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Atividade Termoterapia e Fototerapia

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Universidade Federal da Paraíba
João Pessoa, 12 de março de 2021
Discente: Letícia Lorena 
As células do tecido epitelial são células que não exigem uma demanda tão alta, comparadas às demais células do corpo, para a realização das suas atividades; não apresentam vasos sanguíneos; encontram-se no revestimento de camadas externas do corpo (pele), cavidades do tudo digestivo, urinário e respiratório; auxiliam as glândulas no processo de secreção.
As células que compõem o tecido muscular esquelético apresentam filamentos proteicos de actina e miosina, que permitem a realização dos movimentos; são células de contração rápida e voluntária. As células do músculo liso, como o próprio nome já diz, não são estriadas e apresentam contrações lentas e involuntárias. O tecido estriado cardíaco apresenta células são alongada, cilíndricas e ramificadas, com um ou dois núcleos centrais; apresentam contração rápida e involuntária.
As células nervosas são divididas em neurônios e glias. Os neurônios enviam e recebem impulsos químicos e elétricos; em sua estrutura, o neurônio apresenta axônio, dendritos e corpo celular; podem ser motores, sensoriais ou interneurônios. Dentro dos tipos de célula nervosa, há também as células da glia, que possuem a função de nutrir, proteger e auxiliar nas transmissões nervosas dos neurônios; são células da glia os oligodendrócitos, células ependimárias e astrócitos.
As células do tecido cartilaginoso apresenta células derivadas da célula mesenquimal indiferenciada e podem ser classificadas em condroblastos e condrócitos. Os condroblastos são células mais “jovens” dotadas de alta capacidade de síntese, enquanto od condrócitos são células maduras, encarregadas pela manutenção e controle metabólico do tecido. 
O tecido conjuntivo apresenta diferentes tipos celulares, dentre eles há fibroblastos, macrófagos, mastócitos, plasmócitos, células adiposas e leucócitos. Os fibroblastos são células alongadas mais comuns no tecido conjuntivo propriamente dito. Os macrófagos são originados a partir da diapedese dos monócitos, são células que apresentam atividade fagocitária, além de secretar algumas enzimas. Os monócitos apresentam precursores derivados da medula óssea, dão origem aos macrófagos ao migrar do sangue para o tecido conjuntivo. Os plasmócitos são originados quando os linfócitos B entram em contato com um antígeno, produzindo anticorpos; os plasmócitos estão presentes em maior quantidade no tubo digestório, órgãos linfoides e áreas de inflamação crônica. As células adiposas são esféricas, apresentam tamanho significativo e armazenam gordura; formam um tipo de tecido conjuntivo chamado tecido adiposo. Os leucócitos se encontram em locais mais vulneráveis à entrada de patógenos e substâncias estranhas.
As células do tecido ósseo podem ser osteoblastos, osteoclastos ou osteócitos. Os osteoblastos apresentam um formato cúbico ou cilíndrico, são responsáveis pela produção orgânica da matriz óssea e possibilitam a regeneração do tecido ósseo. Os osteoclastos são polinucleados e participam da reabsorção da matriz óssea. Já os osteócitos operam na manutenção dos elementos químicos da matriz.
Quanto ao tecido sanguíneo, suas células se originam na medula óssea. As hemácias ou glóbulos vermelhos apresentam hemoglobina e auxiliam nas trocas gasosas. Os leucócitos ou glóbulos brancos trabalham na defesa do organismo. As plaquetas ou trombócitos, por sua vez, são fragmentos de células que agem na coagulação sanguínea.
O sistema reprodutor feminino apresenta a maior célula do corpo, o óvulo que é produzido nos ovários, inicia a sua maturação na puberdade e pausam durante a menopausa. Já o sistema reprodutor masculino, conta com os espermatozoides, que são produzidos nos testículos, apresentam os cromossomos X e Y para determinar o sexo do bebê quando fecundam um óvulo e são células flageladas.

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