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LIMITES DA REGIÃO PAROTÍDEAMASSETÉRICA A região parotideomassetérica é a parte posterolateral da região facial, cujos limites são: SUPERIOR Arco zigomático POSTERIOR Orelha externa e margem anterior do esternocleidomastóideo MEDIAL Ramo da mandíbula ANTERIOR Margem anterior do masseter INFERIOR Ângulo e margem inferior da mandíbula CONTEÚDO DA REGIÃO PAROTÍDEOMASSETÉRICA I: Glândula e ducto parotídeo II: Plexo intraparotídeo do nervo facial III: Veia retromandibular IV: Artéria carótida externa, que divide em seus ramos terminais dentro da parótida V: Músculo Masseter GLÂNDULA PARÓTIDA CARACTERÍSTICAS A glândula parótida é a maior de três pares de glândulas salivares O tecido adiposo entre os lobos confere a flexibilidade que a glândula deve ter para permitir o movimento da mandíbula DUCTO PAROTÍDEO Segue horizontalmente a partir da margem anterior da glândula. Na margem anterior do músculo masseter, o ducto volta-se medialmente, perfura o músculo bucinador e entra na cavidade oral através de uma pequena abertura em frente ao 2 dente molar maxilar FÁSCIA PAROTÍDEA A glândula parótida é revestida por uma cápsula fascial resistente e inflexível, a fáscia/cápsula parotídea, derivada da lâmina superficial da fáscia cervical ESTRUTURAS INTERNAS DA PARÓTIDA: DA MAIS SUPERFICIAL PARA A MAIS PROFUNDA I: Nervo facial (plexo intraparotídeo) II: Veia retromandibular III: Artéria Carótida Externa OBS: Na fáscia parotídea e na glândula estão os linfonodos parotídeos LOCALIZAÇÃO DA PAROTIDA Ela tem formato irregular porque a área ocupada pela glândula, o leito parotídeo, situa-se anteroinferiormente ao meato acústico externo, onde está inserida entre o ramo da mandíbula e o processo mastoide O ápice da glândula parotídea situa-se posteriormente ao ângulo da mandíbula, e sua base relaciona-se com o arco zigomático. Ainda, essa glândula se apoia sobre o músculo Masseter INERVAÇÃO DA GLÂNDULA PARÓTIDA E ESTRUTURAS RELACIONADAS Embora o plexo intraparotídeo do NC VII esteja inserido na glândula, ela não é inervada por ele O nervo auriculotemporal, um ramo do ramo mandibular do trigêmeo, e o nervo auricular magno, um ramo do plexo cervical formado por fibras dos nervos espinais C2 e C3, inervam a fáscia parotídea e a pele sobrejacente O componente parassimpático do nervo glossofaríngeo envia fibras secretoras pré ganglionares para o gânglio ótico. As fibras parassimpáticas pós-ganglionares são conduzidas do gânglio até a glândula pelo nervo auriculotemporal. A estimulação das fibras parassimpáticas produz saliva fina e aquosa As fibras simpáticas são derivadas dos gânglios cervicais através do plexo carotídeo externo sobre a artéria carótida externa. A atividade vasomotora dessas fibras reduz a secreção da glândula. Fibras nervosas sensitivas seguem até a glândula através dos nervos auricular magno e auriculotemporal
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