzio, também não poderíamos se 
esquecer de todos os familiares de cada um do grupo, acreditamos que sem 
essas pessoas essa jornada teria sido muito mais difícil de ser concluída. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Essa mensagem parte de todos os alunos 
envolvidos no projeto RESPIRADOR, trabalho 
feito para além de demonstrar habilidades 
adquiridas no curso, também serve de outdoor 
para conscientizar a quem o lê, referente à 
pandemia em que o mundo se encontra. 
Portanto, lavem às mãos, usem máscara e se 
possível evitem sair de casa. 
 
 
RESUMO 
 
Este trabalho de conclusão de curso tem como protagonista os protótipos 
de ventilador mecânico, mais conhecido como respirador pulmonar, instrumento 
muito crucial neste momento em que o mundo se encontra. O projeto além de 
ser uma ferramenta importante, tem como diferencial suas várias formas de 
alimentação, como tensão CA, CC e painéis solares. Além dos circuitos elétricos 
o documento também aborda às curiosidades que à equipe observou e explicará 
sobre às exigências da ANVISA, jurídicas e médicas, que são necessárias para 
pôr o protejo em campo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
 This course conclusion work has as protagonists the prototypes of 
mechanical ventilator, better known as pulmonary respirator, a very crucial 
instrument at this moment in which the world is. The project, besides being an 
important tool, has as its differential its various forms of power, such as AC, DC 
voltage and solar panels. Beyond electrical circuits, the document also addresses 
the curiosities that the team observed in the process and will also explain about 
ANVISA's legal and medical requirements, which are necessary to put the project 
for real work. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS 
 
W – Watts 
A – Ampère 
Ah - Ampère-hora 
MW – Mega Watts 
PTCC – Pré Trabalho de Conclusão de Curso 
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso 
AC – Alternating Current ou Corrente alternada (CA ou AC) 
DC – Direct Current ou Corrente Continua (DC ou CC) 
VT PLUS HF – Ventilador analisador de fluxo de gás 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
Fig 1 VT PLUS HF ................................................................................. 14 
Fig 2 PROJETO INSPIRAÇÃO .............................................................. 14 
Fig 3 DEMONSTRAÇÃO DE BOTÃO E LCD ........................................ 15 
Fig 4 PROCESSO PNEUMÁTICO ......................................................... 16 
Fig 5 FILTRO DE BARREIRA ................................................................ 16 
Fig 6 TUBO E FILTRO DESCARTÁVEIS .............................................. 17 
Fig 7 GRÁFICO DE FLUXO DE AR PULMONAR ................................. 18 
Fig 8 IMAGEM ILUSTRATIVA DA ALIMENTAÇÃO ............................... 18 
Fig 9 CABO MEDIADOR ENTRE ARDUINO E COMPUTADOR ........... 23 
Fig 10 PLATAFORMA ONDE SE TRANSCREVE O CÓDIGO .............. 23 
Fig 11 CIRCUITO DO MICROCONTROLADOR ................................... 23 
Fig 12 PLACAS SOLARES .................................................................... 29 
Fig 13 CIRCUITO DO PAINEL SOLAR ................................................. 29 
Fig 14 PAINEL SINOSOLA 60W ........................................................... 30 
Fig 15 CONTROLADOR 20A ................................................................. 31 
Fig 16 BATERIA 45mAh ........................................................................ 31 
Fig 17 DESCRIÇÃO DAS PORTAS DO ARDUINO ............................... 32 
Fig 18 JELPC 4V210-06 VÁLVULA SOLENOIDE MOLA ...................... 34 
Fig 19 LCD 16x2 .................................................................................... 34 
Fig 20 FILTRO DE BARREIRA .............................................................. 35Fig 21 CILINDRO DE OXIGÊNIO .......................................................... 35 
Fig 22 VÁLVULA DE AR COMPRIMIDO ............................................... 36 
Fig 23 ESTAÇÃO DE VÁCUO ............................................................... 36 
 
 
LISTA DE TABELAS 
TABELA DE MATERIAIS ....................................................................... 19 
TABELA DE MATERIAIS ....................................................................... 20 
TABELA DE MATERIAIS ....................................................................... 21 
TABELA DE MATERIAIS ....................................................................... 22 
FLUXOGRAMA ...................................................................................... 30 
 
 
 
 
 
 
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730889
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730890
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730891
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730892
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730893
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730894
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730895
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730896
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730897
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730898
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730899
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730901
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730904
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730906
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730907
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730908
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730909
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730910
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730911
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730910
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730911
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730911
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730911
file:///C:/Users/Gregory/Documents/Exemplos%20de%20TCC/tcc%20respirador.docx%23_Toc73730911
 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO ....................................................................................... 14 
INSPIRAÇÃO PARA O TRABALHO ...................................................... 14 
EXPLICAÇÃO DO TRABALHO ............................................................. 14 
DETALHES IMPORTANTES ANTES DE TUDO ................................... 17 
RESALVA IMPORTANTE ...................................................................... 17 
TIPOS DE ALIMENTAÇÃO DO VENTILADOR MECÂNICO ................. 18 
DESENVOLVIMENTO ........................................................................... 18 
TABELA DE MATERIAIS ....................................................................... 18 
MANGUEIRA PNEUMÁTICA PU (poliuretano) 6x4mm ......................... 20 
CIRCUITO DA PARTE PNEUMÁTICA .................................................. 22 
CIRCUITO ELÉTRICO DO MICROCONTROLADOR............................ 22 
PROGRAMA DO MICRO CONTROLADOR, COMENTADO ................. 24 
DESENVOLVIMENTO DA ALIMENTAÇÃO SOLAR ............................. 28 
CIRUITO ILUSTRATIVO DO PAINEL SOLAR ...................................... 29 
FLUXOGRAMA DO PROCESSO .......................................................... 30 
ESPECIFICAÇÕES UTILIZADAS DE CADA COMPONENTE CHAVE . 30 
PLACA SOLAR: ..................................................................................... 30 
CONTROLADOR: .................................................................................. 31 
BATERIA: .............................................................................................. 31 
ARDUINO .............................................................................................. 32 
VÁLVULA SOLENOIDE PNEUMÁTICA ................................................ 33 
LCD 16X2 .............................................................................................. 34 
REGULADOR DE PRESSÃO COM FILTRO ......................................... 34 
OXIGÊNIO HOSPITALAR ..................................................................... 35 
AR COMPRIMIDO HOSPITALAR ......................................................... 36 
VÁCUO CLÍNICO .................................................................................. 36 
OBSERVAÇÕES ADICIONAIS DO PROJETO ..................................... 37 
ANVISA .................................................................................................. 37 
EXIGÊNCIAS MEDICAS ENVOLVENDO MEDICINA VETERINÁRIA... 39 
CONCLUSÃO ........................................................................................ 41 
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 42 
 
14 
 
INTRODUÇÃO 
 
 INSPIRAÇÃO PARA O TRABALHO 
 
O projeto de ventilador mecânico foi escolhido depois de um brainstorm 
do grupo de TCC do técnico de automação, à escolha do projeto foi devido ao 
momento em que o mundo se encontrava, lutando conta o vírus COVID-19.
 Mediante a isso, a equipe teve como incentivador o médico pediatra 
Edward Chung que construiu um protótipo chamado Mecgyvilator, no qual em 
situações de apenas extrema emergência e ausência de ventiladores 
mecânicos para às vítimas do vírus, servem como uma grande ajuda no 
auxílio da respiração do mesmo, é importante ressaltar que o protótipo do 
pediatra tem auxílio de um fluxo de ar automatizado, o projeto que a equipe 
técnica da escola ETEC fez, tem como objetivo substituir esse auxílio 
microcontrolador, por um que o faça de maneira similar porém de baixo custo.
 Portanto, o time sorocabano usou os princípios mecânicos do protótipo 
do pediatra, porém com alterações na eletrônica, motor e alimentação, os 
quais foram necessários devido ao custo benefício referente a eletrónica e 
motor, e também houve um ampliamento na diversidade de alimentação do 
projeto RESPIRADOR. 
 
 EXPLICAÇÃO DO TRABALHO 
 
O trabalho tem como microcontrolador o ARDUINO para que sejam 
feitas às configurações iniciais que são de inspiração e expiração, essa 
 Figura 3 PROJETO INSPIRAÇÃO Figura 1 Figura 2 VT PLUS HF Fig 1 PROJETO INSPIRAÇÃO Fig 2 VT PLUS HF 
15 
 
configuração é feita manualmente por 3 botões, no qual o botão esquerdo 
diminui o tempo de inspiração ou expiração, o botão da direita aumenta o 
tempo e o botão central depois de escolhida às velocidades, tem como função 
a confirmação dessas velocidades pré-definidas. 
 
 
Ademais, a seguir será explicado como funciona a parte pneumática do 
trabalho, é importante ressaltar que o trabalho necessita de aprovação da 
ANVISA, revisão medicinal, como testes em animais e bastante burocracia 
judicial auxiliada de um advogado especialista no caso, todo esse processo será 
brevemente explicado perto do final desde documento. Prosseguindo a didática, 
o protótipo constitui em sua estrutura 3 válvulas pneumáticas com nanômetros 
já inclusos. Às 2 primeiras válvulas se encarregam de receber separadamenteoxigênio clinico e ar comprimido clinico, as válvulas são unidas posteriormente 
por um “Y” pneumático, fazendo uma mistura de oxigênio e ar, anterior a isso o 
profissional encarregado de instalar os tubos no paciente tem a possibilidade de 
dosar corretamente cada tipo de ar a ser misturado. 
Por conseguinte, descrevendo a parte eletromecânica, o microcontrolador 
unido a válvula solenoide pneumática tem a missão de dar sequência a os 
impulsos elétricos que recebe, esses estímulos fazem com que a válvula abra e 
inspire a mistura de oxigênio e ar no tempo pré-definido pelo controlador, e a 
seguir ainda por estímulos elétricos a solenoide expira a mistura do paciente, 
essa expiração pode ser auxiliada ou não por uma terceira válvula pneumática 
 DEMONSTRAÇÃO DO BOTÃO E LCD Fig 3 DEMONSTRAÇÃO DE BOTÃO E LCD 
16 
 
com nanômetro, que está conectada a uma tubulação de vácuo clinico, a opção 
de vácuo pode ser utilizada em situações de coma induzido, caso contrário a 
própria pressão do tórax do paciente se encarrega dessa missão de expiração. 
Lembrando que na terceira válvula existe um filtro de barreira, para que o ar ou 
secreção que sai do paciente não contamine o ambiente. 
 
 
 
 
 
PROCESSO PNEUMÁTICO 
FILTRO DE BARREIRA 
Fig 4 PROCESSO PNEUMÁTICO 
Fig 5 FILTRO DE BARREIRA 
17 
 
 DETALHES IMPORTANTES ANTES DE TUDO 
 
Por questões medicas é importante ressaltar que o trabalho foi projetado 
para situações de intubação induzida, mas que também pode ser usada de forma 
não induzida. Caso a primeira opção seja à se par em prática, o pulmão do 
induzido não deve se esvaziar completamente e se deve utilizar tubos ou 
máscara descartáveis para o paciente, também é necessário que tais vias 
contenham um filtro que proteja o paciente das possíveis impurezas do ar. Essas 
observações estão descritas nas imagens a seguir; 
 
 
 RESALVA IMPORTANTE 
 
Assim como um dosador de fluxo de ar hospitalar, o aparelho do projeto 
deve ser ajustado de maneira que o paciente não fique com os pulmões 
totalmente vazios, porém esse ajuste deve ser feito de maneira manual antes do 
processo se iniciar. 
Na imagem a seguir é observado pelo gráfico que o fluxo de ar nunca 
chega em zero, assim deve ser no processo do trabalho apresentado neste 
documento. 
TUBO E FILTRO DESCARTÁVEIS Fig 6 TUBO E FILTRO DESCARTÁVEIS 
18 
 
 
 TIPOS DE ALIMENTAÇÃO DO VENTILADOR MECÂNICO 
 
O protótipo RESPIRADOR é constituinte de um versátil sistema de 
alimentação, tensão AC ou DC e essa corrente direta é recarregado por painéis 
solares ou corrente alternada. Dessa forma o maquinário tem a possibilidade de 
trabalhar 24h sem interrupções de possíveis quedas de energia. 
Segue abaixo um esquemático elétrico meramente ilustrativo; 
DESENVOLVIMENTO 
 
 TABELA DE MATERIAIS 
 
GRÁFICO DE FLUXO DE AR PULMONAR 
IMAGEM ILUSTRATIVA DA ALIMENTAÇÃO 
Fig 7 GRÁFICO DE FLUXO DE AR PULMONAR 
Fig 8 IMAGEM ILUSTRATIVA DA ALIMENTAÇÃO 
19 
 
DISPOSITIVO NOMENCLATURA QUANTIDADE 
 
 
 
 
 
REGULAODR DE 
PRESSÃO COM 
NANÔMETRO 
 
 
 
3 
 
 
 
 
MINI FILTRO DE AR, 
MATRIX 
 
 
 
1 
 
 
 
 
JELPC 4V210-06 
VÁLVULA 
PNEUMÁTICA 
 
 
 
 
1 
 
 
 
 
 
PAINEL SOLAR 
 
 
 
1 
 
 
 
 
CONTROLADOR 
DE TENSÃO DO 
PAINEL SOLAR 
 
 
1 
 
 
 
 
BATERIA 
ESTACIONÁRIA 45A 
 
 
1 
 
 
 
 
2m DE CABO 
 
 
1 
 
20 
 
DISPOSITIVO NOMENCLATURA QUANTIDADE 
 
 
 
 
 
 
MANGUEIRA 
PNEUMÁTICA PU 
(poliuretano) 6x4mm 
 
 
 
 
 
2 METROS 
 
 
 
 
 
Y PNEUMÁTICO 
 
 
 
 
1 
 
 
 
 
 
 
 
NANÔMETRO 
PNEUMÁTICO 
 
 
 
1 
 
 
 
 
 
ENGATE RÁPIDO 
PNEUMÁTICO 6x4mm 
 
 
 
11 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE 12V 5A 
 
 
 
 
1 
 
 
 
 
 
 
RÊLE SR ly 12V 5A 
 
 
 
1 
 
21 
 
DISPOSITIVO NOMENCLATURA QUANTIDADE 
 
 
 
 
 
 
ARDUINO UNO 
 
 
 
1 
 
 
 
 
 
 
LCD 16x2 
 
 
 
 
1 
 
 
 
 
 
 
 
RESISTOR 500 
OHMS 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
 
RESISTOR 1K 
OHMS 
 
 
 
1 
 
 
 
 
 
 
DIODO DE LUZ 
VERDE, VERMELHO E 
AMARELO 
 
 
 
1 CADA 
 
 
 
 
 
 
 
JUMPER MACHO 
FÊMEA 
 
 
 
 
50 
 
 
22 
 
 CIRCUITO DA PARTE PNEUMÁTICA 
 
No circuito pneumático as linhas azuis representam às mangueiras e o 
símbolo de advertência elétrica corresponde resumidamente ao sistema de 
micro controle por ARDUINO. 
 
 
 
 CIRCUITO ELÉTRICO DO MICROCONTROLADOR 
 
Para a construção do controle de fluxo de ar é importante expor como é 
feito debug do programa dentro do ARDUINO, para que um microcontrolador 
funcione é necessário transportar o código cujo será feito dentro de uma 
plataforma própria da fornecedora da placa controladora, mediante a isso se 
deve conectar via porta USB o ARDUINO e o computador onde está instalado o 
programa que inseri o código no mesmo. 
23 
 
 
PLATAFORMA ONDE SE TRANSCREVE O CÓDIGO 
CABO MEDIADOR ENTRE ARDUINO E COMPUTADR 
Fig 11 PLATAFORMA ONDE SE TRANSCREVE O CÓDIGO 
Fig 10 CABO MEDIADOR ENTRE ARDUINO E COMPUTADOR 
Fig 9 CIRCUITO DO MICROCONTROLADOR 
24 
 
 
PROGRAMA DO MICRO CONTROLADOR, COMENTADO 
 
 
//PROGRAMA A SER LANÇADO NA PLATAFORMA ARDUINO 
#include<LiquidCrystal.h> //Adicionando o LCD da biblioteca 
#include <Servo.h> //Adicionando o servo(Representante da Válvula 
Pneumática) da biblioteca 
 
Servo myservo; //Declarando o servo(Representante da Válvula 
Pneumática) 
 
int angle = 90; 
int angleStep = 10; 
int inspiracao = 3000; //Declaração de variáveis 
int expiracao = 3000; 
int step = 0; 
int aux; 
bool inspirando = false; 
 
LiquidCrystal lcd(A0, A1, A2, A3, A4, A5); //Declaração de pinos para o 
LCD 
 
void setup() { 
 
 Serial.begin(9600); 
 myservo.attach(5); //Declaração de pino para o servo 
 pinMode(2,INPUT_PULLUP); //Declarações de pinos para os botões 
 pinMode(3,INPUT_PULLUP); 
 pinMode(4,INPUT_PULLUP); 
 lcd.begin(16, 2); //Set de início para o LCD 
CIRCUITO DO MICROCONTROLADOR 
25 
 
 pinMode(8,OUTPUT); //Declarações de saídas de LEDs 
 pinMode(9, OUTPUT); 
 pinMode(10,OUTPUT); 
 lcd.print("Repirador"); //Prints no LCD 
 lcd.setCursor(0,1); 
 lcd.print("Mecanico"); 
 delay(3000); 
 
 
} 
 
void loop() { 
 //SETUP INSPIRACAO 
 digitalWrite(8,HIGH); //Chamando led vermelho 
 digitalWrite(9,LOW); //Chamando led verde 
 lcd.clear(); //Limpando LCD 
 lcd.setCursor(0,0); //Set de posição no LCD 
 lcd.print("Inspiracao"); //Print no LCD 
 lcd.setCursor(0,1); //Set de posição no LCD 
 lcd.print(inspiracao); 
 while(step == 0){ //Parte do código onde se ajusta o tempo de 
inspiração 
 if(digitalRead(3) == LOW){ 
 step++; 
 } 
 if(digitalRead(4) == LOW){ 
 inspiracao += 100; //Adiciona tempo 
 } 
 if(digitalRead(2) == LOW){ 
 inspiracao -= 100; //Subtrai tempo 
 } 
26 
 
 if(aux != inspiracao){ 
 lcd.clear(); 
 lcd.print("Inspiracao"); 
 lcd.setCursor(0,1); //Confirmação 
 lcd.print(inspiracao); 
 delay(250); 
 } 
 aux = inspiracao; 
 delay(50); 
 } 
 
 lcd.clear(); 
 delay(1000); 
 
 //SETUP EXPIRACAO 
 lcd.print("Expiracao"); 
 lcd.setCursor(0,1); 
 lcd.print(expiracao); 
 while(step == 1){ 
 if(digitalRead(3) == LOW){ 
 step++; 
 
 } 
 if(digitalRead(4) == LOW){ 
 expiracao += 100; //Adiciona tempo 
 } 
 if(digitalRead(2) == LOW){ 
 expiracao -= 100; //Subtrai tempo 
 } 
 if(aux != inspiracao){ 
27 
 
 lcd.clear(); 
 lcd.print("Expiracao"); 
 lcd.setCursor(0,1); //Confirmação 
 lcd.print(expiracao); 
 delay(250); 
 } 
 aux = expiracao; 
 delay(50); 
 } 
 
 lcd.clear(); 
 delay(1000); 
 lcd.print("Iniciando"); //Início do processo de inspiração e expiração 
 delay(1000); 
 
 //ROTINA 
 while(step == 2){ 
 digitalWrite(8,LOW); 
 digitalWrite(9,HIGH); 
 lcd.clear(); 
 lcd.print("Inspiracao");myservo.write(180); //Loop de trabalho 
 delay(inspiracao); 
 
 lcd.clear(); 
 lcd.print("Expiracao"); 
 myservo.write(0); 
 delay(expiracao); 
 
 if(digitalRead(3) == LOW){ 
28 
 
 step=0; //Stop do trabalho e re-set da inspiração e 
expiração 
 lcd.clear(); 
 lcd.print("Reiniciando"); 
 delay(2000); 
 } 
 
 } 
 
} 
 
 DESENVOLVIMENTO DA ALIMENTAÇÃO SOLAR 
 
A energia solar é aquela energia obtida pela luz do Sol, pode ser captada 
com painéis solares nas usinas fotovoltaicas e através de receptores nas usinas 
térmicas, chamadas usinas heliotérmicas. A energia solar recebida pela Terra é 
cerca de cinco mil vezes maior do que o consumo mundial de eletricidade e 
energia térmica somados. 
Existem diferentes tecnologias que utilizam a energia solar, dentre elas 
estão: energia fotovoltaica, centrais heliotérmicas e o aquecimento solar. Na 
geração fotovoltaica, a energia luminosa é convertida diretamente em energia 
elétrica. Há dois componentes na radiação solar: radiação direta e radiação 
difusa. 
A radiação direta é a que vem diretamente do Sol, sem reflexões ou 
refrações intermediárias. A difusa é emitida pelo céu durante o dia, graças aos 
muitos fenômenos de reflexão e refração da atmosfera solar, nas nuvens, e nos 
restantes elementos da atmosfera terrestre. A radiação refletida direta pode ser 
concentrada e utilizada. No entanto, tanto a radiação direta quanto a radiação 
difusa são utilizáveis. 
Uma grande vantagem da energia solar é que ela permite a geração de 
energia, no mesmo local de consumo, através da integração da arquitetura. 
Assim, pode ser levada a sistemas de geração distribuída, quase eliminando 
completamente as perdas ligadas aos transportes, que representam cerca de 
29 
 
40%do total. Porém essa fonte de energia tem o inconveniente de não poder ser 
usada à noite, a menos que se tenham bateria. 
 
Fig 12 PLACAS SOLARES 
 
 CIRUITO ILUSTRATIVO DO PAINEL SOLAR 
 
A instalação elétrica do painel solar é bastante simples, o próprio painel 
solar vem de fábrica com cabos prontos para serem ligados a um controlador de 
tensão especifico para esse fim, a partir disso basta encaixar os plugs em seus 
devidos encaixes e pronto, os encaixes são bastante intuitivos, não há maneira 
de errar, pois os plugs são de características únicas. 
CIRCUITO DO PAINEL SOLAR Fig 13 CIRCUITO DO PAINEL SOLAR 
30 
 
FLUXOGRAMA DO PROCESSO 
 
 
 
ESPECIFICAÇÕES UTILIZADAS DE CADA COMPONENTE CHAVE 
 
PLACA SOLAR: 
Dimensão 585 x 676 x 25 mm, com um peso total de 4,0 kg e feito de 
Vidro Solar de Alta Transparência, liga de alumínio anodizado, vidro temperado 
3,2 mm e potência máxima 60 W. 
 
 
Fig 14 PAINEL SINOSOLA 60W 
31 
 
CONTROLADOR: 
Corrente máxima de 20A e tensão 12v / 24v e derivações USB. Não 
permite sobre carga e descarga da bateria. Display LCD Digital com ajustes de 
máxima carga e máxima descarga e função fotocélula liga ao cair do sol e desliga 
conforme seus ajustes. 
 
Fig 15 CONTROLADOR 20A 
 
 
BATERIA: 
Marca Freedom DF700 com capacidade de 45Ah / 50Ah. Bateria do tipo 
estacionaria ou de Ciclo Profundo, que foi projetada com o objetivo de oferecer 
uma quantidade constante de corrente por um longo período de tempo, além de 
poder ser descarregada completamente diversas vezes. As baterias 
estacionárias são projetadas para ciclos de descarga profundos. 
 
Fig 16 BATERIA 45mAh 
32 
 
ARDUINO 
Uma placa Arduíno é composta, basicamente, por um controlador Atmel 
AVR de 8 bits, uma interface serial ou USB e alguns pinos digitais e analógicos. 
Assim, a partir desses componentes, ela pode servir tanto para o 
desenvolvimento de projetos interativos como ser conectada a um outro 
computador. 
 
 
 
Fig 17 DESCRIÇÃO DAS PORTAS DO ARDUINO 
33 
 
VÁLVULA SOLENOIDE PNEUMÁTICA 
A válvula solenóide nada mais é do que uma válvula eletromecânica 
controlada, formada por duas partes principais: corpo da válvula e 
bobina solenóide. O Corpo da válvula solenóide é composto, além do corpo, pela 
tampa, mola e diafragma. Ele tem a função mecânica no conjunto válvula 
Solenóide. 
Bobina Solenóide: 220v / 110 / 12v / 24v /125 v 
Pressão: De 0 Bar Até 250 Bar 
Diâmetros: de 1/8” a 3” 
Corpo: Latão/Alumínio/Inox/Teflon/PVC 
 A válvula solenóide usada no trabalho é a descrita abaixo e suas 
configurações são essas: 
Válvula solenóide 5 vias 2 posições. Acionamento por solenóide e retorno 
por mola. 
Aplicação mais comum: Cilindros pneumáticos dupla ação. 
ENTRADA/SAIDA 1/8 
ESCAPE 1/8 
FLUIDO AR FILTRADO (40 μm) 
PRESSÃO 0,15 ~ 0,8 Mpa 
PRESSÃO MÁX. 1,2 MPa 
TEMPERATURA 5 ~ 50 ̊C 
CLASSE PROTEÇÃO IP 65 
TENSÃO 12DC - 24DC - 24AC - 110AC - 220 AC 
34 
 
FREQUÊNCIA 5 CICLOS/s 
 
LCD 16X2 
Esse display LCD tem 16 colunas e 2 linhas, com backlight (luz de fundo) 
azul e letras na cor branca. Para conexão, são 16 pinos, dos quais usamos 12 
para uma conexão básica, já incluindo as conexões de alimentação (pinos 1 e 
2), backlight (pinos 15 e 16) e contraste (pino 3). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGULADOR DE PRESSÃO COM FILTRO 
Os reguladores de pressão são usados para controlar a pressão para: 
ferramentas de ar, chaves de impacto, pistolas de sopro, equipamentos de 
medição de ar, cilindros de ar, rolamentos de ar, motores de ar, dispositivos de 
 
 
Fig 18 JELPC 4V210-06 VÁLVULA SOLENOIDE MOLA 
Fig 19 LCD 16x2 
35 
 
pulverização, sistemas de fluidos, válvulas de lógica de ar, sistemas de 
lubrificação de aerossóis e a maioria dos outros aplicativos de energia de fluidos. 
Os reguladores têm uma mola de controle que atua sobre um diafragma para 
regular a pressão do ar. 
 
OXIGÊNIO HOSPITALAR 
Oxigênio hospitalar é utilizado em Hospitais, Clínicas e Residências, 
sendo classificado como Medicamento pela ANVISA. A maneira comercial mais 
comum consiste em extrair o oxigênio do ar. “A composição do ar é 78% 
nitrogênio, 21% oxigênio e uma mistura de vários outros gases, dentre eles o 
argônio. Para separar cada componente desta mistura homogênea, o mais 
conveniente é fazer uma destilação fracionada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FILTRO DE BARREIRA 
 
Fig 20 FILTRO DE BARREIRA 
Fig 21 CILINDRO DE OXIGÊNIO 
36 
 
AR COMPRIMIDO HOSPITALAR 
Esse ar comprimido possui as mesmas características do ar atmosférico, 
ou seja, é composto por 79% de nitrogênio, 21% de oxigênio, exclusivamente 
para uso medicinal e especialmente desenvolvido para ser conduzido em 
inalação e outras aplicações. 
 
 
 
 
 
 
 
VÁCUO CLÍNICO 
Os sistemas médicos de vácuo medicinal são projetados para oferecer 
sucção a fluidos e gases indesejados nos ambientes médicos e de laboratório. 
Os sistemas de vácuo medicinal oferecem uma estrutura controlada através da 
qual os médicos se protegem contra o contato com substâncias prejudiciais efaz 
parte dos sistemas de gases medicinais. 
 
 
 
Fig 22 VÁLVULA DE AR COMPRIMIDO 
Fig 23 ESTAÇÃO DE VÁCUO 
http://engethink.com.br/gases-medicinais/
37 
 
OBSERVAÇÕES ADICIONAIS DO PROJETO 
 
 ANVISA 
 
ESCLARECIMENTOS SOBRE A RDC 305, DE 24 DE SETEMBRO DE 
2019 
 
Considerando a recente publicação da Resolução da Diretoria Colegiada 
- RDC nº 305, de 24 de setembro de 2019, que dispõe sobre requisitos para 
fabricação, comercialização, importação e exposição ao uso de dispositivos 
médicos personalizados, a Gerência Geral de Tecnologia de Produtos para 
Saúde apresenta os esclarecimentos, de acordo com o sumário abaixo. 
Como esse produto deverá ser regularizado junto à Anvisa? 
 
As instruções da regularização desses produtos são de acordo com a 
classe de risco. 
a) Para as classes de risco III e IV: 
Até o início da vigência da RDC nº 305, de 24 de setembro de 2019, os 
dispositivos médicospaciente-específico de classes de risco III e IV têm a 
mesma tratativa dos dispositivos médicos sob medida, ou seja, serão analisados 
e autorizados caso a caso. A partir do início da vigência da RDC nº 305, de 24 
de setembro de 2019, e observado o prazo de transição estabelecido em seu 
Art. 17, esses produtos deverão ser regularizados junto à Anvisa por meio do 
peticionamento de registro, atendendo aos requisitos das RDC nº 185, de 22 de 
outubro de 2001, e RDC nº 56, de 6 de abril de 2001, entre outras aplicáveis.
 Para tanto, a empresa solicitante deverá especificar as possíveis 
variações dimensionais aplicáveis ao dispositivo, de modo a informar todos os 
intervalos dimensionais aplicados a cada um dos eixos. Ressalta-se que, em 
sendo os dispositivos médicos paciente-específicos provenientes de um projeto 
base sujeito a adequações motivadas por especificidades anatômicas (conforme 
definição disposta no Art. 2°, Inciso IV da RDC n° 305, de 24 de setembro de 
2019), esses poderão ser regularizados juntamente com o dispositivo médico 
38 
 
padrão do qual são resultantes, não sendo necessária regularização em 
processo específico (à parte). 
Para comprovação dos requisitos de segurança e eficácia desses 
dispositivos, o fabricante deve definir o componente mais crítico para realização 
dos ensaios aplicáveis à avaliação de desempenho do produto, devendo a 
análise de resultados ser criticamente construída e alinhada com o 
Gerenciamento de Risco realizado exclusivamente para esse segmento de 
produtos na etapa de projeto. 
 
b) Para as classes de risco I e II: 
Os dispositivos médicos paciente-específico de classes de risco I e II 
deverão ser regularizados na Anvisa por meio do protocolo de cadastro ou 
notificação atendendo os requisitos das RDC nº 185, de 22 de outubro de 2001, 
RDC nº 40, de 26 de agosto de 2015, e RDC nº 56, de 6 de abril de 2001, entre 
outras aplicáveis. A empresa solicitante deverá especificar as possíveis 
variações dimensionais aplicáveis ao dispositivo, de modo a informar todos os 
intervalos dimensionais aplicados a cada um dos eixos. 
 
Como deve ser solicitada a fabricação ou importação de dispositivo 
médico sob medida? 
 
A solicitação de fabricação ou importação dos dispositivos sob medida 
deverá ser realizada, inicialmente, via protocolo online de petição de anuência, 
contendo as informações preconizadas no Art. 9º da RDC nº 305, de 24 de 
setembro de 2019. Essa petição de anuência à fabricação ou importação dos 
dispositivos sob medida deverá ser solicitada para cada unidade fabril e será 
analisada pela área técnica competente para verificar se a empresa atende aos 
critérios para fabricar e/ou importar os dispositivos médicos sob medida. Assim, 
a empresa deverá aguardar a conclusão da análise e manifestação da Anvisa, 
quanto à anuência ou não, que será publicizada no Portal da agência. Além 
disso, a empresa será comunicada via ofício eletrônico sobre a decisão. Após a 
anuência concedida, para cada dispositivo médico sob medida, a empresa 
39 
 
deverá protocolar petição de notificação, como petição vinculada à petição inicial 
de anuência. 
As notificações deverão conter as informações preconizadas no Art. 10 da 
RDC nº 305, de 24 de setembro de 2019, e não necessitarão de aprovação 
prévia da Anvisa para serem implementadas pela empresa. 
ATENÇÃO! Nos casos em que a empresa fabricará ou importará um 
dispositivo sob medida de unidade fabril distinta da especificada na petição 
primária de anuência, a empresa deverá primeiramente peticionar nova anuência 
à fabricação ou importação de dispositivo médico sob medida específica para 
esta nova unidade fabril. Posteriormente, deverá protocolar petição de 
notificação vinculada a este novo processo para os demais produtos fabricados 
nesta nova unidade fabril. 
 
EXIGÊNCIAS MEDICAS ENVOLVENDO MEDICINA VETERINÁRIA 
 
Conforme Granjeiro, os testes clínicos em animais são necessários para 
a avaliação de segurança e eficácia de medicamentos e cosméticos, dentre 
outros produtos, para atender às necessidades da população. No Brasil, os 
métodos alternativos estão previstos na Lei Arouca, em vigor há cinco anos. A 
legislação reflete uma tendência mundial como o que ocorre no Centro Europeu 
de Validação de Métodos Alternativos (ECVAM), existente há mais de duas 
décadas e que visa promover a aceitação científica e regulatória de testes livre 
de animais. Os métodos alternativos buscam contribuir com os objetivos dos 
3R’s, ou seja, refinar, reduzir ou substituir (do inglês: Refinenment, Reduction, 
Replacement) o uso de animais para experimentação. Esses métodos são 
baseados em técnicas in vitro, por exemplo, utilizando células, mas também se 
vem estudando estratégias para simulação em computadores. 
Granjeiro lembra que o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação 
(MCTI) vem atuando intensamente nos métodos alternativos. Criou em 2012, por 
meio da portaria nº 491 (de 03.07.2012), por exemplo, a Rede Nacional de 
Métodos Alternativos (Renama), para proporcionar ao país “uma condição 
40 
 
adequada para desenvolver e validar esses métodos alternativos”. Além de 
investir recursos financeiros para a implantação da Rede, o MCTI, por meio de 
uma chamada do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e 
Tecnológico (CNPq), apoiou grupos de pesquisa para implementar métodos 
alternativos validados e para o desenvolvimento de um equivalente da pele 
humana. 
Em paralelo, uma cooperação entre a Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária (Anvisa) e a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) resultou, também em 
2012, na criação do Centro Brasileiro de Validação de Métodos Alternativos 
(BraCVAM), coordenado por Octavio Presgrave, pesquisador da Fiocruz. A 
Renama e o BraCVAM atuarão em conjunto para o desenvolvimento e validação 
de métodos alternativos. Neste momento, o Concea e o BraCVAM vão estruturar 
esse processo e, certamente, acelerar o avanço nessa área. 
De acordo com Granjeiro, a Rede prioriza, em sua etapa inicial, a 
implementação dos métodos validados e recomendados pela Organização para 
a Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OECD, na sigla inglês). “A 
implantação desses métodos permitirá capacitar pessoal para realizá-los e 
disseminá-los no país, contribuindo para a maior oferta de laboratórios aptos a 
fazer os testes para as empresas”, informa. 
Ao explicar sobre o conceito dos 3R’s nas análises científicas, ele diz que 
o maior desejo é conseguir a substituição do uso de animais. “Contudo, nem 
sempre isso é possível e, então, busca-se reduzir o número de animais 
utilizados”, diz. “E, quando isso não for possível, devemos visar o refinamento 
para gerar mais conforto aos animais, impedir a dor e o estresse.” Ele não tem 
informações sobre o número de testes in vitro realizados no Brasil e no mundo 
em experimentos científicos. Disse, porém, ser “gigantesco” dado o avanço 
tecnológico. 
Invasão ao Instituto Royal – O membro do Concea vê como “negativa” a 
invasão de ativistas ao Instituto Royal, pois se trata de crime. “Não é por esse 
caminho, nem por meio da violência, nem pela destruição do trabalho realizado 
41 
 
que será resolvido o desafio de promover a substituição do uso de animais nas 
pesquisas”, diz. “A retirada dos animais que estavam em experimentação 
destruiu os estudos em andamento”. 
Segundo Granjeiro, os pesquisadores do Brasil trabalham com muita 
atenção e ética no âmbito do uso de animais. “Lógico que sempre há espaço 
para melhoria, e o Concea e a própria comunidade científica vêm promovendo 
avanço por meio da regulamentação da Lei Arouca”, assegura. Diante disso, ele 
reforça: “Parar a pesquisa com animais não é a solução”. Para ele, o “único 
caminho possível” é o da ciência, com ética no uso dos animais, e com pesquisa 
de qualidade que, efetivamente, transforme o trabalho realizado em resultado 
confiável. “A ciência é fundamentalpara que possamos inovar nos métodos 
alternativos”, diz. 
 
CONCLUSÃO 
 
A conclusão final que os membros da equipe obtiveram, primeiramente, 
com relação ao protótipo do médico pediatra Edward Chung, ambos projetos tem 
como finalidade ajudar os hospitais em casos de extrema urgência, porém é 
evidente que se comparados o projeto feito pelo grupo da ETEC tem uma 
inteligência artificial mais elaborada a ponto de poder controlar a quantidade de 
fluxo de oxigênio, o que no protótipo feito pelo pediatra não é possível, antes de 
qual quer pré-julgamento o médico deixou claro que a intensão desde o início 
era de fazer um maquinário de baixíssimo custo para que outras pessoas se 
sentissem incentivadas em ajudar a causa. Segunda observação que a equipe 
obteve é de que fazer um projeto de tal responsabilidade não fica apenas no 
protótipo, caso o desejo de por a mercado todo o processo, é necessário 
bastante paciência, pois deve-se tratar de bastante burocracia médica, como, 
testes em animais, questões jurídicas e todo processo que é explicado pós essa 
conclusão no qual a ANVISA exige antes de inserir qual quer coisa no mercado 
de consumo. 
42 
 
 Ademais, apesar do grupo não ter dado início a nenhum processo 
da ANVISA e afins, é possível afirmar que existe no protótipo várias exigências 
devidamente concluídas, como por exemplo o controle de tempo no fluxo de 
inspiração e expiração o que torna toda a questão realmente útil em um ambiente 
hospitalar, pois antes de mais nada para ser aprovado pela instituição muitos 
equipamentos devem ter uma real utilidade e uma pré previsão de mercado, 
então o projeto além de atender essa demanda também tem um custo benefício 
ótimo. 
Terceiramente, por fim o time obteve bastante experiencia na questão de 
busca e construção de documentos, além da parte pratica que envolve o trabalho 
elétrico, mecânico e programação. A equipe se sente bastante satisfeita pelo 
resultado final e espera que todo o esforço disposto no TCC tenha serventia para 
mais pessoas, seja no aprimoramento do mesmo ou apenas como incentivo para 
mais ideias. 
 
REFERÊNCIAS 
 
Projeto que incentivou na escolha desde TCC documentado. 
https://www.youtube.com/watch?v=eelHJNxPgGE 
Site onde foram feitos os testes da programação do microcontrolador 
junto do projeto simulado. 
https://www.tinkercad.com/things/cW8VeMU2my7-copy-of-volume-de-
ar/editel?sharecode=HsyWxiEKExo9-04NObVOziqOWcinTBtMWQxccwUnn7M 
Site onde se encontra à válvula solenoide. 
https://www.jelpc.com.br/valvulas-pneumaticas/solenoide-mola-5-
vias/4v210-06-valvula-solenoide-mola 
Site onde se encontra a válvula pneumática e o filtro de barreira. 
https://www.toralcomercio.com.br/compressores/reguladores-de-
pressao/regulador-de-pressao-com-manometro-e-mini-filtro-de-ar 
Download da plataforma de debug de programas para ARDUINO. 
https://www.arduino.cc/en/software 
Site referência para ANVISA. 
https://www.youtube.com/watch?v=eelHJNxPgGE
https://www.tinkercad.com/things/cW8VeMU2my7-copy-of-volume-de-ar/editel?sharecode=HsyWxiEKExo9-04NObVOziqOWcinTBtMWQxccwUnn7M
https://www.tinkercad.com/things/cW8VeMU2my7-copy-of-volume-de-ar/editel?sharecode=HsyWxiEKExo9-04NObVOziqOWcinTBtMWQxccwUnn7M
https://www.jelpc.com.br/valvulas-pneumaticas/solenoide-mola-5-vias/4v210-06-valvula-solenoide-mola
https://www.jelpc.com.br/valvulas-pneumaticas/solenoide-mola-5-vias/4v210-06-valvula-solenoide-mola
https://www.toralcomercio.com.br/compressores/reguladores-de-pressao/regulador-de-pressao-com-manometro-e-mini-filtro-de-ar
https://www.toralcomercio.com.br/compressores/reguladores-de-pressao/regulador-de-pressao-com-manometro-e-mini-filtro-de-ar
https://www.arduino.cc/en/software
43 
 
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/setorregulado/regularizacao/produtos-
para-a-saude/informes/perguntas-e-respostas-dispositivos-medicos-
personalizados.pdf 
Site referência para exigências medicinais. 
http://portal.sbpcnet.org.br/noticias/25-10-13-pesquisasquebratestes-
com-animais-ainda-sao-indispensaveis/ 
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/setorregulado/regularizacao/produtos-para-a-saude/informes/perguntas-e-respostas-dispositivos-medicos-personalizados.pdf
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/setorregulado/regularizacao/produtos-para-a-saude/informes/perguntas-e-respostas-dispositivos-medicos-personalizados.pdf
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/setorregulado/regularizacao/produtos-para-a-saude/informes/perguntas-e-respostas-dispositivos-medicos-personalizados.pdf
http://portal.sbpcnet.org.br/noticias/25-10-13-pesquisasquebratestes-com-animais-ainda-sao-indispensaveis/
http://portal.sbpcnet.org.br/noticias/25-10-13-pesquisasquebratestes-com-animais-ainda-sao-indispensaveis/

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